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Desacordo racional: o debate epistemol?gicoJunges, Alexandre Luis 23 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-23 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemol?gico contempor?neo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indiv?duos, considerados pares epist?micos, que, ap?s compartilharem a evid?ncia relevante, chegaram a conclus?es incompat?veis. Desacordos desse tipo s?o abundantes em contextos como o pol?tico, moral, cient?fico, filos?fico, religioso, ordin?rio, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os fil?sofos em duas posi??es distintas, a saber, conformistas e n?o-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epist?mico, a atitude racional que devemos adotar ? rever, consideravelmente, a nossa posi??o inicial e, em alguns casos, at? mesmo adotar a atitude de suspens?o de ju?zo. N?o-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos ? poss?vel manter, racionalmente, a posi??o inicial, mesmo na presen?a de um par epist?mico que sustenta uma posi??o contr?ria. Neste sentido, a principal motiva??o de n?o-conformistas ? evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epist?mico do problema do desacordo racional, analisando a argumenta??o envolvida nas posi??es pr? e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumenta??o repousa. A partir disso, considera-se a problem?tica contempor?nea especificamente no contexto da ci?ncia. Durante per?odos de controv?rsia, cientistas exibem desacordos consider?veis. Na medida em que tais casos apresentam as condi??es para se colocar o debate contempor?neo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto cient?fico.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??oBorges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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Contra o purismo epist?mico: a infiltra??o pragm?tica de Jeremy Fantl e Matthew McGrathRuivo, Jos? Leonardo Annunziato 04 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-04 / Recently some authors have defended a tendency in epistemology called Pragmatic Encroachment. Such authors propose to deny the thesis of epistemic purism: two subjects have the same epistemic strength if they are in the same position to know that p - where epistemic strength is determined by the relevant dimensions to truth of p. For that the encroachers will assume: (i) to know p some pragmatic condition must be satisfied or to satisfy a pragmatic condition one should know p; and, (ii) knowledge varies with pragmatic factors. In this dissertation we will discuss the arguments of Jeremy Fantl and Matthew McGrath in defense of the pragmatic encroachment, evaluating their limits and potential. / Recentemente alguns autores t?m defendido uma tend?ncia da epistemologia chamada Inflitra??o Pragm?tica. Tais autores se prop?em a negar a tese do purismo epist?mico, a saber: dois sujeitos possuem id?ntica for?a de sua posi??o epist?mica se est?o na mesma posi??o de saber que p - cujo fator determinante para determinar a for?a da posi??o epist?mica s?o as dimens?es relevantes para a verdade de p. Para negar tal tese os inflitradores ir?o assumir: (i) para conhecer p deve-se satisfazer uma condi??o pragm?tica ou para satisfazer uma condi??o pragm?tica deve-se conhecer p; e, (ii) o conhecimento varia de acordo com fatores pragm?ticos. Nessa disserta??o pretende-se discutir os argumentos que Jeremy Fantl e Matthew McGrath apresentam em defesa da infiltra??o, avaliando seus limites e potencialidades.
