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Associação entre o nível de resiliência e o estado clínico de pacientes renais crônicos em hemodiálise

Slomka, Luciane January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424906-Texto+Completo-0.pdf: 977603 bytes, checksum: 49ec2ae747726d02d8ac2928e701a706 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction: Patients with chronic renal failure on dialysis suffer from a number of restrictions and physical and emotional losses. They have to have an ability to cope with such adversity using a series of psychological, social and emotional resources, called resilience. This concept can influence on how each patient responds to medical treatment and their clinical conditions facing it. The main goal of this study was to evaluate the association between the level of resilience and clinical status of patients with chronic renal failure on hemodialysis. Method: A cross-sectional, quantitative study, which measures and analyzes the distribution of levels of resilience displayed by patients on dialysis relating to their clinical status. The participants were 60 chronic renal failure patients of both sexes, adults (over 18), educated to at least the first grade without significant cognitive impairment, regardless of the underlying disease that led to dialysis and that this had started at least three months before the application of the study. The main tools used were the Resilience Scale, by Wagnild and Young (1993), the Mini Mental State Examination (MMSE, 1999) and Beck's Depression Inventory (2001). The clinical status of patients was measured by the average of the last three months prior to collection of three main parameters: Kt / V, hemoglobin and body mass index (BMI)Results: It was noticed a slight trend for patients with higher scores on the resilience index to have their Kt / V index closest to the considered optimal for a good dialysis process (greater than or equal to 1. 2 mg / dL), with r = 0, 19, and P = 0. 15, indicating a not significant association. When the relation between the level of resilience and the average of the last 3 months prior to the study of hemoglobin indeex was observed, an association even more discreet than the comparison with the index of Kt / V was found, with r = 0. 04 3 P = 0. 76. This indicates also a not significant association. Analyzing the relationship between the level of resiliency and body mass index (BMI) of patients evaluated, one sees a greater tendency than in comparison to the associations previously made, with r = 0. 27 and P = 0. 038. This means that possibly the patients who had body mass index within the level taken as healthy also had higher level of resilience. Conclusions: There was no statistically significant association between the level of resilience and clinical status of patients assessed, although the results indicate a slight tendency for it. Further studies are needed to deepen the concept of resilience in this field of study. / Introdução: Pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento dialítico sofrem uma série de restrições e perdas físicas e emocionais ao longo deste, que lhes exigem uma capacidade de enfrentar tal adversidade através, também, de recursos psicológicos para este enfrentamento. Estes recursos, a chamada resiliência do indivíduo, pode influenciar a forma como cada paciente responde ao tratamento médico e suas condições clínicas. Assim, o objetivo do estudo foi de avaliar a associação existente entre o nível de resiliência e o estado clínico de pacientes renais crônicos em hemodiálise. Método: Estudo transversal, de caráter quantitativo, que mensurou e analisou a distribuição dos níveis de resiliência apresentados por pacientes em tratamento dialítico e os relacionou com o estado clínico destes. Os participantes do estudo foram 60 pacientes renais crônicos de ambos os sexos, adultos (acima de 18 anos), alfabetizados até pelo menos o primeiro grau, sem déficit cognitivo importante, independentemente da doença de base que tenha conduzido ao tratamento dialítico e que este tivesse iniciado há pelo menos três meses. Os principais instrumentos aplicados foram a escala de resiliência de Wagnild e Young (1993), o Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental, 1999) e a Escala Beck de Depressão (2001). O estado clínico dos pacientes estudados foi mensurado através ma média dos três últimos meses anteriores à coleta, de três principais parâmetros: Índice de Kt/V, taxa de hemoglobina e o indice de massa corporal (IMC)Resultados: Percebeu-se uma leve tendência dos pacientes com escore de resiliência mais elevados apresentarem um índice de Kt/V mais próximo do considerado como ideal para uma boa dialisância (maior ou igual a 1,2 mg/dL), com r = 0,19 e P= 0,15, o que indica uma associação não significativa. Quando analisada a relação entre o nível de resiliência e a média dos últimos 3 meses anteriores à aplicação do estudo da taxa de hemoglobina dos pacientes analisados percebeu-se uma associação ainda mais discreta do que a comparação com o indice de Kt/V, com r= 0,04 3 P=0,76. Isso indica que em mais esse aspecto referido como parte da forma de avaliar o estado clínico dos pacientes estudados, não há associação significativa. Analisando a relação existente entre o nível de resiliência e o índice de massa corporal (IMC) dos pacientes avaliados, percebe-se uma tendência maior do que em comparação às associações feitas anteriormente, com r = 0,27 e P = 0,038. Isso significa que possivelmente pacientes que apresentaram o índice de massa corporal dentro do nível tomado como saudável também apresentaram nível mais elevado de resiliência. Conclusões: Não houve associação estatisticamente significativa entre o nível de resiliência e o estado clínico dos pacientes avaliados, apesar dos resultados apontarem uma discreta tendência para isso. Novos estudos fazem-se necessários para aprofundar o conceito da resiliência.
