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Heterogeneidade constitutiva heterogeneidade marcada : uma análise da obra 1882 de Laurentino GomesVerissimo, Karen Mora 24 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-24 / In this work we analyzed the book called “1822” written by Laurentino Gomes by speech analysis. It is a reporter book,a journalistic genre which mix literature, history and journalism, whose subject author retells the Independence history, in order, all the time, to legitimize his speech. As we will deepening in the speech made by subject-author, we note the marked heterogeneity as a way to legitimize his speech, which depends of others speech to legitimize his speech but even so can keep and to efect of identity by constitutive heterogeneity. This work has specific goals: 1) To check how the legitimity building in a speech which the other presence is expelicity. 2) To analyse the identity and the otherness in a speech which is constitutive heterogeneous and 3) tTo identify the character and positioning subetive in a heterogeneous speech, called marked. We have as a theoretical support, Brandão (1996), Maingueneau (1993) and Authier – Revuz (1993) to undersand the speech. / Neste trabalho, analisamos o livro “1822” de Laurentino Gomes à luz da Análise do Discurso. Trata-se de um Livro-reportagem, um gênero jornalístico que mescla Literatura, História e Jornalismo, em que o sujeito-autor reconta a história da independência com o intuito, a todo momento, de legitimar seu Discurso. Nos aprofundando no discurso manifestado pelo sujeito-autor, notamos a heterogeneidade mostrada como uma forma de legitimar seu discurso, que depende de outros discursos para legitimar o seu e o faz de maneira evidente, mas mesmo assim consegue manter um efeito de identidade em meio a tudo isso, por meio da Heterogeneidade Constitutiva. São objetivos específicos desse trabalho:1) verificar como se dá a construção de legitimidade num discurso em que a presença do outro é explícita; 2) analisar a identidade e a alteridade num discurso que é constitutivamente heterogêneo e 3) identificar o caráter e o posicionamento subjetivo no discurso heterogêneo, denominado marcado. Temos como apoio teórico Brandão (1996), Maingueneau (1993) e Authier-Revuz (1993), para compreender o discurso em questão.
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Medeia e Joana: uma leitura da tragédia na contemporaneidadePiotto, Thiele Aparecida Nascimento 15 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-15 / Este trabajo incluye la pieza de teatro griego Medea, escrita por Eurípides, y la pieza brasileña Gota d’água, de Chico Buarque y Paulo Pontes, que construyen su discurso con una clara inspiración en la obra griega, escrita en el siglo IV antes de Cristo, en que se presenta el conflicto de la hechicera Medea después del abandono sufrido por el marido al que mucho le había ayudado. En Gota d’água,, el conflicto de la protagonista Joana es similar a su homóloga griega, sin embargo, el desarrollo de la trama tiene también diferencias significativas, que serán evaluadas en esta propuesta. La obra de Eurípides pertenece a la estética de la Tragedia Griega, así que esta investigación busca establecer las relaciones adecuadas entre las dos obras, para entender cómo los autores brasileños realizan la transposición de la Tragedia a lo contemporáneo. Para ello, el estudio se basa en la lectura de la Poética de Aristóteles, cuyas observaciones sobre los géneros literarios contribuyen a la comprensión de sus elementos constitutivos y sus significados. Por lo tanto, el trabajo se centra en los estudios de género dramático y su sucursal en la estética de la tragedia, también impregna los conceptos de hybris, la catarsis, el destino, la justicia, el héroe trágico y el mito, con la intención de evaluar cómo se construyen estos elementos en el período ático de las grandes Tragedias y cómo los autores brasileños que transponen con las adaptaciones necesarias la Tragedia Griega en su propio tiempo y espacio. / Este trabalho contempla a peça de teatro grega Medeia, escrita por Eurípides, e a peça brasileira Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, que constroem seu discurso com nítida inspiração na peça grega, escrita no século IV antes de Cristo, que apresenta o conflito da feiticeira Medeia após o abandono que sofre por parte do marido a quem muito ajudou. Em Gota d’água, o conflito da protagonista Joana é semelhante ao de sua correspondente grega, contudo, o desenvolvimento da trama apresenta também relevantes diferenças, as quais serão avaliadas nesta proposta. A obra de Eurípides pertence à estética da Tragédia Grega, assim, esta pesquisa busca estabelecer relações pertinentes entre as duas obras, para compreender como os autores brasileiros realizam a transposição da Tragédia para a contemporaneidade. Para isso, o estudo se apoia na leitura da Poética de Aristóteles, cujas observações a respeito dos gêneros literários contribuem para a compreensão de seus elementos constituintes e seus significados. Portanto, o trabalho se debruça nos estudos do gênero dramático e sua ramificação na estética da Tragédia, permeando também os conceitos de hybris, catarse, destino, justiça, herói trágico e mito, pretendendo avaliar de que forma esses elementos se construíam no período ático das grandes tragédias e como os autores brasileiros transpõem com devidas adaptações a tragédia grega em seu próprio tempo e espaço.
