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Caracterização bioquímica e estrutural de uma lectina recombinante de sementes de Platypodium elegans Vogel / Caractérisation biochimique et structurale d’une lectine de graines de Platypodium elegans Vogel

Benevides, Raquel Guimarães January 2011 (has links)
BENEVIDES, Raquel Guimarães. Caracterização bioquímica e estrutural de uma lectina recombinante de sementes de Platypodium elegans Vogel. 2011. 281 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-07-28T13:36:10Z No. of bitstreams: 1 2011_tese_rgbenevides.pdf: 11384028 bytes, checksum: c53d0f90cf10f6c4617f71ad7c4468d9 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T15:27:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_tese_rgbenevides.pdf: 11384028 bytes, checksum: c53d0f90cf10f6c4617f71ad7c4468d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T15:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_tese_rgbenevides.pdf: 11384028 bytes, checksum: c53d0f90cf10f6c4617f71ad7c4468d9 (MD5) Previous issue date: 2011 / Lectinas vegetais são excelentes modelos para se estudar as bases moleculares do reconhecimento proteína-açúcar.Uma atividade lectínica com especificidade para manose e glicose foi detectada em sementes de Platypodium elegans, uma leguminosa da subtribo Dalbergiae. O gene da lectina PELa foi clonado, resultante em uma proteína de 261 resíduos de aminoácidos pertencente à família de lectinas de leguminosas, com similaridade com a lectina de Pterocarpus angolensis (PAL). A lectina recombinante foi expressa em células de E. coli e refoldada à partir de corpos de inclusão. Uma análise da especificidade por Glycan array evidenciou uma preferência bastante não-usual para N-glicanos do tipo complexos com ramificações assimétricas. Um braço curto consistindo em um resíduo de manose é preferido no braço 1-6 do N-glicano, enquanto uma extensão por GlcNAc, Gal e NeuAc são favoráveis no braço 1-3. Valores de afinidade foram obtidos por microcalorimetria usando heptassacarídeos simétricos e assimétricos ligados a Asn preparados por método semi-enzimático. Uma alta afinidade de 5 µM foi obtida para ambos os ligantes. Duas estruturas cristalinas de PELa, uma em complexo com um trimanose ramificado e outra com um heptassacarídeo complexo simétrico ligado a Asn foram resolvidas a resoluções de 2,1 e 1,65 Å, respectivamente. A lectina mostrou adotar uma organização dimérica canônica típica de lectinas de leguminsas. O trimanose faz uma ponte entre os sítios de ligação a carboidrato de dímeros vizinhos, resultando na formação de cadeias infinitas no cristal. O heptassacarídeo liga-se com o braço 1-6 no sítio primário de ligação e com contatos extensivos adicionais em ambos os braços. O GlcNAc do braço 1-3 está ligado em uma conformação restrita que pode justificar a alta afinidade que é observada em chips para oligossacarídeos com braço 1-3 curto que não apresentam esse monossacarídeos. / Lectin activity with specificity for mannose and glucose has been detected in the seed of Platypodium elegans, a legume from the Dalbergiae tribe. The gene of the lectin PELa has been cloned and the resulting 261 amino acid protein belongs to the legume lectin family with similarity with Pterocarpus angolensis agglutinin (PAL) from the same tribe. The recombinant lectin has been expressed in E. coli and refolded from inclusion bodies. Analysis of specificity by Glycan Array evidenced a very unusual preference for complex type N-glycans with asymmetrical branches. A short branch consisting of one mannose residue is preferred on the 6- arm of the N-glycan, while extension by GlcNAc, Gal and NeuAc are favorabl e on the 3-arm. Affinities have been obtained by microcalorimetry using symmetrical and asymmetrical Asn- linked heptasaccharide prepared by semi-enzymatic method. Strong affinity of 5 μM was obtained for both ligands. Crystal structures of PELa complexed with branched trimannose and symmetrical complex type Asn-linked heptasaccharide have been solved at 2.1 and 1.65 Å resolution respectively. The lectin adopts the canonical dimeric organization of legume lectins. The trimannose bridges the binding sites of two neighbouring dimers, resulting in the formation of infinite chains in the crystal. The Asn-linked heptasaccharide binds with the 6-arm in the primary binding site and extensive additional contacts on both arms. The GlcNAc on the 3 -arm is bound in a constrained conformation that may rationalize the higher affinity that is observed on chips for oligosaccharide with shorter 3-arm that do not present this monosaccharide.