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Desenvolvimento de um novo instrumento de avaliação nutricional de adultos hospitalizados baseado nas questões da avaliação subjetiva global

Fink, Jaqueline da Silva January 2015 (has links)
Base teórica: Desnutrição é mundialmente prevalente em hospitais, e contribui para o aumento da morbimortalidade dos pacientes. Métodos de avaliação do estado nutricional estão disponíveis, mas são limitados quanto à viabilidade em contexto hospitalar. A Avaliação Subjetiva Global (ASG) é uma ferramenta válida que, na falta de um padrão-ouro, é considerada padrão de referência para avaliação nutricional de pacientes hospitalizados. Entretanto, a validade da ASG limita-se à experiência do avaliador em lidar com a subjetividade do método, para a correta elaboração do diagnóstico. Objetivo: Desenvolver e verificar o desempenho de um novo instrumento de avaliação nutricional, com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI), a partir das questões da ASG, em pacientes adultos hospitalizados. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, composto por base secundária de dados, formada por adultos hospitalizados incluídos entre outubro de 2005 e junho de 2006. Os pacientes foram avaliados nas primeiras 72 horas após sua admissão hospitalar quanto a características clínicas e nutricionais, incluindo a aplicação da ASG, conforme prevista pelos seus autores de origem. Dividiu-se a amostra aleatoriamente, de maneira que dois terços dos pacientes compusessem a amostra de desenvolvimento do novo instrumento, e um terço a amostra de verificação do seu desempenho. O instrumento de avaliação nutricional proposto foi desenvolvido através da utilização dos modelos cumulativos da TRI. A capacidade do instrumento em diagnosticar corretamente o estado nutricional foi comparada a valores de exames laboratoriais, índice de massa corporal e ocorrência de desfechos clínicos, por meio de testes para igualdade de proporções. Resultados: De um total de 1503 pacientes avaliados, a média de idade foi de 55,5±16,1 (19-94) anos, 52,7% do sexo feminino. Primeiramente, mantiveram-se no modelo estatístico as questões da ASG qualitativas e mais informativas, excluindo-se as quantitativas e que apresentassem informações semelhantes. Pacientes com dados faltantes também foram excluídos, compondo uma amostra de 826 indivíduos para o desenvolvimento do novo instrumento de avaliação nutricional e 407 para a amostra de verificação do seu desempenho. A etapa de ajuste dos itens demonstrou pouca contribuição de questões relativas à diarreia, capacidade funcional e edemas para o diagnóstico nutricional. Ainda, itens relativos à perda de peso, ingestão alimentar e demanda metabólica apresentaram melhor desempenho dicotomizados. As questões mais informativas para a diferenciação do estado nutricional entre os pacientes foram, respectivamente, perda de gordura, perda muscular e perda de peso. Após ajuste dos itens, propôs-se o “Escore de Avaliação Nutricional” (Nutritional Assessment Score - NAS), com reduzido número de questões, e menos itens politômicos, em comparação à ASG. O NAS mostrou-se relacionado a variáveis clinicamente relevantes (óbito, infecção, longa permanência hospitalar, albumina sérica e índice de massa corporal), em ambas as amostras. Conclusão: Os resultados apontam para a validade do NAS em detectar, de maneira acurada, o estado nutricional de pacientes hospitalizados. Seu desenvolvimento sinaliza avanço na busca por um método de avaliação nutricional factível e com menos suscetibilidade a erros decorrentes de subjetividade, em comparação à ASG. / Background: Malnutrition is prevalent in hospitals worldwide, and contributes to an increase of morbidity and mortality in patients. Nutritional status evaluation methods are available, but are limited as to their feasibility in hospital environment. The Subjective Global Assessment (SGA) is a valid tool that, in the absence of a “gold” standard tool, is considered the “reference standard” for nutrition assessment in hospitalized patients. Nevertheless, the validity of SGA is limited to the expertise of the evaluator in dealing with the method’s subjectivity, for the correct elaboration of the diagnosis. Objective: To develop and verify the performance of a new nutrition assessment tool, based in the Item Response Theory (IRT), from the SGA questionnaire, in hospitalized adults. Methods: Retrospective cohort study, composed by secondary database, formed by hospitalized adults included between October 2005 and June 2006. Patients were evaluated in the first 72 hours of hospital admission as to their clinical and nutritional characteristics, including the use of SGA, in accordance to its original authors. The sample was divided at random in a way that two-thirds of the patients made up the sample for the development of the new tool, and the remaining one-third of the sample for the performance verification tool. The proposed nutritional assessment tool was developed using cumulative models of the IRT. The tool’s capacity in diagnosing correctly the nutritional status was compared to laboratorial data, body mass index and occurrence of clinical outcomes through proportion equality tests. Results: From a total of 1503 evaluated patients, the average age was 55,5±16,1 (19-94), and 52,7% were women. First of all, the qualitative and more informative questions in SGA were kept in the statistic model, excluding the quantitative questions and those which presented similar information. Patients with missing data were also excluded, leaving a sample of 826 individuals for the development of the new assessment tool, and 407 for the performance verification tool. In the item adjustment stage, questions related to diarrhea, functional capacity and edemas were of little contribution to the nutritional diagnosis. Moreover, items related to weight loss, food intake and metabolic demand showed better performance dichotomized. The most informative questions to perceive nutritional status amongst patients were, respectively, fat loss, muscle wasting and weight loss. After adjusting the items, the Nutritional Assessment Score – NAS was suggested, with a reduced number of questions and less polytomic items in comparison to SGA. The NAS was related with clinically relevant variables (death, infection, long length of stay, serum albumin and body mass index), in both samples. Conclusion: The results point to the validity of NAS in detecting, accurately, the nutritional status of hospitalized patients. Its development signals a breakthrough in the search for a nutritional assessment method feasible and less susceptible to errors due to subjectivity, in comparison to SGA.
