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Anestésicos inalatórios e seu efeito sobre o dano de isquemia e reperfusão : comparação entre isoflurano e sevoflurano em modelo experimental em fígado de ratos

Dal Molin, Siluê Zanetti Franzoni January 2005 (has links)
A proteção do tecido hepático pelos anestésicos inalatórios (AI) ainda é motivo de discussão. Muitos estudos sugerem efeito protetor, mas poucos comparam o isoflurano e sevoflurano. Com o objetivo de comparar os efeitos destes anestésicos sobre a lesão de isquemia/reperfusão (I/R) hepática, foi conduzido um estudo experimental em ratos Wistar, adultos, machos. O experimento foi dividido em dois estudos. No Estudo 1 foram avaliados 27 ratos divididos em 3 grupos: grupo 1 (anestesiados por 1 hora com isoflurano), grupo 2 (anestesiados com sevoflurano), grupo 3 (ratos controles, decapitados). No Estudo 2 foram incluídos 20 ratos divididos em 4 grupos: grupo A (doador e anestesiado com isoflurano) e C (doador e anestesiado com sevoflurano) – e grupo B (receptor e anestesiado com isoflurano) e D (receptor e anestesiado com sevoflurano). O fígado retirado dos grupos A e C foi perfundido com solução de preservação e mantido em solução por 6 horas. Foram realizadas dosagens de AST, ALT e LDH no líquido de preservação em 2, 4 e 6 h de isquemia a frio. Após 6 h, o fígado preservado foi perfundido por 15 min através de um modelo experimental de reperfusão hepática. Após este período, foi interrompido o sistema de reperfusão, sendo coletadas amostras de sangue do efluente venoso para determinação de AST, ALT, LDH e TBARS. Foram também seccionados fragmentos do fígado para análise histopatológica, dosagem de TBARS, catalase, derivados do NO. Dessa forma, no Estudo 1 não hove diferença estatisticamente significativa entre os três grupos quando analisadas aminotransferases e LDH. Porém, ao ser avaliado o estresse oxidativo (EO) pelo método de TBARS, foi encontrado uma diminuição do malondialdeído (MDO) sérico com os dois anestésicos. No Estudo 2, o sevoflurano apresentou uma liberação menor de aminotransferases e LDH no líquido de preservação a frio, em 6 horas, e após a reperfusão mostrou um aumento na produção de óxido nítrico no fígado e uma diminuição na lipopperoxidação no soro, quando comparado ao isoflurano.
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Análise dos efeitos da hipotermia tópica do rim sobre o tecido pulmonar durante isquemia e reperfusão renal em ratos / Analysis of the effects of topical kidney hypothermia on lung tissue after kidney ischemia and reperfusion in rats

Fiorentini, Marlon Roberto January 2014 (has links)
Introdução: Estudos em animais têm demonstrado que a isquemia e reperfusão (I/R) do rim acarreta danos não apenas ao tecido renal mas também ao parênquima pulmonar. Dados recentes puderam constatar que a hipotermia tópica hepática e também mesentérica atenua danos pulmonares em modelos de I/R destes órgãos. Entretanto, nenhum estudo até o momento avaliou o efeito da hipotermia tópica renal (HTR) na atenuação de danos pulmonares decorrentes do processo de I/R do rim. Objetivo: Avaliar se a HTR em diferentes níveis de temperatura acarreta efeitos protetores sobre o parênquima pulmonar após I/R renal através da análise de marcadores inflamatórios e cortes histológicos do tecido pulmonar. Métodos: Ratos Wistar (n=28) do sexo masculino foram randomizados em 4 grupos definidos de acordo com a temperatura tópica renal durante a isquemia renal: normotermia (sem resfriamento), hipotermia leve (26ºC), moderada (15ºC) e intensa (4ºC). Apenas o rim esquerdo de cada animal foi submetido a clampeamento hilar com duração de 40 minutos seguido de reperfusão durante 240 minutos. Após este período, foi realizado novo procedimento para remoção dos tecidos de interesse. Foi realizada aferição das concentrações de TNF-α, IL-1β e grau de atividade de mieloperoxidase no tecido pulmonar. Avaliação histopatológica foi realizada utilizando cortes de tecido pulmonar submetidos à coloração pela hematoxilina-eosina (H&E). Resultados: A I/R renal sob hipotermia tópica intensa acarretou concentrações de TNF-α no tecido pulmonar significativamente menores comparativamente ao grupo submetido a I/R normotérmica (p<0,05). Uma correlação de significância limítrofe foi observada entre o nível pulmonar de IL-1β e a intensidade da hipotermia tópica (Spearman r=-0,37; p=0,055). Em relação ao grau de atividade de mieloperoxidase e aos danos teciduais à avaliação histológica, não foi observada diferença significativa entre os grupos. Conclusão: os resultados sugerem que a aplicação de HTR durante a I/R do rim reduz a ativação da cascata inflamatória no tecido pulmonar. Entretanto, não foi observada proteção à avaliação histológica. / Background: Animal studies have demonstrated that kidney ischemia and reperfusion (I/R) cause not only renal injury but also determine damage to the lungs. Recent data have shown that topical hepatic and mesenteric hypothermia attenuates lung injury after I/R. However, there is no study to date evaluating if topical kidney hypothermia (TKH) attenuates lung damage after kidney I/R. Purpose: Evaluate whether TKH at different levels of temperature provides protective effects on lung tissue after kidney I/R through the analysis of organ histology and inflammatory markers in lung tissue. Methods: Male Wistar rats (n=28) were randomized into four groups and underwent renal ischemia at different levels of kidney topical temperature: normothermic (without cooling, 37°C), mild hypothermia (26°C), moderate hypothermia (15°C) and deep hypothermia (4°C). Only the left kidney of each animal had his vessels clamped for 40 minutes followed by reperfusion. After 4 hours, new procedure was performed to remove tissues of interest. TNF-α, IL-1β and myeloperoxidase activity were measured in lung tissue. Organ histology was evaluated using hematoxylin and eosin-stained lung specimens. Results: Renal I/R under deep topical hypothermia resulted in a significant decrease of TNF-α lung concentration compared with normothermic I/R (P<0,05). A trend toward significant correlation was found between lung IL-1β concentration and the intensity of hypothermia (Spearman r=-0,37; p=0,055). No difference was found in myeloperoxidase activity or histologic injury between groups. Conclusion: These results suggest that TKH reduces the inflammatory cascade activation in the lung parenchyma. However tissue protection was not observed.
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Isquemia cerebral silente

Couto, Murilo Antonio 20 June 1996 (has links)
Orientador: Bonno van Bellen / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T08:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Couto_MuriloAntonio_M.pdf: 1597269 bytes, checksum: d0b141a689f653ce3b1cf3ef5fa09ee0 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A isquemia cerebral pode ser decorrente da doença aterosclerótica do segmento cerebrovascular extracraniano. Sabemos também que alguns acidentes vasculares squêmicos podem ocorrer em áreas cerebrais de baixa significância clínica, ou ainda passarem despercebidos pelos pacientes ou familiares. Em nosso estudo objetivamos avaliar estes episódios assintomáticos, silentes, através da pesquisa de sua incidência, bem como a sua possível relação com o grau de stenose causado pela placa de ateroma no segmento cerebrovascular extracraniano. Estudamos 24 hemisférios cerebrais assintomáticos de 18 pacientes. Utilizamo-nos da tomografia computadorizada com cortes padronizados de 8 mm para avaliação dos hemisférios e angiografia digital extra e intracraniana a fim de se estudar o segmento carotídeo. A isquemia cerebral silente foi encontrada em 25% dos hemisférios estudados. Ao avaliarmos a relação da isquemia cerebral silente encontrada com o grau da estenose arotídea, apesar do pequeno número de pacientes estudados, não encontramos diferença estatisticamente significante entre a estenose carotídea significativa, (maior que 75%) e não ignificativa (menor que 75%). Concluimos que a isquemia