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Determinantes do fluxo de fundos de investimento no Brasil

Grecco, Tatiana 06 December 2012 (has links)
Submitted by Tatiana Grecco (tatigrecco@terra.com.br) on 2013-01-03T21:48:30Z No. of bitstreams: 1 Grecco, Tatiana - Determinantes do Fluxo de Fundos de Investimento no Brasil - 2013.pdf: 2263992 bytes, checksum: 247f16247928922bd81ae64d58b03e13 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-01-04T11:21:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Grecco, Tatiana - Determinantes do Fluxo de Fundos de Investimento no Brasil - 2013.pdf: 2263992 bytes, checksum: 247f16247928922bd81ae64d58b03e13 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-07T13:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grecco, Tatiana - Determinantes do Fluxo de Fundos de Investimento no Brasil - 2013.pdf: 2263992 bytes, checksum: 247f16247928922bd81ae64d58b03e13 (MD5) Previous issue date: 2012-12-06 / Nesse trabalho, procuramos identificar fatores sistemáticos que expliquem uma variação significativa nos fluxos destinados às diversas categorias de fundos de investimento brasileiros, a partir de análises de uma amostra de dados agregados de captações e resgates nesses produtos. O estudo buscou avaliar a existência de padrões de comportamento comuns aos investidores de fundos locais através da análise da migração de fluxos entre as diversas classes de fundos. Foram inicialmente tratados os fatores não comportamentais conhecidos que impactam o fluxo dos fundos, a variável dependente. Esses fatores conhecidos foram apurados através de uma revisão dos trabalhos acadêmicos dos mercados internacional e local. Após esse tratamento foi aplicado o método de decomposição de valores singulares (SVD - Singular Value Decomposition), com o objetivo de avaliarmos os efeitos comportamentais agrupados dos investidores. A decomposição em valores singulares sugere como principais fatores comuns comportamentos de entrada e saída de fundos em massa e migrações entre as classes de fundos de menor e as de maior risco, o que Baker e Wurgler (2007) chamaram de demanda especulativa, e que, segundo esses e outros autores pesquisados, poderia ser interpretada como uma proxy do sentimento dos investidores. Guercio e Tkac (2002) e Edelen et al. (2010), encontraram em suas pesquisas evidências da diferença de comportamento entre investidores de atacado e de varejo, o que foi detectado para a classes de fundos de Renda Variável no caso do presente estudo sobre o mercado brasileiro. O entendimento das variações na tolerância a risco dos investidores de fundos de investimento pode auxiliar na oferta de produtos mais compatíveis com a demanda. Isso permitiria projetar captações para os produtos com base nas características dessa oferta, o que também desenvolvemos nessa pesquisa para o caso das categorias de fundos Multimercado e Renda variável, através de um modelo de espaço de estados com sazonalidade determinística e inicialização SVD. O modelo proposto nesse trabalho parece ter conseguido capturar, na amostra avaliada (2005-2008), um comportamento que se manteve fora da amostra (2009-2011), validando, ao menos na amostra considerada, a proposta de extração dos componentes principais agregados do comportamento dos investidores de fundos brasileiros. / In this study we sought to investigate systematic factors that impact the flow to Brazilian investment funds, based on the analysis of a sample of net issuances and redemptions on these products. The study evaluated the existence of components that explain behavioral patterns of Brazilian funds investors’ through the transference of resources between different funds categories. Initially, we have treated non-behavioral factors known to impact the flow of funds, the dependent variable. These known factors were determined through a review of academic papers from international and local markets. After this treatment, we applied the method of singular value decomposition (SVD), in order to evaluate the behavioral effects of investors. The singular value decomposition suggests as main effects a pattern of mass flows and migrations among the lower and the higher risk categories of funds, what Baker and Wurgler (2007) called speculative demand, and that could be, interpreted as a predictor of investor sentiment, as they and other authors mentioned. Guercio and Tkac (2002) and Edelen et al. (2010) found evidence of different behavior among retail and institutional investors, which we detected on this study of the Brazilian market for some types of funds. Understanding the variations in the risk tolerance of mutual fund investors can help in designing products suitable to the demand. Considering that, we’ve proposed a state space model with deterministic seasonal and SVD initialization for some categories of funds to predict their flows. This model seems to have captured, on the sample studied (2005-2008), a behavior which remained outside the sample (2009-2011), validating, at least in the sample considered, the extraction of the principal components of the aggregate behavior of Brazilian investors as modeled.