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A cor púrpura : desvendando o processo de adaptação cinematográfica do romance epistolarDimitrov, Luciana Duenha 09 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-09 / Adapting literature to movies has been constantly studied since the Seventh Art
became a forming part of the Western Culture. However, adapting implies choices that
may encumber the structures upon which the novel is established. The simple fact that
the novel has to be shorten to a limited quantity of minutes presents, on its own,
decisions that, most of the times, dissatisfies both audience and critics that await for,
while at the film mode, an authentic reproduction of the literary piece. Deeply criticized,
the adaptation of The Color Purple is to be studied at this work.
Constructed as an epistolary novel, Alice Walker’s best seller was published in 1982
and adapted by Steven Spielberg in 1985. By analyzing these corpora, the main goal
here is to unveil the adaptation mechanisms that were used in the transformation
process from the book to the movie. In order to study the adaptation, theorists like
George Bluestone, Linda Hutcheon, Siobhan O’Flynn, Cristian Metz, Sarah Kozloff are
of urgent importance. Elizabeth H. Cook, Amanda Gilroy, W.M. Verhoeven, Linda
Kauffman, Mary Favret are taken as essential names in order to comprehend the
structure of the epistolary novel. / A adaptação da literatura ao cinema tem sido estudada vigorosamente desde que a
Sétima Arte se tornou parte integrante da cultura ocidental. No entanto, adaptar
implica escolhas que podem desestabilizar os alicerces sob os quais o romance se
estrutura. O simples fato de ter que reduzir um romance a uma quantidade delimitada
de minutos já denota decisões que muitas vezes descontentam público e crítica que
esperam, na narrativa fílmica, uma reprodução fidedigna da narrativa literária. Tendo
essa perspectiva em mente, objetiva-se, aqui, estudar a adaptação de A Cor Púrpura
(The Color Purple).
Estruturado como um romance epistolar, o best seller de Alice Walker foi publicado
em 1982 e adaptado por Steven Spielberg em 1985.Partindo da análise desse
corpora, objetiva-se, neste trabalho, desvendar os mecanismos adaptativos que foram
empregados no processo de transformação do romance ao filme. Para o estudo da
adaptação, teóricos como George Bluestone, Linda Hutcheon, Siobhan O’Flynn,
Cristian Metz, Sarah Kozloff são de suma importância Já Elizabeth H. Cook, Amanda
Gilroy, W.M. Verhoeven, Linda Kauffman, Mary Favret revelam-se essenciais à
compreensão da estrutura do romance epistolar.