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Hipovitaminose D : um estudo em pacientes internados em um hospital geral no sul do Brasil

Premaor, Melissa Orlandin January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação dos polimorfismos do CD14 e ECA em pacientes internados em unidade de terapia intensiva geral

Albarus, Maria Helena January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito terapêutico do exercício físico em pacientes internados com depressão grave

Schuch, Felipe Barreto January 2011 (has links)
Introdução: O exercício físico vem sendo amplamente estudado como uma opção terapêutica para o tratamento do transtorno depressivo maior, já podendo ser considerado eficaz em depressões de intensidades leve à moderada. Entretanto, não se conhecem os efeitos do exercício físico na QV de pacientes deprimidos, bem como nenhum estudo avaliou a eficácia do exercício físico como um tratamento complementar para pacientes internados com transtorno depressivo maior grave. Objetivos: Este estudo tem os objetivos de: 1) revisar a literatura referente a exercício físico, depressão e qualidade de vida de forma sistemática; 2) estudar a eficácia do exercício físico como um tratamento complementar em pacientes internados com depressão grave, bem como avaliar os efeitos do exercício na Qualidade de Vida desta população (QV). Método: Foi realizada uma revisão sistemática, na qual se realizou uma ampla busca na literatura, por artigos na língua inglesa, através das bases PubMed, psycINFO e Sportdiscuss, combinando de diversas formas os termos “Major Depression, Mood Depression, Depressive Disorder, Depression, Exercise, Physical Activity, Quality of Life. Também foi realizado um ensaio clínico randomizado, “add-on” no qual o grupo controle (tratamento usual) foi comparado a um grupo exercício (tratamento usual + exercício físico). Os pacientes do grupo exercício se exercitaram com uma “dose” de 16,5 kcal/kg/semana de exercícios aeróbicos (esteira rolante, bicicleta ergométrica e/ou transport), dividida em três sessões semanais durante todo o tempo de internação. Resultados: Baseado em nossa revisão sistemática, o exercício físico parece melhorar a qualidade de vida de pacientes deprimidos, principalmente no que se refere ao domínio físico e psicológico, entretanto, devido à heterogeneidade dos estudos e instrumentos não é possível se conhecer o tamanho de efeito antidepressivo do exercício, sendo necessários mais estudos. Segundo os resultados do ensaio clínico, não há uma diferença significativa nos escores da Hamilton na segunda semana entre o grupo exercício comparado ao grupo controle (Média [D.P] = 8,2 [5,96] X 11,18 [5,03], p = 0,192). Entretanto, há uma redução significativa nos escores da Hamilton dos pacientes do grupo exercício comparada aos pacientes do grupo controle na alta (Média [D.P] = 5,93 [4,46] X 9,45 [3,56], p = 0,041). Em relação à QV, não há diferença significativa entre os grupos na segunda semana nos domínios físico (Média [D.P] = 56,98 [8,96] X 54,54 [9,18], p = 0,511) e psicológico (Média [D.P] = 50,88 [13,88] X 42,04 [12,42], p = 0,106). Entretanto, há uma diferença significativa na alta no domínio psicológico (Média [D.P] = 55,88 [9,92] v 41,66 [13,04], p = 0,004) e uma tendência, mas sem significância estatística, no domínio físico (Média [D.P] = 58,80 [9,14] X 52,12 [8,70], p = 0,07). Conclusões: Nossos resultados sugerem que o exercício físico pode melhorar a QV de pacientes deprimidos. Entretanto, mais estudos são necessários a fim de se conhecer o real tamanho de efeito, bem como outras variáveis moderadoras (tipo de exercício, intensidade e volume) do exercício para a melhora da qualidade de vida de pacientes deprimidos. E ainda, baseado em nosso ensaio clinico, o exercício aparece como uma estratégia complementar no tratamento de pacientes internados com depressão grave. / Introduction: Physical exercise has been widely studied as a therapeutic option for treatment of major depressive disorder, since it could be considered effective in depression as mild to moderate. However, we do not know the effects of exercise on QOL in depressed patients, and no study has evaluated the effectiveness of exercise as a complementary treatment for inpatients with severe major depressive disorder. Objectives: This study has the following objectives: 1) review the literature regarding exercise, depression and quality of life in a systematic manner, 2) study the effectiveness of exercise as an adjunctive treatment in the treatment of patients hospitalized with severe depression, as well as evaluating the effects of exercise on quality of life in this population (QOL). Methods: We performed a systematic review, in which he conducted extensive literature search of articles in English, through the bases PubMed, PsycINFO and Sportdiscuss, combining various forms of the words "Major Depression, Mood Depression, Depressive Disorder, Depression, Exercise, Physical Activity, Quality of Life. It was performed a randomized clinical trial, "add-on" in which the control group (usual care) was compared to an exercise group (usual care + Exercise). Patients in the exercise group exercised with a "dose" of 16.5 kcal / kg / week