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Avaliação da atividade anti-leishmania induzida por complexos metálicos de cobre

Chagas, Ana Flávia da Silva 10 September 2015 (has links)
Submitted by Izabel Monteiro (izabel_22@hotmail.com) on 2016-08-03T14:05:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-08-17T15:30:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-08-17T15:34:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T15:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Ana Flávia Chagas.pdf: 2651636 bytes, checksum: 31f422b87baf13b0e63decdbaeb0d66e (MD5) Previous issue date: 2015-09-10 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The American Cutaneous Leishmaniasis is characterized as an infectious parasitic disease, not contagious, caused by parasites of the genus Leishmania, which has a heteroxenic life cycle, alternating between hosts invertebrates and vertebrates. Leishmaniasis is a neglected disease, affecting 98 countries, estimated 1.3 million new cases each year. Patients with American cutaneous leishmaniasis may present different clinical picture, namely: the cutaneous and mucocutaneous. The cutaneous form is the most frequent and widely distributed characterized by localized skin lesions, and can display a spontaneous healing above, depending on the host immune response and Leishmania species. The mucocutaneous form manifests as lesions in the mucosa, usually ulcerative and can produce disfiguring lesions. In Brazil leishmaniasis has become endemic, with notifications of cases of leishmaniasis in all states. The first-line drug used in Brazil is the pentavalent antimoniate N- methylglucamine ( Glucantime® ) and its management is done through daily injections. As second choice drugs are sodium stibogluconate (Pentostan®), pentamidine isethionate, amphotericin B, liposomal amphotericin B, miltefosine, among others. Although efficacy of these drugs usually present, some problems may be cited as the high toxicity which induces an array of side effects which often preclude treatment continuity and resistance of some species of Leishmania. In this context it is necessary to search for new compositions which have anti- Leishmania activity and low toxicity to the patient. Based on studies on the activity of metal complexes, especially with antitumor activity, we have seen the possibility of using such complexes for the treatment of cutaneous leishmaniasis. Studies have demonstrated the potential to cover the treatment of disorders showing promising activity antimicrobial, antitumor and anti- inflammatory. This study aimed to evaluate the leishmanicidal activity six copper complexes against promastigote forms and amastigote Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania ( Viannia) guyanensis , and the complexes [Cu(thp)4]PF6 and [Cu(PCN)(HBPz3] showed higher leishmanicidal activity, respectively. / A Leishmaniose Tegumentar Americana caracteriza-se como uma doença infecto-parasitária, não contagiosa, causada por parasitos do gênero Leishmania, que possui um ciclo de vida heteroxênico, alternando entre hospedeiros invertebrados e vertebrados. A leishmaniose é uma doença negligenciada e acomete 98 países, estimando 1,3 milhões de novos casos a cada ano. Os pacientes com Leishmaniose Tegumentar Americana podem apresentar quadro clínico diferenciado, sendo eles: a forma cutânea e mucocutânea. A forma cutânea é a mais frequente e mais amplamente distribuída, caracterizando-se por lesões localizadas na pele, podendo apresentar um quadro de cura espontânea, dependendo da resposta imune do hospedeiro e da espécie de Leishmania. A forma mucocutânea manifesta-se como lesões na mucosa, normalmente ulcerativas, podendo produzir lesões desfigurantes. No Brasil a leishmaniose apresenta-se endêmica, apresentando notificações de casos de leishmaniose em todos os estados. O medicamento de primeira escolha utilizado no Brasil é o antimoniato pentavalente de N-metilglucamina (Glucantime®) e sua administração é feita por meio de injeções diárias. Como drogas de segunda escolha estão estibogluconato de sódio (Pentostan®), isetionato de pentamidina, anfotericina B, anfotericina B lipossomal, miltefosina, entre outras. Apesar desses fármacos normalmente apresentarem eficácia, alguns problemas podem ser citados como a alta toxicidade que induz a uma gama de efeitos colaterais que muitas vezes impossibilitam a continuidade do tratamento e a resistência de algumas espécies de Leishmania. Nesse contexto faz-se necessário a busca por novas composições que apresentem atividade anti-Leishmania e com baixa toxicidade ao paciente. Com base em estudos sobre a atividade de complexos metálicos, principalmente com atividade antitumoral, tem-se visto a possibilidade de utilizar esses complexos para o tratamento de leishmaniose cutânea. Estudos tem demonstrado o potencial do cobre para o tratamento de patologias apresentando atividade promissora com ação antimicrobiana, antitumoral e anti-inflamatória. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade leishmanicida de seis complexos de cobre contra as formas promastigota e amastigota de Leishmania (Leishmania) amazonensis e Leishmania (Viannia) guyanensis, tendo os complexos [Cu(thp)4]PF6 e [Cu(PCN)(HBPz3] apresentado maior atividade leishmanicida, respectivamente.
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Expressão da proteína imunomodulatória CD200 em macrófagos murinos infectados com Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. / Expression of the CD200 immunomodulatory protein in murine macrophages infected with Leishmania (Leishmania) infantum chagasi.