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A teoria epistemol?gica da mem?ria e os seus cr?ticosGuimar?es, Ricardo Rangel 28 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-28 / The content of this paper deals with fundamental issues of epistemology of memory, in particular the notions of belief, justification and memoriais knowledge, as well as conceptually analyzes the main traditional theories and current research in this area of contemporary epistemology, namely preservationism and epistemological theory of memory (TEM), and alleged that they suffer criticism from his opponents. The preservationism basically is the view that justified true memorial belief precisely the canonical definition of knowledge implied by propositional memory, remains in the time since its acquisition in the past, tl, for any S a knowing subject, yet this, in t2, when the evocation of such knowledge by S. This view, which is structurally endorsed by TEM, whose conceptual bases bind as necessary and sufficient conditions to be propositional memory that S knows that P tl, S knows that P in t2, and that this knowledge between tl and t2 is properly connected, receives criticism from certain authors, particularly Sven Bernecker and Jennifer Lackey, for which the faculty of memory, respectively, not bind neither justification nor knowledge, but mere mental representation, and this college not only preserve such epistemic properties but yes to generate over time, constituting the retention of such properties have insufficient condition for propositional knowledge, although necessary. Such criticisms are presented by these authors through counterexamples that have established a thriving and dynamic current epistemological debate in the community, in which the main goal is the analysis and discussion of them with the reference of these theories, given that the conceptual scope of these theories is that this perspective would be in check, and a verdict about the plausibility of these counterexamples is arguably seek to establish throughout this work, and this is precisely the crucial and essential point that characterizes the present research / O conte?do do presente trabalho trata de t?picos fundamentais de epistemologia da mem?ria, em particular das no??es de cren?a, justifica??o e conhecimento memoriais, bem como analisa conceitualmente as principais teorias tradicionais e correntes desta ?rea de pesquisa da epistemologia contempor?nea, a saber, o preservacionismo e a teoria epistemol?gica da mem?ria (TEM), e as supostas cr?ticas que as mesmas sofrem de seus opositores. O preservacionismo, basicamente, ? a vis?o de que cren?a memorial verdadeira justificada, precisamente a defini??o can?nica do conhecimento implicado pela mem?ria proposicional, se mant?m no tempo desde a sua aquisi??o no passado, em tl, por um sujeito cognoscente S qualquer, at? o momento presente, em t2, quando da evoca??o de tal conhecimento por S. Esta vis?o, que ? endossada estruturalmente pela TEM, cujas bases conceituais vinculam como condi??es necess?rias e suficientes para haver lembran?a proposicional que S saiba que P em tl, S sabe que P em t2, e que esse conhecimento entre tl e t2 esteja adequadamente conectado, recebe cr?ticas de determinados autores, particularmente Sven Bernecker e Jennifer Lackey, para os quais a faculdade da mem?ria, respectivamente, n?o vincularia nem justifica??o e nem conhecimento, e sim mera representa??o mental, e esta faculdade n?o apenas preservaria tais propriedades epist?micas, mas sim as geraria com o passar do tempo, constituindo-se a reten??o de tais propriedades condi??o insuficiente para haver conhecimento proposicional, embora necess?ria. Tais cr?ticas s?o apresentadas por estes autores atrav?s de contra-exemplos que instauraram um efervescente e din?mico debate na comunidade epistemol?gica atual, em que o objetivo principal ser? o da an?lise e da discuss?o dos mesmos juntamente com o referencial das teorias referidas, haja vista que o escopo conceitua) destas teorias ? que estaria em xeque nesta perspectiva, e um veredito acerca da plausibilidade ou n?o destes contra?exemplos se procurar? estabelecer argumentativamente ao longo desse trabalho, sendo este precisamente o ponto crucial e essencial que caracteriza a presente pesquisa.
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Epistemologia do conhecimento a priori : uma introdu??oMagalh?es, Carlos Eduardo Dias 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / The question of whether there is a priori knowledge or justification has generated much debate and is, indeed, one of the most fundamental questions that presents itself to epistemology. Any answer to it potentially will determine much of our discourse on a wide range of other topics in and about philosophy. There is, between proponents and detractors of the a priori, the understanding that, to consider a belief justified a priori, this justification may not have originated in the experience. However, consensus ends here. Between the parties to the dispute, apriorists and empiricists, there is no consensus as regards the relevant notion of experience , a clear understanding of which is crucial to the a priori/a posteriori distinction. Our purpose in this essay is to discuss the central problems to the dispute, pondering the limits and relevance of their main arguments, with a view to assessing the plausibility of the notion of a priori justification. To this end, following an overview of the conceptual territory of the debate, we focus on the proposals put forward by two of the most influential authors in this topic, Laurence BonJour and Albert Casullo. / A quest?o de se h? conhecimento e/ou justifica??o a priori tem gerado muita discuss?o e, de fato, esta ? uma das quest?es mais fundamentais que se apresenta ? epistemologia. Uma resposta, afirmativa ou negativa, potencialmente ir? determinar muito de nosso discurso sobre uma vasta escala de outros assuntos na e sobre a filosofia. Um entendimento b?sico entre proponentes e detratores do a priori tem sido que, para considerar uma cren?a como justificada a priori, esta justifica??o n?o pode ter sido originada na experi?ncia. No entanto, o consenso acaba por aqui. Entre os partidos em que se divide a disputa, aprioristas e empiristas, n?o h? consenso sobre a no??o relevante de experi?ncia, o que ? fundamental para marcar a distin??o a priori/a posteriori. Nosso prop?sito com este trabalho ? discutir os problemas centrais ao tema, considerando os limites e a pertin?ncia de seus principais argumentos, tendo como horizonte a plausibilidade de um conceito de justifica??o a priori. Para esse fim, ap?s demarca??o do territ?rio da disputa, examinamos as propostas de dois dos mais influentes autores no t?pico, Laurence BonJour e Albert Casullo.