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As percepções de risco sobre investimentos na ótica de leigos e especialistas - uma comparação das percepções de risco de médicos e CFPs sobre investimentos no Brasil

Sanchez Palma, Eduardo 09 January 2017 (has links)
Submitted by Eduardo Sanchez Palma (edsanpa7@hotmail.com) on 2017-01-17T17:31:17Z No. of bitstreams: 1 17012017 MPA PALMA.pdf: 6332936 bytes, checksum: 491bc558997174d0785b04d3518b6105 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana da Silva Segura (fabiana.segura@fgv.br) on 2017-01-17T17:35:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 17012017 MPA PALMA.pdf: 6332936 bytes, checksum: 491bc558997174d0785b04d3518b6105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-17T17:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 17012017 MPA PALMA.pdf: 6332936 bytes, checksum: 491bc558997174d0785b04d3518b6105 (MD5) Previous issue date: 2017-01-09 / A maioria dos investidores se vê esmagada por uma vasta quantidade de informações, muitas vezes de natureza abstrata. Além disso, o formato padrão utilizado para comunicar os riscos é, geralmente de difícil compreensão e de pouca ajuda na tomada da decisão de investimento, pois a mencionada padronização, raramente leva em consideração os diferentes níveis de conhecimento dos investidores sobre finanças (Sachse, Jungermann, & Belting, 2012, v. 33, p. 438, tradução nossa). Alinhada a isso, a presente pesquisa utiliza questionário baseado na Teoria do Paradigma Psicométrico, para investigar as percepções de risco entre especialistas e investidores leigos sobre seis produtos financeiros. Baseado no elevado conhecimento sobre investimentos que possuem, os Certified Financial Planners foram escolhidos como grupo de controle para comparar as percepções de risco da categoria profissional melhor remunerada no Brasil, qual seja a dos médicos da Grande São Paulo (IBRE, 2009). Testes t para diferença de médias foram feitos para avaliar as percepções entre gêneros e os cinco construtos de risco, respectivamente, relacionados à volatilidade, ao desconhecimento, a desconfiança, a adversidade e as falhas regulatórias; os testes mostraram que são distintas as percepções de risco entre CFPs e médicos, com resultados muitas vezes contrários aos indicados pela literatura, assim como a maior percepção de risco entre as mulheres somente para os construtos relacionados às falhas regulatórias e desconfiança nos consultores de investimento, instituições financeiras e órgãos reguladores. O estudo mostra, ainda, que estão negativamente correlacionadas as percepções do benefício/retorno com os construtos desconfiança e falhas regulatórias somente entre os médicos, e que há diferenças de percepção importantes para o Tesouro Direto e PGBL/VGBL entre as duas categorias profissionais. Dentre os resultados encontrados destacam-se as diferentes percepções de risco sobre os construtos falhas da regulamentação e desconfiança, sugerindo que iniciativas de educação voltadas ao investidor podem não surtir o efeito esperado em razão de serem patrocinadas exatamente por instituições vistas com suspeição pelos investidores. O estudo conclui atribuindo à comunicação o papel determinante do sucesso na relação com o investidor e a necessidade que ela seja construída a partir das percepções de risco e níveis de familiaridade com investimentos dos consumidores. / Most individual investors may be overwhelmed by this vast amount of information and by its abstract nature. Furthermore, this way of informing about risk might be hardly helpful when making a particular investment decision, because this kind of standardized information neglects different levels of experience and financial literacy of the clients (Sachse, Jungermann, & Belting, 2012, v. 33, p. 438). Aware of this, this research paper will use a questionnaire in Psychometric Paradigm Theory to investigate risk perceptions among specialists and lay investors of six financial products. Certified Financial Planners were selected as the control group to assess how risk perceptions of the best-paid category in Brazil, compounded by physicians in São Paulo Metropolis (IBRE, 2009). T Tests about average differences were taken to assess gender perceptions and the five risk constructors associated with volatility, lack of knowledge, mistrust, adversity and regulatory failures; tests showed that risk perceptions are different between CFPs and physicians, with some results contradicting literature, as well as a greater perception of risks among women only to risk constructs related to regulatory failures and mistrust in investment advisors, financial institutions and regulatory bodies. The study also shows that correlations between benefit/return and constructs distrust and regulatory failures are negative only among physicians, and that there are significant perceptual differences about Tesouro Direto and PGBL/VGBL among the two professional categories. Different risk perceptions about the lack of regulation, as well as distrust, suggest that investor education initiatives may not have the expected effect, since they are sponsored by the same institutions of which investors are suspicious. Finally, the study says consumer perceptions of risk and their level of familiarity with investments are crucial, and attributes to communication the role for determining success in the relationship with investors.