Bressan, Albert da Silva 29 May 2015 (has links)
A leishmaniose é um termo global para doenças causadas por parasitos do gênero Leishmania, sendo a Leishmaniose Visceral (LV) a forma mais grave da doença. No Brasil é causada pelo parasita Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. Para garantir a sua sobrevivência, alguns parasitas são capazes de manipular respostas de defesa das células do sistema imune. Recentes estudos demonstraram a participação da proteína imunomodulatória CD200 durante o processo de infecção de L. (L.) amazonenses. O presente estudo teve como objetivo investigar se os parasitos L. (L.) infantum chagasi são capazes de induzir a expressão da proteína CD200 durante o processo infeccioso. Em ensaios de infecção ex vivo, não foi observado proliferação de parasitas intracelulares. Apesar disso, L. (L.) infantum chagasi foi capaz de induzir a expressão do gene CD200. De maneira interessante, diferente de infecções por L. (L.) amazonenses, a indução de CD200 nessas células foi observada em tempos mais tardios de infecção. Ensaios de imunoprecipitação e Western blot indicaram a síntese da proteína, que atingiu os seus maiores níveis a 120 horas pós-infecção. A presença de CD200 sugere o envolvimento dessa molécula em tempos mais tardios de infecção por L. (L.) infantum chagasi. / Leishmaniasis is a global term for diseases caused by parasites of the genus Leishmania, and Visceral Leishmaniasis (VL) are the most severe form of the disease. In Brazil is caused by the parasite Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. To ensure their survival, some parasites can handle defensive responses of the cells of the immune system. Recent studies have demonstrated the participation of immunomodulatory protein CD200 during the infection process of L. (L.) amazonenses. This study aimed to investigate whether the parasites L. (L.) infantum chagasi are capable of inducing the expression of CD200 protein during the infectious process. In trials of ex vivo infection, there was no proliferation of intracellular parasites. Nevertheless, L. (L.) infantum chagasi was able to induce the expression of CD200 gene. Interestingly, unlike infection by L. (L.) amazonenses, CD200 induction of these cells was observed at later times in infection. Immunoprecipitation assays and Western blot indicated protein synthesis, which reached their highest levels at 120 hours post-infection. The presence of CD200 suggests the involvement of this molecule at later times of infection with L. (L.) infantum chagasi.
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Efeitos de derivados nitro heterocíclicos sintéticos sobre formas promastigotas e amastigotas intracelular de Leishmania (Leishmania) infantum / Effects of nitro-heterocyclic derivatives on Leishmania (Leishmania) infantum promastigotes and on THP-1 infected cells

Petri, Simone Carolina Soares 10 August 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A leishmaniose visceral (LV), pertence ao grupo de endemias consideradas prioritárias no mundo. É uma doença grave e com poucas opções de tratamento e, mesmo quando adequadamente tratada, possui um nível de letalidade de 5 a 7%. Apesar da expansão da doença, o tratamento para leishmaniose visceral não obteve avanços. O tratamento da leishmaniose possui apenas dois grupos de medicamentos utilizados: os antimonoiais e os não-antimoniais. Os compostos nitroheterocíclicos foram utilizados pois acredita-se que a eficácia desta classe de compostos está na habilidade desses compostos inibirem a tripanotiona redutase. Os compostos foram obtidos por via sintética e refinados pelo método QSAR por remodelagem molecular. Foram obtidos séries de compostos nitroheterocíclicos, onde a série BSF (derivados 5-nitro-2-furfurilideno - azometínicos) foi utilizada para avaliar a bioatividade in vitro destes compostos frente à Leishmania. Para avaliação da atividade anti-Leishmania foram usadas formas promastigotas de Leishmania (Leishmania) infantum. Os métodos utilizados para determinar a atividade anti-Leishmania dos compostos da série BSF foram os métodos colorimétrico 3-[4,5-dimetiltiazol-2-il] 2,5 brometo de difeniltetrazólio (MTT), apoptose por Anexina V e reação de Griess (dosagem de NO). Ao comparar os resultados com os respectivos controles positivos e com a Anfotericina B, foi observado que a atividade anti-Leishmania em formas promastigotas de L. L. infantum dos compostos foi menos significativa quando comparado com anfotericina B. Porém, ao comparar os resultados de macrófagos infectados e citotoxicidade com a anfotericina B, os compostos mostraram resultados expressivos, ao apresentarem baixa taxa de citotoxicidade e significativa diminuição da proliferação intracelular. A expressiva produção de nitrito pelos macrófagos infectados tratados com os compostos da série BSF sugere-se que estes compostos possuam uma ação indireta de potencialização de produção de NO nas células hospedeiras. Os resultados in vitro utilizando derivados nitroheterocíclicos mostraram atividade destes sobre formas promastigotas e amastigotas intracelulares, e são compostos em potencial para avaliação de efeito in vivo contra leishmaniose visceral / INTRODUCTION: Visceral leishmaniasis (VL) belongs to the group of endemics prioritized worldwide. It is a serious disease with few treatment options, and even when adequately treated, it has a lethality level of 5 to 7%. Despite the expansion of the disease, treatment for visceral leishmaniasis has not made progress. Treatment of leishmaniasis has used only two groups of drugs: antimonial and non-antimonial. Nitro-heterocyclic compounds were used in this study because it is believed that the effectiveness of this class of compounds is the ability to inhibit trypanothione reductase. The compounds were obtained synthetically and refined by QSAR method molecular remodeling. Nitro-heterocyclic series of compounds were obtained, where the BSF series (derived from 5-nitro-2-furfurylidene - azometínicos) was used to evaluate the in vitro bioactivity of these compounds against the Leishmania. To evaluate the anti-Leishmania activity, promastigotes of Leishmania (Leishmania) infantum were used. The methods used to determine the anti-Leishmania activity of the BSF series compounds were colorimetric methods 3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl] 2,5-diphenyltetrazolium bromide (MTT), apoptosis by Annexin V, and Griess reaction (IN dosage). By comparing the results with the respective positive controls and with amphotericin B, it was observed that the anti-Leishmania activity of L. L. infantum promastigotes of the compounds was less significant when compared with amphotericin B. However, comparing the results of infected macrophages and cytotoxicity with amphotericin B, compounds showed significant results, presenting low cytotoxicity rate and significant decrease in intracellular proliferation. The significant nitrite production by infected macrophages treated with the BSF series compounds suggested that these compounds have an indirect potentiation action in the NO production in the host cells. In vitro results using nitro-heterocyclic derivatives showed their activity on these promastigotes and intracellular amastigotes, and presented them as potential compounds for in vivo effect evaluation against visceral leishmaniasis
