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Participação dos receptores NK-1 dos núcleos basolateral e central da amígdala no comportamento defensivo de ratos / Involvement of NK-1 receptors of the basolateral and central nuclei of the amygdala in the defensive behavior of rats

Gabriel Shimizu Bassi 29 June 2012 (has links)
Estudos realizados na última década mostram que a substância P (SP) é um neuromediador importante de estados emocionais e afetivos. A SP tem ação pró-aversiva quando microinjetada na substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) através da ativação de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1, uma vez que o comportamento defensivo é bloqueado por antagonistas desses receptores. A ativação de receptores NK-1 na SCPd também produz antinocicepção, a qual é considerada parte da reação de defesa. Na sequência desses estudos, este projeto visa investigar o envolvimento dos receptores neurocininérgicos no núcleo central (CeA) e basolateral (BLA) da amígdala na mediação dos estados aversivos gerados e elaborados nessa estrutura prosencefálica que, junto com a SCPd, faz parte do sistema encefálico aversivo. O presente estudo mostrou que a SP e o agonista NK-1 (Sar-Met-SP) promoveram efeitos pró-aversivos no labirinto em cruz elevado somente no CeA, mas não no BLA. Ao contrário da SCPd, não obtivemos qualquer alteração no limiar nociceptivo com a microinjeção de antagonista de receptores NK-1 (Spantide) em ambos os núcleos. O Spantide sozinho não alterou os indicadores de nocicepção e ansiedade. Nenhum tipo de vocalização (audível ou ultrassônica) foi detectado no presente trabalho após a microinjeção de SP ou Sar-Met-SP em ambos núcleos amigdalóides, apesar de relatos de vocalizações ultrassônicas (VUS) após o mesmo tipo de tratamento na SCPd. Os resultados obtidos no presente estudo mostraram que o CeA, mas não o BLA, modula a expressão de comportamentos relacionados ao medo inato através de receptores neurocininérgicos do tipo NK-1. VUS e antinocicepção não parecem participar da reação de defesa elaborada no CeA. A ausência da emissão de VUS nesses núcleos pode indicar que somente estruturas mais antigas do neuroeixo (mesencéfalo e hipotálamo) são responsáveis pela produção de VUS. / A substantial body of evidence obtained in the last decade demonstrated that the Substance P (SP) is an important mediator of the affective and emotional behaviors. SP is a pro-aversive compound when microinjected within the dorsal periaqueductal gray (dPAG). These effects are mediated by the type 1 neurokininergic receptors (NK-1), since the defensive behavior was inhibited by antagonists of these receptors. The activation of NK-1 receptors in the dPAG also produced antinociception and ultrasonic vocalizations (USV). In the sequence of these studies, this study investigated the involvement of neurokinin receptors of the central (CeA) and basolateral (BLA) nuclei of the amygdala in the mediation of the defense reaction. The amigdala together with the dPAG and the medial hypothalamus comprise the encephalic aversive system. The results showed that SP and the NK-1 agonist (Sar-Met-SP) promoted pro-aversive effects in the elevated plus maze test only when microinjected into the CeA, without effect in the BLA. Although SP and the activation of NK-1 receptors induce antinociception in the dPAG, we did not observe any alteration of the nociceptive threshold in the tail-flick test with the NK-1 antagonist (Spantide) injected into both nuclei and any changes of the anxiety parameters in the EPM. No vocalizations (audible or ultrasonic) were detected after treatment with SP or Sar-Met-SP in both amygdaloid nuclei. The lack of emissions of USVs after activation of these nuclei could indicate that only older structures (PAG and hypothalamus) of the neuroaxis are responsible for the production of USVs. The results obtained in the present study show that NK-1 receptors within CeA, but not BLA, modulate the expression of defensive behaviors related to the innate fear. Apparentely USVs and antinociception are not involved in the defensive reactions indiced by activation of NK-1 mechanisms in the CeA.