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Educa????o financeira e populariza????o da BM&FBOVESPA em institui????es de ensino superior

Camillo, Virginia Prestes Bernardes 06 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-03T18:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virginia_Prestes_Bernardes_Camillo.pdf: 841849 bytes, checksum: 5e36432262fd5944c6116a5c3ad3cbe2 (MD5) Previous issue date: 2014-03-06 / The present work has investigated from the point of view of the financial education, if the university??s students are a potential market for the popularization of equities investment and if the creation of a brokerage office, or something similar, within the educational environment, would be feasible. To achieve the general and specific objectives, it has been done interviews with managers from the educational area, managers from the capital market, and research through a questionnaire survey with students with a higher education and also a review of the literature related to financial education. The results of the research indicated that there are huge student??s interest in learning financial education; the creation of a brokerage office, or similar, within the university area was well received by educational managers as well as capital market managers, with the only requirement to combine financial practice to the theory given by the academy. It is intended that this research provides guidance popularization actions, both by the exchange as well as stockbrokers and investment agents, emphasizing the importance of bringing knowledge about finance to the people so we can have a solid foundation in the country of aware investors / O presente trabalho investigou do ponto de vista da educa????o financeira, se o p??blico universit??rio representa um mercado potencial para a populariza????o do investimento em renda vari??vel e se a cria????o de um escrit??rio de corretora, ou algo semelhante, dentro do ambiente educacional seja vi??vel. Para atingir os objetivos geral e espec??ficos foram realizadas entrevistas com gestores da ??rea de educa????o, gestores do mercado de capitais, pesquisa por meio de question??rio com alunos do ensino superior e revis??o da bibliografia relacionada ?? educa????o financeira. O resultado das pesquisas indicou que h?? claro interesse dos alunos em aprender educa????o financeira; a cria????o de um escrit??rio de corretora, ou similar, dentro de faculdades foi bem recebida tanto por gestores da ??rea educacional quanto do mercado de capitais, tendo como principal requisito aliar a pr??tica financeira ?? teoria ministrada pela academia, evitando-se eventuais conflitos de interesse. Pretende-se que esta pesquisa norteie a????es de populariza????o, tanto por parte da bolsa como tamb??m de corretoras de valores, agentes de investimentos e, finalmente, institui????es de ensino superior, enfatizando a import??ncia de levar conhecimento sobre finan??as ?? popula????o para que possamos ter no pa??s uma s??lida base de investidores conscientes
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Relação entre cobertura da mídia, valor das empresas e liquidez das ações / The relationship between media coverage and companies\'s market capitalization and stock liquidity

Costa, Fernando Torres Baptista da 18 November 2015 (has links)
Que tipo de relação existe entre a exposição que uma empresa tem na mídia e o seu valor de mercado e o volume de negócios com suas ações? Partindo da premissa que a exposição de uma empresa na imprensa aumenta o alcance das informações relativas a ela e contribui para diminuir a assimetria informacional entre a administração da companhia e os investidores, o objetivo deste trabalho foi testar empiricamente se existe relação positiva entre a exposição de companhias abertas brasileiras na imprensa e seu valor de mercado e a liquidez de suas ações em bolsa. Trata-se do primeiro estudo feito no Brasil sobre o assunto. A partir de uma amostra de 152 companhias que representavam 81% do valor de mercado da bolsa brasileira em março de 2015, foi levantada a frequência de matérias que citaram essas empresas no jornal Valor Econômico no período de 20 trimestres entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014. A técnica estatística usada foi a de regressão com Dados em Painel, que considera a variação tanto entre as companhias da amostra como também as alterações de valores no tempo para cada empresa. Como esperado a partir da plataforma teórica e da evidência de estudos internacionais, os resultados indicam uma relação estatisticamente significativa entre cobertura da mídia e valor de mercado. Os resultados foram consistentes tanto no teste com o múltiplo preço/valor patrimonial (P/VPA) como com a métrica Q de Tobin como variável dependente. Isso significa que, nesta amostra, as empresas que aparecem com mais frequência na imprensa econômica têm maior valor de mercado relativo do que aquelas que aparecem menos. Um terceiro teste foi feito para medir a relação da exposição na mídia com a liquidez das ações, também encontrando associação estatisticamente significante e positiva. No caso do primeiro teste, é importante destacar que, quando a amostra foi dividida em quartis por porte, a cobertura da mídia perdeu significância para explicar o valor de mercado das maiores empresas do país. Espera-se que o trabalho, ainda que com as limitações de um estudo pioneiro no país, possa contribuir para que companhias abertas, assessorias de imprensa, veículos de comunicação e também os reguladores do mercado conheçam melhor as relações existentes com a exposição na imprensa. Se a linha de pesquisa prosperar e uma relação de causa e efeito for comprovada, imagina-se que no futuro as empresas poderão usar planos de mídia em estratégias de relações com investidores e medir esses efeitos. / What kind of relationship exists between the exposure that a company has in the media and its market value and the traded volume of its stocks? Assuming that the exposure of a company in the press increases the extent of information relating to it and helps to reduce the information asymmetry between the company\'s management and investors, the objective of this study was to empirically test whether there is a positive relationship between Brazilian companies exposure in the press and its market value and the liquidity of its shares on the stock exchange. This is the first study in Brazil on the subject. From a sample of 152 companies representing 81% of the market capitalization of the Brazilian stock market in March 2015, I have collected the frequency of stories in which they were mentioned in the Valor Econômico newspaper in the period of 20 quarters between January 2010 and December 2014. The statistical technique used was the regression with Panel Data, which considers the variation both between the sample of companies as well as value changes over time for each company. As expected from the theoretical platform and evidence from international studies, the results indicated a statistically significant relationship between media coverage and market value. The results were consistent in both the test with the multiple price-to-book (P/B) as with the Tobin\'s Q ratio as the dependent variable. This means that companies in this sample that appear more frequently in the financial press have higher market value relative to those that appear less. A third test was done to measure the relationship between media exposure with the liquidity of the shares, also finding statistically significant positive association. For the first test, it is important to note that, when the sample was divided into quartiles by size, media coverage has lost significance in explaining the market value of the largest companies in the Brazilian market. It is expected that work, albeit with the limitations of a pioneering study in the country, can contribute to public companies, press offices, media outlets and also the market regulators to have a more informed perception of the scope of the exposure in the press. If the line of research to thrive and if a cause and effect relationship is proven, it is thought that, in the future, companies may use media plans in investor relations strategies and measure these effects.
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Performance e captação de fundos: quais janelas de retorno são mais relevantes?