cerebral silente pode ocorrer em pacientes portadores de doença aterosclerótica cerebrovascular extracraniana e que novos estudos devem ser realizados a fim de se tentar determinar a relação destes episódios com o grande estenose carotídea, e sua possível importância na deterioração da função cerebral / Abstract: Brain ischemia may be the result of atherosclerotic disease of the cerebrovascular system. It is known that some extracranial ischemic vascular accidents may occur in areas of lesser clinical importance or may not be realized by the patients or be noticed by his surrounding family. The aim of this study is to assess the occurence of these silent assymptomatic, as well as, its possible relationship with the degree of the stenosis caused by the atheromatous plaque in the carotid artery. Twenty-four asymptomatic hemispheres in 18 patients were studied. Computerized tomography, was used to assess the brain hemisphere, and digital angiograns were obtained to study the carotid system. Cerebral ischemia was found in 25% of the hemispheres studied. Comparing the relationship of silent brain ischemia with the degree of carotid stenosis, no significant statistical difference between significant carotid stenosis (more than 75%), and non-significant stenosis (less than 75%), was found. It can be concluded that silent cerebral ischemia may occur in patients with atherosclerotic cerebrovascular disease. It is recommended that this study should continue, to better estimate the relationship of these ischemic events with the degree of carotid stenosis and its possible importance in the deterioration of brain function / Mestrado / Mestre em Cirurgia
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Avaliação dos plexos mioentericos e do transito intestinal em ratos submetidos a lesão por isquemia e reperfusão do territorio da arteria mesenterica superior

Silva, Marcia Alessandra Cavalaro Pereira da 27 August 2004 (has links)
Orientador: Joaquim Murray Bustorff-Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MarciaAlessandraCavalaroPereirada_M.pdf: 4774627 bytes, checksum: acf23f8d62bddb933b1a7ee7fa63b21e (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Alterações histológicas precoces causadas por enterocolite necrosante já foram exaustivamente estudadas em modelos animais. No entanto, poucas informações sobre os efeitos tardios da doença sobre a motilidade intestinal podem ser encontradas na literatura atual. No presente estudo, trinta e dois ratos Wistar machos recém-desmamados pesando entre 58 e 103 gramas foram distribuídos ao acaso em quatro grupos: Controle (não operados), Sham (laparotomia), Isquemia por 30 minutos (laparotomia e isquemia da artéria mesentérica superior por 30 minutos) e Isquemia por 45 minutos (laparotomia e isquemia da artéria mesentérica superior por 45 minutos). A motilidade intestinal no período pós-operatório foi medida indiretamente através da medida do peso seco do total de fezes obtidas em 24 horas nos 3°, 7°, 14° e 210 dias após a cirurgia. Segmentos de duodeno, jejuno e íleo foram examinados à microscopia de luz para observação de alterações ocorridas nos plexos mioentéricos. Três semanas após a isquemia, os neurômos dos plexos mioentéricos apresentaram vacuolização citoplasmática, e seus núcleos apresentaram irregularidade no f:Ontomo e sinais degenerativos. Houve mudanças significativas na motilidade intestinal nos animais submetidos a 45 minutos de isquemia mesentérica, mas essas mudanças não provocaram alterações significativas no crescimento final dos animais. Os resultados sugerem que o processo de isquemia-reperfusão intestinal causa danos aos neurômos dos plexos mioentéricos. Nas condições referidas no presente estudo, essas mudanças foram suficientes para induzir alterações na motilidade, mas isso não afetou a função intestinal / Abstract: Background/Purpose: Early histological changes induced by necrotizing enterocolitis have been extensively studied using animal models. However, infonnation regarding late effects on intestinal motility