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Atividade inseticida e mecanismos de ação de lectinas de Myracrodruon urundeuva contra Nasutitermes corniger, Aedes aegypti e Sitophilus zeamaisNapoleão, Thiago Henrique 27 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-27 / FACEPE; CNPq; CAPES / Lectinas, proteínas que ligam específica e reversivelmente a carboidratos, isoladas da
entrecasca (MuBL) e do cerne (MuHL) da aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva)
foram agentes inseticidas contra operários e soldados de Nasutitermes corniger (MuHL) e
larvas de Aedes aegypti (MuBL e MuHL). A presente Tese descreve a purificação da lectina
de folha de M. urundeuva (MuLL), a atividade termiticida de MuBL e MuLL sobre N.
corniger, a atividade larvicida de MuLL sobre larvas de A. aegypti no quarto estágio (L4), o
efeito de MuLL sobre o gorgulho do milho (Sitophilus zeamais) e o estudo dos potenciais
mecanismos de ação inseticida. O procedimento de purificação de MuLL incluiu extração de
proteínas das folhas com NaCl 0,15 M, precipitação com sulfato de amônio e cromatografia
em coluna de quitina. MuLL foi caracterizada quanto ao perfil eletroforético em condições
nativas e desnaturantes, bem como quanto ao efeito de carboidratos, temperatura e pH sobre a
atividade hemaglutinante. Ensaio de determinação da atividade termiticida de MuBL e MuLL
foi realizado em placas de Petri contendo discos de papel de filtro impregnados com
diferentes quantidades de lectina. Quanto aos mecanismos de ação sobre os cupins, foram
investigados a resistência das lectinas à degradação proteolítica e os efeitos das mesmas sobre
bactérias simbiontes do trato intestinal. Para determinação da atividade larvicida contra A.
aegypti, larvas L4 foram incubadas por 24 h em soluções contendo diferentes concentrações
do extrato de folhas ou de MuLL isolada. A resistência de MuLL à proteólise e o efeito da
lectina sobre as atividades de enzimas digestivas (proteases, tripsina e -amilase) das larvas
foram investigados. Para determinação da atividade inseticida contra S. zeamais adultos o
extrato ou MuLL foram incorporados a discos de farinha de trigo que serviram como dieta
para os insetos durante 7 dias. Os parâmetros avaliados foram sobrevivência, índice de
deterrência alimentar, taxa de consumo relativo, taxa de crescimento relativo, eficiência na
conversão do alimento ingerido e atividades de enzimas digestivas (proteases, tripsina,
celulases, fosfatases e -amilase). MuLL, uma lectina ligadora de quitina, é um polipeptídeo
catiônico, glicosilado, de massa molecular 14,2 kDa cuja atividade hemaglutinante é inibida
por glicoproteínas e estável ao aquecimento a 100 °C e em ampla faixa de pH. Atividade
termiticida foi detectada para MuBL (CL50 de 0,974 mg/mL sobre operários e 0,787 mg/mL
sobre soldados) e MuLL (CL50 de 0,374 mg/mL sobre operários e 0,432 mg/mL sobre
soldados). As atividades hemaglutinantes de MuBL, MuHL e MuLL foram resistentes a
extratos de intestino de N. corniger contendo atividade de tripsina e as três lectinas
apresentaram ação bacteriostática (concentração mínima inibitória de 62,5 μg/mL para
bactérias de operários e 125 μg/mL para bactérias de soldados). MuBL e MuHL foram
agentes bactericidas mais eficientes sobre simbiontes de operários (concentração mínima
bactericida de 125 μg/mL) do que MuLL (250 μg/mL), enquanto as três lectinas apresentaram
atividade bactericida similar sobre as bactérias do intestino dos soldados (concentração
mínima batericida de 250 μg/mL). O extrato de folhas e MuLL foram larvicidas contra A.
