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O evento 11 de setembro: (re)criação da história no romance Extremely Loud & Incredibly Close (2005), de Jonathan Safran Foer

Vani, João Paulo [UNESP] 20 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-20Bitstream added on 2015-04-09T12:47:17Z : No. of bitstreams: 1 000812898_20151231.pdf: 92770 bytes, checksum: 0df57f7179ed95ec8efbafd81fe6d5d8 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-04T10:26:42Z: 000812898_20151231.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-04T10:28:33Z : No. of bitstreams: 1 000812898.pdf: 1511298 bytes, checksum: 9d02e9cf06fbfd1a1e72871704b47797 (MD5) / Este trabalho investiga as estratégias narrativas utilizadas por Jonathan Safran Foer no romance Extremely Loud & Incredibly Close (2005), a fim de verificar como o autor avalia o episódio dos ataques terroristas de 11 de setembro. A tragédia representa o início de um novo período da História dos Estados Unidos e tem sido tema de publicações em diversas áreas. Este estudo examina, por meio da jornada empreendida pelo menino Oskar, de apenas nove anos, cujo pai foi vítima dos atentados, a forma como os acontecimentos do passado são transformados em fatos históricos relevantes, os sistemas que permitem a abordagem da História por meio de várias perspectivas, e a presença do trauma como elemento de ligação entre História e Literatura. Focalizando primordialmente o narrador, o pequeno Oskar, a análise perseguirá sua jornada em Nova York à procura de respostas para a morte de seu pai naquele dia catastrófico, tratado por Oskar como the worst day. Serão também analisados os usos de imagens, espaços em branco, as escritas com sobreposição e o diálogo com a tecnologia e mensagens codificadas, como SMS, que estão presentes no romance. A fundamentação teórica desta discussão será baseada em textos de McHale (1992), Lyotard (1990), Jameson (2007), Santiago (2002), Connor (2000), White (1994), Le Goff (2003), e Hutcheon (1991) / This thesis investigates the narrative strategies used by Jonathan Safran Foer in Extremely Loud & Incredibly Close (2005) in order to verify how the author evaluates the episode of the terrorist attacks of 9/11. The tragedy is the beginning of a new period in the history of the United States and has been the subject of publications in several fields. This study examines, through the journey taken by the nine-year-old boy Oskar, whose father was a victim of the 9/11 attacks, how the events of the past are transformed into relevant historical facts, systems that allow the treatment of History through multiple perspectives, and the presence of trauma as a conection between History and Literature. Primarily focusing on the narrator, little Oskar, the analysis will pursue his journey in New York looking for answers to the death of his father on that catastrophic day, treated by Oskar as “the worst day”. The use of images, blanks, written with overlapping and dialogue with technology and coded messages such as SMS, which are present in the novel, will also be analyzed. The theoretical basis of this discussion includes texts by McHale (1992), Lyotard (1990), Jameson (2007), Santiago (2002), Connor (2000), White (1994), Le Goff (2003) and Hutcheon (1991)
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White Noise e Cosmopolis: análise do processo de desumanização em ficções pós-modernas

Marques, Ana Carolina dos Santos [UNESP] 19 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-19Bitstream added on 2015-04-09T12:47:16Z : No. of bitstreams: 1 000813586.pdf: 948524 bytes, checksum: 30562a6d5f99deb1730f7ff795471b19 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho analisa os romances White Noise (1985) e Cosmopolis (2003), de Don DeLillo, a fim de examinar as estratégias narrativas utilizadas pelo autor norte-americano nessas ficções pós-modernas para abordar questões relativas ao meio ambiente, ao capital e à tecnologia, além de marcar sua posição contrária ao sistema econômico vigente. White Noise narra a história de Jack Gladney, um professor universitário bem-sucedido e sua família. A obra é dividida em três partes, o antes, o durante e o depois de um acidente tóxico, que muda de forma drástica a vida desta família cercada de sonhos e temores. Cosmopolis é uma narrativa que se passa em apenas um dia. O protagonista, Eric Packer, é um jovem bilionário do mercado financeiro, morador de um triplex, no prédio mais alto de Nova York. Ao acordar em uma manhã de abril, decide sair para cortar o cabelo. Nessa maratona até o seu objetivo, diversos eventos ocorrem dentro e fora de sua limusine. Pretende-se, nessa pesquisa, examinar aspectos relacionados à postura crítica do autor em relação ao capitalismo, mostrando sua possível falência bem como em relação à sociedade americana e à influência da mídia, que