Pereira, Bruno Rodrigo 16 December 2014 (has links)
Submitted by Bruno Rodrigo Pereira (brunorp85@gmail.com) on 2015-01-16T16:41:00Z No. of bitstreams: 1 Bruno Pereira.pdf: 421482 bytes, checksum: e18975a6489a6c78d53c53117da75c7d (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2015-01-16T18:38:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Bruno Pereira.pdf: 421482 bytes, checksum: e18975a6489a6c78d53c53117da75c7d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-16T19:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Pereira.pdf: 421482 bytes, checksum: e18975a6489a6c78d53c53117da75c7d (MD5) Previous issue date: 2014-12-16 / The relationship between investment fund raising and performance are very common in the literature of Brazilian funds, and papers shown that investors make their investment decisions based on the recent performance of the funds, applying more in funds with good recent performance than funds that yield below the market average.This work is dedicated to, more than investigate the uptake ratio and performance of investment funds in Brazil, further study regarding the payback period longer considered by investors when choosing products to invest, that is, if you are already documented the literature that this behavior exists, we want to know: what is the exact performance period more analyzed by investors when choosing your funds? The results achieved through regression on panel with fixed time effect model is that the deadlines that have greater representation in the investor's choice are the windows from one month up to six months and from six months up to one year history, longer terms have the same positive relationship but fall considerably. / A relação entre captação e desempenho é muito estudada na literatura brasileira de fundos. Os artigos sobre o tema atestam que os investidores tomam suas decisões de investimentos baseados no desempenho recente dos fundos, aplicando mais em fundos com bom desempenho recente do que em fundos que rendem abaixo da média de mercado. Esse trabalho dedica-se a, mais do que investigar a relação entre captação e desempenho de fundos de investimentos no Brasil, aprofundar o estudo no tocante ao prazo de retorno mais considerado pelos investidores ao escolherem em qual fundo investir. O resultado alcançado através de nossas regressões em painel com efeito fixo de tempo é de que os prazos com maior representatividade na escolha do investidor são as janelas de um até seis meses e de seis meses até um ano de histórico. Prazos maiores têm a mesma relação positiva, mas caem consideravelmente.
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Como investidores de alta renda alocam sua riqueza no Brasil? Uma análise empírica com dados de fundos de investimento

Bragança, Guilherme Lima 22 December 2009 (has links)
Submitted by Guilherme Bragança (guilherme.braganca@bnymellon.com.br) on 2009-12-16T17:43:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Guilherme Lima Bragança.pdf: 298406 bytes, checksum: 068b151da0b1307c876da3401fd552e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Gammaro(gisele.gammaro@fgv.br) on 2009-12-22T13:33:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Guilherme Lima Bragança.pdf: 298406 bytes, checksum: 068b151da0b1307c876da3401fd552e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-22T13:33:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Guilherme Lima Bragança.pdf: 298406 bytes, checksum: 068b151da0b1307c876da3401fd552e2 (MD5) / A teoria tradicional de Tobin (1958) sugere que todos os investidores possuem o mesmo portfólio de ativos arriscados, chamado de portfólio de mercado. A proporção entre esse ativo arriscado e o livre de risco dentro de cada portfólio dependeria apenas do grau de aversão a risco de cada agente. No entanto, as imperfeições existentes no mercado de capitais, permitem que a heterogeneidade dos agentes econômicos influencie nas suas alocações de portfólio. Este trabalho avalia o efeito de características econômicas e sócio-demográficas dos investidores de fundos administrados pelo BNY Mellon Serviços Financeiros em sua inclinação a tomar posições em fundos agressivos. Através da análise do conjunto de resultados observados através de três diferentes modelos econométricos, concluiu-se que a evidência empírica para a realidade brasileira, vai, em boa parte, ao encontro da teoria econômica sobre a alocação ótima de portfólio.
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Verificação da existência de assimetria de informações no processo de emissão de ações no mercado brasileiro: "uma forma de medir a importância da estrutura de ativos da empresa"

Garcia, Fábio Gallo 09 May 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-05-09T00:00:00Z / O presente estudo testa a existência da assimetria de informações no mercado de capitais no Brasil, por meio da realização de testes sobre o comportamento do preço das ações de empresas brasileiras no período de 1994 a 2001. A análise será conduzida levando-se em consideração diversas hipóteses, em particular o modelo de Equilíbrio da Decisão de Emissão-Investimento desenvolvido por Myers e Majluf. Este estudo buscará discutir novas formas de verificar a existência da Assimetria de Informação pela utilização de modelos estatísticos, ampliando desta forma o conceito de medida correta sugerido por Nathalie Dierkens.