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Correlatos neuroquímicos em estruturas límbicas do comportamento exploratório de ratos submetidos à exposição única e repetida ao teste do labirinto em cruz elevado / Neurochemical correlates of the exploratory behaviour in limbics structures of rats submitted to single or repeated sessions on the elevated plus-maze test

Milene Cristina de Carvalho 18 March 2005 (has links)
O efeito ansiolítico dos benzodiazepínicos (BZDs) é reduzido depois da primeira exposição ao labirinto em cruz elevado (LCE). Várias hipóteses tem sido formuladas para explicar este fenômeno chamado one-trial tolerance (OTT), entretanto, nenhuma delas é conclusiva. No presente estudo, examinamos este fenômeno através da análise etofarmacológica de ratos submetidos ao LCE em duas sessões (T1 e T2), e do conteúdo de monoaminas presentes no córtex pré-frontal, amígdala, hipocampo e núcleo accumbens através da técnica de Cromatografia Líquida de Alta Pressão. Ratos machos Wistar foram tratados com salina ou midazolam (0,5 mg/Kg, i.p.) antes de T1 e T2 e imediatamente depois, seus encéfalos foram dissecados e as estruturas analisadas. Como controle à análise neuroquímica foram incluídos animais tratados com salina e não expostos ao LCE. A administração de midazolam antes de T1 promoveu efeito ansiolítico, aumentando a exploração dos braços abertos, porcentagem de entradas e tempo de permanência nos mesmos. Em T2 foi observado redução da exploração dos braços abertos em relação a T1. Esses resultados sugerem que há uma mudança no estado emocional do animal em T2, que é resistente a ação ansiolítica dos BZDs. Com relação aos resultados dos estudos neuroquímicos, foi observado redução dos conteúdos de serotonina (5- HT) e noradrenalina (NA) no córtex pré-frontal, na amígdala, no hipocampo e no núcleo accumbens depois de T1 e T2. Houve também, redução do conteúdo de dopamina (DA) na amígdala depois de ambas sessões. Não ocorreram mudanças nas taxas de renovação dessas monoaminas em nenhuma das estruturas analisadas. Através desses resultados, pode-se inferir que a estimulação aversiva do LCE causa alterações na neurotransmissão monoaminérgica da amígdala, como também das outras estruturas límbicas estudadas neste trabalho. Essas alterações neuroquímicas depois da primeira exposição ao LCE, devem representar alterações adaptativas na neurotransmissão do sistema límbico que podem estar associadas ao fenômeno da OTT. / Numerous reports have demonstrated that a single exposure to a variety of stressful experiences enhances fearful reactions when behavior is subsequently tested in current animal models of anxiety. Until now, no study has examined the neurochemical changes during the test and retest sessions of freely-behaving rats in the elevated plus-maze (EPM), one of the most traditional tests of anxiety. This work is a new approach looking at the changes in dopamine (DA), serotonin (5-HT) and noradrenaline (NA) levels in the prefrontal cortex, amygdala, hippocampus and nucleus accumbens during one-trial learning development. We used high pressure liquid chromatography to assess the concentrations of these neurotransmitters and their metabolites in animals injected with saline or midazolam upon single or double exposure to the EPM. For the biochemical analysis an extra control group treated with saline and not exposed to EPM was added. The data showed that stressful stimuli present in the maze were able to elicit one-trial learning to midazolam on re-exposure. Significant decreases in 5-HT and NA contents in the prefrontal cortex, amygdala, hippocampus and nucleus accumbens occurred in saline and midazolam injected animals submitted to the first and second trials. Significant decreases in DA content were also observed in the amygdala after both trials. There was no change in the turnover of these monoamines in any structure studied. It is suggested that aversive stimuli inherent to the EPM cause primary changes in the neurochemical mechanisms of the amygdala and also influence the activity of monoaminergic neurotransmission in the prefrontal cortex, hippocampus and nucleus accumbens. The observed reduction in monoaminergic transmission in limbic structures after the first stressful experience in the EPM seems to represent adaptive changes and may be associated to the phenomenon of ?one-trial tolerance?.