transforma os acontecimentos em grandes espetáculos para serem experienciados ao mesmo tempo em cadeia global. O estudo desses tópicos levará à reflexão de como a sociedade brasileira, devido à suas novas possibilidades financeiras, caminha em direção a ter características semelhantes às discutidas por DeLillo, como o intenso consumismo, a perda de valores e a desumanização. Para o desenvolvimento dessa investigação, serão utilizados textos teóricos de autores como Connor (1992), Eco (1986), Harvey (1989), Jameson (1997), Baudrillard (1988), entre outros / This study aims at analyzing the novels White Noise (1985) and Cosmopolis (2003), written by Don DeLillo, in order to examine the narrative strategies present in these postmodern fictions and verify the author’s approach concerning issues related to the power of capital, technology and the environment as well as to show his fierce criticism towards the dominant economic system. Taking these aspects into account, there will be a comparison on how these aspects are also noticed in Brazil at the present moment. Through the story of Jack Gladney, a professor of Hitler Studies, and his family, the book focuses on important characteristics of American society such as the influence of the media that transforms facts in great spectacles to be experienced at the same time around the globe. Jack’s family life changes completely after the Airborne Toxic Event, since this situation throws into question values related to privacy and ethics. In Cosmopolis, the narrative happens in one day. The protagonist, Eric Packer, is a young billionaire from the business world, who lives in a forty-eight room apartment in the highest building of New York City. One morning in April, he decides to go out for a haircut. In this “marathon” to his goal, many events happen inside and outside his limousine. Cosmopolis warns the readers about the critical stage of capitalism and its possible failure. This study will explore how the Brazilian society, due to new financial opportunities, becomes similar to the American society, such as an intense consumerism, the lack of values and the dehumanization. The discussion will be based on theorists such as Connor (1992), Eco (1986), Harvey (1989), Jameson (1997), Baudrillard (1988)
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Discursive and mediatic battles in Thomas King's Green Grass, Running Water

Scholles, Carlos Eduardo Meneghetti January 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de investigar as disputas pelo poder subjacentes no texto literário do autor cherokee/canadense Thomas King, mais especificamente em seu romance publicado em 1993 intitulado Green Grass, Running Water. Serão destacadas as estratégias performáticas empregadas na desconstrução de representações opressivas de nativo-americanos por discursos ocidentais que compõem um complexo campo de batalha onde vozes em conflito disputam por direitos discursivos nas relações de poder. Se por um lado temos a tradição epistemológica positivista/cartesiana que trabalha há cinco séculos no sentido de exercer controle sobre as representações simbólicas dos nativo-americanos, a fim de que poder executivo e discursivo possa ser exercido sobre eles, por outro lado temos que Thomas King proporciona ao leitor o acesso a uma estrutura cíclica, não hierarquizada da narrativa e do epistêmio nativo-americanos. Esta investigação irá apontar os momentos de conflito entre essas vozes e analisará uma potencial interpretação democrática, de terceira via para esses encontros aparentemente binários. Espera-se ser possível indicar que Green Grass, Running Water propicia um privilegiado campo simbólico para que conflitos culturais e epistemológicos possam ocorrer e ser resolvidos com alguma espécie de resolução positiva em relação ao aspecto frequentemente belicoso dos engajamentos nativos e ocidentais. Para tanto, investigaremos a tradição bíblica e judaico-cristã de hierarquização e como o processo de nomeação de indivíduos e categorias permite que ocorra uma relação de dominação. Discutiremos a estrutura organizacional das comunidades, baseando-nos nas proposições de Zygmunt Bauman, com o intuito de averiguar de que forma o texto literário lida com questões como o pertencimento a grupos que possuem critérios subjetivos de aceitação, permitindo-nos responder se tais critérios permitem uma opção de filiação ou se representam uma demanda coletiva opressiva sobre o indivíduo. Uma análise dos discursos científicos de verdade também será feita, contrastando-os com a construção mítica coletiva das narrativas nativo-americanas como construções alternativas de verdade. Finalmente, teremos um capítulo sobre o poder narrativo da fotografia (mídia presente no romance em diversos momentos), no qual os usos da câmera serão descritos e analisados em seus