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Aplicação do modelo teoria de comportamento da carteira na formação da carteira de investimentos do investidor brasileiro

Lewensztajn, Marcio 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 68070200652.pdf: 379148 bytes, checksum: defa6d12beb598d8c9b0de56717d7b50 (MD5) Previous issue date: 2009-12-15T00:00:00Z / Desde a implantação do Plano Real em 1994, observa-se no mercado brasileiro uma estabilidade econômica que permitiu o crescimento na oferta de fundos de investimento e empresas que lançaram ações em bolsa de valores. O ambiente criado a partir de então, disponibilizou ao investidor pessoa física acesso a uma maior variedade de produtos financeiros, a realizar aplicações por um prazo mais longo de tempo e a tomar decisões de investimento. A teoria tradicional de finanças está estabelecida como referência acadêmica e prática para explicar e apoiar o processo de tomada de decisão de investimento. Entretanto, estudos realizados apontaram violações dos axiomas que servem como ponto de partida de tal teoria. A partir desses trabalhos, surgiu uma ramificação em finanças, chamada finanças comportamentais, que buscou entender o processo de escolha dos indivíduos a partir da observação do seu comportamento. De acordo com o proposto por finanças comportamentais, no processo de escolha de alternativas que envolvam risco a forma com que as mesmas se apresentam e são contabilizadas mentalmente influenciam a decisão final dos indivíduos. O objetivo deste trabalho foi verificar, no mercado brasileiro, a aplicação de contabilidade mental por investidores individuais, em particular o conceito que os mesmos ignoram a covariância entre os ativos, conforme a versão de múltiplas contas mentais da teoria de comportamento da carteira. Pesquisa com um grupo de 44 investidores individuais indicou que eles ignoraram a covariância entre os ativos na tomada de decisão de investimento.
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Processos de bookbuilding em emissões de ações no Brasil

Maximiliano Junior, Edigimar Antonio 21 January 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-06-02T19:09:28Z No. of bitstreams: 1 66080100238.pdf: 680454 bytes, checksum: 38184d6f6453052e7092f60631e97b3f (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-02T20:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100238.pdf: 680454 bytes, checksum: 38184d6f6453052e7092f60631e97b3f (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão(vera.mourao@fgv.br) on 2011-06-02T20:41:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66080100238.pdf: 680454 bytes, checksum: 38184d6f6453052e7092f60631e97b3f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-03T18:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66080100238.pdf: 680454 bytes, checksum: 38184d6f6453052e7092f60631e97b3f (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / Este trabalho estuda a formação dos Bookbuildings em emissões de ações no Brasil, também conhecidos como 'Livro de Ofertas', o último e mais importante estágio de um processo de IPO. Testam-se hipóteses de assimetria de informação, monitoramento e liquidez e conflito de interesse para o caso brasileiro em um conjunto de 18 emissões, todas oriundas de IPO’s emitidos no mercado de capitais brasileiro, sob a ótica das 5 variáveis mais significativas: Tipo de Investidor – curto e longo-prazo; Nacionalidade – Investidores dos Estados Unidos e locais; Participações em ofertas; Tamanho das ofertas; e Preço das emissões. O nosso banco de dados analisa todas as 209 operações de listagem primária e secundária dos últimos 7 anos, desde 2004, na Bovespa. São 209 ofertas públicas. Aprofundamo-nos em 18 delas, das quais possuímos todas as informações de formação de livro de ofertas. Demonstrou-se que em todas essas 18 ofertas o volume de ofertas feitas por investidores estrangeiros de fato 'ancorou' as operações (representando mais do que 67% das ordens dos livros), fato que teve uma função muito importante, de 'sinalizar' a força das determinadas ofertas em termos de demanda. Das 18 operações, o livro de ofertas de 39% excedeu mais do que 3 vezes a quantidade ofertada pela empresa issuer ao mercado. Em 56% dos casos, a demanda foi maior do que o dobro do número de ações oferecidas pelo issuer. Em 72% dos casos, a demanda excedeu a oferta em pelo menos 50%. A média de demanda das 2.229 ofertas de compra, divididas nos 18 IPO’s estudados, foi de quase 4 vezes o número de ações ofertadas, ou 394%, conforme tabela 11 deste trabalho. Os resultados obtidos seguem na direção das teorias de preferência por investidores de longo prazo em detrimento de investidores de curto prazo. Encontramos que o preço e a participação em diversos IPO’s não são determinantes para explicar as diferenças nas alocações, distanciando nossos resultados das teorias de assimetria de informação. Já as variáveis que exprimem características dos investidores mostraram-se bastante