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Análise estrutural de uma lectina de sementes de Diocle lasiophylla Mart. ex Benth e avaliação do seu efeito vasorelaxante, inflamatório e nociceptivo / Structural analysis of a lectin OF Dioclea lasiophylla Mart seeds. and its effect evaluation vasorelaxant, inflamatory and nociceptive

Pinto Júnior, Vanir Reis January 2016 (has links)
PINTO JÚNIOR, Vanir Reis. Análise estrutural de uma lectina de sementes de Diocle lasiophylla Mart. ex Benth e avaliação do seu efeito vasorelaxante, inflamatório e nociceptivo. 2016. 111 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2016-08-29T18:39:59Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2016-08-29T22:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T22:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_vrpintojunior.pdf: 52654456 bytes, checksum: 6c7e922a7f28ee5e400ed43dda78bd59 (MD5) Previous issue date: 2016 / Lectins are (glyco)proteins of non-immune origin, capable of reversibly binding to specific mono or oligosaccharides, via a non-catalytic domain. The legume family is the most well-studied group, with many lectins purified, structurally characterized and applied in biological and biotechnological activities. The subtribe Diocleinae presents lectins that have high structural similarity, but different effects on biological activity assays. This variability is due to small differences which may be analyzed by structural studies. In context, this study aims to structurally characterize and analyze the effect on contractility, inflammation and nociception studies, of a lectin present in Dioclea lasiophylla Mart. ex Benth seeds, species of the Leguminosae family, Papilionoideae subfamily, Phaseoleae tribe, Diocleinae subtribe. The lectin (DlyL) was purified in a single step by affinity chromatography on Sephadex G-50 matrix. The primary sequence of DlyL was determined by tandem mass spectrometry (MS/MS) and sequencing of the gene encoding to the lectin, showing high similarity with others lectins from species of the same genus. The three-dimensional structure of DlyL complexed with X-Man was predicted in silico by homology modelling. DlyL presented vasorelaxant effect on smooth muscle of rat’s endothelialized aortas as well as inflammatory activity in the rat paw edema model. The lectin presented hipernociceptive effect associated with inflammation, determined by Von Frey method. / Lectinas são (glico)proteínas de origem não imune, capazes de se ligarem reversivelmente a mono ou oligossacarídeos específicos, através de um domínio não catalítico. A família das leguminosas representa o grupo mais bem estudado, com muitas lectinas purificadas, caracterizadas estruturalmente e aplicadas em atividades biológicas e biotecnológicas. A subtribo Diocleinae apresenta lectinas que possuem alta similaridade estrutural, porém apresentam diferentes efeitos em ensaios de atividade biológica. Esta variabilidade é devido a pequenas diferenças que podem ser analisadas em estudos estruturais. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo caracterizar estruturalmente, bem como analisar o efeito em modelos de contratilidade, inflamação e nocicepção, de uma lectina presente em sementes de Dioclea lasiophylla Mart., espécie pertencente à família Leguminosae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, subtribo Diocleinae. A lectina (DlyL) foi purificada em uma única etapa através de cromatografia de afinidade em matriz Sephadex G-50. A sequência primária de DlyL foi determinada por espectrometria de massas em tandem (MS/MS) em conjunto com o sequenciamento do gene que codifica para a lectina, que apresentou alta similaridade com outras lectinas de espécies da mesma subtribo. A estrutura tridimensional de DlyL complexada com X-Man foi predita in silico através de modelagem por homologia. DlyL apresentou efeito vasorelaxante em músculo liso de aortas endotelizadas de rato, como também atividade inflamatória no modelo de edema de pata em rato. A lectina apresentou efeito hipernociceptivo associado a inflamação, determinado pelo método Von Frey.
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Lectina de abelmoschus eschulentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais / Lectin of abelmoschus eschulentus reduces inflammatory hypernociception in rat temporomandibular joint dependent on central opioid receptors

Alves, Shirley Moreira 13 December 2016 (has links)
ALVES, S.M. Lectina de abelmoschus esculentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2016. / Submitted by Mestrado Ciências da Saúde (ppgcsufcsobral@gmail.com) on 2017-01-10T11:42:38Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Ethnopharmacological relevance: Abelmoschus esculentus is largely cultivated in Northeastern Brazil for medicinal purposes, like in cases of pneumonia, bronchitis, pulmonary tuberculosis and inflammation. Aim of the study: To evaluate the Abelmoschus esculentus (AEL) in reducing formalin-induced temporomandibular joint inflammatory hypernociception in rats. Materials and Methods: The behavioral experiments (CEUA nº 02\15) were performed on male Wistar rats (180–240 g). Rats were pre-treated (i.v.) with AEL (0.001, 0.01 or 0.1 mg/kg) thirty minutes before 1.5% formalin injection in the TMJ. Further, to analyze the possible effect of opioid pathways on AEL efficacy, animals were pre-treated via intrathecal injection of naloxone or CTOP (the antagonist of Mu (µ) opioid receptor), naltrindole (antagonist of Delta (δ) opioid receptor) or NorBinaltorphimine (antagonist of Kappa () opioid receptor) 15 minutes before AEL followed by intra-TMJ injection of 1.5% formalin. Behavioral analysis were perfomed, animals were monitored for a 45 min observation period to quantify the nociceptive response. TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus collection was performed for TNF-α dosage (ELISA). In addition, vascular permeability was evaluated by Evans Blue extravasation. Results: AEL significantly reduced formalin-induced TMJ inflammatory hypernociception and decreased Evans blue extravasation. It also decreased TNF-α levels in TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus. AEL antinociceptive effects, however, were not observed in the presence of naltrindole or Nor-Binaltorphimine. Conclusions: These findings suggest that AEL efficacy depends on TNF-α inhibition and the activation of δ and  opioid receptors. / Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ e δ.