potenciais de malícia e de narração distorcida. / The aim of this paper is to investigate the power struggles underlying the literary text of Canadian/Cherokee author Thomas King in the novel Green Grass, Running Water, published in 1993. We will highlight the performative strategies employed in the deconstruction of oppressive representations of the Native American by Western discursive and mediatic voices. The novel offers an interweaved narrative of Native and Western cultural materials that, together, will compose a complex battlefield of contentious voices that, ultimately, weigh on the balance of power relations to claim discursive rights. On the one hand, we have the epistemological tradition of a Positivist/Cartesian logic that has been working for five centuries to hold sway over the symbolic representations of the Native Americans in order to exert executive and discursive power over them; on the other hand, Thomas King provides the reader a glimpse of the cyclical, non-hierarchized structure of Native narrative and episteme. This investigation will point out the moments of conflict between these two voices and attempt to elaborate on the potential democratic/third-way interpretation of these seemingly binary encounters. We hope to be able to indicate that Green Grass, Running Water provides a privileged symbolic battleground for cultural and epistemological clashes to occur and be settled with some sort of positive resolution to the long-lasting contentious nature of Native and Western engagements. In order to accomplish that, we will delve into the biblical and Judeo-Christian tradition of hierachization and how the process of naming of individuals and categories allows for domination to occur. We will elaborate on the structural organization of communities, based on the propositions of Zygmunt Bauman, in order to assess how the literary text handles issues such as belonging to groups that have subjective criteria for acceptance, aiming at answering whether these criteria allow for an option of membership or if they pose as oppressive collective demands over the individual. An analysis of the scientific discourses of truth will also be provided, contrasting them with the collective mythmaking of Native American narratives as alternative constructors of truths. Finally, we will have a chapter on the narrative power of photography (a medium present in the novel at various moments), in which the uses of the camera are described and analyzed in their guileful and (mis)narrating potentials.
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A geração do humor no conto "No Kaddish for Weinstein" de Woody Allen : scripts semânticos e construção identitária

Moreira, Cíntia Brunetta 21 August 2014 (has links)
Esta dissertação trata dos mecanismos de geração do humor no conto “No Kaddish for Weinstein” (ALLEN, 1975). É possível identificar nessa narrativa a forte e frequente presença do humor étnico, mais especificamente do humor judaico-americano. Porém acredita-se que este não seja o único tipo de humor de que o autor faz uso, considerando-se também que o humor possui diversos mecanismos e pode emergir de diversas situações. Por essa razão, há a necessidade de não só identificar o humor característico de Woody Allen, mas também analisar o tipo de narrativa que esse escritor constrói em seus contos. Além disso, é necessário verificar a relevância do conhecimento cultural na construção do humor e nas relações identitárias que constituem as personagens e narradores. Partindo do pressuposto de que o humor de WA é singular, surgem as questões desta pesquisa: (a) Quais são os domínios, estratos e parâmetros que tipificam a narrativa de Allen?, (b) Quais os mecanismos de humor que o autor usa em seus contos?, (c) Que elementos linguísticos, culturais, identitários e cognitivos são peças-chave na construção do humor alleniano? A partir dessas questões, surgem questionamentos derivados: por que o humor e o judaísmo estão conectados? Qual a relação entre eles? O objetivo geral da pesquisa é examinar o humor nos contos de Woody Allen e sua relação com elementos sociocognitivos e identitários da cultura judaica e judaico-americana. Os objetivos específicos são (a) analisar a estrutura narrativa dos contos de WA, (b) identificar as características dos tipos de humor no conto alleniano “No Kaddish for Weinstein”, (c) analisar os elementos linguísticos que fazem emergir o humor no conto em questão, (d) relacionar elementos linguísticos e fatores socioculturais no conto do escritor e (e) relacionar os elementos que constituem o humor alleniano. Entre os vários contos pré-analisados de diferentes coletâneas da produção de Allen, escolheu-se o conto “No Kaddish for Weinstein", por ser uma narrativa que reúne características que estão presentes, em maior ou menor grau, em seus contos