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Dona Benta: mediadora de leitura em Dom Quixote das Crianças e Geografia de Dona Benta, de Monteiro LobatoRomano, Patrícia Aparecida Beraldo 21 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis presentes a study about the character Dona Benta as a Reading mediator in Dom Quixote das Crianças and in Geografia de Dona Benta. At the first one it seems to be there a reading project thought by Monteiro Lobato and executed by the character of the grandmother; at the second, she is responsible for mediating the knowledge through the resource of a trip. To execute this work it was necessary an investigation about how the action of the grandmother mediator happens in all Lobato’s books for children in order to distinguish her actions in these two texts and from this investigation it was concluded it happens in two ways: Dona Benta-grandmother-mediator “familiar” with reading, and Dona Benta grandmother-teacher-mediator who “institutionalizes” the knowledgement. At this work we also tried to understand how the ilustrations of her character, designed by a variety of ilustrators in many different editions, show an evolution in her moments of reading mediation. In addittion, we also tried to understand how it might have contributed to reinforce this aspect in young readers. Finally, it was still possible to discuss in this thesis how Dona Benta can be an efficient example of Reading mediator in new media and technologies even nowadays. / Esta tese apresenta um estudo sobre a personagem Dona Benta como mediadora de leitura em Dom Quixote das Crianças e em Geografia de Dona Benta. Na primeira obra parece haver um projeto de leitura pensado por parte de Monteiro Lobato e executado pela personagem-avó; na segunda, ela é a responsável por mediar o conhecimento a partir do recurso da viagem. Para executar tal tarefa foi necessária uma investigação de como se realiza a ação mediadora da avó em todas as obras infantis de Lobato para distinguir sua atuação nestas duas obras e chegou-se ao resultado de que ela ocorre sob duas formas a saber: Dona Benta-avó-mediadora “familiar” de leitura, e Dona Benta avó-professora-mediadora “institucional” do conhecimento. Procurou-se, também, entender como as imagens dela, executadas pelos mais diversos ilustradores, ao longo das muitas edições, apontam para uma evolução na construção dessa personagem e como algumas dessas imagens, em momentos de mediação de leitura, podem ter contribuído para firmar essa marca-característica nos pequenos leitores. Finalmente, ainda foi possível discutir na tese como Dona Benta pode ser, nos dias atuais, exemplo eficaz de mediadora de leitura, mesmo em tempos de novas mídias e novas tecnologias.
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A autoficção em o Diário da queda, de Michel LaubDias, Cláudia Aparecida Dans 09 March 2017 (has links)
Submitted by Marta Toyoda (1144061@mackenzie.br) on 2017-04-24T17:12:49Z
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Previous issue date: 2017-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabajo trata del romance Diario de la caída (2011), de Michel Laub, cuya narrativa se centraliza en la familia judía del narrador personaje. Recordando memorias y recuerdos, el protagonista también recoge a la escrita de un diario, como hicieron su abuelo y su padre, con el objetivo de comprender y conocer a sí mismo. Género subjetivo e íntimo, el diario se relaciona con la autobiografía, una vez que es el propio autor quien narra y registra su vida. Sin embargo, cuando la verdad se mezcla a la ficción y a los datos personales del escritor, ese registro se mueve para una nueva situación: la de la autoficción. Involucrado en polémicas y contradicciones teóricas, ese neologismo indica que la frontera entre ficción y verdad desapareció, lo que crea un texto ambiguo para el lector. Para contribuir con las