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Purificação, caracterização físico-química, estrutural e biológica de uma lectina de sementes de Canavalia villosa Benth / Purification, physical-chemical, structural and biological characterization of a seed lectin from Canavalia villosa Benth

Moreira, Cleane Gomes January 2017 (has links)
MOREIRA, Cleane Gomes. Purificação, caracterização físico-química, estrutural e biológica de uma lectina de sementes de Canavalia villosa Benth. 2017. 84 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Coordenação PPGBiotec (ppgbiotec@ufc.br) on 2017-06-27T12:53:45Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-06-28T18:42:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T18:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) Previous issue date: 2017 / Presenting important carbohydrate binding properties, lectins are proteins able to decipher the glycocode, and as such, they can be used in bioassays involving, for example, cell-cell communication and cell signaling, as well as protein targeting. In this study, a new mannosespecific lectin from Canavalia villosa seeds (Cvill) was isolated by a single affinity chromatography step in a Sephadex® G-50 column. SDS-PAGE showed the lectin to be composed of three bands, and similar to the other lectins of the subtribe Diocleinae, analysis by mass spectrometry indicated that the lectin C. villosa has three chains (α, β and γ) with masses of 25,647; 12,966 and 12,685 Da, respectively, similarly to the profile of ConA-like lectins specific to mannose. A two-dimensional electrophoresis analysis showed the presence of five isoforms and isoelectric point around pH 5.0. The lectin strongly agglutinated rabbit erythrocytes native and treated with proteolytic enzymes, and presented sugar specificity to α-methyl-D-mannoside and D-mannose, in addition to high stability within a broad range of pH (pH 5,0 a 7,0) and temperature (up to 70 °C). Partial sequence of the protein was obtained by MS-MALDI TOF/TOF covering approximately 41% of the sequence. The protein was crystallized by vapor diffusion method in the presence of α-methyl-D-mannoside. The lectin also showed average toxicity against artemia nauplii and induced paw edema and hypernociception in mice with the participation of the carbohydrate binding site. In tests on C6 lineage of Rattus norvegicus glioma cells, Cvill showed ability to reduce viability and changes in morphology in the cells tested. / Com importantes propriedades de ligação a carboidratos, lectinas são proteínas capazes de decifrar o glicocódigo e, como tal, podem ser utilizadas em bioensaios que envolvem, por exemplo, a comunicação célula-célula e sinalização celular, bem como o direcionamento de proteínas. Neste estudo, uma nova lectina específica a manose foi isolada de sementes de Canavalia villosa por um único passo de cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex® G-50. SDS-PAGE mostrou que a lectina é composta de três bandas e a análise por espectrometria de massas indicou que a lectina de C. villosa possui três cadeias (α, β e γ) com massas de 25.647, 12.966 e 12.685 Da, respectivamente, similar ao perfil de lectinas ConAlike específicas a manose. A análise em eletroforese bidimensional mostrou a presença de cinco isoformas e ponto isoelétrico em torno de pH 5,0. A lectina aglutinou fortemente eritrócitos de coelho nativos e tratados com enzimas proteolíticas e foi inibida por D-manose e α-metil-D-manosídeo. A atividade hemaglutinante da Cvill é máxima nos pH 5,0 a 7,0, e estável até a temperatura de 70 °C. A sequência parcial da lectina foi obtida por MS-MALDI TOF/TOF com cobertura de aproximadamente 41% da sequência. A proteína foi cristalizada pelo método de difusão de vapor na presença do ligante α-metil-D-manosídeo. Essa lectina mostrou alta toxicidade contra náuplios de Artemia sp., induziu edema de pata e hipernocicepção em ratos com participação do sítio de ligação a carboidratos e mostrou efeitos citotóxicos em células de glioma da linhagem C6 com uma potente atividade na redução da viabilidade celular e alteração na morfologia celular.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Monticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Associação da capacidade de ligação e níveis séricos da Lectina de Ligação à Manose (MBL) à gravidade da cardiomiopatia chagásica crônica / Association of binding capacity and serum levels of mannose-binding lectin (MBL) with the severity of chronic Chagas cardiomyopathy