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Busca alimentar, memória espacial e ansiedade em ratos: possível participação do núcleo mamilar medial / Search for food, spatial memory and anxiety in rats: possible participation of the medial mammillary nucleus

Gimenes Júnior, João Antonio 14 July 2008 (has links)
Seres humanos com danos nos corpos mamilares exibem prejuízos no funcionamento da memória episódica. O presente estudo investigou a possível participação do núcleo mamilar medial (MM), estrutura densamente inervada por fibras imunorreativas ao hormônio concentrador de melanina (MCH) potencialmente envolvida no comportamento alimentar, em processos de evocação de memórias sobre locais em que alimento foi previamente encontrado, em ratos. Investigou-se ainda seu envolvimento na memória espacial motivada aversivamente, por meio do labirinto aquático de Morris, e em processos de ansiedade, por meio do labirinto em cruz elevado. Descreve-se uma tarefa comportamental envolvendo busca alimentar orientada por memória espacial em ratos, funcionalmente análoga ao teste de aprendizagem de pares associados, utilizado para avaliar memória episódica em seres humanos. Ratos treinados a escavar numa arena para obter alimento foram expostos ao pareamento de um determinado sabor, e.g., amendoim, com um local da arena e, numa segunda tentativa, ao pareamento de um outro sabor, e.g., avelã, com um local diferente da mesma arena. Antes de uma terceira tentativa, ainda na caixa de espera, os animais receberam uma amostra de amendoim ou avelã. Então, inseridos na arena para uma terceira tentativa, deveriam procurar e escavar por alimento enterrado no local sinalizado pela amostra. As associações sabor-local, a seqüência das associações, os locais do pareamento e a amostra oferecida antes da terceira tentativa, variaram quase aleatoriamente a cada dia. O treinamento dos animais para a aquisição da tarefa foi prolongado. O número de visitas e o tempo de permanência no local da arena sinalizado pela amostra foram significativamente maiores em relação aos parâmetros correspondentes ao local pareado com alimento mas não sinalizado pela amostra, quando o intervalo de tempo entre a 2ª e 3ª tentativas foi 60 ou 120 minutos; Testes de Avaliação sem oferta de alimento na arena na 3ª tentativa, permitiram excluir a hipótese de que os animais desempenharam essa tarefa com base em estímulos olfativos, levando à conclusão que o fizeram com base na memória das associações sabor-local. Ratos com danos seletivos do MM, induzidos pela aplicação tópica, micro-iontoforética, de N-Metil-D-Aspartato (NMDA), testados na tarefa de pares associados sabor-local, não exibiram prejuízo de desempenho em relação aos animais controle. Análises adicionais revelaram que houve uma redução da busca por alimento em ambos os grupos (lesado e controle) nos testes pós-operatórios, em relação ao seu próprio desempenho nos testes pré-operatórios; porém, essa redução foi mais acentuada em relação ao local sinalizado pela amostra, particularmente nos animais do grupo lesado. Estes resultados, embora não conclusivos, podem representar indícios em favor da idéia de que o MM estaria envolvido numa circuitaria relacionada à memória espacial voltada à busca alimentar. Mais estudos seriam necessários para avaliar essa possibilidade. Além disso, esses animais não exibiram qualquer prejuízo no teste de memória de referência espacial no labirinto aquático de Morris e no paradigma do teste e re-teste no labirinto em cruz elevado, sugerindo que esse tipo de lesão não leva a deficiência no funcionamento da memória espacial motivada por estimulação aversiva, na memória aversiva por espaços abertos ou nos mecanismos responsáveis pela ansiedade. / Human beings with damage to the mammillary bodies exhibit episodic memory disruption. This study investigated the potential participation of the medial mammillary nucleus (MM), a structure that receives a high density of melaninconcentrating hormone immunoreactive fibers (MCH) potentially involved in food intake, in processes of retrieval of memory about places where food was previously found, in rats. In addition, we investigated the possible involvement of this brain structure in both aversively motivated spatial memory, using the Morris´ water maze, and in anxiety, using the elevated plus maze. A behavioral task involving search for food guided by spatial memory, in rats, functionally analogous to the paired-associate learning task used for studying episodic memory in humans, was described. Rats trained to dig for food in an arena were exposed both to the pairing of a taste, peanut, with a specific place in the arena and, in a second trial, to the pairing of another taste, hazelnut, with another place in the arena. Immediately before a third trial, while still in the waiting box, the animals received a sample of either peanut or hazelnut. Then, they were inserted into the arena for a third trial and could search and dig for food buried in the place previously associated with the sample. The taste-place associations, sequence of associations, pairing places and sample offered before the third trial, were all varied quasi-randomly every day. The animals took extensive training to learn this task. It was found that the number of visits and the time spent in the place indicated by the sample were significantly greater as compared to the corresponding parameters of the place previously associated with a taste but not indicated by the sample, when the time interval between the second and the third trials was both 60 and 120 min; probe tests with no food in the arena in the third trial allowed to exclude the hypothesis that the rats were performing the task relying on olfactory cues, leading to the conclusion that the animals performed the task relying on the memory for the associations tastefood. Rats with selective damage to the MM, induced by topic, microiontophoretic, injections of N-Methyl-D-Aspartate (NMDA), tested in the taste-place pairedassociate learning task, did not exhibit any disruption of performance relative to the controls. Additional analyses revealed that both MM and control subjects exhibited a reduction of food search during the post-operatory tests as compared to their own performance in pre-operatory tests; however, this reduction was stronger towards the place indicated by the sample, particularly for the animals subjected to MM damage. Even though not conclusive, these results may suggest that the MM might be involved in search for food guided by spatial memory. More studies would be required to evaluate this possibility. Further, these rats did not exhibit any disruption of performance in the reference memory test in the water maze and in the test/re-test elevated plus maze, suggesting that this type of damage does not disrupt aversively motivated spatial memory, open-space aversive memory and anxiety.