discusiones sobre la autoficción, presentaremos, en un primer momento, las principales teorizaciones y discusiones tanto a respecto de la autoficción, como de la autobiografía y del diario. En un según momento, abordaremos el escenario literario nacional brasileño con foco en la obra de Michel Laub, para, luego, examinar como la autoficción se materializa en el Diario de la caída y cuál es la relación con el uso del diario como procedimiento de escrita. Será analizado también en que medida la presencia de diferentes diarios, incluyendo o ¿Es esto un hombre? de Primo Levi, contribuye para que el romance en estudio se aleje del relato histórico y se acerque de la ficción. / Este trabalho trata do romance Diário da queda (2011), de Michel Laub, cuja narrativa centra-se na família judaica do narrador-personagem. Recordando memórias e lembranças, o protagonista também apela à escrita de um diário, como fizeram o avô e o pai, com o intuito de compreender e de conhecer a si mesmo. Gênero subjetivo e íntimo, o diário relaciona-se com a autobiografia, uma vez que é o próprio autor quem narra e registra a sua vida. Porém, quando a verdade se mistura à ficção e aos dados pessoais do escritor, esse registro movimenta-se para uma nova estancia: a da autoficção. Envolto em polêmicas e contradições teóricas, esse neologismo indica que a fronteira entre ficção e verdade desapareceu, o que cria um texto ambíguo para o leitor. A fim de contribuir com as discussões sobre a autoficção, apresentaremos, em um primeiro momento, as principais teorizações e discussões tanto a respeito da autoficção, como da autobiografia e do diário. Num segundo momento, abordaremos o cenário literário nacional brasileiro com foco na obra de Michel Laub, para, a seguir, examinar como a autoficção se materializa em o Diário da queda e qual é a relação com o uso do diário como procedimento de escrita. Será analisado também em que medida a presença de diferentes diários, incluindo o É isto um homem?, de Primo Levi, contribui para que o romance em estudo afasta-se do relato histórico e se aproxima da ficção.
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RodolfoDantas, Julia Barbosa 23 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-28T17:17:27Z
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Previous issue date: 2017-01-23 / This dissertation is built in two volumes: the novel Rodolfo and the critical essay about its writing. It is a known fact it's impossible to create from nothing: every artist builds on their references, their experience and their cultural repertory to make their own work. In the essay, I seek reflection on my external influences and on the internal creation movements that articulates and transformed those stimuli. Based on a diary I kept for two years, I reflect on cinema, silence, fairy tales and politics to embrace part of the fiction work universe. In this essay, I try to undergo an intimate exam of my creating process building the novel, analyzing issue like character creation, narrator creation and road stories, besides writing challenges. / Esta disserta??o se constr?i em dois volumes: o romance Rodolfo e o ensaio cr?tico sobre sua composi??o. Sabe-se que ? imposs?vel criar a partir de nada: todo artista parte de suas refer?ncias, suas experi?ncias e seu repert?rio cultural para construir as pr?prias obras. No ensaio, busco refletir sobre influ?ncias externas e sobre os movimentos internos de cria??o que articularam e transformaram esses est?mulos na escrita do romance. A partir de um di?rio, ou caderno de anota??es, mantido ao longo de dois anos, trago reflex?es sobre cinema, sil?ncio, contos de fadas e pol?tica para abarcar parte do universo da obra ficcional. Neste ensaio, busco realizar um exame ?ntimo do percurso de cria??o do romance, analisando pontos como constru??o de personagens, constru??o do narrador e road stories, al?m de desafios da escrita.