relevantes para explicar as diferenças nas alocações. Primeiramente, o tipo de investidor mostrou-se uma variável decisiva na alocação. Nas hipóteses testadas, encontramos evidências de que investidores de longo prazo, os chamados Long-Only são beneficiados enquanto investidores de curto prazo, em geral hedge-funds e tesourarias, são penalizados nas alocações. Segundo, a nacionalidade do investidor também exprime papel fundamental na alocação. Investidores norte-americanos são beneficiados enquanto investidores brasileiros são penalizados, outro resultado contrário às teorias de troca de alocação por informação, dado que investidores domésticos, em teoria, deveriam ter maior informação do que estrangeiros. Em realidade, se existe um consenso nesse campo de pesquisa é o de que investidores norte-americanos determinam a direção da grande maioria dos recursos destinados a esse mercado e emitem forte sinalização quando 'entram' em negócios dessa natureza ao redor do mundo, o mesmo ocorrendo no caso brasileiro e demonstrado em nossa análise, conforme acima mencionado. Os resultados apenas comprovam que esse tipo de ação de tais investidores tem sido premiado por meio de favorecimento em alocações nas ofertas no mercado brasileiro, principalmente quando controlamos para emissões com alta demanda, os chamados Hot IPO’s. Também encontramos evidências contrárias às teorias de controle. Ao regredir nossa variável Tamanho, encontramos um sinal contrário ao esperado. Isto é, para os dados que dispúnhamos, verificamos o favorecimento de grandes ofertas em detrimento de pequenas, enquanto esperaríamos que os underwriters evitassem concentração de ações, 'protegendo' as empresas emissoras de eventuais problemas de liquidez e até potenciais tentativas de hostile take-overs no futuro. / This work studies the composition of Bookbuildings of IPOs in Brazil. Bookbuilding is the last and most important stage in an IPO process. Hypotheses tested are information asymmetry, liquidity and monitoring conflict of interest for the Brazilian case in a sample of 18 IPOs, considering the4 5 most significant variables: Investor Profile – short and long term investors; Nationality – Local and US Investors; Participation in offering processes; Size of the offerings; and Pricing of the IPOs. Our database analyses all 209 shares emissions both primary and secondary offerings in the last 7 years in Bovespa, since 2004, all public offerings. We detailed 18, those of which we had more complete data available of the Bookbuilding. We learnt that foreign investors “anchored” those 18 IPOs. Foreign investor’s orders represented more than 67% of the offering books. This fact signed the “strength” of those IPOs in terms of demand. Out of the 18 operations, in 39% of the cases the offering book amounted for 3 or more times the number of offered shares by the issuers. In 56% of the cases, the demand was higher than twice the amount of offered shares. In 72% of the cases the demand exceeded the offer by at least 50%. The average demand of the 2.229 bids was almost 4 times the number of offered shares by the issuers, or 394%, showed in the table 11 of this work. The main results of this work point out in the direction of the preference for long-term investors rather than short-term investors. We found that pricing and participation in many IPOs are not determiners for allocations by book runners, putting our results away from information asymmetry theories. Investor profile was found as a very important variable to explain allocations. We found evidences that long-term investors (long-only) are benefited in allocations and short-term investors (hedge-funds and treasuries) are penalized. The investor nationality was also found as very relevant. US investors are benefited while Brazilian investors are penalized, another result that goes against our first beliefs, once we had the perception that Brazilian investors had more information than the US investors about Brazilian companies. Actually, what explains this preference for US investors in the allocation processes is the fact that when an US investor bids for an specific IPO this investor is actually “sending” a sign to the markets of the quality of the issuer (the company is a “worth investing” company), therefore US investors end up determining the direction of an IPO, if it will be Hot IPO of Cold IPO. So underwriters give better allocations to US investors once the US investors sign positively to the markets about an specific IPO as afore mentioned. When doing our regressions we found a sign contrary to our expectation in the variable “size” of the bid order. This evidence goes against the theories of control. According to our database we found that underwriters favored large bid orders rather than small bid orders, whereas we expected underwriters to avoid concentration of allocations, defending the company issuer from liquidity problems and even a potential hostile take-over threat in the future.