Azevedo, Elisa de Almeida Neves January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-11T12:04:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 6.pdf: 1774343 bytes, checksum: 2af613e618af068cb427e382660be093 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A doença de Chagas (DC) é uma infecção causada pelo Trypanosoma cruzi, é considerada endêmica na América Latina, afetando cerca de 15 milhões de indivíduos. Estima-se que cerca de 30 por cento das pessoas infectadas desenvolvem cardiomiopatia chagásica crônica, entre 5 à 30 anos após a infecção aguda. Com o objetivo de diferenciar portadores de DC com a evolução potencial para formas clínicas crônicas graves, pesquisadores tentam estabelecer marcadores biológicos de prognóstico da evolução da doença por meio de marcadores imunológicos. Lectina de Ligação a Manose (MBL) é uma molécula de reconhecimento de que a imunidade inata que desempenha um papel fundamental na defesa do hospedeiro, mediando a fagocitose e a destruição dos agentes patogénicos mediada pelo complemento. Existem vários estudos que enfatizam a relevância da MBL em diferentes doenças infecciosas, inflamatórias e auto-imunes. A deficiência de MBL pode implicar na susceptibilidade bacteriana, fúngica, por protozoários e infecções virais. Nosso objetivo foi investigar a associação dos níveis séricos e atividade de ligação da MBL com cardiomiopatia chagásica crônica, através da formação de um índice, que inferiu as moléculas ligantes. Para isso, foi feita uma avaliação, através de ELISA, dos níveis séricos e da capacidade de ligação da MBL, para formação desse índice de relação (Mbi), em pacientes crônicos assintomáticos e cardíacos da doença de Chagas. O estudo incluiu 77 pacientes portadores DC indeterminados (n = 19), cardíaco grave (n = 29) e cardíaco leve (n = 29). Não foi observada diferença significativa nos níveis séricos de MBL entre os grupos de pacientes estudados. No entanto, em relação a atividade de ligação da MBL, houve diferença estatística entre indeterminados e cardíacos leves (p=0,02) e indeterminados e cardíacos graves (p=0,03). Com a formação do Mbi a comparação entre todos os grupos tiveram diferença estatística significante: indeterminados versus cardíacos leves p=0,02; cardíacos leves versus cardíacos graves p=0,01 e indeterminados versus cardíacos grave p < 0,0001. Com base nesses resultados concluímos que, a MBL é um possível marcador para a gravidade da cardiomiopatia chagásica crônica, visto que, o índice (Mbi) criado nesse estudo foi correlacionado com as diferentes formas estudadas. Novos estudos são necessários para confirmar da MBL como indicador da evolução/progressão para as formas mais graves da doença, para assim contribuir com a melhora na qualidade de vida dos pacientes com doença de Chagas crônica (AU)
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Lectinas recombinantes das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux e Bryothamnion triquetrum (S. G. Gmelin) M. Howe: produção heteróloga e caracterização bioquímica. / Recombinant lectin from the red marine algae Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux and Bryothamnion triquetrum (S. G. Gmelin) M. Howe: heterologous production and biochemical characterization.

Nascimento, Antônia Sâmia Fernandes do January 2014 (has links)
NASCIMENTO, A. S. F. Lectinas recombinantes das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (Wulfen) J. V. Lamouroux e Bryothamnion triquetrum (S. G. Gmelin) M. Howe: produção heteróloga e caracterização bioquímica. 2014. 260 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-16T18:44:38Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_asfnascimento.pdf: 18082455 bytes, checksum: 0f97b93f662ee1a0e6eec617bbe9a86d (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-15T20:57:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_asfnascimento.pdf: 18082455 bytes, checksum: 0f97b93f662ee1a0e6eec617bbe9a86d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-15T20:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_asfnascimento.pdf: 18082455 bytes, checksum: 0f97b93f662ee1a0e6eec617bbe9a86d (MD5) Previous issue date: 2014 / Synthetic genes from the red marine algae Hypnea musciformis (HML) and Bryothamnion triquetrum (rBTL) were cloned into differents vectors and transformed into several bacterial expression strains. The recombinant lectins were obtained from the soluble fraction of bacterial cultures using Escherichia coli Rosetta-gami 2 (DE3) strain for rHML and E. coli BL21 (DE3) strain for rBTL. Haemagglutination tests showed that rHML and rBTL are able to agglutinate rabbit erythrocytes with strong haemagglutination activity only after treatment with papain and trysine indicating that their ligands are not directly accessible at the cell surface. The haemagglutinating properties of rHML and rBTL confirm the correct folding and functional state of the proteins. A study of the specificity of these lectins by glycan array was conducted. HML, BTL and rBTL showed a restricted specificity for complex N-glycans with core (α1-6) fucose. A more detailed analysis of the specificity of these lectins showed a preference for non bisecting N-glycans, bi- and tri-antennary branching sugars with short chains. Addition of Sialic