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Correlação do perfil das células dendríticas com a resposta imune celular T CD4+ e T CD8+ na infecção experimental do camundongo BALB/c por Leishmania (Leishmania) amazonensis e Leishmania (Viannia) braziliensis / Correlation to the profile of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cellular immune response in experimental infection of BALB/c mice by Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania (Viannia) braziliensis

Carvalho, Ana Kely de 30 November 2012 (has links)
L. (L.) amazonensis (La) e L. (V.) braziliensis (Lb) podem causar um espectro de manifestações clínicas e imunopatológicas no homem, sendo La responsável pela forma anérgica difusa e Lb pela forma mucocutânea da doença, formas polares e de elevada gravidade. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os aspectos da resposta imune celular no ponto de inoculação e no linfonodo de drenagem de camundongos BALB/c inoculados no coxim plantar com 106 promastigotas de La e Lb. A evolução da lesão foi avaliada semanalmente sendo que na 4ª e 8ª semana PI biópsias do ponto de inoculação foram coletadas para determinação da densidade de células dendríticas (CD207+ e CD11c+), linfócitos T CD4+ e CD8+ e células iNOS+ por imunoistoquímica, e o linfonodo de drenagem para caracterização de subpopulações de células dendríticas e de linfócitos T CD4 e CD8 por citometria de fluxo. Células de linfonodo de drenagem foram cultivadas, com estímulo homólogo, para quantificação de citocinas (IL-4, IL- 10 e IFN-g) e nitrito nos sobrenadantes. A infecção por La levou à progressão da doença, com aumento do tamanho da lesão e da carga parasitária tanto na pele quanto no linfonodo de drenagem, enquanto que a infecção por Lb mostrou um discreto aumento da lesão entre a 6ª e 7ª semana PI com posterior regressão e redução da carga parasitária na pele e no linfonodo de drenagem. Aumento do número de células dendríticas dérmicas e de Langerhans foi observado na pele de camundongos inoculados com La na 4ª semana PI, juntamente com o aumento no número de células de Langerhans nos linfonodos de drenagem. Resposta imune celular preferencial de células T CD4+ foi observada tanto na pele quanto no linfonodo de camundongos inoculados com La, que mostrou ser predominantemente do tipo Th2 com a produção aumentada de IL-10 e IL-4. Já a infecção por Lb levou ao aumento na expressão de células dendríticas dérmicas e Langerhans na pele dos animais inoculados com Lb somente na 8ª semana PI, assim como aumento do número de células dendríticas dérmicas no linfonodo. A resposta imune celular foi caracterizada por células T CD4+ e CD8+ em pele e linfonodo dos animais infectados com Lb, vinculada a um perfil Th1 com a produção preferencial de IFN-g e altos níveis de NO. Aumento no número de células T regulatórias foi observado na infecção por Lb, que mostrou correlação direta com o número de linfócitos T CD4+ produtores de IL-10. Assim, a infecção por La foi relacionada à suscetibilidade, enquanto que a infecção por Lb foi relacionada à resistência do hospedeiro vertebrado. Estes resultados evidenciam não só o papel do parasita na modulação da resposta imune do hospedeiro como também das células dendríticas à infecção por Leishmania / L. (L.) amazonensis (La) and L. (V.) braziliensis (Lb) are responsible for a spectrum of clinical and immunopathological manifestations in humans, La is able to cause anergic diffuse leishmaniasis and Lb mucocutaneous leishmaniasis, polar forms with high severity. In this way, the aim of the present study was to evaluate aspects of the cellular immune response in the site of infection and in the draining lymph node of BALB/c mice inoculated in the hind footpad with 106 promastigotes of La and Lb. The evolution of the lesion size was evaluated weekly and in the 4th and 8th week PI biopsies from the site of infection were collected to determine the density of dendritic cells (CD207+ and CD11c+), CD4+ and CD8+ T cells and iNOS+ cells by immunohistochemistry, and the draining lymph node to characterize subsets of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cells by flow citometry. The draining lymph nodes cells were cultured with specific antigen to determine the cytokines (IL-4, IL-10 e IFN-g), and the nitric oxide in the supernatants. The infection caused by La led to the progression of disease with increase on lesion size and parasite load in the skin and draining lymph node, while Lb infection showed a discrete increase on the lesion size between 6th and 7th week PI with late regression and reduction in the skin as well as lymph node parasite load. An increase on the number of dermal dendritic and Langerhans cells were observed in the skin of BALB/c mice infected with La at 4th week PI together with an increase of Langerhans cells in the draining lymph node. The preferential CD4+ T cell immune response was observed in skin and lymph node of mice infected with La, which showed to be rather Th2 with an increase on the levels of IL-4 and IL-10. However, Lb infection led an increase of dermal dendritic cells and Langerhans cells in the skin only at 8th week PI, as well as an increase in the dermal dendritic cells in lymph node. The cellular immune response were characterized by CD4+ and CD8+ T cells in the skin and draining lymph node of mice infected with Lb, which was related to a Th1 immune response with production of high levels of IFN-g and nitric oxide. An increase of Regulatory T cells was observed in Lb infection, which showed the positive correlation with the IL-10 producing CD4+ T cells. So, the La infection was related to the susceptibility, while Lb infection was related to the resistance in the vertebrate host. These results emphasize the role of the parasite in the modulation of the host immune response to Leishmania infection