aegypti com CL50 de 10,9 e 0,202 mg/mL, respectivamente. Estes resultados indicam MuLL
como princípio ativo do extrato de folhas. MuLL foi resistente a hidrólise pelas enzimas do
intestino das larvas, inibiu a atividade proteolítica total e de tripsina (Ki: 2,8 μM) e estimulou
a atividade de -amilase das larvas. O extrato de folhas matou S. zeamais (CL50 de 72,4 mg de
proteínas/g de farinha de trigo) e apresentou efeito deterrente alimentar moderado enquanto
MuLL apenas exerceu forte efeito deterrente (índices de deterrência de 82% a 91% em
concentrações de 45 a 150 mg/g). A toxicidade do extrato e o efeito deterrente de MuLL
resultaram em perda de biomassa pelos insetos, o que foi refletido em valores negativos para
as taxas de crescimento relativo e eficiências de conversão do alimento ingerido. As
atividades de proteases, tripsina, fosfatase ácida e amilase em extratos do intestino de adultos
alimentados com dieta contendo o extrato ou a lectina foram significativamente (p<0,05)
menores que aquelas detectadas em extratos do intestino de insetos do grupo controle. A
ingestão de dieta contendo MuLL resultou também em diminuição das atividades de
endoglucanase e fosfatase alcalina. Em conclusão, os resultados obtidos revelam (1) MuHL,
MuBL e MuLL como potenciais candidatos a inseticidas biodegradáveis para controle de N.
corniger, A. aegypti e S. zeamais; (2) resistência das lectinas ao ambiente proteolítico do
intestino de N. corniger e A. aegypti; (3) modulação de atividades de enzimas digestivas do
intestino de insetos pelas lectinas; (4) atividade antibacteriana de MuHL, MuBL e MuLL
sobre microorganismos intestinais simbiontes de N. corniger; (5) atividade inseticida contra
N. corniger e A. aegypti por ingestão das lectinas e contra S. zeamais por rejeição da dieta
contendo MuLL. A Tese contribui para o “estado da arte” no estudo da atividade inseticida de
lectinas, fornecendo os primeiros dados para a compreensão dos mecanismos envolvidos nos
efeitos deletérios exercidos por estas proteínas sobre N. corniger, A. aegypti e S. zeamais.
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Lectina de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus): identificação, purificação, caracterização gênica e avaliação de atividade imunomoduladoraLino, Mércia Andréa da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-08T14:08:00Z
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Previous issue date: 2012 / FACEPE / Lectinas são proteínas ligantes de glicanos conhecidas para desempenhar papéis-chave na imunidade inata e resistência a doenças em peixes. O principal objetivo desse estudo foi identificar, purificar e caracterizar lectinas imuno-ativas presentes nos tecidos (baço e rim) e no soro da tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, um ciclídeo africano, considerado o carro-chefe da piscicultura brasileira. Inicialmente o DNA genômico obtido a partir dos tecidos da tilápia pelo protocolo CTAB 2% foi amplificado por PCR usando primers desenhados por homologia com diferentes organismos, purificado, sequênciado e analisado com ferramentas da bioinformática disponíveis em diferentes bancos de dados públicos. A partir dos tecidos renais foi possivel obter uma banda única, com concentração 40,5 ng/μL e alta qualidade (A260/A280 = 1,8), verificada em espectrofotômetro. A sequência (969pb) foi denominada receptor de lectina tipo C de Oreochromis niloticus (OniLCLR) e quando analisada pelo Blastn/NCBI, exibiu padrões não convencionais que reconhecem pequenos fragmentos de sequências de DNA, sem homologia tradicional (baixa identidade), no entanto, apresentou semelhanças com vários genes relacionados ao sistema imune e diferentes aspectos funcionais. OniLCLR contém ORF que codificam dois peptídios: um é homólogo ao domínio de lectina tipo C, membro da família A-10, denominado OniLCLEC10A (47% de identidade) e o outro homólogo ao Receptor-1 de lipoproteína oxidada de baixa densidade (25% de identidade), nomeado OniLORL1, ambos pertencentes à família dos receptores de lectina tipo C. As análises das relações entre as sequências, estruturas e funções desses peptídios revelaram que essas lectinas desempenham papéis