of aerobic exercise (treadmill, stationary bike and / or transport), divided into three sessions a week throughout the duration of hospitalization. Results: Based on our systematic review, exercise seems to improve the quality of life of depressed patients, especially with regard to physical and psychological domains, however, due to the heterogeneity of the studies and instruments is not possible to know the effect size, so further studies are necessary. According to clinical trial data, there is a significant difference in scores of Hamilton in the second week of the exercise group compared with the control group (mean [SD] = 8.2 [5.96] x 11.18 [5.03], p = 0.192). However, there is a significant reduction in Hamilton scores of patients in the exercise group compared to control patients at discharge (mean [SD] = 5.93 [4.46] X 9.45 [3.56], p = 0.041). Regarding QOL, no significant difference between groups in the second week in physical (Mean [SD] = 56.98 [8.96] x 54.54 [9.18], p = 0.511) and psychological (Mean [SD] = 50.88 [13.88] x 42.04 [12.42], p = 0.106). However, there is a significant difference in the rise in the psychological domain (mean [SD] = 55.88 [9.92] v 41.66 [13.04], p = 0.004) and a trend but no statistical significance in the physical domain (Mean [SD] = 58.80 [9.14] x 52.12 [8.70], p = 0.07). Conclusion: Our results suggest that exercise can improve QOL in depressed patients. However, more studies are needed in order to know the real effect size moderators and other issues (exercise type, intensity and volume) to improve the quality of life of depressed patients. Based on our clinical trial, the exercise appears as a complementary strategy for treating patients hospitalized with severe depression.
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Vancomicina : avaliação do uso em pacientes internados na unidade de terapia intensiva

Almeida, Rafael de January 2011 (has links)
A vancomicina é um glicopeptídeo amplamente utilizado na prática clínica, especialmente nos pacientes criticamente enfermos. No entanto, nos últimos anos tem ocorrido aumento nas taxas de falência terapêutica da vancomicina. Algumas situações clínicas podem alterações a farmacocinética e farmacodinâmica da vancomicina como a sepse, a insuficiência renal e a hemodiálise. A obtenção do nível sérico é o método mais prático para monitorar o tratamento e pode auxiliar na manutenção da concentração sérica terapêutica do antibiótico e na prevenção de toxicidade. O objetivo deste trabalho é avaliar a adequação dos níveis séricos de vancomicina através da monitoração sérica do antibiótico. O delineamento do estudo é uma coorte prospectiva e observacional realizada na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Todos os pacientes acima de 18 anos que receberam vancomicina por 48 horas ou mais foram analisados. Os grupos analisados foram divididos entre pacientes com e sem o diagnóstico de sepse, com e sem insuficiência renal, nos pacientes que realizaram e ou não terapia renal substitutiva e nos pacientes com e sem o diagnóstico de obesidade. Além disso, foi analisada a adequação no tempo da coleta do nível sérico da droga. Observamos que as doses utilizadas entre os diferentes grupos variaram de 0,5 g/dia a 3 g/dia e o total de amostras coletas foi de 289. Considerando o total de amostras, o número de amostras abaixo do esperado, de 15 mg/L, foi de 106 (37%) da amostra. Níveis séricos abaixo de 10 mg/L foram observados em 57 (20%) das coletas. Analisando o momento de cada coleta, considerando adequado as amostras obtidas uma hora antes da administração do antibiótico, verificou-se que apenas 41 (14%) do total as amostras foram obtidas imediatamente antes da dose do antibiótico. A análise e interpretação dos resultados dependem diretamente da coleta no tempo correto, conseqüentemente os resultados do estudo assim como a interpretação clínica do nível sérico foram prejudicados. Sugerimos maior rigor na coleta sanguínea para este exame uma vez que as coletas não realizadas no vale da dose de vancomicina podem acarretar interpretações equivocadas e levar ao uso errático do antibiótico. Em conclusão, os pacientes incluídos neste estudo foram expostos a doses sub terapêuticas do antibiótico. Monitorar a concentração sérica de vancomicina é recomendada a fim de otimizar o sucesso terapêuticos. / The vancomycin is a highly used glycopeptide in clinical practice, specially in critically ill patients. However, in the last few years there has been an increase in the vancomycin treatment failure rates. Some clinical situations may cause change to the vancomycin pharmacokinetic and pharmacodynamic such as sepsis, renal failure and hemodialysis. The obtaining of the serum trough concentration level is the most practical method to monitor the treatment and it may help in the maintenance of the antibiotic therapeutic serum concentration and in the prevention of toxicity. The purpose of the present work is to evaluate the adequacy of vancomycin serum levels through the antibiotic serum monitoring. The study outline is a prospective and observational cohort performed in the Intensive Care Unit at the Porto Alegre Clinical Hospital. All patients above 18 years old