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Busca alimentar, memória espacial e ansiedade em ratos: possível participação do núcleo mamilar medial / Search for food, spatial memory and anxiety in rats: possible participation of the medial mammillary nucleus

João Antonio Gimenes Júnior 14 July 2008 (has links)
Seres humanos com danos nos corpos mamilares exibem prejuízos no funcionamento da memória episódica. O presente estudo investigou a possível participação do núcleo mamilar medial (MM), estrutura densamente inervada por fibras imunorreativas ao hormônio concentrador de melanina (MCH) potencialmente envolvida no comportamento alimentar, em processos de evocação de memórias sobre locais em que alimento foi previamente encontrado, em ratos. Investigou-se ainda seu envolvimento na memória espacial motivada aversivamente, por meio do labirinto aquático de Morris, e em processos de ansiedade, por meio do labirinto em cruz elevado. Descreve-se uma tarefa comportamental envolvendo busca alimentar orientada por memória espacial em ratos, funcionalmente análoga ao teste de aprendizagem de pares associados, utilizado para avaliar memória episódica em seres humanos. Ratos treinados a escavar numa arena para obter alimento foram expostos ao pareamento de um determinado sabor, e.g., amendoim, com um local da arena e, numa segunda tentativa, ao pareamento de um outro sabor, e.g., avelã, com um local diferente da mesma arena. Antes de uma terceira tentativa, ainda na caixa de espera, os animais receberam uma amostra de amendoim ou avelã. Então, inseridos na arena para uma terceira tentativa, deveriam procurar e escavar por alimento enterrado no local sinalizado pela amostra. As associações sabor-local, a seqüência das associações, os locais do pareamento e a amostra oferecida antes da terceira tentativa, variaram quase aleatoriamente a cada dia. O treinamento dos animais para a aquisição da tarefa foi prolongado. O número de visitas e o tempo de permanência no local da arena sinalizado pela amostra foram significativamente maiores em relação aos parâmetros correspondentes ao local pareado com alimento mas não sinalizado pela amostra, quando o intervalo de tempo entre a 2ª e 3ª tentativas foi 60 ou 120 minutos; Testes de Avaliação sem oferta de alimento na arena na 3ª tentativa, permitiram excluir a hipótese de que os animais desempenharam essa tarefa com base em estímulos olfativos, levando à conclusão que o fizeram com base na memória das associações sabor-local. Ratos com danos seletivos do MM, induzidos pela aplicação tópica, micro-iontoforética, de N-Metil-D-Aspartato (NMDA), testados na tarefa de pares associados sabor-local, não exibiram prejuízo de desempenho em relação aos animais controle. Análises adicionais revelaram que houve uma redução da busca por alimento em ambos os grupos (lesado e controle) nos testes pós-operatórios, em relação ao seu próprio desempenho nos testes pré-operatórios; porém, essa redução foi mais acentuada em relação ao local sinalizado pela amostra, particularmente nos animais do grupo lesado. Estes resultados, embora não conclusivos, podem representar indícios em favor da idéia de que o MM estaria envolvido numa circuitaria relacionada à memória espacial voltada à busca alimentar. Mais estudos seriam necessários para avaliar essa possibilidade. Além disso, esses animais não exibiram qualquer prejuízo no teste de memória de referência espacial no labirinto aquático de Morris e no paradigma do teste e re-teste no labirinto em cruz elevado, sugerindo que esse tipo de lesão não leva a deficiência no funcionamento da memória espacial motivada por estimulação aversiva, na memória aversiva por espaços abertos ou nos mecanismos responsáveis pela ansiedade. / Human beings with damage to the mammillary bodies exhibit episodic memory disruption. This study investigated the potential participation of the medial mammillary nucleus (MM), a structure that receives a high density of melaninconcentrating hormone immunoreactive fibers (MCH) potentially involved in food intake, in processes of retrieval of memory about places where food was previously found, in rats. In addition, we investigated the possible involvement of this brain structure in both aversively motivated spatial memory, using the Morris´ water maze, and in anxiety, using the elevated plus maze. A behavioral task involving search for food guided by spatial memory, in rats, functionally analogous to the paired-associate learning task used for studying episodic memory in humans, was described. Rats trained