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Animalidades de las letras : traves?as animales entre escritura, pensamiento y otras ruinasCabrera, Honatan Fajardo 25 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-04T17:03:02Z
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Previous issue date: 2017-01-25 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Atrav?s da intensidade po?tico-pensante e das multiplicidades que ressoam entre o animot, a animalidade da letra, a zoopo?tica e a zoopolitica, experimenta-se estas no??es entretecidas por Jacques Derrida, na dissid?ncia das passagens pelas fronteiras e ao tra?o da escritura inquietada e ao ass?dio dos rastros dos animais e outros, que se entrecruzam e emergem desmantelando os axiomas obsoletos da clausura antropoc?ntrica. Como??o que n?o se reduz ao ?mbito discursivo, sen?o que se relaciona com as muta??es e desconstru??es que acontecem e solicitam, entre o corpo a corpo de mais de uma l?ngua, a n?o resignar-se nos pressupostos do logocentrismo e o carnologofalocentrismo que impregna diversos registros da modernidade dentro de um processo de depreda??o sem antecedentes. Desse modo, se trata de deslizar-se entre as aporias e os limites inst?veis, a multiplicidade da diferencia e os tremores entre os umbrais do humano, o animal e outros. Nessas zonas lim?trofes de decisiva indecidibilidade, onde nada se reduz a uma linha de demarca??o ?nica e indivis?vel, nem ? continuidade, nem ? confus?o homog?nea e essencialista. Na transversalidade, a heterogeneidade e a fulgur?ncia dos rastros de outras exist?ncias que n?o cessam de surpreender-nos, atravessar e vibrar, se fala da escritura como evento singular plural na acolhida do que vem, sem chegada fixa a perturbar pressupostos privil?gios e car?ncias, a deslizar j? sempre o ch?o, remover as cinzas e alterar os dualismos sobre os que se pretende fundada e assegurada a metafisica humanista ocidental. Entre a diversidade espa?o-temporal do corpo e do corpus filos?fico, liter?rio, po?tico, entre outros textos aos que se recorreu durante a pesquisa, que em locomo??o disseminante n?o quis esgotar-se em um contexto s?, autor ou abordagem, destaca-se a heterogeneidade e o polimorfismo dos tra?os das alteridades animais e as rela??es com a escritura po?tica, que transtornam e excedem os confins do homem, a linguagem, o mundo, a suposta autossufici?ncia soberana e o sentido estabelecido, para outro reenvio e partilha que surge ao encontro iminente com outros viventes e n?o viventes, ? intemp?rie do que (se) reinventa na vibrante aventura da metamorfose, as passagens e as pegadas que estranhamente se imprimem ? literatura, a poesia, a m?sica, as artes do vis?vel, do espa?o, entre outras ruinas, o que se passa (sem passo) , em im-previs?vel e inilud?vel contratempo. / A trav?s de la intensidad po?tico-pensante y de las multiplicidades que resuenan entre el animot, la animalidad de la letra, la zoopo?tica y la zoopol?tica, se experimenta estas nociones entretejidas por Jacques Derrida, en la disidencia de los pasajes por las fronteras y al trazo de la escritura inquietada y al asedio de los rastros de otros animales, que se entrecruzan y emergen desmantelando los axiomas obsoletos de la clausura antropoc?ntrica. Conmoci?n que no se reduce al ?mbito discursivo, sino que se relaciona con las mutaciones y deconstrucciones que acontecen y solicitan, entre el cuerpo a cuerpo de m?s de una lengua, a no resignarse en los presupuestos del logocentrismo y el carnofalogocentrismo que impregna diversos registros de la modernidad dentro de un proceso de depredaci?n sin antecedentes. De tal manera, se trata de desplazarse entre las apor?as y los l?mites inestables, la multiplicidad de la diferencia y los temblores entre los umbrales de lo humano, lo animal y otros. En esas zonas lim?trofes de decisiva indecidibilidad, donde nada se reduce a una l?nea de demarcaci?n ?nica e indivisible, ni a la continuidad, ni a la confusi?n homog?nea y esencialista. En la transversalidad, la heterogeneidad y la fulgurancia de los rastros de otras existencias que no cesan de sorprendernos, atravesar y vibrar, se habla de la escritura como evento singular plural en la acogida de lo que viene sin arribo fijo a perturbar presupuestos privilegios y carencias, a deslizar ya siempre el suelo, remover las cenizas y alterar los dualismos sobre los que se pretende fundada y asegurada la metaf?sica humanista occidental. Entre la diversidad espacio-temporal del cuerpo y el corpus filos?fico, literario, po?tico, entre otros textos a los que se recurri? durante la investigaci?n (que en locomoci?n diseminante no quiso agotarse en un solo contexto, autor o planteamiento) se destaca la heterogeneidad y el polimorfismo de los trazos de las alteridades animales y las relaciones con la escritura po?tica, que trastornan y exceden los confines del hombre, el lenguaje, el mundo, la supuesta autosuficiencia soberana y el sentido establecido, hacia otro reenv?o y reparto, que surge al encuentro inminente con otros vivientes y no-vivientes, a la intemperie de lo que (se) reinventa en la vibrante aventura de la metamorfosis, los pasajes y las huellas que extra?amente se imprimen a la literatura, la poes?a, la m?sica, las artes de lo visible, del espacio, entre otras ruinas, lo que pasa (sin paso), en im-previsible e ineludible contratiempo.