who were medicated with vancomycin for 48 hours or more were analyzed. The analyzed groups were divided in patients with and without a sepsis diagnosis, with and without renal failure, in patients who took replacement renal therapy or not and in patients diagnosed obese or not. Besides this, the adequacy at the time of collecting the drug serum level was analyzed. The administered dose of vancomycin ranged from 0,5 g/day to 3 g/day and the total of the samples collected was of 289. Considering the dosages of serum levels in a total samples, the number of those below the expected level, of 15 mg/L, was of 106 (37%). Serum level samples below 10 mg/L were observed in 57 (20%) of the collections. Analyzing the moment of each collection, considering adequate the obtained samples one hour before the antibiotic administration, we highlight that only in 41 (14%) of the obtained samples were collected in this period of time. The analysis and interpretation of the results depend directly on the material collection at the correct time. Therefore the study results as well as the clinical interpretation of the serum level were affected. We suggest a better control when the blood is collected for this exam as the collections not performed properly concerning the vancomycin dosage may result in mistaken interpretations which may lead to a wrong use of the antibiotic. In conclusion, the patients included in this study were exposed to antibiotic subtherapeutic doses. Considering the increased risk of selecting resistant microorganisms, monitoring of serum vancomycin levels is recommended.
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Efetividade da intervenção fisioterapêutica no pós-operatório imediato de pacientes pediátricos submetidos a ressecções pulmonares

Kaminski, Patricia Nerys January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a efetividade da instituição de um protocolo fisioterapêutico padronizado no pós-operatório imediato de pacientes pediátricos submetidos à ressecção pulmonar. Métodos: Estudo retrospectivo e prospectivo, intervencionista, descritivo e quantitativo. Foram incluídos no estudo cento e vinte e três pacientes pediátricos submetidos à ressecção pulmonar. Em cinqüenta e duas crianças foi realizado o protocolo padronizado de fisioterapia enquanto o grupo controle (n=71) recebeu várias técnicas fisioterapêuticas sem padronização específica e com variabilidade na data de início e número de atendimentos diários. Foram avaliadas as complicações pulmonares pósoperatórias, necessidade de fibrobroncoscopia pós-operatória, tempo de permanência do dreno torácico e permanência hospitalar após a cirurgia. Resultados: O grupo que recebeu atendimento baseado no protocolo fisioterapêutico padronizado desenvolveu menos complicações que o grupo controle (17,3% vs. 30,9%; p ≤ 0.0001). Os pacientes do grupo controle necessitaram de mais intervenções por fibrobroncoscopia para higiene brônquica (n=14, 19,7% vs. n=5, 9,61%; p ≤ 0.0001). Não houve diferença significativa no tempo de drenagem torácica e permanência hospitalar entre os grupos. Conclusão: A implantação de um protocolo fisioterapêutico padronizado após ressecção pulmonar em crianças diminui o aparecimento de complicações pós-operatórias, porém não reduz o tempo de permanência de dreno torácico e a duração da internação hospitalar. / Background: Early physiotherapy reduces pulmonary complications after lung resection in adult patients. However, the effectiveness and the techniques used in postoperative physiotherapy in children undergoing lung resection have not been well described. Therefore, the standardization of a physiotherapeutic attendance after lung resection in children is necessary. Methods: This is a retrospective and prospective, interventional, descriptive and quantitative study. We evaluated 123 pediatric patients undergoing lung resection. Fifty-two children were prospectively submitted to a standardized physiotherapy protocol that included a mask with a positive expiratory pressure (EPAP) of 10 cmH2O, expiratory rib cage compression, coughing, lifting the upper limbs and ambulation starting within the first 4 hours after surgery and continuing three times each day. A historical control group of 71 patients received physiotherapeutic techniques without specific standardization and with variability in the start date and number of days attended. We recorded the presence of postoperative complications, prolonged air leak, postoperative bronchoscopy, the time of chest tube removal and the length of the hospital stay following surgery. Results: The group that received a standardized protocol of physiotherapy had fewer atelectasis than the control group (15.4% vs. 7.6%; p ≤ 0.01). Patients in the control group were more likely than those in the intervention group to require fiberoptic bronchoscopy for bronchial toilet (n = 14, 19.7% vs. n = 5, 9.61%; p ≤ 0.0001). There was no difference in the time of drainage or length of hospitalization between the groups. Conclusion: Implantation of a standardized physiotherapeutic protocol after lung resection in children decreases atelectasis but does not reduce the time of chest tube removal or the duration of the hospital stay.