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Preferências de ações de gestores de fundos mútuos estrangeiros na América Latina

Piccioni Junior, João Luiz 09 August 2011 (has links)
Submitted by João Luiz Piccioni Junior (jpiccionijr@gmail.com) on 2011-08-31T00:14:51Z No. of bitstreams: 1 Dissertação JLPJ_Versão Final v2.pdf: 511997 bytes, checksum: 4bc86e9dcc6f2c5d4670840389eca1a5 (MD5) / Rejected by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br), reason: Prezado João Luiz, A capa de seu trabalho e a folha de rosto estão iguais. Na capa não deve contemplar "Dissertação apresentada à Escola....". Esta informação é somente na folha de rosto (2ª folha que está correta). Att, Gisele Hannickel Secretaria de Registro on 2011-08-31T13:21:35Z (GMT) / Submitted by João Luiz Piccioni Junior (jpiccionijr@gmail.com) on 2011-08-31T21:50:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação JLPJ_Versão Final v2.pdf: 511127 bytes, checksum: bf30747269af97ea98bc51ca5141b624 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-09-01T12:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação JLPJ_Versão Final v2.pdf: 511127 bytes, checksum: bf30747269af97ea98bc51ca5141b624 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-09-01T12:44:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação JLPJ_Versão Final v2.pdf: 511127 bytes, checksum: bf30747269af97ea98bc51ca5141b624 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-09-01T12:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação JLPJ_Versão Final v2.pdf: 511127 bytes, checksum: bf30747269af97ea98bc51ca5141b624 (MD5) Previous issue date: 2011-08-09 / In this paper, we observe the preferential characteristics of Foreign Mutual Fund Managers when investing in Latin America. The main objective was checking the hypothesis that those managers prefer companies with characteristics that amplifies its visibility, in other words, that reduces information asymmetry, a possible explanation for the existence of home bias. For this purpose, we observe mutual funds positions based on shareholders lists of the companies listed at the stock exchanges of the countries of the sample in three different periods (June 2008, 2009 and 2010). The results show that this class of investors prefers companies’ attributes that amplify their contact with international markets, like international listing, bigger analyst coverage and being part of exporter sectors, reinforcing the idea that information asymmetry reduces the ability of asset selection and, therefore, justifying home bias theory. The study also compare preferences of foreign fund managers with domestic ones, located in Latin America, and shows evidence that home basis fund managers expand their portfolio towards a market portfolio, and has different preferences that those observed by foreign fund managers. / Nesse trabalho são observadas as características preferencias dos gestores de fundos mútuos estrangeiros ao selecionar ações na América Latina. O objetivo foi verificar a hipótese de que esses gestores preferem companhias que possuam características que geram grande visibilidade, ou seja, que reduzam a assimetria de informação, uma das possíveis explicações para a existência do home bias. Para isso, foram observadas as posições dos fundos mútuos a partir das listas de acionistas das companhias listadas nas bolsas dos países da amostra em três períodos diferentes (junho de 2008, 2009 e 2010). A análise revela que essa classe de investidores prefere companhias que possuam atributos que ampliem seu contato com mercados internacionais, tais quais, a listagem internacional, maior cobertura de analistas e que façam parte de setores exportadores, reforçando a ideia de que a assimetria de informação reduz a capacidade de seleção de ativos por parte dos participantes de mercado e, portanto, justificando a teoria do home bias. O estudo ainda compara as preferências dos gestores estrangeiros com gestores domiciliados na América Latina e mostra evidências de que os gestores de fundos mútuos domésticos possuem maior dispersão de investimentos nas companhias listadas e, consequentemente, possuem preferências diferentes daquelas observadas para os gestores estrangeiros.

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