are lacking. The aim of this study was to investigate the late effects of ischemia-reperfusion on myenteric pIexus histology and intestinal motility.Materiais and Methods: Thirty-two post-weaning male mice weighing between 58 and l03g were divided randomly into 4 groups: Control (unoperated), Sbam(celiotomy), 30 min Ischemia(celiotomy and superior mesenteric artery ischemia for 30 minutes) and 45 min Ischemia(celiotomy and superior mesenteric artery ischemia for 45 minutes). Postoperative intestinal motility was assessed by weighing total fecal output over 24 hours on the 3rd, 7th, 14th and 21 st day afier surgery. Segments of duodenum, jejunum and ileum were examined at light microscopy for changes in the myenteric plexus.Results: At three weeks afier ischemia, the myenteric neurons appeared, in light microscopy, spongy or foamy, containing many vacuoIes in their cytoplasm. The neuronal nucIeus became irregular, with degenerative signs. There were significantly changes in intestinal motility in the animals groups submitted to intestinal ischemia, but thest: changes did not affect the animal overall growth.Conclusions: The results suggest that intestinal ischemia-reperfusion causes late neuronal damage. Within that conditions of the present study, these changes were sufficient to induce alterations in intestinal motility, but this did not affect intestinal function / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Acurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografia

MACEDO JUNIOR, Aluisio Roberto Andrade 30 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T13:23:28Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MESTRADO - ALUÍSIO.pdf: 1635080 bytes, checksum: 15d4c98dd8f59e0057e2ad853fd17112 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T13:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MESTRADO - ALUÍSIO.pdf: 1635080 bytes, checksum: 15d4c98dd8f59e0057e2ad853fd17112 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / A doença arterial coronariana (DAC) permanece como maior causa de morte, incapacidade e perda econômica em países desenvolvidos, com cenário semelhante em muitas regiões do nosso país. O teste de esforço (TE) é um dos primeiros exames sugeridos quando se pensa em investigar um paciente com suspeita de ter DAC. Essa pesquisa objetiva estudar o valor diagnóstico do TE para detecção da isquemia miocárdica, utilizando o protocolo em rampa (PR) durante o esforço e a cintilografia miocárdica como padrão ouro, tendo em mente a hipótese de que o PR possui acurácia semelhante a outros protocolos. O manuscrito consiste de um artigo de revisão intitulado: ´´O valor diagnóstico do teste ergométrico na avaliação da isquemia miocárdica, o protocolo em rampa e a cintilografia``, onde se faz uma narração dos principais aspectos sobre isquemia, acurácia do TE, protocolos utilizados, características do PR e importância da cintilografia miocárdica. Foi redigido também um artigo original com título ´´Acurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografia``, descrevendo-se o estudo em detalhes. Cento e noventa exames foram elegíveis para o estudo, sendo retirados de um banco de dados de uma clínica de medicina nuclear, no período de 2006 a 2011, em Recife, PE. Em seus resultados observou-se que as alterações significativas do segmento ST e a presença de dor torácica típica estiveram presentes em 47 (24,7%) dos pacientes. Os defeitos de perfusão reversíveis na cintilografia foram encontrados em 35 (18,4%) dos casos. Quando se comparou os dois métodos, obteve-se uma sensibilidade para o TE de 45,7%, especificidade (80%), valor preditivo positivo - VPP (34%), valor preditivo negativo - VPN (86,7%) e acurácia (73,7%), com medida kappa = 0,227 (p<0,05). Como conclusão, o TE segundo protocolo em rampa comparado à cintilografia obteve uma sensibilidade e VPP baixos, porém com especificidade e VPN elevados. Estes resultados estiveram dentro da larga variabilidade encontrada na literatura sobre a acurácia desse método com outros protocolos.