como um todo. Embora variem as temáticas narrativas, o conto “No Kaddish for Weinstein" pode ser considerado prototípico. Por prototípico, entende-se a propriedade de reunir, de forma bastante condensada, atributos gerais do estilo narrativo do autor. Os resultados demonstram que o autor utiliza uma ampla variedade de mecanismos geradores de humor, tais como: quebra de expectativa do leitor, punch lines e scripts opostos. Quanto as questões identitárias da cultura judaico-americana, são mais salientes as referências à autodepreciação e a costumes próprios desta cultura. Fica evidente a construção de uma narrativa que demanda a evocação de conhecimentos enciclopédicos (frames) por parte do leitor, sem os quais não é possível reconhecer o humor potencial do conto. Todos esses resultados se encontram relacionados com o tipo de estrutura narratológica do conto, segundo o framework do Sistema Cognitivo da Narrativa de Talmy (2000), principalmente em relação ao perfilamento de um leitor que compartilhe de conhecimentos da cultura judaico-americanca e de referências as mais diversas à história e cultura nova-iorquina. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-03-30T16:36:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cíntia Brunetta Moreira.pdf: 1436905 bytes, checksum: 5f270e4ff2f3d61937e25705566549f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-30T16:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Cíntia Brunetta Moreira.pdf: 1436905 bytes, checksum: 5f270e4ff2f3d61937e25705566549f3 (MD5) / This dissertation is about humor mechanisms generation present in the short story “No Kaddish for Weinstein” (ALLEN, 1975). It is possible to identify in the narrative the frequent presence of ethnic humor, more specifically the Jewish-American humor. However, it is believed that this is not the only type of humor the author uses, considering also that humor can emerge from many different mechanisms and situations. For this reason, there is the necessity of not only identifying the characteristic humor of Woody Allen, but also the necessity of analyzing the narrative type built by the author in his short stories. Besides all that, it is necessary to verify the relevance of cultural background in humor generation, as well as in identity relations within characters and narrators. The research questions derive from the presupposition that the humor created by Allen is singular, they are: (a) what are the domains, strata and parameters that typify Allen’s narrative?, (b) what are the humor mechanisms that the author uses in his short stories?, (c) what linguistic, cultural, identity and cognitive elements are essential in the Allenian humor? Other questions rise from these interrogations: why humor and Judaism are connected? What is the relation between them? The general objective of this research is to examine the humor present in Allen’s short stories and its relation with sociocognitive and identity elements of Jewish culture. The specific objectives are (a) to analyze the narrative structure in Allen’s short stories, (b) to identify the characteristics of the type of humor in Allen’s “No Kaddish for Weinstein”, (c) analyze what linguistic elements make humor rise in Allen’s referred short story, (d) make relations between linguistic and sociocultural elements in Allen’s short story and (e) make relations between the elements that constitute allenian humor. Among the many short stories pre-analyzed from different collection books produced by Woody Allen, “No Kaddish for Weinstein” was chosen for being a narrative that encompasses the characteristics that are present, in higher or lower degree, in all his short stories as a whole. Although the narrative themes vary, the short story “No Kaddish for Weinstein" can be considered prototypical. By prototypical it is understood the property of encompassing, in a condensed manner, the general requisites of the narrative style of the author. The results demonstrate that the author makes use of a great variety of humor mechanisms, among them: rupture of the reader’s expectation, punch lines e opposite scripts. In relation to the identity issues of Jewish-American culture, the references to selfhatred and habits are more relevant. It is evident, the construction of a narrative that demands from the reader the evocation of encyclopedic knowledge (frames). Without the recognition of these frames it is not possible to recognize the potential humor of the short story. All the results are related with the narratologic structure type of the short story, according to the framework of the Cognitive Approach to the Analysis of Narrative by Talmy (2000). This is mainly because it permits designing a reader’s profile that shares the knowledges concerning the Jewish-american and New Yorker culture, moreover references about history.