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Toward explicating and modelling epistemic rationalityRosa, Luis Fernando Munaretti da 06 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-06 / In the first part of this work, we analyze the concept of epistemic rationality and we present a
theory about the conditions that need to be satisfied in order for a doxastic attitude to be (ex
ante) epistemically rational for someone. In the second part, we develop a type of formal
semantics for attributions of epistemic rationality. / Na primeira parte deste trabalho, analisamos o conceito de racionalidade epist?mica e
oferecemos uma teoria sobre as condi??es que precisam ser satisfeitas para que uma
determinada atitude dox?stica seja (ex ante) epistemicamente racional. Na segunda parte,
consideramos e desenvolvemos um tipo de sem?ntica formal para atribui??es de racionalidade.
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Princ?pios para a justifica??o do dever de punir (priva??o da liberdade) no estado democr?tico de direito : a retribui??o poss?velS?cker, Betina Heike Krause 27 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-27 / O presente trabalho prop?e-se a discutir a justifica??o do dever de punir como instrumento estatal de resposta do aparato e do sistema penal aos condenados por senten?a transitada em julgado. Para tanto, menciona princ?pios da justi?a que se pretendem capazes de justificar a legitima??o do Estado mediante o pacto social, o sentido que traz a repress?o penal e a responsabiliza??o criminal incidente sobre o agente que merece uma reprimenda pela pr?tica de um crime. A problem?tica que se instaura reside no fato de que, para alguns juristas, a imposi??o da pena n?o guarda qualquer sentido, telos, ou fundamenta??o: existe apenas como manifesta??o e manuten??o do poder estatal. Um arb?trio que garante sua perpetua??o e legitimidade, pois apenas o Estado pode lan?ar m?o de seu bra?o armado, que ? o Direito Penal, como um instrumento jur?dico de maior invasividade na esfera jur?dica do indiv?duo. Teorias existem com o intuito de abolir a pena recha?ando sua efetividade, outras tendem a enrijecer a resposta penal, com a cria??o ou a infla??o de novos tipos que castiguem o delinquente contra o impulso ao prazer experimentado com a pr?tica delitiva. H? outras, as quais advogam pela observ?ncia das garantias processuais de um sistema acusat?rio. Sejam quais forem as causas defendidas, este estudo sustenta o dever de punir, como obriga??o, uma a??o afirmativa do Estado, decorrente do pacto e justificado por princ?pios da Justi?a, como o princ?pio retributivo, em Heller, e o da retalia??o, em Kelsen, que podem ser traduzidos como uma resposta ao mal do crime com o mal da san??o, atentando para o car?ter de universalidade dos princ?pios da Justi?a, os quais n?o s?o objeto de negocia??o. O castigo ? uma consequ?ncia advinda do contrato social que tenta se afastar da passionalidade e revestir-se de crit?rios de racionalidade e proporcionalidade, atrav?s de um sistema principiol?gico que garanta a institucionaliza??o do aparato punitivo como instrumento que visa a coibir a vingan?a privada e um regresso ? barb?rie dos supl?cios e do espet?culo da pena. Mais que um direito, punir ? uma obriga??o, devendo ser entendida como emana??o daquele que se utiliza da vingan?a do Tribunal para justificar sua atua??o e que retribui a pr?tica do mal com o apenamento, n?o se esquecendo do respeito ? dignidade da pessoa do apenado, apesar da crueldade com a qual o delito possa ter sido cometido.