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Hiperglicemia y morbimortalidad en pacientes no diabéticos con enfermedad cerebrovascular aterotrombótica aguda : HNDAC, agosto 2004-enero 2005

Castillo Castillo, Juan Lorgio January 2005 (has links)
Antecedentes y propósito.- La hiperglicemia postictal puede encontrarse hasta en un 28% de los pacientes sin historia de diabetes y diversos estudios reportan una morbimortalidad mayor que en los normoglicémicos. Nuestro objetivo fue determinar si la hiperglicemia incrementa la morbimortalidad en los pacientes no diabéticos con ECV aterotrombótica aguda. Métodos.- Se realizó un estudio prospectivo, analítico y longitudinal en pacientes no diabéticos, edad entre 40 a 80 años de edad, atendidos en el Hospital Nacional Daniel A. Carrión con diagnóstico de ECV aterotrombótica aguda a los cuales se les realizó seguimiento hasta los 3 meses de evolución. Resultados.- Reunieron los criterios para el estudio 10 pacientes, de los cuales el 40% cursaron con hiperglicemia en la fase aguda. No existieron fallecidos en ninguno de los grupos. En los controles con la escala NIHSS a los 90 días (tercer control) el 30% presentó evolución favorable (10% hiperglicémicos y 20% normoglicémicos); pero, sin diferencia estadística significativa. Conclusiones.- La hiperglicemia en la fase aguda de la ECV isquémica aterotrombótica en pacientes no diabéticos no incrementa la morbimortalidad hasta los 3 meses de evolución. Sin embargo, es necesario considerar que la reducida muestra estudiada no permite plantear conclusiones generalizadas. / Tesis de segunda especialidad
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Factores de riesgo modificables para un primer evento de enfermedad vascular cerebral isquémica, en el Hospital Alberto Sabogal Sologuren, en el periodo enero 2002 - diciembre 2002

Córdova Ruiz, Miguel Ernesto January 2005 (has links)
La Enfermedad Vascular Cerebral (EVC) isquémica es una de las entidades más frecuentes a la que se enfrenta en la práctica diaria tanto el neurólogo como el médico general. En el Perú, esta entidad se va constituyendo cada vez más en una de las principales causas de morbi-mortalidad en la población. Según los reportes del año 2001, de la Oficina General de Epidemiología del Ministerio de Salud, en el Perú la EVC representa la cuarta causa de mortalidad general y en la provincia del Callao la tercera causa. (1,2) El impacto de esta entidad trasciende al paciente, llegando a constituir un problema familiar, social, laboral y económico. Las terapias trombolíticas que se usan en la etapa aguda del EVC, que constituyen una herramienta farmacológica poderosa contra esta entidad y que están ampliamente difundidas en los países desarrollados desde hace casi una década; lamentablemente aún no están disponibles para la gran mayoría de la población en un país como el nuestro, debido fundamentalmente al factor económico. Por eso, en nuestra realidad, no nos queda sino otra cosa que prevenir la enfermedad, dado que poco o casi nada podemos hacer para revertirla cuando la observamos en su fase aguda. Para dicha prevención es necesario conocer los factores de riesgos para una EVC isquémica, fundamentalmente los modificables, pues son sobre los cuales podemos actuar a tiempo.
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Cuantificación de la arteria cerebral media hiperdensa, en pacientes con accidente cerebrovascular isquémico agudo, atendidos en el servicio de tomografía del Hospital Nacional Hipólito Unanue. Mayo – diciembre 2014, Lima – Perú

López Diestra, Jefferson January 2015 (has links)
La realización de una tomografía espiral multicorte urgente y la detección de signos precoces de isquemia: como la arteria cerebral media hiperdensa, permiten mejorar el diagnóstico, ajustar el tratamiento, evitar errores terapéuticos graves, informar sobre el pronóstico vital de los pacientes e influye significativamente en la elección del destino de estos. Por ello se busca obtener una cuantificación absoluta y relativa de la densidad en el signo de la arteria cerebral media (ACM) con la finalidad de lograr un valor objetivo para el diagnóstico temprano de isquemia cerebral aguda mediante una tomografía multicorte. Para esto se incluyeron 80 pacientes, 40 con diagnóstico presuntivo de accidente cerebrovascular (ACV) isquémico agudo (edad media 76.9 años) y 40 pacientes controles (edad media 70.1 años), atendidos en el Hospital Nacional Hipólito Unanue y que se realizaron una tomografía cerebral sin contraste con un equipo de 16 filas de detectores. Se realiza la cuantificación absoluta midiendo la densidad en unidades Hounsfield (UH) en el segmento de la ACM visualmente de mayor densidad. También se mide la densidad en el mismo segmento de la ACM contralateral para calcular la diferencia entre ambas arterias, cuantificación relativa. En los pacientes casos, la densidad media de la ACM afectada 53,65 UH (IC 95%: 52,16 a 55,13) es mayor que la de la ACM contralateral 39,24 UH (IC 95%: 38,05 a 40,43) y también es mayor en comparación con la ACM en pacientes controles 41,37 UH (IC 95%: 40,83 a 41,91) (p=0,001). En la cuantificación relativa, la diferencia media entre la densidad de la ACM afectada y la de ACM contralateral en los pacientes casos es de 14,40 UH (IC 95%: 13,29 a 15,51), mientras que en los pacientes controles, la diferencia media entre la densidad de la ACM derecha y la ACM izquierda es 3,64 UH (IC 95%: 3,20 a 4,10). Por lo que se concluye que existen diferencias significativas en la cuantificación absoluta y relativa de la densidad de la ACM en pacientes con ACV isquémico agudo, en comparación con sujetos normales.