to dig for food in an arena were exposed both to the pairing of a taste, peanut, with a specific place in the arena and, in a second trial, to the pairing of another taste, hazelnut, with another place in the arena. Immediately before a third trial, while still in the waiting box, the animals received a sample of either peanut or hazelnut. Then, they were inserted into the arena for a third trial and could search and dig for food buried in the place previously associated with the sample. The taste-place associations, sequence of associations, pairing places and sample offered before the third trial, were all varied quasi-randomly every day. The animals took extensive training to learn this task. It was found that the number of visits and the time spent in the place indicated by the sample were significantly greater as compared to the corresponding parameters of the place previously associated with a taste but not indicated by the sample, when the time interval between the second and the third trials was both 60 and 120 min; probe tests with no food in the arena in the third trial allowed to exclude the hypothesis that the rats were performing the task relying on olfactory cues, leading to the conclusion that the animals performed the task relying on the memory for the associations tastefood. Rats with selective damage to the MM, induced by topic, microiontophoretic, injections of N-Methyl-D-Aspartate (NMDA), tested in the taste-place pairedassociate learning task, did not exhibit any disruption of performance relative to the controls. Additional analyses revealed that both MM and control subjects exhibited a reduction of food search during the post-operatory tests as compared to their own performance in pre-operatory tests; however, this reduction was stronger towards the place indicated by the sample, particularly for the animals subjected to MM damage. Even though not conclusive, these results may suggest that the MM might be involved in search for food guided by spatial memory. More studies would be required to evaluate this possibility. Further, these rats did not exhibit any disruption of performance in the reference memory test in the water maze and in the test/re-test elevated plus maze, suggesting that this type of damage does not disrupt aversively motivated spatial memory, open-space aversive memory and anxiety.
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Influência do ambiente aversivo na resposta nociceptiva de ratos : um estudo sobre o papel de receptores opióides e canabinóides

Cornélio, Alianda Maira 11 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3116.pdf: 11974848 bytes, checksum: d69698c04f669985473e9e441c532444 (MD5) Previous issue date: 2009-12-11 / Universidade Federal de Sao Carlos / In innate or learned threatening situations, animals display a set of defensive behaviors specie-specific such as autonomic alterations, flight, fight and antinociception. Exposure of mice to open elevated plus-maze (oEPM: four open arms), an aversive situation, elicits antinociception of high magnitude. However, mechanisms involved in this kind of antinociception are not clear yet. This study investigated whether antinociception induced by exposure to an oEPM shows cross-tolerance with morphine (Exp. I and II); is attenuated by repetead exposure to the oEPM (Exp. III); is blocked by systemic treatment with naltrexone (Exp. IV); is prevented by adrenalectomy (Exp. V); persists after animal removal from the oEPM and if there are sex-related differences in this factor (Exp. VI); is mediated by CB1 cannabinoid receptor (Exp. VII). Rats were daily treated with morphine (M, 5 mg/kg, i.p.) or distilled water (DW) for 5 consecutive days (antinociceptive tolerance assessed by the tailflick test). Next day, rats received formalin 2.5% injection (50 μL) into the right hind paw and, after first phase of formalin test, they were treated with M or DW. 25 minutes after formalin injection into the paw, time spent licking the injected paw was recorded for 10 minutes (Exp. 1). Similar procedure was followed in the Experiment II, except that time spent licking the paw was recorded during exposure to the oEPM or enclosed EPM (eEPM: four arms enclosed) in undrugged rats. In Experiment III, nociception was evaluated in rats submitted to 1, 2, 3, 4 or 6 exposures to either eEPM or oEPM (formalin was injected only during the last exposure). Experiment IV investigated the effects of naltrexone (0 and 2.5 mg/kg; s.c.) on nociception during eEPM or oEPM exposure. Nociception was also