essenciais como antígeno de superfície celular, inflamação e na arteriogênese, sugerindo seus envolvimentos no sistema imune da tilápia. Em outra abordagem, uma nova proteína denominada lectina de Oreochromis niloticus (OniL) foi purificada e parcialmente caracterizada a partir do soro do peixe. A purificação foi realizada por precipitação com sulfato de amônio (fração F20-40%) e pelo método cromatográfico em matriz de afinidade Con A Sepharose 4B, eluída com metil-α-D-manopiranosídeo (200 mM) em TBS. Foram avaliados parâmetros tais como especificidade a carboidratos, testes de temperatura e íons, eletroforese SDS-PAGE e PAGE. Ensaios imunológicos, in vitro, para avaliar a atividade imunomoduladora em culturas experimentais de esplenócitos de camundongos BALB/C também foram conduzidos. Índices de citotoxidade, níveis de produção de citocinas e o tipo de resposta imune celular foram avaliados. OniL apresentou massa molecular 17 kDa constituída por duas subunidades de 11 e 6,6 kDa, em condições redutoras, indicando a presença de pontes dissulfeto. OniL apresentou afinidade para os carboidratos metil-α-D-manopiranosídeo e D-manose. A atividade de Onil foi completamente abolida em temperaturas acima de 70 °C. A adição de EDTA diminuiu sua atividade e revelou que OniL é Ca2+ dependente. Os ensaios imunológicos demonstraram que OniL não apresenta citotoxicidade em esplenócitos de camundongos, induziu elevada produção de IFN-γ, baixa produção de IL-10 e não foi eficiente na liberação de óxido nítrico. A secreção de IFN-γ estimulada por OniL revelou diferenciação de células preferencialmente do tipo Th1, assim, sugere-se que esta proteína seja um potencial imunomodulador em mamíferos.
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Potencial Efeito Protetor Cerebral Da Lectina Da Canavalia ensiformis: Análises Eletrofisiológica E Imuno-histoquímica Em Ratos Sob Diferentes Condições De Lactação.Soares, Geórgia de Sousa Ferreira 21 February 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T18:22:35Z
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Previous issue date: 2014-02-21 / Capes; CNPq / A lectina Concanavalina A (ConA), obtida das sementes de Canavalia ensiformis, é uma proteína que se liga especificamente à manose e glicose (e estruturas mais complexas, como receptores celulares, que contenham resíduos expostos desses carboidratos). Essa lectina possui várias atividades biológicas, incluindo a modulação de propriedades imunológicas e electrofisiológicos do cérebro. No presente estudo, foi caracterizada a ação da ConA sobre o fenômeno dependente da excitabilidade cerebral conhecido como Depressão Alastrante Cortical (DAC); estudou-se também a imunomarcação da microglia com um anticorpo policlonal contra a proteína Iba1 (Ionized calcium binding adaptor molecule 1). Ratos Wistar machos (n = 89) foram amamentados em condições favoráveis ou desfavoráveis de lactação, representadas respectivamente por ninhadas com 6-7 filhotes (grupo N6) ou 12-14 filhotes (grupos N12). Do 5º ao 24º dia pós-natal, foram tratados por via intraperitoneal com 1 mg/kg ou 10 mg/kg de ConA (grupos L1 e L10, respectivamente), ou com solução salina NaCl 0,9% (grupo Sal), ou sem nenhum tratamento (grupo Ingênuo). Aos 90-120 dias de idade, a DAC foi quimicamente induzida no córtex frontal e registrada em dois pontos da região parietal durante 4 h, e seus parâmetros de velocidade de propagação, amplitude e duração das ondas foram mensurados. Após o registro da DAC, os cérebros foram perfundidos e fixados, seguidos de secções cerebrais para reação com anticorpos anti-Iba1 para quantificação da imunomarcação da microglia. Os grupos N12 apresentaram maior velocidade de propagação da DAC que os grupos N6. Em ambas as condições de lactação, o tratamento sistêmico com a ConA resultou em diminuição significativa, dose-dependente, da velocidade de propagação da DAC (p < 0,05), em comparação aos grupos controle (Salina e Ingênuo). A amplitude e duração do componente negativo da variação lenta de voltagem da DAC permaneceram inalterados. Em um grupo adicional de ratos adultos, a aplicação tópica de ConA à superfície cortical também reduziu reversivelmente a velocidade