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Infecção experimental de camundongos C57BL/6 por L.(L.) amazonensis na presença de saliva de Lu. longipalpis: estudo da relação parasito-hospedeiro com ênfase a parâmetros da imunidade / Experimental infection in C57BL/6 mice by L. (L.) amazonensis in the presence of Lu. longipalpis saliva: study of parasite host interaction with emphasis to the immunity parameters

Pernichelli, Tadeu 08 April 2009 (has links)
Nós investigamos os efeitos da saliva de Lutzomyia longipalpis capturados no campo e colonizados em laboratório, na evolução da lesão e imunomodulação da infecção por Leishmania (Leishmania) amazonensis, uma espécie que é endêmica na América do Sul, onde causa Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Disseminada Bordeline e Leishmaniose Cutânea Difusa Anérgica, com conseqüências graves aos pacientes. Com o intuito de comparar o efeito dos dois tipos de extrato de glândula salivar, camundongos C57BL/6 foram inoculados subcutaneamente no coxim plantar das patas traseiras e nas orelhas com 106 formas promastigotas de Leishmania (L.) amazonensis na presença de extrato de glândula salivar de vetores de captura e de colônia. O tamanho da lesão foi significantemente menor nos camundongos infectados com extrato de glândula salivar de vetores capturados, o que também determinou uma infiltração menos proeminente de macrófagos nas lesões e uma resposta Th2 mais branda quando comparada com aqueles inoculados com extrato de glândula salivar de vetores colonizados. Recentemente, foi mostradas diferenças nos compostos protéicos das glândulas salivares que poderiam parcialmente justificar a expressão da lesão. Portanto, nossos achados ressaltam que a extrato de glândula salivar de flebótomos provavelmente não desempenha um papel importante na exacerbação da infecção por Leishmania já que a transmissão natural do parasito ocorre através de vetores selvagens e não através de vetores colonizados em laboratório / We investigated the effects of Lutzomyia longipalpis saliva of vectors captured in the field and colonized in laboratory on the lesion evolution and immunomodulation of the infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis, a species that is endemic in South America where it causes cutaneous leishmaniasis, borderline disseminated cutaneous leishmaniasis and anergic diffuse cutaneous leishmaniasis, with devastating consequences to the patients. In order to compare the effect of both salivas, C57BL/6 mice were inoculated subcutaneously into the hind footpads or into the ear dermis with 106 promastigotes in the presence of salivary gland homogenate from wildcaught and lab-colonized vectors. Lesion size was significantly lower in the mice infected with saliva from wild-caught sandflies that also determined a less prominent infiltration of macrophages in the lesions and a weaker Th2 response in comparison with those co-inoculated with colonized saliva. Recently, differences were shown in the protein compounds in the salivary glands that could partially account for the lesion size outcome. In conclusion, our findings highlight that phlebotomine saliva probably does not play an important role in the exacerbation of Leishmania infection as the natural parasite transmission occurs through wild and not laboratory colonized vectors.
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Expressão da proteína imunomodulatória CD200 em macrófagos murinos infectados com Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. / Expression of the CD200 immunomodulatory protein in murine macrophages infected with Leishmania (Leishmania) infantum chagasi.

Albert da Silva Bressan 29 May 2015 (has links)
A leishmaniose é um termo global para doenças causadas por parasitos do gênero Leishmania, sendo a Leishmaniose Visceral (LV) a forma mais grave da doença. No Brasil é causada pelo parasita Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. Para garantir a sua sobrevivência, alguns parasitas são capazes de manipular respostas de defesa das células do sistema imune. Recentes estudos demonstraram a participação da proteína imunomodulatória CD200 durante o processo de infecção de L. (L.) amazonenses. O presente estudo teve como objetivo investigar se os parasitos L. (L.) infantum chagasi são capazes de induzir a expressão da proteína CD200 durante o processo infeccioso. Em ensaios de infecção ex vivo, não foi observado proliferação de parasitas intracelulares. Apesar disso, L. (L.) infantum chagasi foi capaz de induzir a expressão do gene CD200. De maneira interessante, diferente de infecções por L. (L.) amazonenses, a indução de CD200 nessas células foi observada em tempos mais tardios de infecção. Ensaios de imunoprecipitação e Western blot indicaram a síntese da proteína, que atingiu os seus maiores níveis a 120 horas pós-infecção. A presença de CD200 sugere o envolvimento dessa molécula em tempos mais tardios de infecção por L. (L.) infantum chagasi. / Leishmaniasis is a global term for diseases caused by parasites of the genus Leishmania, and Visceral Leishmaniasis (VL) are the most severe form of the disease. In Brazil is caused by the parasite Leishmania (Leishmania) infantum chagasi. To ensure their survival, some parasites can handle defensive responses of the cells of the immune system. Recent studies have demonstrated the participation of immunomodulatory protein CD200 during the infection process of L. (L.) amazonenses. This study aimed to investigate whether the parasites L. (L.) infantum chagasi are capable of inducing the expression of CD200 protein during the infectious process. In trials of ex vivo infection, there was no proliferation of intracellular parasites. Nevertheless, L. (L.) infantum chagasi was able to induce the expression of CD200 gene. Interestingly, unlike infection by L. (L.) amazonenses, CD200 induction of these cells was observed at later times in infection. Immunoprecipitation assays and Western blot indicated protein synthesis, which reached their highest levels at 120 hours post-infection. The presence of CD200 suggests the involvement of this molecule at later times of infection with L. (L.) infantum chagasi.