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Interrogativas-qu : um estudo introdut?rio comparativo a partir da hip?tese da sintaxe mais simplesPereira, Andr? da Luz 20 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-16T17:06:24Z
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Previous issue date: 2017-01-20 / The aim of this work is to compare syntactic approaches to wh-questions, which is based on the generative perspective developed in linguistic studies from the 1950s onwards (CHOMSKY, 1957, 1965, 1972, 1977a, 1981, 1986, 1995). The central point of the comparison is relevance of the notion of movement for the syntactic studies of wh-questions. The mainstream of generative grammar uses the notion of movement to explain syntactic phenomena, and the Simpler Syntax Hypothesis believes that this notion is unnecessary, since there would be a simpler explanation (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005, 2006). Specifically, the explanations about the construction of wh-question structures will be compared by the Simpler Syntax Hypothesis, which presents the alternative concepts to the concept of movement to describe the phenomenon of wh-questions, such as indirect licensing and discontinuous dependencies. The idea of movement is an important axis in the mainstream generative theory, since it evolves from the theory of traces, presented in the 1970s, but which gains strength and consolidates itself as movement theory especially from the Principles and Parameters (PP) program in the 1980s. Although words such as displacement and movement have already been mentioned in the course of the generative enterprise, they are consolidated in the PP program and remain in the Minimalist Program (PM), the next stage of the generative enterprise begun in the 1990s. Another aspect identified in the development of the research was the parallel architecture of the language structure proposed by the Simpler Syntax, which challenges the central role of syntax in linguistic studies, sharing with semantics and phonology the responsibility for generating structures from Conceptual Structure. To achieve the proposed objectives, a hypothetical-deductive model was used, in which the premises proposed by the theoretical lines under study are considered. The examples and sentences analyzed were not generated in situations of use by speakers. They were extracted from the theoretical sources analyzed or generated by the author. / Tendo por base a perspectiva gerativista, que se desenvolve nos estudos lingu?sticos a partir da d?cada de 1950 (CHOMSKY, 1957, 1965, 1972, 1977a, 1981, 1986, 1995), este trabalho tem por objetivo comparar abordagens sint?ticas sobre interrogativas-QU (em ingl?s, whquestions). O ponto central da compara??o ? relev?ncia da no??o de movimento para os estudos sint?ticos de interrogativas-QU. A Tradi??o da Gram?tica Gerativa se utiliza da no??o de movimento para explicar os fen?menos sint?ticos, e a Hip?tese da Sintaxe mais Simples acredita que esta no??o seja desnecess?ria, j? que haveria uma explica??o mais simples (CULICOVER; JACKENDOFF, 2005, 2006). Especificamente, ser?o comparadas as explica??es sobre a constru??o de estruturas interrogativas-QU pela hip?tese da Sintaxe mais Simples, que apresenta os conceitos alternativos ao conceito de movimento para descrever o fen?meno das interrogativas-QU, como licenciamento indireto e depend?ncias descont?nuas. A ideia de movimento ? um eixo importante na tradi??o da teoria gerativista, pois evolui a partir da teoria dos vest?gios, apresentada na d?cada de 1970, mas que ganha for?a e se consolida como teoria do movimento especialmente a partir do programa de Princ?pios e Par?metros (PP), na d?cada de 1980. Embora palavras como deslocamento e movimento j? tenha sido mencionadas anteriormente no percurso do empreendimento gerativista, elas se consolidam no PPP e se mant?m no Programa Minimalista (PM), etapa seguinte do empreendimento gerativista, iniciado na d?cada de 1990. Outro aspecto identificado no desenvolver da pesquisa foi a arquitetura paralela da estrutura da linguagem proposta pela Sintaxe mais Simples, que contesta o papel central da sintaxe nos estudos lingu?sticos, compartilhando com a sem?ntica e com a fonologia, a responsabilidade por gerar estruturas a partir do conceito de Estrutura Conceitual. Para atingir os objetivos propostos, foi utilizado um modelo hipot?tico-dedutivo, em que s?o consideradas as premissas propostas pelas linhas te?ricas em estudo. Os exemplos e senten?as analisadas n?o foram gerados em situa??es de uso por falantes. Foram extra?dos das fontes te?ricas analisadas ou geradas pelo autor.