de propagação da DAC. A imunorreatividade da microglia, avaliada no córtex e hipocampo, foi menor nos grupos tratados com ConA, em comparação com os respectivos controles. O hemisfério cerebral no qual a DAC foi repetidamente induzida apresentou maior imunorreatividade em comparação com o hemisfério oposto, principalmente no córtex. Podemos concluir que a atenuação na propagação da DAC e a diminuição da imunorreatividade na microglia em ratos adultos em decorrência da aplicação da lectina ConA (1 mg/kg e 10 mg/kg) durante o período de lactação (fase de grande plasticidade e neurogênese), indicam que essa lectina pode influenciar o desenvolvimento cerebral com ação protetora duradoura no cérebro de ratos. Essa ação não foi dificultada pela condição desfavorável de lactação. Desse modo, a lectina ConA apresentou-se como uma proteína com potencial ação protetora no cérebro, a julgar pelos efeitos sobre a DAC e sobre a reação microglial.
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Avaliação da relação entre polimorfismos dos genes beta-defensina e mbl2 e a predisposição à infecção pela Leishmania infantum chagasi em cães de Serra Talhada, PernambucoSILVA, Lidiane Gomes da 31 January 2013 (has links)
Submitted by Andre Moraes Queiroz (andre.moraesqueiroz@ufpe.br) on 2015-04-14T14:48:21Z
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Previous issue date: 2013 / FACEPE / A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença infecciosa grave altamente letal se não tratada. A taxa de infecção de cães pela Leishmania infantum é considerada como um parâmetro importante no monitoramento epidemiológico da LVA, visto que esta doença é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das seis maiores epidemias de origem parasitária do mundo. O presente estudo objetivou determinar a taxa de infecção de cães pela L. infantum no município de Serra Talhada - PE e avaliar a relação entre polimorfismos nos genes beta-defensina e lectina ligadora de manose (MBL) destes animais e a infecção pela L. infantum. Foram utilizadas amostras de sangue de cães errantes de Serra Talhada, que foram submetidas a extração de DNA e consequentemente PCR em tempo real. Utilizando os primers Linf 1B a qPCR detectou a presença de seis cães infectados de 86 avaliados (~7% de cães infectados). Nas sequencias avaliadas para o marcador de defensina foram observados nove sítios polimórficos, dos quais, nenhum apresentou associação significativa com a infecção por L. infantum, porém o haplótipo formado pela união desses SNPs apresentou uma forte associação com a L. infantum (p = 0,029 e OR = 37.36 (1.55 – 903.16)). Para MBL2 apenas um indel foi encontrado e não apresentou associação significativa com L. infantum, obtendo um valor de p<0,21, possivelmente por apresentar um baixo número de indivíduos infectados e polimorfismos nas sequencias obtidas.
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Purificação e caracterização de lectinas e inibidor de tripsina presentes em tecidos de Myracrodruon urundeuva e Schinus terebinthifolius: ação antimicrobiana de preparaçõesGomes, Francis Soares 26 August 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T12:26:06Z
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Previous issue date: 2013-08-26 / CAPES / Schinus terebinthifolius (aroeira-da-praia) e Myracrodruon urundeuva (aroeira-dosertão)
são plantas utilizadas na medicina popular para tratamento de doenças humanas
causadas por microorganismos. Este trabalho relata 1) o isolamento e caracterização
estrutural das lectinas isoladas de folha (SteLL) e entrecasca (SteBL) de S.
terebinthifolius e do inibidor de tripsina isolado de entrecasca de S. terebinthifolius
(SteBI) e 2) a investigação da atividade antimicrobiana de infusão e extrato metanólico
de entrecasca de S. terebinthifolius, de SteLL, SteBL, SteBI e de lectinas de entrecasca
(MuBL), folha (MuLL) e cerne (MuHL) de M. urundeuva isoladas de acordo com
procedimentos previamente estabelecidos. Bactérias e fungo que causam doenças em
humanos e em peixes foram utilizados nos ensaios e os valores de concentrações
mínima inibitória (CMI), bactericida (CMB) e fungicida (CMF) foram determinados.