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Avaliação da imunidade humoral e celular em cães naturalmente infectados com Leishmania (L.) chagasi e sua correlação com a transmissibilidade para o vetor / Evaluation of humoral and cellular immunity in dogs naturally infected with Leishmania (L.) chagasi and its correlation to the transmissibility to the vector

Daniela Farias Larangeira 31 July 2008 (has links)
Este estudo avaliou a imunidade humoral e celular em cães naturalmente infectados com L. (L.) chagasi correlacionando com a transmissibilidade para o vetor. Soros e biópsias de baço, linfonodo e pele foram coletados de 120 cães provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do município de Araçatuba, São Paulo, Brasil. Os soros foram processados por ELISA para detecção de IgG, IgG1, IgG2 e IgE; e as biópsias foram processadas por técnicas histológicas usuais coradas pelo HE e imunoistoquímica para a detecção de parasito, macrófago e células T CD3. De acordo com os sinais clínicos, 65/120 (54%) cães foram classificados como sintomáticos e 55/120 (46%) como assintomáticos. O diagnóstico parasitológico foi confirmado em 71% dos sintomáticos e em 40% dos assintomáticos. A correlação dos sinais clínicos com parasitismo mostrou que a carga parasitária estava diretamente associada com cães sintomáticos (p<0.05). Em relação aos anticorpos específicos anti-L.(L.)chagasi, cães de área endêmica com diagnóstico parasitológico positivo mostraram maiores níveis de IgG total comparado com ambos os controles (p<0.05), sem diferença entre cães sintomáticos e assintomáticos. IgG1 esteve presente em baixos níveis e foi mais intensa no grupo sintomático parasito-positivo (p<0.05). Níveis mais elevados foram observados para IgG2 em cães de área endêmica (p<0.05), mas sem correlação com o parasitismo e sinais clínicos. IgE também esteve presente em baixos níveis, mas mostrou diferenças entre cães de área endêmica e cães de área não endêmica; e cães com diagnóstico parasitológico positivo mostrou níveis mais elevados que cães com diagnóstico parasitológico negativo (p<0.05). Histopatologicamente, linfonodos mostraram hiperplasia e hipertrofia de macrófagos na área medular e em muitos casos linfadenite granulomatosa. Na polpa branca do baço, hiperplasia folicular foi observada; e a polpa vermelha mostrou granulomas. As lesões de pele foram caracterizadas por infiltrado inflamatório crônico na derme formado por macrófagos, linfócitos e plasmócitos; variando de discreto a intenso, assim como de focal a difuso. Foi evidente a presença de granulomas epitelióides na pele de alguns animais. Imunoistoquímica mostrou presença de células marcadas pelo anticorpo anti-macrófago e anti-CD3 em 100% dos baços e linfonodos variando de intensidade entre discreto e intenso. Na pele, macrófagos foram positivos em 90% e células CD3 em 39% dos casos. Houve associação direta entre baixa expressão de células CD3 e alto parasitismo na pele. Animais assintomáticos mostraram baixa expressão de macrófagos junto com baixo parasitismo na pele. Em relação ao xenodiagnóstico, no 4o dia depois da alimentação, as fêmeas dos vetores foram dissecadas e examinadas para observação de parasitos no intestino. Formas promastigotas foram observadas em 27% das fêmeas que se alimentaram em cães sintomáticos e em 42% das fêmeas que se alimentaram em cães assintomáticos. A técnica da PCR foi também utilizada para avaliar as fêmeas positivas depois do xenodiagnóstico. DNA de Leishmania foi detectado em 24% das fêmeas que se alimentaram em cães sintomáticos e em 34% das fêmeas que se alimentaram em cães assintomáticos. Os dados mostraram que a imunidade humoral e celular não teve correlação direta com as formas clínicas de leishmaniose canina. A alta porcentagem de vetores infectados na alimentação em cães assintomáticos mostra a importância destes animais na transmissibilidade para o vetor. / These studies evaluate humoral and cellular immunity in dogs naturally infected with L. (L.) chagasi correlating to the transmissibility to the vector. Serum and biopsy from spleen, lymph node and skin were collected from 120 dogs referred to the Center of Zoonosis Control of Araçatuba city, São Paulo, Brazil. The sera were processed by ELISA for IgG, IgG1, IgG2 and IgE detection; and the biopsies were processed usual histological techniques stained by HE and immunohistochemistry for parasite, macrophage and T CD3 cells detection. According to the clinical signs, 65/120 (54%) dogs were classified as symptomatic and 55/120 (46%) as asymptomatic. Parasitological diagnosis was confirmed in 71% of symptomatic and in 40% of asymptomatic dogs. The correlation of clinical signs and parasitism showed that parasite burden was directly associated with symptomatic dogs (p<0.05). Concerning to L.(L.)chagasi-specific antibodies, dogs from the endemic area with positive parasitological diagnosis showed high levels of total IgG compared to both controls (p<0.05), without difference between symptomatic and asymptomatic dogs. IgG1 was present at low levels and was more intense in the parasite-positive symptomatic group (p<0.05). More elevated levels were observed for IgG2 in dogs from endemic area (p<0.05), but with no correlation to parasitism and clinical signs. IgE was also present at low levels, but showed differences between dogs from non-endemic and endemic areas; and dogs with positive parasitological diagnosis showed higher levels than dogs with negative parasitological diagnosis (p<0.05). Histopathologically, lymph nodes showed macrophage hyperplasia and hypertrophy in the medullary area and in many cases granulomatous lymphadenitis. In the white pulp of the spleen, follicular hyperplasia was observed; and the red pulp showed granulomas. The skin lesions were characterized by dermal chronic inflammatory infiltrate formed by macrophages, lymphocytes and plasma cells; it varied between descreet to intense, as well as focal to diffuse. The epithelioid granulomas were evident in the skin of some animals. Immunohistochemistry showed presence of labeled cells by anti-macrophage and anti-CD3+ antibodies in 100% of spleen and lymph nodes varying the intensity between mild to intense. Macrophage was positive in 90% of the skin and CD3 cells in 39%. There was a direct association between lower CD3 cells expression and higher parasite burden in the skin. Asymptomatic animals showed lower macrophage expression together with lower parasitism in the skin. Concerning to the xenodiagnosis, on the 4th day after the blood meal, female flies were dissected and examined for visible parasites in the gut. Promastigotes forms were observed in 27% of female which fed in symptomatic dogs and in 42% of female which fed in asymptomatic dogs. PCR technique was also used to evaluate the positive females after the xenodiagnosis. Leishmania DNA was detected in 24% of female which fed in symptomatic dogs and in 34% of female which fed in asymptomatic dogs. The data showed that the humoral and cellular immune response not has direct correlation to the clinical form of canine leishmaniasis. The high percentage of sand flies female infected by feeding in the asymptomatic dogs show the importance these animals on the parasite transmissibility to the vector.