acid at the non-reducing end of N-glycans favors their recognition by the lectins. This is the first characterization of lectins from red algae by glycan array. An interaction between BTL and a core (α1-6) fucosylated octasaccharides was also observed by STD-NMR. The toxic activity of wild and recombinant lectins were evaluated against Artemia sp. and the human lung adenocarcinoma cell line (A549). In cytotoxicity assays, HML, rHML, BTL and rBTL showed no toxicity against Artemia sp. Only HML and rHML showed a low cytotoxic activity against cell line (A549). The first crystal of rBTL was obtained in micro-scale level using a robot and diffracted at 15 Å. / Os genes sintéticos das lectinas das algas marinhas vermelhas Hypnea musciformis (HML) e Bryothamnion triquetrum (BTL) foram clonados em diferentes vetores e transformados em diferentes células bacterianas de expressão. As lectinas recombinantes foram obtidas a partir da fração solúvel das culturas bacterianas de Escherichia coli Rosetta-gami 2 (DE3) para rHML e BL21 (DE3) para rBTL. Os testes de hemaglutinação mostraram que rHML e rBTL são capazes de aglutinar eritrócitos de coelho tratados com diferentes enzimas proteolíticas. As propriedades hemaglutinantes de rHML e de rBTL confirmam o enovelamento correto e o estado funcional das proteínas. A caracterização da especificidade de ligação a carboidratos da HML, BTL e da rBTL por glycan array mostrou uma especificidade restrita por oligossacarídeos complexos contendo o núcleo de fucosilação (α1-6), com uma preferência particular por N-glicanos não bisectados, bi e tri-antenados de cadeia curta. A presença de ácido siálico na extreminada não-redutora dos glicanos favorece o reconhecimento. Essa foi a primeira caracterização de lectinas de algas vermelhas por glycan array. Experimentos de STD-RMN com a BTL mostraram uma interação com um octassacarídeo contendo o núcleo de fucosilação (α1-6). A atividade tóxica das lectinas selvagens e recombinantes foi avaliada contra Artemia sp. e contra células de adenocarcinoma de pulmão (A549). Nos ensaios de citotoxicidade, HML, rHML, BTL e rBTL não mostraram nenhuma toxicidade contra Artemia sp. e somente HML e rHML mostraram uma baixa toxicidade contra células de adenocarcinoma de pulmão (A549). O primeiro cristal de rBTL foi obtido a um nível de microescala com a ajuda de um robôt de cristalização e difratou a 15 Å de resolução.
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Atividades antinociceptiva e antiinflamatória da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var. lycopodium em animais / Antinociceptive and anti-inflammatory activities of the lectin from the green marine alga Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var lycopodium (CcL) in animals.

Vanderlei, Edfranck de Sousa Oliveira January 2008 (has links)
VANDERLEI, E. S. O. Atividades antinociceptiva e antiinflamatória da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var. lycopodium em animais. 2008. 82 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-12-02T20:53:03Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_esovanderlei.pdf: 1029234 bytes, checksum: 9ea5856f18103aa625610594cb7595ff (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-15T20:25:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_esovanderlei.pdf: 1029234 bytes, checksum: 9ea5856f18103aa625610594cb7595ff (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-15T20:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_esovanderlei.pdf: 1029234 bytes, checksum: 9ea5856f18103aa625610594cb7595ff (MD5) Previous issue date: 2008 / The search of new alternative compounds in the control of the pain and inflammation, with minima collateral effects, it has been aroused from marine algae. The aim of this work was to investigate the potential antinociceptive and anti-inflammatory of the lectin from the green marine alga Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var lycopodium (CcL) in animals. The CcL, presenting haemagglutinating activity against trypsin-treated erythrocytes from rabbit, was purified by application of crude extract on ion exchange chromatography on DEAE-cellulose followed by affinity chromatography on Sephadex G-100 column. To proceed, it was used in the nociception and inflammation assays, using male Swiss mice and male Wistar rats, respectively. CcL was administered 30 min before each nocigenic challenge, that is, before the injection i.p of acetic acid 0.8% (10 l/ml), of the intraplantar injection of 1% formalin (20 L/paw) or of the Hot Plate test (511 ºC), and compared to non treated animals or to pre-treated by Indomethacin or Morphine, both at 5 mg/kg; s.c. It was observed that the LCc (3, 9 or 27 mg/kg) reduced significantly the number of writhes induced by acetic acid 37.2%; 53.5% e 86.0%, respectively. CcL (27 mg/kg) also reduced (p<0.05) the 1st phase (neurogenic) and the 2nd phase (inflammatory) observed after administration of the formalin (45.3% and 86.3%, respectively). However, the CcL (27 mg/kg) was not capable to reduce the nociception evaluated by Hot Plate test, compared to morphine. The antinociceptive effects were abolished when the CcL was pre-incubated with mucin (2 mg/ml), inhibitory glycoprotein of its haemagglutinating activity. Therefore, it is suggested that the antinociceptive activity of the CcL can be predominant by inhibition of peripheric mechanisms. After this, was realized the assays of neutrophil migration for peritoneal cavity by Carrageenan (Cg-type λ; 700 µg/cavity or paw), where was observed that the administration of the CcL (9 mg/kg) 30 min before Cg reduced the neutrophil counts significantly by 65.9%. Finally, the CcL (9 mg/kg) was administered daily in male mice for 7 days and in the 8th, blood samples were collected for and transaminases (TGO and TGP) dosages, and organs remotion to evaluate the of the organ weight /body weight relation. It was observed that CcL not caused hepatic or renal alterations, because it was not determined significant changes in the activities of TGO (Saline=29,44±3,193; CcL=36,00±21,98 U/l) and TGP (Saline=13,59±3,373; CcL=17,64±2,676 U/l) and urea levels (Saline=224,3±10,84; CcL=270,0±24,00 U/l). In addition, it was not determined significant variation on the wet weight of the organs: liver (Saline=5,23±0,195; CcL=6,02±0,100), kidney (Saline=0,840±0,015; CcL=0,851±0,065) and heart (Saline=0,568±0,055; CcL=0,639± 0,039). In summary, we conclude that the CcL has peripheral antinociceptive and anti-inflammatory properties and may be an important tool and candidate for new complementary studies. / A busca de novos compostos alternativos no controle da dor e da inflamação, com mínimos efeitos colaterais, tem despertado o interesse pelas algas marinhas. O objetivo desse trabalho foi investigar o potencial antinociceptivo e antiinflamatório da lectina da alga marinha verde Caulerpa cupressoides (Vahl) C. Agardh var. lycopodium (LCc) em animais. A LCc, apresentando atividade hemaglutinante contra eritrócitos tripsinizados de coelho, foi obtida a partir da aplicação do extrato protéico total em procedimentos cromatográficos de troca-iônica em coluna de DEAE-celulose e de afinidade em coluna de Sephadex G-100. A seguir, foi utilizada nos ensaios de nocicepção e inflamação, usando camundongos Swiss e ratos Wistar, respectivamente. A LCc foi administrada 30 min antes de cada estímulo nocigênico, ou seja, antes da injeção i.p. de ácido acético a 0,8% (10 µl/ml), da injeção intraplantar da formalina a 1% (20 µl/pata) ou do teste da Placa Quente (51±1 ºC), e seu efeito comparado a dos animais não tratados (Salina) ou pré-tratados s.c. com Indometacina ou Morfina, ambas a 5 mg/kg. Observou-se que a LCc (3, 9 e 27 mg/kg; i.v.) reduziu significantemente o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético em 37,2%; 53,5% e 86,0%, respectivamente. LCc (27 mg/kg) também reduziu (p<0,05) a fase 1 (neurogênica) e a fase 2 (inflamatória) induzidas pela formalina, em 45,3% e 86,3%, respectivamente. A LCc (27 mg/kg), entretanto, não foi capaz de reduzir a nocicepção avaliada no teste da Placa Quente, quando comparada à morfina. Para confirmar a atividade da LCc, verificou-se que os efeitos antinociceptivos foram abolidos quando a LCc foi pré-incubada com a glicoproteína mucina (2 mg/ml), inibidora de sua atividade hemaglutinante. Sugere-se, portanto, que a atividade antinociceptiva observada foi, de fato, devido à LCc e que essa atividade ocorra predominante via inibição de mecanismos periféricos. Em seguida, realizou-se o ensaio da migração de leucócitos na cavidade peritoneal induzida por Carragenina (Cg-tipo λ ; 700 µg/cavidade), onde se observou que a administração da LCc (9 mg/kg; i.v.) 30 min antes da Cg, reduziu significativamente a contagem do número de neutrófilos em 65,9%. Finalmente, a LCc (9 mg/kg), foi administrada em camundongos machos Swiss diariamente por 7 dias e no 8º dia amostras sanguíneas foram coletadas para dosagens séricas de uréia e transaminases (TGO e TGP), e remoção de órgãos para avaliação da relação peso órgão/peso corporal. Observou-se que a LCc não causou alterações hepáticas ou renais, visto que não determinou alterações, de forma significante, nas atividades das transaminases TGO (Salina=29,44±3,193; LCc=36,00±21,98 U/l) e TGP (Salina=13,59±3,373; LCc=17,64±2,676 U/l), nem dos níveis de uréia (Salina=224,3±10,84; LCc=270,0±24,00 U/l), além de não determinar variação significante do peso úmido dos respectivos órgãos: fígado (Salina=5,23±0,195; LCc=6,02±0,100), rim (Salina=0,840±0,015; LCc=0,851±0,065) e coração (Salina=0,568±0,055; LCc=0,639± 0,039). Em resumo, conclui-se que a LCc possui propriedades antinociceptiva e antiinflamatória periférica, podendo ser uma ferramenta importante e candidata a novos estudos complementares.