Adicionalmente foi avaliado o efeito das lectinas de M. urundeuva na aderência e
capacidade invasiva de bactérias em células de peixe (SAF-1) e humanas (HeLa) bem
como na produção de produtos extracelulares por bactérias. SteLL, isolada após eluição
da coluna de quitina com ácido acético 1 M, é um glicopeptídeo de 14 kDa com
atividade hemaglutinante (AH) inibida por N-acetilglicosamina, não afetada por Ca2+ e
Mg2+, estável entre 30 e 100 °C e pH 5,0-8,0. SteBL, isolada após eluição da coluna de
quitina com ácido acético 1 M, é um peptídeo não-glicosilado de 20 kDa, com maior
AH em pH 7,5 e inibida por N-acetilglicosamina e fetuína. SteBI, isolado durante o
mesmo procedimento cromatográfico que isolou SteBL, representando a fração protéica
ao suporte cromatográfico, é um peptídeo de 16 kDa que inibiu em 89,5% a atividade de
tripsina bovina. SteLL apresentou atividade antibacteriana contra Escherichia coli,
Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella
enteritidis e Staphylococcus aureus. Maiores efeitos bacteriostáticos e bactericidas
foram detectadas para S. enteritidis (CMI: 0,45 μg/ml) e S. aureus (CMB: 7,18 μg/ml),
respectivamente. SteLL inibiu o crescimento (CMI: 6,5 μg/ml) e matou (CMF: 26
μg/ml) Candida albicans. SteBL mostrou atividade bacteriostática contra E. coli, S.
aureus, Enterococcus faecalis (CMI: 200 μg/ml), atividade bactericida contra S. aureus
(CMB: 400 μg/ml) e não apresentou atividade antifúngica contra C. albicans. SteBI não
apresentou atividade antibacteriana e foi fungicida (CMF: 7,5 μg/ml) contra C.
albicans. MuBL, MuHL e MuLL apresentaram atividade bacteriostática e bactericida
contra S. aureus, E. coli e Photobacterium damselae subsp. piscicida (CMI e CMB de 1
a 122 e 2 a 225 μg/ml, respectivamente) e bacteriostática contra linhagens de Yersinia
ruckeri (CMI entre 34 a 489,8 μg/ml). A infusão da entrecasca de S. terebinthifolius foi
bactericida contra S. aureus, E. faecalis e E. coli (CMB de 14,85 a 29,7 mg/mL de
proteínas e 0,026 a 0,052 mg/mL de fenóis) e fungicida contra C. albicans (CMF de
3,71 mg/mL de proteínas e 0,007 mg/mL de fenóis). Extrato metanólico mostrou
atividade bactericida contra S. aureus e E. faecalis, com CMB de 13,19 e 3,29 mg/mL
de proteínas e 4,1 e 1,02 mg/mL de fenóis, respectivamente e não contem atividade
antifúngica. As lectinas de M. urundeuva promoveram redução na adesão e capacidade
invasiva de S. aureus, E. coli, Y. ruckeri e P. damselae subsp. piscicida em SAF-1 e
HeLa e alteração no padrão de produtos extracelulares liberados por S. aureus, E. coli,
Y. ruckeri e P. damselae subsp. piscicida. O estudo demonstrou a purificação,
caracterização e propriedades biológicas de lectinas ligadoras de quitina e inibidor de
tripsina presentes em tecidos de S. terebinthifolius e M. urundeuva. Adicionalmente o
estudo confirmou a ação antimicrobiana da infusão da entrecasca de S. terebinthifolius
usada pela população para tratar infecções.