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John Rawls : construtivismo pol?tico e justifica??o coerentistaMachado, Elnora Maria Gondim 26 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-26 / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justifica??o existente na teoria de Rawls ? do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que ? poss?vel sem pressuposi??o antecedente de um acordo sobre normas sociais espec?ficas. Embora Rawls n?o mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto ? poss?vel constatar o aspecto da justifica??o coerentista em sua teoria. Isto porque os crit?rios de justificativas encontram-se subjacentes ? constru??o da justi?a como equidade expressa pelas seguintes id?ias: (1) s? as cren?as podem justificar outras cren?as, e nada, al?m disso, pode contribuir para uma justifica??o; (2) todas as cren?as justificadas dependem de outras cren?as para a sua justifica??o. Desta forma, a justifica??o para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concep??o segundo a qual as cren?as s? podem ser justificadas em suas rela??es com outras cren?as dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, n?o h? cren?a b?sica ou fundacional, isto permitir? ? sua teoria uma justifica??o do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrap?e ao fundacionismo moderado atrav?s (1) do m?todo reflexivo amplo; (2) do car?ter n?o fundacionista traduzido pelo n?o-intuicionista e n?o-utilitarista das suas obras; (3) da no??o de posi??o original; e (4) do seu pr?prio percurso te?rico quanto aos aspectos metodol?gicos e de conte?do relativos ao seu construtivismo.
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O confiabilismo do agente a partir de John Greco : uma nova vers?o do confiabilismo goldmanianoFleurimond, Louis-Jacques 07 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-11T10:18:20Z
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Previous issue date: 2015-12-07 / This study aims to present John Greco?s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman?s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent?s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an ?intellectual virtue? notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article ?The Raft and the Pyramid?. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue ? therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn?t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco?s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism?s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se prop?e a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de cren?a o lugar da justifica??o, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao inv?s de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposi??es que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a no??o de ?virtude intelectual? introduzida na epistemologia contempor?nea por Ernest Sosa, em seu artigo ?The Raft and the Pyramid?. Este crit?rio proposto por Greco, al?m de ser externalista, acolhe intui??es que s?o caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude ? tornando-se por esta raz?o um crit?rio de car?ter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o crit?rio do confiabilismo do agente n?o parece estar livre de cr?ticas. Procuraremos entender a motiva??o inicial de Greco ao propor um crit?rio deste tipo em vez de seguir na dire??o da teoria do confiabilismo processual, e tamb?m entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intui??es que s?o importantes ao internalismo.
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Introdu??o ao evidencialismo em epistemologiaDanilevicz, Igor 24 August 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-09-17T18:07:38Z
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Previous issue date: 2018-08-24 / This dissertation addresses the evidentialism in the light of contemporary analytical epistemology or the theory of knowledge, notably that sustained by Richard Feldman and Earl Conee. In the first part of the paper I approach the theories of internalist and externalist justification as theories that deal with the origin of justification. Then I try to relate them to theories about the structure of justification. From this perspective, internalism was related to foundationalism, coherentism and infinitism. And, externalism has been related to causal theory, tracking theory, reliabilism, and the theory of proper function. In the second part, the Evidentialist Theory of Judgment or Evidentialism in Conee & Feldman is discussed, where besides the definition of evidence I present the classification between synchronic justification and diachronic justification, as well as propositional justification and doxtic justification. The second part also examines the relationship between 'epistemic justification and truth' and the relation between 'evidence and belief', also addressing the principle of underdetermination and some objections to the evidentialism of Conee & Feldman. / O presente trabalho pretende ser uma introdu??o ao evidencialismo em epistemologia anal?tica contempor?nea ou teoria do conhecimento, destacadamente ?quele sustentado por Richard Feldman e Earl Conee. Na primeira parte do trabalho eu abordo as teorias da justifica??o internista e externista como teorias que tratam da origem da justifica??o. Em seguida procuro relacionar as mesmas com teorias sobre a estrutura da justifica??o. Por essa perspectiva o internismo foi relacionado com o fundacionismo, o coerentismo e o infinitismo. E, o externismo foi relacionado com a teoria causal, a teoria do rastreamento, o confiabilismo e a teoria da fun??o apropriada. Na segunda parte ? abordada a Teoria Evidencialista da Jutisfica??o ou Evidencialismo em Conee e Feldman, onde al?m da defini??o de evid?ncia apresento a classifica??o entre justifica??o sincr?nica e justifica??o diacr?nica, bem entre justifica??o proposicional e justifica??o dox?stica. Ainda, nessa segunda parte ? examinada a rela??o entre ?justifica??o epist?mica e verdade? e a rela??o entre ?evid?ncia e cren?a?, abordando tamb?m o princ?pio da subdetermina??o e algumas obje??es ao evidencialismo de Conee e Feldman.
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