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Excluir é sinônimo de expulsar? : por uma expressão menor dos estranhos poemas

Jaeger, Regina Longaray January 2008 (has links)
Este trabalho percorre os encontros da pesquisadora com os escritos e com as falas de uma mulher que vive em um hospital psiquiátrico e durante largo período de sua vida asilar escreveu intensamente. Consideramos as manifestações expressivas desta mulher constituindo acontecimentos que se dão a partir do agenciamento loucura de que faz parte. A escrita encarna certos fluxos que atravessam seu corpo; efeito produzido nos encontros com os elementos do mundo e que constitui o agenciamento loucura/doença mental em que está inserida. Experiência que faz proliferar forças que nos desacomodam e nos forçam a deslocar nossos saberes e lugares psi tradicionais. Analisamos e traçamos cartografias esquizoanalíticas dos agenciamentos capazes de forjar o mundo asilar e colocar em existência a loucura a partir de referencias de Foucault e Deleuze. Queremos acontecimentalizar estilos da escrita, quebrar as evidências dos ditos, trazendo elementos históricos para fazer o embate entre os vários saberes do agenciamento loucura. Em alguns escritos destacamos as três condições relativas à literatura menor que localizamos nas escritas desta escritora. Não se trata de se libertar de uma história do oprimido, mas de encontrar saídas, pequenas rupturas sem qualquer referência histórica, fazendo expressar pela palavra, o que a afeta, desterritorializa seus contornos de doente mental nos quais ficou encerrada. / The present paper covers the encounters of the researcher with writings and speeches of a woman who lives in a psychiatric hospital and who has written intensively during the long period of her life in a mental hospital. We considered the expressive manifestations of this woman making up events that take place from the “agencement” madness/insanity, which she belongs to. The writing incorporates certain flows which go through her body; effect produced in encounters with world elements and that constitute the “agencement” madness in which she is inserted. Experience that increases forces which disturb us and force us to dislocate our understandings and places psy traditional. We analysed and traced schizoanalytic cartographies of the “agencement” capable of establishing the mental hospital world and place madness according to references from Foucault and Deleuze. We want to “événement” writing styles, break evidences of the sayings, bringing historic elements to make opposition among the many understandings of “agencement” madness. We include some writings where we point out the three relative conditions to minor literature, we identified in the writings of this writer. The question is not to free oneself of an oppressed history, but to find gateways, small ruptures with no historic reference, expressing by the word, what affects her, deterritorializes her borders of mental patient in which she has been kept.
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Dieta hipossódica

Alencar, Maria Luiza Aires de 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:11:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291798.pdf: 1734348 bytes, checksum: 1006aeb023ea96eb2c789f1427dff714 (MD5) / A dieta hipossódica é pouco aceita entre indivíduos hospitalizados. A baixa aceitação está relacionada com a restrição de sal. A ingestão alimentar insuficiente gera inadequações no aporte de energia e nutrientes e comprometimento do estado nutricional dos pacientes. O objetivo da pesquisa foi avaliar a relação entre modificações culinárias em preparações da dieta hipossódica e sua aceitação por indivíduos hospitalizados. Foi realizado um ensaio clínico, não randomizado, controlado e cego em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar. A amostra foi escolhida por conveniência e saturação temporal. Os participantes foram pacientes com prescrição de dieta hipossódica de consistência branda ou normal internados em unidades de clínica médica, cirúrgica e emergência entre o primeiro e oitavo dia de internação em um hospital público de Florianópolis, Santa Catarina. Todos os participantes concordaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Cada paciente foi controle de si mesmo e recebeu, em dois dias consecutivos, refeições alternadas de almoço e jantar da .Dieta Hipossódica Padrão. do hospital e da .Dieta Hipossódica Modificada.. As modificações constituíram-se no emprego de técnicas culinárias utilizando especiarias e condimentos diferentes ou pouco usados no setor em três preparações quentes do cardápio do almoço da dieta branda hipossódica: prato principal, acompanhamento e leguminosa. O cardápio do almoço foi repetido no jantar, sendo que em uma refeição foi servida a dieta .padrão. e em outra a .modificada.. As dietas foram analisadas em relação à quantidade