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Lectinas de cerne e entrecasca de Myracrodruon urundeuva: atividade antimicrobiana e larvicida sobre Aedes aegyptiSoares Gomes, Francis 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Sementes de plantas são fontes de lectinas, proteínas que interagem com carboidratos e
promovem aglutinação de eritrócitos. A interação de lectinas com carboidratos resulta em
atividades antimicrobiana e inseticida encontradas nessas proteínas. Cerne de Myracrodruon
urundeuva é resistente a fitopatógenos. Aedes aegypti transmite os agentes etiológicos da
febre amarela e da dengue. Vacina para o vírus da dengue não é disponível e o controle do
vetor é essencial para minimizar a incidência da dengue. Este trabalho relata o isolamento das
lectinas de entrecasca (MuBL) e cerne (MuHL) de M. urundeuva. Avaliação da atividade
antimicrobiana de MuHL contra bactérias e fungos que atacam plantas, incluindo madeira, e
os efeitos de MuHL e MuBL sobre larvas de A. aegypti foram também descritos. Atividade
larvicida foi investigada com extratos, frações salinas e lectinas isoladas. As lectinas foram
isoladas por tratamento do extrato bruto com sulfato de amônio seguido por cromatografia em
coluna de quitina. MuBL e MuHL foram avaliadas por eletroforese em condições nativas
(PAGE) e desnaturantes (sulfato sódico de dodecila, SDS-PAGE). A especificidade a
carboidratos das lectinas foi avaliada pelo ensaio de inibição da atividade hemaglutinante
(AH) usando N-acetil-Dglicosamina e por cromatografia de afinidade sobre N-acetil-Dglicosamina
imobilizada em gel de agarose. PAGE caracterizou MuBL e MuHL como
proteínas básicas de massas moleculares 14,0 e 14,4 kDa, respectivamente. A interação das
lectinas com N-acetil-Dglicosamina foi detectada pela inibição da AH pelo monossacarídeo e
adsorção das lectinas na matriz de N-acetil-D-glicosamina. MuHL inibiu bactérias Gramnegativa
e Gram-positiva e foi mais efetiva que o antifúngico Cercobin na inibição do
crescimento de fungos fitopatogênicos. Todas preparações de M. urundeuva promoveram
mortalidade larval. Foram obtidos valores de CL16, CL50 e CL84 de 0,077, 0,125, 0,173 para
MuBL e 0,03, 0,04 e 0,05 mg/mL para MuHL. A atividade antimicrobiana detectada revela o
possível papel de MuHL na resistência do cerne de M. urundeuva contra agentes biológicos
deteriorantes. A lectina de M. urundeuva é o primeiro peptídeo bioativo encontrado em cerne,
provavelmente estocado como uma proteção química contra biodegradação. Para nosso
conhecimento este é o primeiro relato de atividade larvicidal de lectinas contra A. aegypti
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Purificação, caracterização, propriedades biológicas da Lectina de Rizoma de Microgramma vaccinifolia e estudo molecular de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersiciPereira de Albuquerque, Lidiane 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Lectinas são proteínas que se ligam a carboidratos e glicoconjugados. Rizomas
de Microgramma vaccinifolia têm ampla utilização na medicina popular no tratamento
de hemoptises e hematúria. Os objetivos deste trabalho foram isolar, caracterizar,
avaliar as atividades tóxica, antibacteriana e antifúngica da lectina de rizoma de M.
vaccinifolia (MvRL) e identificar as raças 1, 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp.
lycopersici por biologia molecular. As proteínas do extrato de rizoma (ER) foram
fracionadas com sulfato de amônio fornecendo a fração 0-60% (F0-60%). Atividade
hemaglutinante (AH) e concentração de proteína foram determinadas em ER e F0-60%.