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Caracterização estrutural e atividade hipoglicemiante da lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida C. lamourox / Structural characterization and hypoglycemic activity of lectin red seaweed Amansia multifida C. lamourox

Mesquita, Jacilane Ximenes January 2010 (has links)
MESQUITA, Jacilane Ximenes. Caracterização estrutural e atividade hipoglicemiante da lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida C. lamourox. xix, 67 f. : Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-25T12:27:50Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_jxmesquita.pdf: 1104327 bytes, checksum: 6b0273ab7ad80cb17cdd35f88dbb776b (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-07-05T19:53:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_jxmesquita.pdf: 1104327 bytes, checksum: 6b0273ab7ad80cb17cdd35f88dbb776b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-05T19:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_jxmesquita.pdf: 1104327 bytes, checksum: 6b0273ab7ad80cb17cdd35f88dbb776b (MD5) Previous issue date: 2010 / The function of a protein is determined by its structure. As a result, the structural study of potentially active biomolecules can lead to a better understanding of its mechanism of action, as their biological activities. Thus, this study aimed to purify and structurally characterize the lectin from red seaweed Amansia multifida protein fraction which has a potential hypoglycemic. The protein fraction (F 0/70) was subjected to anion- exchange chromatography on a column of DEAE - Sephacel to elution of the first peak (PI). This peak was selected as the hemagglutination activity was obtained then the lectin from A. multifida, verified by SDS - PAGE. For two - dimensional electrophoresis were detected five isoforms. The N-terminal sequence (20 amino acid) showed no sim ilarity to any sequence deposited in databases, suggesting that it does not belong to any group of algae known lectins. The lectin was structurally characterized by spectroscopic techniques of circular dichroism (CD) and fluorescence. The CD analysis showe d that the lectin was composed of 4% α - helix, 43% beta sheet, 21% turn and 32% unordered structure, according to the deconvolution program Contin. It was also verified by CD, the structural stability of the protein against the extremes of pH and different temperatures. When subjected to temperature of 10 - 85 °C was found that the protein showed 50% of the denaturation in 40.2ºC, being completely denatured at 85°C. Such a distortion was shown to be irreversible, since after being incubated again under native conditions, the lectin was not able to recover its original structure. Extremes of pH (3.0 and 11) did not alter the secondary structure of the protein. For the fluorescence data read out at 280 and 295 nm, showed the presence of aromatic amino acids that fluoresce, such as tryptophan and tyrosine. Fluorescence spectra measured, even in the face of extremes of pH, showed no major changes that could reflect structural changes in order not to shift the peak of the emission measurements. Biological assays of hypoglycemic activity carried out with the F 0/70, containing the lectin from the algae showed that it was able to significantly reduce the blood glucose level of animals with diabetic state induced by alloxan. / A função de uma proteína é determinada pela sua estrutura. Em decorrência, o estudo estrutural de biomoléculas potencialmente ativas pode levar a uma melhor compreensão de seu mecanismo de ação, quanto as suas atividades biológicas. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo purificar e caracterizar estruturalmente a lectina de Amansia multifida, cuja fração protéica, possui um potencial hipoglicemiante. A fração rica em proteínas (F0/70) l foi submetida a uma cromatografia de troca iônica em coluna de DEAE-Sephacel para eluição do pico I. Este pico protéico foi selecionado quanto à atividade hemaglutinante, coletado e empregado para o isolamento da lectina. Como observado por SDS-PAGE, PI apresentou elevado grau de purificação pela presença de uma única banda protéica (lectina). Por eletroforese bidimensional foram detectadas cinco isoformas. A seqüência N-terminal obtida (20 aminoácidos) não apresentou semelhança com nenhuma outra seqüência depositada em bancos de dados, sugerindo que ela não pertença a nenhum grupo de lectinas de algas conhecidas. Essa proteína foi caracterizada estruturalmente, por técnicas espectrocópicas de dicroísmo circular (CD) e fluorescência. A análise por CD mostrou que a lectina era constituída por 4% de α- hélice, 43% de folha beta, 21% de voltas e 32% de estrutura não ordenada, segundo o programa de desconvolução Contin. Ainda por CD, a proteína foi também avaliada quanto a estabilidade estrutural frente a extremos de temperatura e pH. Quando submetida a variações de temperatura de 10 – 85 ºC foi verificado que a proteína mostrou 50% de desnaturação a aproximadamente 40,2 ºC, mostrando-se completamente desnaturada a 85 ºC. Tal desnaturação mostrou-se irreversível, já que após ser incubada novamente sob condições nativas, a lectina não foi capaz de recuperar sua estrutura original. Extremos de pH (3,0 e 11) não alteraram sua estrutura secundária, demonstrando a estabilidade da mesma nesse aspecto. Quanto aos dados de fluorescência, as leituras realizadas a 280 e 295 nm, mostraram a presença de aminoácidos aromáticos que emitem fluorescência, tais como triptofano e tirosina. Espectros de fluorescência frente a extremos de pH, não mostraram grandes alterações que pudessem refletir em mudanças estruturais, já que não houve deslocamento do pico máximo de emissão em nenhuma situação testada. Ensaios biológicos de atividade hipoglicemiante realizados com a F 0/70 de A. multifida, mostraram que a mesma foi capaz de reduzir significativamente o nível de glicose sanguínea dos animais com estado diabético induzido por aloxano.