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A reavaliação da Guerra do Vietnã apresentada no romance The short timer (197(), de Gustav Hasford, e em sua adaptação fílmica Fullmetal JAcket (1987), de Stanley Kubrick /

Paula, Rodrigo Martini. January 2010 (has links)
Orientador: Giséle Manganelli Fernandes / Banca: Manuel Fernando Medina / Banca: Álvaro Luis Hattnher / Resumo: Este projeto examina as maneiras pelas quais a obra The Short-Timers (1979), de Gustav Hasford, e o filme Full Metal Jacket (1987), de Stanley Kubrick, revisitam a Guerra do Vietnã, dessacralizando a História oficial. Em seu romance The Short Timers (1979), o veterano Gustav Hasford narra a trajetória de um soldado e de seus companheiros durante o treinamento militar e o posterior combate no Vietnã. Tomando a perspectiva desse soldado, o narrador focaliza esse episódio da história dos Estados Unidos de forma diversa da tradicional; isto é, denunciando as angústias e dores vividas pelas tropas no treinamento básico e na batalha. Stanley Kubrick dirigiu a adaptação dessa narrativa para o cinema que recebeu o título de Full Metal Jacket (1987). Nela podemos notar como a guerra é revisitada de modo crítico. O cineasta apresenta as narrativas pessoais da personagem principal. Para analisar as obras literária e cinematográfica, serão utilizados textos teóricos acerca da relação entre Literatura e História (Hutcheon, 1989, 1993; White, 1985; Benjamin, 1985) e sobre Pós-Modernismo (Jameson, 1997; Hutcheon, 1989). Com base nestas teorias, propomos verificar como a Literatura e o Cinema representam a Guerra do Vietnã na contemporaneidade, mostrando diferentes pontos de vista sobre o conflito / Abstract: This project investigates the ways in which Gustav Hasford's The Short-Timers (1979) and Stanley Kubrick's Full Metal Jacket (1987) revisit the Vietnam War rethinking official History. In his novel, The Short-Timers, the Vietnam veteran Gustav Hasford narrates the path of a soldier and his mates during military training and later combat in Vietnam. Taking this soldier's perspective, the narrator focuses on this episode in American history differently than usual; that is, calling attention to the anguish and pains that the troops go through on training and in battle. Stanley Kubrick directed the adaptation of this work into the film Full Metal Jacket, in which can be noticed how war can be critically reevaluated. The filmmaker presents personal accounts by the main character. For the analyses, theories about the relationship between Literature and History (Hutcheon, 1989, 1993; White, 1985; Benjamin, 1985) and Post-Modernism (Jameson, 1997; Hutcheon, 1989) will be used. Based on those theories, we propose to investigate how Literature and Cinema represent the Vietnam War showing other points of view about this conflict / Mestre
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Discursive and mediatic battles in Thomas King's Green Grass, Running Water

Scholles, Carlos Eduardo Meneghetti January 2010 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de investigar as disputas pelo poder subjacentes no texto literário do autor cherokee/canadense Thomas King, mais especificamente em seu romance publicado em 1993 intitulado Green Grass, Running Water. Serão destacadas as estratégias performáticas empregadas na desconstrução de representações opressivas de nativo-americanos por discursos ocidentais que compõem um complexo campo de batalha onde vozes em conflito disputam por direitos discursivos nas relações de poder. Se por um lado temos a tradição epistemológica positivista/cartesiana que trabalha há cinco séculos no sentido de exercer controle sobre as representações simbólicas dos nativo-americanos, a fim de que poder executivo e discursivo possa ser exercido sobre eles, por outro lado temos que Thomas King proporciona ao leitor o acesso a uma estrutura cíclica, não hierarquizada da narrativa e do epistêmio nativo-americanos. Esta investigação irá apontar os momentos de conflito entre essas vozes e analisará uma potencial interpretação democrática, de terceira via para esses encontros aparentemente binários. Espera-se ser possível indicar que Green Grass, Running Water propicia um privilegiado campo simbólico para que conflitos culturais e epistemológicos possam ocorrer e ser resolvidos com alguma espécie de resolução positiva em relação ao aspecto frequentemente belicoso dos engajamentos nativos e ocidentais. Para tanto, investigaremos a tradição bíblica e judaico-cristã de hierarquização e como o processo de nomeação de indivíduos e categorias permite que ocorra uma relação de dominação. Discutiremos a estrutura organizacional das comunidades, baseando-nos nas proposições