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O c?u riscado na pele : uma po?tica do deslocamentoPires, Andr?ia Alves 18 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-18 / This work presents the unpublished novel O C?u riscado na pele and the theoretical-critical reflection that accompanies it. What is a woman made of? Who comes first: the mother or the daughter? These are intimate conflicts that L?cia, the protagonist, wants to solve while dealing with her own experience of motherhood. Narrative that has by impulse the movement of the feminine and that founds in itself a microcosm of cultural mobility based on displacement, O c?u riscado na pele is a history of women told by women, on the ways in which a woman understands herself as subject in its world from certain conditions of existence and in complex and deep relation with the women who preceded and will eventually succeed. The study on the narrative course carried out discusses the theoretical problem of displacement and the relations with the topic of motherhood, develops thematic, compositional and enunciative conceptions that guided the writing of the fictional text and demonstrates the creative process of the novel, proposing a singular poetics of the authorial displacement. / Este trabalho apresenta o romance in?dito O c?u riscado na pele e a reflex?o te?rico-cr?tica que o acompanha. Do que ? feita uma mulher? Quem vem primeiro: a m?e ou a filha? S?o conflitos ?ntimos que L?cia, a protagonista, quer resolver enquanto lida com a pr?pria experi?ncia de maternidade. Narrativa que tem por puls?o o movimento do feminino e que funda em si um microcosmo de mobilidade cultural baseado em deslocamento, O c?u riscado na pele ? uma hist?ria de mulheres contada por mulheres, sobre as maneiras pelas quais uma mulher se compreende sujeito em seu mundo a partir de determinadas condi??es de exist?ncia e em complexa e profunda rela??o com as mulheres que a precederam e eventualmente a suceder?o. O estudo sobre o percurso narrativo realizado discute o problema te?rico do deslocamento e as rela??es com o tema da maternidade, desenvolve as concep??es tem?tica, compositiva e enunciativa que orientaram a escrita do texto ficcional e demonstra o processo criativo do romance, propondo uma po?tica do deslocamento autoral singular.
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A nuvem rosa : ensaio sobre personagens e roteiristas aprisionadosGerbase, Iuli 25 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-29T17:51:04Z
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Previous issue date: 2017-01-25 / This dissertation consists of two volumes. Volume I, which may be read first, presents the fourth version of the screenplay for the feature film The Pink Cloud. Volume II contains a theoretical reflection about the creative process of writing this script, from the initial idea to rewriting. Issues such as research for ficctional references, character development, creation of the outline, external constraints and the choice of endings are addressed. / Esta disserta??o ? formada por dois volumes. O Volume I, que sugiro ser lido primeiro, apresenta a quarta vers?o do roteiro de longa metragem A Nuvem Rosa. O Volume II cont?m uma reflex?o te?rica a partir do processo criativo da escrita desse roteiro, desde a ideia inicial at? a reescrita. S?o abordadas quest?es como pesquisa de refer?ncias, desenvolvimento de personagens, cria??o da escaleta, restri??es externas e a escolha do final.
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