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Metabolismo energético cerebral é modulado em ambos os hemisférios de um modelo experimental de isquemia focal permanente

Nonose, Yasmine January 2016 (has links)
A isquemia cerebral (IC) ainda é uma das principais causas de mortalidade e deficiência adquirida em humanos. A maioria dos sobreviventes necessita de assistência médica contínua, o que significa que é preciso investigar as vias que levam à reparação e à recuperação da função cerebral atingida. O conhecimento de mecanismos que atuam na fase de recuperação oferece uma maior janela temporal para atuação farmacológica. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o envolvimento das alterações do metabolismo energético, do sistema glutamatérgico e de parâmetros astrocitários após indução de isquemia focal permanente (FPI) in vivo. Ratos Wistar machos adultos (90 dias) foram divididos em dois grupos: Sham e Isquemia. A isquemia foi induzida por termocoagulação, enquanto os animais Sham foram submetidos apenas à craniotomia. Análises ex vivo foram realizadas em ambos os hemisférios cerebrais, separadamente. Após 2 dias, a isquemia aumentou a captação e a oxidação de glicose, glutamato e lactato no hemisfério ipsilateral à lesão. Tanto a captação de glutamato quanto a oxidação de lactato se mostraram aumentadas também no hemisfério contralateral no mesmo período, indicando que o lactato derivado do glutamato possa ser responsável por manter o metabolismo cerebral logo após FPI. A Análise da captação de [18F]FDG em microPET mostrou que, in vivo, a captação de glicose ipsilateral está prejudicada, sugerindo que a insuficiência de fluxo sanguíneo na região está por trás dessa alteração. A análise por Real Time PCRq mostrou que a expressão de mRNA dos transportadores GLAST e GLT-1 estava diminuída no hemisfério isquêmico. A expressão de GLT-1 também estava diminuída no hemisfério contralateral nos dois tempos analisados, indicando uma regulação diferente para esse transportador. O imunoconteúdo de GLAST mostrou diminuição contralateral, contribuindo para a hipótese de que a GFAP pode ser importante para reter esse transportador na membrana plasmática. Após 2 dias, foi observado um aumento de MCT4 contralateral, enquanto que o MCT2 encontrava-se diminuído. Os níveis proteicos de MCT4 continuaram elevados após 9 dias no hemisfério contralateral, com aumento também no ipsilateral, sugerindo que esse transportador tem um papel mais ativo a curto e a médio prazos após IC. A análise de parâmetros astrocitários por imunohistoquímica demonstrou reatividade na área de peri-infarto e um maior conteúdo de GFAP. O aumento do número de processos centrais primários é o maior responsável pela forma mais radial da astroglia reativa. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o metabolismo energético possa estar regulado de forma a conter a expansão do insulto isquêmico e, assim, auxiliar a recuperação metabólica após indução de lesão isquêmica. Além disso, destacamos o envolvimento do lactato como um substrato energético essencial para recuperação do dano isquêmico e, também, para iniciar os mecanismos de compensação no hemisfério contralateral. / Cerebral ischemia (IC) is still a leading cause of death and acquired deficiency in humans. Most survivors need further medical care, which makes essential the investigation of mechanisms that lead to brain repair and recovery. Considering that knowledge of the mechanisms behind brain repair and recovery offers a greater time window for pharmacological manipulation of potential therapeutic targets, the aim of this work was to investigate the involvement of changes in the energy metabolism, glutamatergic system and astrocytic parameters in an animal model of focal permanent ischemia (FPI). Adult male Wistar rats (90 days) were divided in 2 groups: Sham