MvRL foi isolada por cromatografia da F0-60% em Sephadex G-25. A AH de MvRL
foi avaliada em presença de carboidratos, glicoproteínas, preparações contendo
carboidrato das raças 1, 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, em diferentes
temperaturas, valores de pH e na presença de íons. Eletroforese em gel de
poliacrilamida de MvRL foi realizada em condições nativas (PAGE) e desnaturadas
(SDS-PAGE). O efeito de MvRL sobre Artemia salina, bactérias e fungos foi também
avaliado. O DNA das raças 1, 2 e 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici foi
isolado utilizando marcadores moleculares ISSR e RAPD. MvRL aglutinou eritrócitos
humanos e sua AH foi inibida por manose, soro fetal bovino e preparações de F.
oxysporum f.sp. lycopersici. A AH de MvRL foi termoestável, ativa em pH 5,0 e
dependente de íons. PAGE revelou MvRL como uma proteína ácida e SDS-PAGE
revelou banda polipeptídica glicosilada de massa molecular 17 kDa. Cromatografia de
gel filtração definiu a massa molecular nativa de MvRL como 100 kDa indicando a
lectina como um agregado molecular. MvRL foi tóxica sobre A. salina (CL50 de 154,16
μg/mL), não exibiu atividade antibacteriana e apresentou atividade antifúngica. MvRL
foi mais ativa em inibir o crescimento da raça 3 de F. oxysporum f.sp. lycopersici. Os
marcadores moleculares foram adequados para avaliar a variabilidade genética das
raças. Em conclusão MvRL é uma lectina com atividade antifúngica e o efeito sobre F.
oxysporum f.sp. lycopersici foi diferente para as três raças
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Purificação, caracterização de uma lectina e compostos fenólicos da entrecasca de Sebastiania jacobinensis (Muill. Arg.): efeito de radiação gama sobre estrutura-atividade protéica e proteção de flavonóides isoladosFernando de Melo Vaz, Antônio 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Uma lectina da entrecasca de Sebastiania jacobinensis (SejaBL) foi isolada por
combinação de precipitação acetônica, fracionamento salino, cromatografia de troca iônica
e gel filtração. A massa molecular de SejaBL foi determinada por SDS-PAGE e gel
filtração, sendo de 52,0 kDa e 50,0 kDa, respectivamente. A lectina é uma glicoproteína
com teor de carboidrato neutro de 6,94%, composta por duas subunidades com mesma
massa molecular de 24 kDa. A lectina purificada hemaglutinou hemácias de coelho e
humana. Glicoproteínas inibiram a hemaglutinação. SejaBL apresentou atividade máxima
na faixa de pH 3,0-7,5, estabilidade térmica até 70 °C e é potencial inibidor da atividade da
tripsina. Espectroscopia de fluorescência indicou a existência de superfícies hidrofóbicas.
Lectina inibiu o crescimento micelial de Fusarium moniliforme e Fusarium oxysporum com
um IC50 de 123±0,5μg e 303±0,9μg, respectivamente. Organismos não alvos, larvas
Artemia salina e embriões de Biomphalaria glabrata, não foram afetados, indicando baixa
toxicidade ambiental. Como modelo experimental, a lectina purificada de S. jacobinensis
(SejaBL) foi utilizada como prova de que mudanças no centro hidrofóbico, causados pela
irradiação gama, alteram estruturalmente proteínas. Para elucidar o efeito dos radicais livres
nas propriedades moleculares de SejaBL atividade, estrutura terciária (intrínseca e bis-ANS
fluorescência), massa molecular e perfil cromatográfico foram examinados após -
irradiação em várias doses (0,020 a 35kGy). Atividade hemaglutinante específica (AHE),
na lectina irradiada, mostrou perda significativa (p<0,05) acima de 12,5kGy e aumento
significativo (p<0,05) em 0,1, 0,8 e 1kGy. Espectroscopia de fluorescência indicou
supressão da emissão de fluorescência quando excitado a 280 e 295nm, com elevada
ligação do bis-ANS, após altas doses. SDS-PAGE e HPLC-RP mostraram fragmentação
polipeptídica. Mudança significativa na superfície hidrofóbica indicou captação de
hidrogênio radical em aminoácidos, causando desorganização estrutural da lectina.