média de alimento ofertado, rejeitado e ingerido nas refeições (salada, arroz, leguminosa, prato principal, acompanhamento e sobremesa) comparando-as entre si: .padrão. versus .modificada.. Posteriormente, as duas formas da dieta foram analisadas em relação às características dos indivíduos (sexo, idade, escolaridade, consumo prévio de sódio/sal), da internação (clínica de internação, medicamentos envolvidos com alteração do paladar/olfato), e ao dia de entrada no experimento em relação à data de internação. As análises foram efetuadas no software Stata 11.0. O nível de significância estatística estabelecido foi p<0,05. Dos 478 pacientes internados no período de estudo com os critérios de pesquisa, 90 pacientes convidados concluíram a participação: 66% homens; idade média de 60 anos; 81% estudou de zero até 8 anos; 56% não controlava consumo de sal antes da internação; 92% usava medicamento envolvido com distúrbio quimiosensório; 81% internou por doença crônica; 52% em clínica médica. Os resultados mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa entre a quantidade de alimento ofertado (p=0,627), rejeitado (p=0,198) e ingerido (p=0,794), em gramas, e em percentual (p=0,619) da dieta hipossódica .modificada. em relação a .padrão.. Também não houve diferença quanto a sexo, idade, controle do consumo de sódio/sal antes da admissão, clínica de internação, medicamentos envolvidos com alteração do paladar/olfato e dia de inserção na pesquisa em relação à data de internação. Houve diferença estatisticamente significativa em relação à escolaridade com melhor aceitação para a dieta .padrão. (p<0,001). A pesquisa concluiu que modificações culinárias em preparações da dieta hipossódica pela adição de especiarias e condimentos não alterou a aceitação da dieta por pacientes hospitalizados. / Low sodium diets are poorly accepted among hospitalised individuals. This lack of acceptance is related to the restriction on salt. Insufficient dietary intake leads to inadequate provision of energy and nutrients and compromises the nutritional status of patients. The objective of this work was to examine the relationship between culinary modifications to preparations from a low sodium diet and its acceptance by hospitalised individuals. A non-randomised, controlled and blind clinical study was carried out. The sample was chosen by convenience. The participants were patients prescribed a low sodium diet with a soft or normal consistency, between the first and the eighth day after admission to medical, surgical and emergency units at a public hospital in Florianópolis, Santa Catarina. Each patient served as their own control and received, on two consecutive days, alternating meals for lunch and dinner from the hospital#s .Standard Low Sodium Diet. and the .Modified Low Sodium Diet.. The modifications consisted of the application of culinary techniques using spices and seasonings that were different or little used in the sector, in three hot preparations from the lunch menu of the soft low sodium diet: the main dish, side dish and pulse dish. The lunch menu was repeated at dinner, with one meal being served from the .standard. and the other from the .modified. diet. The diets were analysed with regard to the mean quantity of food offered, rejected and consumed during meals (salad, rice, pulse dish, main dish, side dish and dessert) comparing .standard. with .modified.. Later, the two forms of diet were analysed with regard to the characteristics of the individual patients (sex, age, schooling, previous intake of sodium/salt), of the admission (clinic, medicines associated with changes to taste/olfaction), and the day of inclusion in the study in relation to the date of admission. The analyses were performed using Stata 11.0 software. The level of statistical significance established was p<0.05. The study involved 90 patients: 66% men; mean age of 60 years; 81% with up to 8 years of schooling; 56% did not control their salt intake prior to admission; 92% were on medication associated with chemosensory disturbance; 81% were admitted due to chronic illness; 52% in a medical clinic. The results show that there was no statistically significant difference between the quantity of food offered (p=0.627), rejected (p=0.198) and ingested (p=0.794), in grams, and as a percentage (p=0.619) with the .modified. low sodium diet and the .standard.. There was also no difference with regard to sex, age, control of sodium/salt intake before admission, type of clinic, medicines associated with changes in taste/olfaction and the day of inclusion in the study in relation to the date of admission. The standard diet was more widely consumed among patients with more schooling (p<0.001). It is concluded that culinary modifications to preparations from a low sodium diet through the addition of spices and seasonings failed to increase their consumption by hospitalised patients.