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Avaliação da importância da concentração plasmática de lectina ligante de manose (MBL) na evolução das lesões escamosas de baixo grau, alto grau e câncer de colo uterino

Maestri, Carlos Afonso January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Newton Sérgio Carvalho / Co-orientador: Prof. Dr. Renato Mitsunori Nisihara / Co-orientadora: Profª. Drª. Maria da Graça Bicalho / Co-orientadora: Profª. Drª. Iara Taborda Messias Reason / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 21/11/2014 / Inclui referências / Resumo: Introdução- A as lesões associadas com a infecção pelo HPV podem evoluir para lesões pré malignas como as neoplasias intraepiteliais cervicais(NIC) e câncer de colo uterino(CC). Suspeitamos que alguma falha no sistema imune permita a persistência do vírus. Neste estudo foi avaliado de forma transversal a concentração de (MBL) Lectina Ligante de Manose, uma ficolina que atua na via das lectinas do sistema complemento e para se avaliar a hipótese que poderia estar envolvida na evolução da doença. Método- As pacientes atendidas no serviço de Patologia do Trato Genital Inferior do Hospital Erasto Gaertner em 2011, (Hospital do Câncer) foram triadas de acordo com o grau de doença em NIC1, NIC2, NIC3 e Câncer. Foi coletado sangue para exames de rotina e dosagem da concentração de MBL. Resultado- Foram avaliados 364 pacientes distribuídas em NIC1=54, NIC2=72, NIC3=145 e CC = 93. A média de idade foi distinta entre os grupos sendo NIC1(30,6), NIC2(34,4), NIC3(34,3), e CC(48,3). A mediana das concentrações de MBL foram NIC1(1324), NIC2(1104), NIC3(1098), e CC(1452). Conclusão- Os resultados encontrados, não sustentam a hipótese de que níveis de MBL podem influenciar a infecção ou evolução da doença no colo uterino. Também demonstraram que a concentração não variou com a idade das pacientes estudadas. Palavras-chave: MBL, Papiloma vírus Humano, HPV, Câncer de colo uterino, imunidade. / Abstract: Background The lesions associated with HPV infection can progress to pre malignant lesions such as cervical intraepithelial neoplasia (CIN) and cervical cancer (CC). We suspect a fault in the immune system is what allows the virus persistence. This study evaluated transversely the concentration of Mannose Binding Lectin (MBL) that operates in the ficolin and lectin pathway of the complement system to evaluate the hypothesis that MBL could be involved in the disease progression. Method Patients treated in the Hospital in 2011 (Cancer Hospital) were screened according to the degree of disease in CIN1, CIN2, CIN3 and Cervical Cancer. The blood was collected and tested, for standard blood tests and concentration of MBL. Results We evaluated 364 patients distributed in CIN1=54, CIN2=72, CIN3=145 CC=93 were evaluated. Mean age was different among the groups being CIN1 (30.6), CIN2 (34.4), CIN3 (34, 3), and CC (48.3). The median MBL concentrations were NIC1 (1324), CIN2 (1104), CIN3 (1098), and CC (1452). Conclusion The results do not support the hypothesis that MBL levels may influence the progress of the disease or infection in the cervix. The results also demonstrated that the concentration did not vary with age of the patients studied. Keywords: MBL, human papillomavirus, HPV, Cervical cancer, immunity.

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