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Avaliação da imunidade humoral e celular em cães naturalmente infectados com Leishmania (L.) chagasi e sua correlação com a transmissibilidade para o vetor / Evaluation of humoral and cellular immunity in dogs naturally infected with Leishmania (L.) chagasi and its correlation to the transmissibility to the vector

Larangeira, Daniela Farias 31 July 2008 (has links)
Este estudo avaliou a imunidade humoral e celular em cães naturalmente infectados com L. (L.) chagasi correlacionando com a transmissibilidade para o vetor. Soros e biópsias de baço, linfonodo e pele foram coletados de 120 cães provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do município de Araçatuba, São Paulo, Brasil. Os soros foram processados por ELISA para detecção de IgG, IgG1, IgG2 e IgE; e as biópsias foram processadas por técnicas histológicas usuais coradas pelo HE e imunoistoquímica para a detecção de parasito, macrófago e células T CD3. De acordo com os sinais clínicos, 65/120 (54%) cães foram classificados como sintomáticos e 55/120 (46%) como assintomáticos. O diagnóstico parasitológico foi confirmado em 71% dos sintomáticos e em 40% dos assintomáticos. A correlação dos sinais clínicos com parasitismo mostrou que a carga parasitária estava diretamente associada com cães sintomáticos (p<0.05). Em relação aos anticorpos específicos anti-L.(L.)chagasi, cães de área endêmica com diagnóstico parasitológico positivo mostraram maiores níveis de IgG total comparado com ambos os controles (p<0.05), sem diferença entre cães sintomáticos e assintomáticos. IgG1 esteve presente em baixos níveis e foi mais intensa no grupo sintomático parasito-positivo (p<0.05). Níveis mais elevados foram observados para IgG2 em cães de área endêmica (p<0.05), mas sem correlação com o parasitismo e sinais clínicos. IgE também esteve presente em baixos níveis, mas mostrou diferenças entre cães de área endêmica e cães de área não endêmica; e cães com diagnóstico parasitológico positivo mostrou níveis mais elevados que cães com diagnóstico parasitológico negativo (p<0.05). Histopatologicamente, linfonodos mostraram hiperplasia e hipertrofia de macrófagos na área medular e em muitos casos linfadenite granulomatosa. Na polpa branca do baço, hiperplasia folicular foi observada; e a polpa vermelha mostrou granulomas. As lesões de pele foram caracterizadas por infiltrado inflamatório crônico na derme formado por macrófagos, linfócitos e plasmócitos; variando de discreto a intenso, assim como de focal a difuso. Foi evidente a presença de granulomas epitelióides na pele de alguns animais. Imunoistoquímica mostrou presença de células marcadas pelo anticorpo anti-macrófago e anti-CD3 em 100% dos baços e linfonodos variando de intensidade entre discreto e intenso. Na pele, macrófagos foram positivos em 90% e células CD3 em 39% dos casos. Houve associação direta entre baixa expressão de células CD3 e alto parasitismo na pele. Animais assintomáticos mostraram baixa expressão de macrófagos junto com baixo parasitismo na pele. Em relação ao xenodiagnóstico, no 4o dia depois da alimentação, as fêmeas dos vetores foram dissecadas e examinadas para observação de parasitos no intestino. Formas promastigotas foram observadas em 27% das fêmeas que se alimentaram em cães sintomáticos e em 42% das fêmeas que se alimentaram em cães assintomáticos. A técnica da PCR foi também utilizada para avaliar as fêmeas positivas depois do xenodiagnóstico. DNA de Leishmania foi detectado em 24% das fêmeas que se alimentaram em cães sintomáticos e em 34% das fêmeas que se alimentaram em cães assintomáticos. Os dados mostraram que a imunidade humoral e celular não teve correlação direta com as formas clínicas de leishmaniose canina. A alta porcentagem de vetores infectados na alimentação em cães assintomáticos mostra a importância destes animais na transmissibilidade para o vetor. / These studies evaluate humoral and cellular immunity in dogs naturally infected with L. (L.) chagasi correlating to the transmissibility to the vector. Serum and biopsy from spleen, lymph node and skin were collected from 120 dogs referred to the Center of Zoonosis Control of Araçatuba city, São Paulo, Brazil. The sera were processed by ELISA for IgG, IgG1, IgG2 and IgE detection; and the biopsies were processed usual histological techniques stained by HE and immunohistochemistry for parasite, macrophage and T CD3 cells detection. According to the clinical signs, 65/120 (54%) dogs were classified as symptomatic and 55/120 (46%) as asymptomatic. Parasitological diagnosis was confirmed in 71% of symptomatic and in 40% of asymptomatic dogs. The correlation of clinical signs and parasitism showed that parasite burden was directly associated with symptomatic dogs (p<0.05). Concerning to L.