and Ischemia. FPI was induced surgically by themocoagulation, while sham animals were only submitted to craniotomy. Ex vivo analyses were performed in both brain hemispheres separately. At 2 days post-FPI, brain ischemia significantly increased ipsilateral uptake and oxidation of glucose, glutamate and lactate. Interestingly, glutamate uptake and lactate oxidation were also contralateraly augmented, indicating that glutamate-derived lactate may be responsible for maintaining brain metabolism after focal ischemia. MicroPET evaluation showed that in vivo [18F]FDG uptake is impaired, indicating that blockage of cerebral blood flow may be the reason for diminished uptake when compared to the ex vivo analyses. RT-PCRq analysis showed that mRNA expression of glutamate transporters GLAST and GLT-1 was reduced in the ischemic hemisphere. The expression of GLT-1 was also reduced in the contralateral hemisphere in both time points analyzed, indicating a different regulation for this transporter. GLAST immunocontent by western blot showed a contralateral decrease 9 days after FPI, contributing to the possibility that GFAP can be important to retain this transporter in the plasma membrane. We also observed an increase in MCT4 protein levels in the contralateral hemisphere, while MCT2 was decreased, 2 days following FPI. MCT4 levels were still elevated at 9 days, also showing ipsilateral increase, suggesting that this transporter has a more active role in both short and medium term after IC. The analysis on astrocytic parameters presented greater reactivity in the peri-infarct area and a higher content of GFAP in the areas analyzed. Morphological changes, especially due to increased number of primary central processes, are responsible for most radially reactive astroglia. Together, our results suggest that energy metabolism may be regulated to contain the expansion of the ischemic insult and thus help the metabolic recovery after ischemic injury. In addition, we point out the involvement of lactate as an essential energy substrate for the recovery of ischemic damage, and also to start the compensation mechanisms in the contralateral hemisphere.
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O papel da isquemia e os efeitos da insulina associada a um inibidor do sistema renina-angiotensina sobre os mecanismos de cardioproteção à lesão isquemis-reperfusão

Oliveira, Ubirajara Oliveira de January 2009 (has links)
Resultados controversos têm sido obtidos em estudos experimentais e clínicos com a infusão de insulina e glicose na lesão isquemia-reperfusão, havendo muito á ser esclarecido sobre os mecanismos deste tratamento. No coração, a insulina tem efeitos sobre a utilização dos substratos, fluxo coronariano, atua como antiinflamatório e, propõem-se efeitos diretos na sobrevivência celular; estes efeitos devem-se a ativação da via fosfatidilinositol 3-cinase (PI3k)-Akt. As interações intracelulares entre os sistemas de sinalização da insulina e da angiotensina-II são muitas, salientando-se a possível importância do cross-talk angiotensina-II/insulina. Apesar da popularidade das preparações em corações isolados no estudo das lesões isquemia-reperfusão, diversos protocolos vêm sendo utilizados quanto a duração da isquemia, dificultanto a escolha do melhor período de isquemia para se testar os efeitos de fármacos sobre a recuperação da função cardíaca. Nesse trabalho objetivamos: determinar o melhor tempo de isquemia para investigar a recuperação funcional e a capacidade de resposta do sistema reninaangiotensina (SRA) tecidual em coração isolado e os efeitos da insulina associada a um inibidor do SRA sobre os mecanismos de cardioproteção à lesão isquemia-reperfusão. No estudo 1 investigamos a recuperação funcional e a capacidade de resposta do SRA tecidual em corações isolados e submetidos a diferentes períodos