assessed during the eEPM or oEPM exposure in sham and adrenalectomized rats (exp. V). In experiment VII, rats were treated with vehicle (DMSO 60%) or AM251 (1 mg/kg, i.p., CB1 receptor antagonist). Fifteen minutes later, animals received formalin injection into the paw and, 25 minutes after, they were exposed to the eEPM or oEPM. In experiment VI, male and female rats were exposed to eEPM or oEPM (with no noxious stimulus during exposure) and imediately after they were tested on the hot plate test (52.4 °C). Results showed that antinociception induced by oEPM does not display cross-tolerance to morphine; was not altered for at least 6 exposures to the maze; failed to be reversed by naltrexone; was not prevented by adrenalectomy and was not blocked by AM251. In addition, this antinociception does not persist after animal removal of the apparatus, by contrast, it occurs a hyperalgesia (as assessed by hot plate test), a response that does not depend on sex-related differences. Results suggest that antinociception induced by oEPM: is not mediated by opioid system or CB1 cannabinoid receptors and it is not sensitive to corticosterone. Furthermore, animal removal of aversive environment alters nociceptive response from antinociception to hyperalgesia, a phenomenon that is independent of the gender. / Em situações ameaçadoras de natureza inata ou aprendida, animais exibem um conjunto de comportamentos defensivos espécie-específicos, tais como alterações autonômicas, fuga, luta e antinocicepção. A exposição de camundongos ao labirinto em cruz elevado aberto (LCEa: quatro braços abertos), uma situação aversiva, induz antinocicepção de alta magnitude. Todavia, os mecansimos envolvidos em tal antinocicepção ainda não estão elucidados. O presente estudo investigou se a antinocicepção induzida por exposição ao LCEa: mostra tolerância cruzada a morfina (experimentos I e II); é atenuada por exposição repetida ao LCEa (experimento III); é revertida por tratamento sistêmico com naltrexona (experimento IV); é impedida por adrenalectomia (experimento V); persiste após remoção do animal do LCEa e se há diferenças relacionadas ao sexo neste fator (experimento VI); é mediada pelo receptor canabinóide, CB1 (experimento VII). Ratos foram diariamente tratados com morfina (M, 5 mg/Kg, i.p.) ou água destilada (AD) por 5 dias consecutivos (tolerância antinociceptiva avaliada pelo teste de retirada da cauda). No dia seguinte, os ratos receberam injeção de formalina 2,5% (50L) na pata traseira direita e, após a primeira fase do teste de formalina, foram tratados com M ou AD. Vinte e cinco minutos após injeção de formalina na pata, o tempo de lambidas na pata foi registrado por 10 minutos (experimento I). Procedimento semelhante foi utilizado no experimento II, exceto que o tempo de lambidas na pata foi registrado durante exposição ao LCEa ou LCE fechado (LCEf: quatro braços fechados). No experimento III, nocicepção foi avaliada em ratos submetidos a 1, 2, 3, 4 ou 6 exposições ao LCEf ou LCEa (formalina injetada somente durante a última exposição). O experimento IV investigou os efeitos de naltrexona (2,5 mg/kg; s.c.) sobre a nocicepção durante exposição ao LCEf ou LCEa. A nocicepção também foi avaliada durante exposição ao LCEf ou LCEa em ratos sham operados e adrenalectomizados (experimento V). No experimento VII, os ratos foram tratados com veículo (DMSO 60%) ou AM251 (1 mg/kg, i.p., antagonista CB1). Quinze minutos após, os animais receberam formalina na pata e, após 25 minutos, foram expostos ao LCEf ou LCEa. Já no experimento VI, ratos machos e fêmeas foram expostos ao LCEf ou LCEa, sem nenhum estímulo nociceptivo aplicado durante exposição e, imediatamente após, foram testados no teste da placa quente (52,4 °C). Os resultados mostraram que a antinocicepção induzida pelo LCEa não exibe tolerância cruzada a morfina; não foi alterada por ao menos 6 exposições ao labirinto; mostrou-se insensível à naltrexona; não foi impedida por adrenalectomia e não foi bloqueada por AM251. Ainda, tal antinocicepção não perdura após remoção dos animais do aparelho, pelo contrário, ocorre uma hiperalgesia (conforme avaliado pelo teste de placa quente), uma resposta que independe de diferenças relacionadas ao sexo. Os resultados sugerem que a antinocicepção induzida pelo LCEa: não é mediada por sistema opióide ou receptores canabinóides CB1 e não é sensível a corticosterona. Além disso, a retirada dos animais do ambiente aversivo altera a resposta nociceptiva de antinocicepção para hiperalgesia, um fenômeno que independe do gênero.