(L.)chagasi-specific antibodies, dogs from the endemic area with positive parasitological diagnosis showed high levels of total IgG compared to both controls (p<0.05), without difference between symptomatic and asymptomatic dogs. IgG1 was present at low levels and was more intense in the parasite-positive symptomatic group (p<0.05). More elevated levels were observed for IgG2 in dogs from endemic area (p<0.05), but with no correlation to parasitism and clinical signs. IgE was also present at low levels, but showed differences between dogs from non-endemic and endemic areas; and dogs with positive parasitological diagnosis showed higher levels than dogs with negative parasitological diagnosis (p<0.05). Histopathologically, lymph nodes showed macrophage hyperplasia and hypertrophy in the medullary area and in many cases granulomatous lymphadenitis. In the white pulp of the spleen, follicular hyperplasia was observed; and the red pulp showed granulomas. The skin lesions were characterized by dermal chronic inflammatory infiltrate formed by macrophages, lymphocytes and plasma cells; it varied between descreet to intense, as well as focal to diffuse. The epithelioid granulomas were evident in the skin of some animals. Immunohistochemistry showed presence of labeled cells by anti-macrophage and anti-CD3+ antibodies in 100% of spleen and lymph nodes varying the intensity between mild to intense. Macrophage was positive in 90% of the skin and CD3 cells in 39%. There was a direct association between lower CD3 cells expression and higher parasite burden in the skin. Asymptomatic animals showed lower macrophage expression together with lower parasitism in the skin. Concerning to the xenodiagnosis, on the 4th day after the blood meal, female flies were dissected and examined for visible parasites in the gut. Promastigotes forms were observed in 27% of female which fed in symptomatic dogs and in 42% of female which fed in asymptomatic dogs. PCR technique was also used to evaluate the positive females after the xenodiagnosis. Leishmania DNA was detected in 24% of female which fed in symptomatic dogs and in 34% of female which fed in asymptomatic dogs. The data showed that the humoral and cellular immune response not has direct correlation to the clinical form of canine leishmaniasis. The high percentage of sand flies female infected by feeding in the asymptomatic dogs show the importance these animals on the parasite transmissibility to the vector.
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Diagnóstico molecular de Leishmaniose Tegumentar Americana: identificação de espécies de Leishmania por SSUrDNA PCR e G6PD PCR / Molecular diagnosis of American Cutaneous Leishmaniasis: identification of Leishmania species by SSUrDNA PCR and G6PD PCR

Lima, Ana Carolina Stocco de 17 August 2010 (has links)
A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) representa um sério problema de saúde pública. No Brasil muitas espécies são reconhecidas como patogênicas para o homem, portanto o diagnóstico diferencial é necessário para compreender o perfil epimemiológico da LTA em áreas endêmicas. Com o objetivo de identificar espécies de Leishmania utilizando ferramentas moleculares, cinquenta e três biópsias de pele de pacientes com LTA, fixadas em formalina e incluídas em parafina dos Estados do Pará (N=33) e Maranhão (20) foram submetidos a diferentes protocolos da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para a identificação dos agentes causadores. Biopsias foram desparafinizadas e o DNA foi extraído usando o protocolo de fenol-clorofórmio, quantificado e submetido a reações de PCR, com base na sequência de nucleotídeos codificadora do RNA que compõe a subunidade menor do ribossomo (SSUrDNA) e da enzima Glicose 6-Fosfato Desidrogenase (G6PD). O alvo G6PD foi utilizado tanto em reações de PCR convencional (cPCR), como de PCR quantitativo (qPCR). As reações de cPCR e Nested PCR SSUrDNA apresentaram resultado positivo para o gênero Leishmania em 40 (83,3%) das amostras submetidas. Vinte e sete desses produtos de PCR foram sequenciados, sendo 17 identificados como L.(L.) amazonensis e 10 como L.(Viannia) sp. A cPCR G6PD identificou 9 amostras como L.(V.) braziliensis , sendo 7 do Maranhão (36%) e 2 do Pará (6%). O DNA de L.(Viannia) sp. foi quantificado em quatro amostras do Maranhão através da reação de qPCR G6PD, mesmo esse alvo sendo de cópia única. Esses resultados indicam que sequências especificas de Leishmania sp. presentes em múltiplas cópias devem ser escolhidas para a aplicação de cPCR em DNA provindo de amostras parafinadas,uma vez que é freqüente casos de LTA com baixo parasitismo e consequentemente, pequenas concentrações de DNA. E ainda a cPCR SSUrDNA pode ser um bom alvo para estudos diagnósticos e epidemiológicos.A qPCR G6PD permitiu a detecção, identificação e quantificação de L. (Viannia) sp. em uma única etapa de amplificação em quatro amostras que presentaram resultados positivos somente na Nested ou Semi-Nested PCR, demonstrando uma maior sensibilidade oferecida pela q PCR / American Cutaneous Leishmaniasis (ACL) presents a serious problem of public healthy. In Brazil many species are recognized as pathogenic to humans, therefore differential diagnostic is necessary to understand the epidemiological profile of ACL in endemic areas. Fifty-three paraffinembedded skin biopsies of ACL patients from Pará (N=33) and Maranhão (20) States, were submitted to different protocols of polymerase chain reaction (PCR) for identification of their causative agents. Biopsies were deparaffinized and DNA were extracted using phenol-chloroform, quantified and submitted to PCR reaction, using small subunit coding sequence (SSUrDNA) and enzyme glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD). The target of G6PD was used both in conventional PCR reactions (cPCR) and quantitative PCR (qPCR). The reactions of cPCR and Nested PCR SSUrDNA showed positive result for the genus Leishmania in 40 (83.3%) of the samples. Twenty-seven positive samples were submitted to sequencing and 10 were identified as L. (Viannia) sp. and 17 as L. (L.) amazonensis. The G6PD PCR identified 9 samples as L. (V.) braziliensis, 2 from Pará (6%) and 7 from Maranhão (35%).Four samples were quantified in G6PD qPCR, even this is a single copy. These results indicate that specific sequences from Leishmania sp. present in multiple copies should be chosen in relation to those from unique copies in paraffin-embedded tissues, once is frequent cases of ACL with low parasitism, consequently small DNA concentrations and that SSUrDNA can be a good target to diagnostic and epidemiologic studies of ACL. The qPCR allowed the detection and identification of L. (Viannia) sp. in a single round of amplification in four samples that when showed positive results only in the Nested or Semi Nested cPCR suggesting a higher sensitivity offered by qPCR
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o impacto da resistência ao antimonial trivalente na biologia e resistência à lise pelo complemento em Leishmania (leishmania) amazonensis

Silva, Daiana Karla Frade 02 March 2016 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-08T12:54:48Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1516121 bytes, checksum: 772d5ba3351de06ed346dc46430f7188 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-08T12:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1516121 bytes, checksum: 772d5ba3351de06ed346dc46430f7188 (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The first-line drugs in Brazil for leishimaniasis treatment is the pentavalent antimonial, considered a prodrug because it is converted in trivalent (SbIII) during the treatment which presents many limitations, including the rising of the resistant parasite. Seeking to understand of these resistance effects in Leishmania (L.) amazonensis, promastigotes forms were cultured in glowing concentrations of SbIII then 2 mutants were selected, SbIII 1 and SbIII2 that gain resistance, respectively, 15,8 and 22,5 times bigger than wild cultures'. The morphological analysis show significant diferences in mutant's form and size when compared with the wild ones, once it has a long and slender cell body and with a long flagellum, while the majority mutants, with a resistance level 6,42 (SbIII 1) and 5,62 (SbIII 2) times bigger, presented a rounded cell body, with long flagellum. Curiously, when the mutants obtain a resistance level 15,8 (SbIII 1) e 22,5 (SbIII 2) times bigger, the morphological diference diminishes. The resistance phenotype to the SbIII manifested itself also in the amastigote like derived of both mutants. The SbIII 2 mutant presented a more stable profile of resistance than SbIII 1 one's when cultured in the absence of the drug, which denote diferences in the resistance mechanism. There was not observed cross-resistance to Amphotericin B. The promastigote forms of both mutants showed theirselves significantly more resistant to lysis throught the complement system, compared to the wild one's, sugesting that the parameter to the resistance to the antimonials and virulance might be correlated in Leishmania (L.) amazonensis. / A droga de primeira escolha para o tratamento das leishmanioses no Brasil é um antimonial pentavalente, considerado uma pró-droga por ser convertido na forma trivalente (SbIII) durante o tratamento, o qual apresenta várias limitações, incluindo o crescente surgimento de parasitos resistentes. Buscando compreender os efeitos desta resistência em Leishmania (L.) amazonensis, formas promastigotas foram cultivadas em concentrações crescentes de SbIII e selecionados dois mutantes, SbIII 1 e SbIII 2, que adquiriram, respectivamente, um nível de resistência 15,8 e 22,5 vezes maior que o apresentado pelas culturas selvagens. A análise morfológica mostrou diferenças significantivas no tamanho e formato dos mutantes em relação ao tipo selvagem, visto que estas apresentaram corpo celular alongado, delgado e com flagelo longo, enquanto que a maioria dos mutantes, com um nível de resistência 6,42 (SbIII 1) e 5,62 (SbIII 2) vezes maior, apresentaram um corpo celular arredondado, com flagelo alongado. Curiosamente, quando os mutantes adquiriram um nível de resistência 15,8 (SbIII 1) e 22,5 (SbIII 2) vezes maior, esta diferença morfológica diminuiu. O fenótipo de resistência ao SbIII se manifestou também nas formas amastigotas axênicas derivadas dos dois mutantes. O mutante SbIII 2 apresentou um perfil de resistência mais estável que o SbIII 1 quando cultivado na ausência da droga, o que pode indicar diferenças nos mecanismos de resistência. Não foi observada resistência cruzada com o fármaco Anfotericina B. As formas promastigotas dos dois mutantes mostraram-se significativamente mais resistentes à lise pelo sistema complemento, comparado aos selvagens, sugerindo que os parâmetros resistência a antimoniais e virulência podem estar correlacionados em Leishmania (L.) amazonensis.

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