Flavonóides são produtos secundários de plantas com capacidade para capturar radicais
livres. A lectina da entrecasca de S. jacobinensis (SejaBL), proteína capaz de ligar a
carboidrato, tem sua superfície hidrofóbica modificada por radicais livres produzidos pela
água radiólise. No presente estudo, o efeito protetor sobre a proteína pela estabilidade
antioxidante de flavonóides da entrecasca de S. jacobinensis (SejaBF), após irradiação
gama, foi investigada. Dois flavonóides foram isolados com rápida recuperação da
capacidade para capturar radical mensurado pelo 2,2-difenil-1-picrilhidracilo radical
(DPPH) a 0,5 mg/mL, após alta dose de irradiação. Os danos causados por irradiação na
AH foi minimizado em 55% na presença dos flavonóides. Os resultados mostraram
radioestabilidade da capacidade antioxidante de SejaBF, protegendo a lectina de radicais
livres após irradiação
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Caracterização das lectinas de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) e de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) através de sistemas potenciométricos e amperométricosCosme Pimentel, Jadilma 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foi avaliada através de
sistemas potenciométricos e amperométricos visando elucidar o comportamento dessa
proteína na presença de células procarióticas e eritrócitos de coelho em meios
eletrolíticos apropriados, a lectina foi avaliada livre e imobilizada em nanoporos de
Nafion e as respostas eletroquímicas foram obtidas por consequência da ligação desta
proteína aos seus carboidratos específicos. Foram realizados testes na presença e na
ausência de bactérias, endofíticos extraídos de folha da B. monandra, para analisar sua
interação com os carboidratos de membrana destas células. BmoLL foi avaliada também
interagindo com eritrócitos de coelho, na presença e ausência de galactose; a lectina de
sementes de Cratylia mollis (Cramoll) foi avaliada livre na presença ou ausência de seu
carboidrato específico. Os métodos eletroquímicos utilizados para verificar as mudanças
de cargas nas superfícies de BmoLL demonstraram interações significativas dessa
lectina aos carboidratos de membrana das células procarióticas empregadas neste
sistema, bem como a forte ligação de BmoLL aos carboidratos de membrana de
eritrócitos. Sistemas amperométricos e potenciométricos, utilizados para elucidar o
comportamento da BmoLL na presença de células procarióticas e interagindo com
carboidratos presentes na membrana de eritrócito de coelho, bem como Cramoll
interagindo com diferentes concentrações de glicose apresentaram sensibilidade
satisfatória para detectar trocas conformacionais na superfície dessas lectinas devido a
sua bioadsorção com ligantes
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Um sistema eletroquímico para monitoramento de interações das lectinas de folhas de Bauhinia monandra e de sementes de Cratylia mollis com cardoidratos em diferentes meios eletrolíticosCosme Pimentel, Jadilma January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A BmoLL, que é a lectina extraída de folha de Bauhinia monandra, é específica para
galactose e tem sido purificada através de fracionamento com sulfato de amônio e
cromatografia de afinidade. A Cramoll, lectina de Craltylia mollis, reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, lectina que é extraída de sementes
de Canavalia ensiformis, e já é bastante caracterizada. Os potenciais eletroquímicos para
BmoLL e Cramoll 1,4 foram obtidos através de técnicas potenciostáticas, utilizando diferentes
soluções salinas como suporte para o controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
Ag/AgCl, como eletrodo de referência, e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em
um meio aerado. Os potenciais eletroquímicos positivos e específicos determinados para a
BmoLL e Cramoll 1,4 indicaram uma alta sensibilidade dos eletrodos utilizados. Os resultados
observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo aumenta a estabilização na
interface da dupla camada elétrica. O sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as
trocas de cargas nas superfícies de BmoLL e Cramoll 1,4 livres interagindo ou não com seus
carboidratos específicos
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