de isquemia. Os corações foram submetidos a diferentes períodos de isquemia global (20, 25 ou 30 min) e reperfundidos (30 min) com diferentes soluções: Krebs-Henseleit (KH) (grupo KH), KH + angiotensina-I (grupo Angio) ou KH + angiotensina-I + captopril (grupo AC). O índice de contratilidade ventricular (dP/dtmax) e o duplo produto foram reduzidos nos corações expostos à 25 min (~73%) e 30 min de isquemia (~80%) vs 20 min de isquemia. A pressão ventricular diastólica (PVD) e a pressão de perfusão (PP) aumentaram nos corações expostos à 25 min (5,5 e 1,08 vezes, respectivamente) e 30 min de isquemia (6 e 1,10 vezes, respectivamente) vs 20 min de isquemia. A angiotensina-I causou uma diminuição no dP/dtmax e no duplo produto (~85-94%) em todos os períodos isquêmicos, e um aumento na PVD e na PP (6,9 e 1,25 vezes, respectivamente) apenas aos 20 min isquemia. O captopril reverteu parcialmente ou totalmente os efeitos da angiotensina-I sobre a recuperação funcional, somente nos períodos 20 e 25 min de isquemia. Esses dados sugerem que a transição de dano pós-isquêmico leve/moderado para severo ocorre após 20 min de isquemia. Dessa forma, 20 min de isquemia é o melhor período de tempo para se estudar os efeitos de abordagens farmacológicas sobre a recuperação funcional. No estudo 2 investigamos os efeitos da insulina associada a um inibidor do SRA sobre os mecanismos de cardioproteção à lesão isquemia-reperfusão. Os corações foram submetidos a um período de isquemia global (20 min) e reperfundidos (30 min) com diferentes soluções: KH (grupo KH), KH + angiotensina-I (grupo Angio), KH + angiotensina-I + captopril (grupo AC), KH + insulina (grupo Insulina), KH + insulina + angiotensina-I (grupo IA) e KH + insulina + angiotensina-I + captopril (grupo IAC). Durante a recuperação, o grupo Angio apresentou uma redução de ~24% na pressão ventricular desenvolvida (PVDes) e de ~29% no dP/dtmáx vs período basal, e apresentou um aumento de ~2,7 vezes na PVD vs período basal, estes efeitos foram revertidos parcialmente ou totalmente pelos tratamentos AC, IA e IAC. O grupo Angio apresentou uma redução de ~24% no duplo produto vs período basal, este efeito foi revertido pelo tratamento IA, que também foi maior vs grupos KH e AC. Os grupos Angio e IA apresentaram um aumento de ~20% na PP vs período basal, e todos os grupos (exceto o insulina) foram maiores vs grupo KH; os grupos AC e IAC não diferiram dos grupos Angio e insulina. A Akt fosforilada foi maior nos grupos insulina e IA vs grupos KH (~47% e ~42%, respectivamente) e Angio (~60% e ~55%, respectivamente), os grupos AC e IAC não diferem dos demais. A AMPK fosforilada foi ~31% maior nos grupos insulina, IA e IAC vs grupos KH, Angio e AC. Os níveis de TBA-RS no grupo KH foram ~73% maior vs outros grupos; a quimiluminescência também foi maior (~2,2 vezes) no grupo KH vs outros grupos, e o grupo IA foi ~35% menor vs grupo Angio. A atividade da SOD não foi alterada pelos tratamentos, mas a atividade da catalase foi ~28% maior no grupo KH vs outros grupos (exceto o IA, P = 0,058) e a atividade da GST foi menor no grupo insulina vs grupos Angio e AC (~45% e ~50%, respectivamente). Os grupos Angio, AC e IAC apresentaram uma menor concentração da Cu/ZnSOD vs grupo KH (~40%, ~43% e ~27%, respectivamente), os grupos insulina e IA não diferem do grupo KH. Nenhum dos tratamentos alterou a concentração das enzimas GST e eNOS, os níveis de NOX ou a translocação do GLUT-4. Assim, a insulina ativa a via PI3k-Akt e parece exercer uma melhor regulação do estado redox celular, podendo ainda ativar a AMPK e ambas atuarem sinergicamente para um melhor perfil metabólico do miocárdio. Desse modo, a insulina administrada no inicio da reperfusão opõe-se aos efeitos deletérios da angiotensina-II e exerce um efeito cardioprotetor.

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