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Desenvolvimento de um novo instrumento de avaliação nutricional de adultos hospitalizados baseado nas questões da avaliação subjetiva global

Fink, Jaqueline da Silva January 2015 (has links)
Base teórica: Desnutrição é mundialmente prevalente em hospitais, e contribui para o aumento da morbimortalidade dos pacientes. Métodos de avaliação do estado nutricional estão disponíveis, mas são limitados quanto à viabilidade em contexto hospitalar. A Avaliação Subjetiva Global (ASG) é uma ferramenta válida que, na falta de um padrão-ouro, é considerada padrão de referência para avaliação nutricional de pacientes hospitalizados. Entretanto, a validade da ASG limita-se à experiência do avaliador em lidar com a subjetividade do método, para a correta elaboração do diagnóstico. Objetivo: Desenvolver e verificar o desempenho de um novo instrumento de avaliação nutricional, com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI), a partir das questões da ASG, em pacientes adultos hospitalizados. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, composto por base secundária de dados, formada por adultos hospitalizados incluídos entre outubro de 2005 e junho de 2006. Os pacientes foram avaliados nas primeiras 72 horas após sua admissão hospitalar quanto a características clínicas e nutricionais, incluindo a aplicação da ASG, conforme prevista pelos seus autores de origem. Dividiu-se a amostra aleatoriamente, de maneira que dois terços dos pacientes compusessem a amostra de desenvolvimento do novo instrumento, e um terço a amostra de verificação do seu desempenho. O instrumento de avaliação nutricional proposto foi desenvolvido através da utilização dos modelos cumulativos da TRI. A capacidade do instrumento em diagnosticar corretamente o estado nutricional foi comparada a valores de exames laboratoriais, índice de massa corporal e ocorrência de desfechos clínicos, por meio de testes para igualdade de proporções. Resultados: De um total de 1503 pacientes avaliados, a média de idade foi de 55,5±16,1 (19-94) anos, 52,7% do sexo feminino. Primeiramente, mantiveram-se no modelo estatístico as questões da ASG qualitativas e mais informativas, excluindo-se as quantitativas e que apresentassem informações semelhantes. Pacientes com dados faltantes também foram excluídos, compondo uma amostra de 826 indivíduos para o desenvolvimento do novo instrumento de avaliação nutricional e 407 para a amostra de verificação do seu desempenho. A etapa de ajuste dos itens demonstrou pouca contribuição de questões relativas à diarreia, capacidade funcional e edemas para o diagnóstico nutricional. Ainda, itens relativos à perda de peso, ingestão alimentar e demanda metabólica apresentaram melhor desempenho dicotomizados. As questões mais informativas para a diferenciação do estado nutricional entre os pacientes foram, respectivamente, perda de gordura, perda muscular e perda de peso. Após ajuste dos itens, propôs-se o “Escore de Avaliação Nutricional” (Nutritional Assessment Score - NAS), com reduzido número de questões, e menos itens politômicos, em comparação à ASG. O NAS mostrou-se relacionado a variáveis clinicamente relevantes (óbito, infecção, longa permanência hospitalar, albumina sérica e índice de massa corporal), em ambas as amostras. Conclusão: Os resultados apontam para a validade do NAS em detectar, de maneira acurada, o estado nutricional de pacientes hospitalizados. Seu desenvolvimento sinaliza avanço na busca por um método de avaliação nutricional factível e com menos suscetibilidade a erros decorrentes de subjetividade, em comparação à ASG. / Background: Malnutrition is prevalent in hospitals worldwide, and contributes to an increase of morbidity and mortality in patients. Nutritional status evaluation methods are available, but are limited as to their feasibility in hospital environment. The Subjective Global Assessment (SGA) is a valid tool that, in the absence of a “gold” standard tool, is considered the “reference standard” for nutrition assessment in hospitalized patients. Nevertheless, the validity of SGA is limited to the expertise of the evaluator in dealing with the method’s subjectivity, for the correct elaboration of the diagnosis. Objective: To develop and verify the performance of a new nutrition assessment tool, based in the Item Response Theory (IRT), from the SGA questionnaire, in hospitalized adults. Methods: Retrospective cohort study, composed by secondary database, formed by hospitalized adults included between October 2005 and June 2006. Patients were evaluated in the first 72 hours of hospital admission as to their clinical and nutritional characteristics, including the use of SGA, in accordance to its original authors. The sample was divided at random in a way that two-thirds of the patients made up the sample for the development of the new tool, and the remaining one-third of the sample for the performance verification tool. The proposed nutritional assessment tool was developed using cumulative models of the IRT. The tool’s capacity in diagnosing correctly the nutritional status was compared to laboratorial data, body mass index and occurrence of clinical outcomes through proportion equality tests. Results: From a total of 1503 evaluated patients, the average age was 55,5±16,1 (19-94), and 52,7% were women. First of all, the qualitative and more informative questions in SGA were kept in the statistic model, excluding the quantitative questions and those which presented similar information. Patients with missing data were also excluded, leaving a sample of 826 individuals for the development of the new assessment tool, and 407 for the performance verification tool. In the item adjustment stage, questions related to diarrhea, functional capacity and edemas were of little contribution to the nutritional diagnosis. Moreover, items related to weight loss, food intake and metabolic demand showed better performance dichotomized. The most informative questions to perceive nutritional status amongst patients were, respectively, fat loss, muscle wasting and weight loss. After adjusting the items, the Nutritional Assessment Score – NAS was suggested, with a reduced number of questions and less polytomic items in comparison to SGA. The NAS was related with clinically relevant variables (death, infection, long length of stay, serum albumin and body mass index), in both samples. Conclusion: The results point to the validity of NAS in detecting, accurately, the nutritional status of hospitalized patients. Its development signals a breakthrough in the search for a nutritional assessment method feasible and less susceptible to errors due to subjectivity, in comparison to SGA.

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