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Influ?ncia do ciclo estral no efeito do diazepam na ansiedade e mem?ria de ratas

Sousa, Diego Silveira 17 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoSS_DISSERT.pdf: 636795 bytes, checksum: 620ad21d2b47550b5781855775d7f30a (MD5) Previous issue date: 2011-05-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Memory and anxiety are related phenomena. Several evidences suggest that anxiety is fundamental for learnining and may facilitate or impair the memory formation process depending of the context. The majority of animal studies of anxiety and fear use only males as experimental subjects, while studies with females are rare in the literature. However, the prevalence in phobic and anxiety disorders is greater in women than in men. Moreover, it is known that gender maybe influence benzodiazepine effects, the classic drugs used for anxiety disorders treatment. In this respect, to further investigate if fear/anxiety aspects related to learning in female subjects would contribute to the study of phobic and anxiety disorders and their relationship with learning/memory processes, the present work investigates (a) the effects of benzodiazepine diazepam on female rats performance in a aversive memory task that assess concomitantly anxiety/emotionality, as the interaction between both; (b) the influence of estrous cycle phases of female rats on diazepam effects at aversive memory and anxiety/emotionality, and the interaction between both and (c) the role of hormonal fluctuations during estrous cycle phases in absence of diazepam effects in proestrus, because female rats in this phase received or not mifepristone, the antagonist of progesterone receptor, previously to the diazepam treatment. For this purpose, the plus maze discriminative avoidance task, previously validated for studies of anxiety concomitantly to learning/memory, was used. The apparatus employed is an adaptation of a conventional plus maze, with two opens arms and two closed arms, one of which presenting aversive stimulation (noise and light). The parameters used were: time in non-aversive arm compared to time in aversive and percentage of time in aversive arm on several temporal divisions, in order to evaluate memory; percentage of time in open arms, risk assessment, head dipping and end exploring to evaluate anxiety ; and distance traveled for locomotion. In experiment I, we found anxiolytic effect of diazepam only for 4 mg/kg dose, however the amnestic effect appear at a dose of 2 mg/kg. In second experiment, rats were divided in groups according estrous cycle phase (metaestrus/diestrus, proestrus e estrus). In this experiment, when we considered estrous cycle phase or diazepam treatment, the results did not demonstrate any differences in anxiety/emotionality parameters. The amnestic effects of diazepam occur in female rats in metestrus/diestrus and estrus and is absent in proestrous rats. Proestrous female rats that received mifepristone exhibited the amnestic effect of diazepam and also anxiolytic effects, that it was not previously observed in this dose. The results have demonstrated dissociation of anxiolytic and amnestic diazepam effects, not previously observed in males; the absence of amnestic effect of diazepam in proestrous phase; and the possible role of progesterone in aversive memory over diazepam effect, because the mifepristone, associated with diazepam, caused amnestic effect in proestrus / A mem?ria e a ansiedade s?o fen?menos relacionados. Diversas evid?ncias sugerem que a ansiedade ? fundamental para o aprendizado, podendo facilitar ou prejudicar a forma??o de mem?rias dependendo da situa??o, o que se constitui num fator relevante tanto para o funcionamento normal dos processos cognitivos quanto para a compreens?o dos transtornos de ansiedade. A maioria dos estudos com modelos animais que se prop?e a estudar medo e ansiedade usa machos como sujeitos experimentais existindo, assim, escassez no estudo de f?meas na literatura. Entretanto, a preval?ncia para transtornos f?bico-ansiosos ? maior em mulheres do que em homens. Al?m disso, sabe-se que o g?nero pode influenciar o efeito de benzodiazep?nicos, f?rmacos classicamente utilizados no tratamento de transtornos de ansiedade. No intuito de contribuir para o estudo de transtornos f?bico-ansiosos e sua rela??o com processos de mem?ria e aprendizado, o presente trabalho investigou (a) os efeitos do benzodiazep?nico diazepam sobre o desempenho de ratas em uma tarefa de mem?ria aversiva com concomitante avalia??o da ansiedade/emocionalidade; (b) a influ?ncia das fases do ciclo estral de ratas no efeito do diazepam na ansiedade/emocionalidade e mem?ria aversiva, assim como a intera??o entre ambas e (c) o papel de flutua??es hormonais ao longo das fases do ciclo sobre aus?ncia do efeito do diazepam no proestro, pois ratas nessa fase receberam ou n?o o antagonista do receptor da progesterona, mifepristona, previamente ao tratamento com diazepam. Para isso, foi utilizado o modelo da esquiva discriminativa em labirinto cruz elevado, previamente validado para estudos envolvendo ansiedade e aprendizagem. O aparato utilizado ? uma adapta??o do labirinto em cruz elevado convencional, constitu?do de dois bra?os abertos e dois bra?os fechados sendo que um dos fechados tem uma estimula??o aversiva com som e luz. Foram utilizados os par?metros: tempo no bra?o n?o-aversivo comparado ao tempo no aversivo e percentual de tempo no bra?o aversivo em diferentes divis?es temporais para avaliar mem?ria; percentual de tempo nos bra?os abertos, avalia??o de risco, mergulhos de cabe?a e explora??o da ponta do bra?o aberto para ansiedade ; e dist?ncia percorrida para locomo??o. A partir da curva dose-resposta, no primeiro experimento, observamos o efeito ansiol?tico (4mg/kg) e amn?stico (2mg/kg) do diazepam. No segundo experimento, as ratas foram separadas de acordo com as fases do ciclo estral (metaestro/diestro, proestro e estro). N?o foram observadas diferen?as significativas na ansiedade/emocionalidade, nem entre fases do ciclo, nem do tratamento com diazepam (2mg/kg). O efeito amn?stico do diazepam ocorreu nas ratas em metaestro/diestro e estro, estando ausente nas ratas em proestro. Na presen?a da mifepristona as ratas em proestro exibiram o efeito amn?stico do diazepam e tamb?m passaram a apresentar efeito ansiol?tico, o qual n?o havia sido observado previamente nesta dose. Os resultados demonstraram dissocia??o de efeitos amn?sticos e ansiol?ticos em f?meas, n?o previamente observada em machos; aus?ncia do efeito amn?stico do diazepam no proestro, que ocorre nas outras fases e o poss?vel papel da progesterona na mem?ria aversiva sob efeito do diazepam, uma vez que a mifepristona possibilitou o efeito amn?stico no proestro, fase na qual os n?veis de progesterona est?o elevados
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INTERTEXTUALIZAÇÃO NA OBRA DE MARINA COLASANTI: O TEAR E O TECIDO

Costa, Ivonete Ferreira da 23 March 2016 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-12-12T17:45:59Z No. of bitstreams: 1 IVONETE FERREIRA DA COSTA.pdf: 1144206 bytes, checksum: 112aea88b52fbaed3f56007447beaf47 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-12T17:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IVONETE FERREIRA DA COSTA.pdf: 1144206 bytes, checksum: 112aea88b52fbaed3f56007447beaf47 (MD5) Previous issue date: 2016-03-23 / The text brings the analysis of aspects of the literary discourse as the processes of construction of the scenes and the magical universe, in which the narratives of Marina Colasanti are realized, having as it shows the tales of the works Doze reis e a moca no labirinto do vento (2006): "The woman ramada", Uma ideia toda azul (2006): "Beyond the frame", "Between the leaves of green ó" and "Yarn after yarn". The general and specific objectives are to highlight and distinguish the encompassing and generic scenes present in the narratives, to identify the nature of the verbal sign in its relation to the nonverbal sign, and to analyze intertext resources, paratext, among others, as an artistic procedure. The narrative plans are approached, in which the characters are realized mimically, starting from the initial assumption formulated by Dominique Maingueneau. Non-verbal language is an invitation to read verbal language and vice versa. Both are associated with the signs that are constructed through the textual writing: loom and fabric. They can be seen now either explicitly or implicitly, and put in the service of a power that is realized by the act of reading. Thus, in the narrative text, there are traces of a speech in which the text is staged. / O texto traz a análise de aspectos do discurso literário como os processos de construção das cenas e o universo mágico, em que se realizam as narrativas de Marina Colasanti, tendo como mostra os contos das obras Doze reis e a moca no labirinto do vento (2006): “A mulher ramada”, Uma ideia toda azul (2006): “Além do bastidor”, “Entre as folhas do verde ó” e “Fio após fio”. Os objetivos geral e específicos são destacar e distinguir as cenas englobante e genérica presentes nas narrativas, identificar a natureza do signo verbal na sua relação com o signo não verbal e analisar recursos de intertexto, paratexto, entre outros, como procedimento artístico. Abordam-se os planos narrativos, nos quais se dá a realização dos personagens mimeticamente, partindo do pressuposto inicial formulado por Dominique Maingueneau. A linguagem não verbal é um convite à leitura da linguagem verbal e vice-versa. Ambas se associam aos signos que se constroem por meio da escritura textual: tear e tecido. Elas podem ser vistas ora de modo explícito, ora implícito, e se colocam a serviço de um poder que se realiza pelo ato de leitura. Assim, no texto narrativo, há rastros de um discurso em que o texto é encenado.

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