de Zygmunt Bauman, com o intuito de averiguar de que forma o texto literário lida com questões como o pertencimento a grupos que possuem critérios subjetivos de aceitação, permitindo-nos responder se tais critérios permitem uma opção de filiação ou se representam uma demanda coletiva opressiva sobre o indivíduo. Uma análise dos discursos científicos de verdade também será feita, contrastando-os com a construção mítica coletiva das narrativas nativo-americanas como construções alternativas de verdade. Finalmente, teremos um capítulo sobre o poder narrativo da fotografia (mídia presente no romance em diversos momentos), no qual os usos da câmera serão descritos e analisados em seus potenciais de malícia e de narração distorcida. / The aim of this paper is to investigate the power struggles underlying the literary text of Canadian/Cherokee author Thomas King in the novel Green Grass, Running Water, published in 1993. We will highlight the performative strategies employed in the deconstruction of oppressive representations of the Native American by Western discursive and mediatic voices. The novel offers an interweaved narrative of Native and Western cultural materials that, together, will compose a complex battlefield of contentious voices that, ultimately, weigh on the balance of power relations to claim discursive rights. On the one hand, we have the epistemological tradition of a Positivist/Cartesian logic that has been working for five centuries to hold sway over the symbolic representations of the Native Americans in order to exert executive and discursive power over them; on the other hand, Thomas King provides the reader a glimpse of the cyclical, non-hierarchized structure of Native narrative and episteme. This investigation will point out the moments of conflict between these two voices and attempt to elaborate on the potential democratic/third-way interpretation of these seemingly binary encounters. We hope to be able to indicate that Green Grass, Running Water provides a privileged symbolic battleground for cultural and epistemological clashes to occur and be settled with some sort of positive resolution to the long-lasting contentious nature of Native and Western engagements. In order to accomplish that, we will delve into the biblical and Judeo-Christian tradition of hierachization and how the process of naming of individuals and categories allows for domination to occur. We will elaborate on the structural organization of communities, based on the propositions of Zygmunt Bauman, in order to assess how the literary text handles issues such as belonging to groups that have subjective criteria for acceptance, aiming at answering whether these criteria allow for an option of membership or if they pose as oppressive collective demands over the individual. An analysis of the scientific discourses of truth will also be provided, contrasting them with the collective mythmaking of Native American narratives as alternative constructors of truths. Finally, we will have a chapter on the narrative power of photography (a medium present in the novel at various moments), in which the uses of the camera are described and analyzed in their guileful and (mis)narrating potentials.
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A geração do humor no conto "No Kaddish for Weinstein" de Woody Allen : scripts semânticos e construção identitária

Moreira, Cíntia Brunetta 21 August 2014 (has links)
Esta dissertação trata dos mecanismos de geração do humor no conto “No Kaddish for Weinstein” (ALLEN, 1975). É possível identificar nessa narrativa a forte e frequente presença do humor étnico, mais especificamente do humor judaico-americano. Porém acredita-se que este não seja o único tipo de humor de que o autor faz uso, considerando-se também que o humor possui diversos mecanismos e pode emergir de diversas situações. Por essa razão, há a necessidade de não só identificar o humor característico de Woody Allen, mas também analisar o tipo de narrativa que esse escritor constrói em seus contos. Além disso, é necessário verificar a relevância do conhecimento cultural na construção do humor e nas relações identitárias que constituem as personagens e narradores. Partindo do pressuposto de que o humor de WA é singular, surgem as questões desta pesquisa: (a) Quais são os domínios, estratos e parâmetros que tipificam a narrativa de Allen?, (b) Quais os mecanismos de humor que o autor usa em seus contos?, (c) Que elementos linguísticos, culturais, identitários e cognitivos são peças-chave na construção do humor alleniano? A partir dessas questões, surgem questionamentos derivados: por que o humor e o judaísmo estão conectados? Qual a relação entre eles? O objetivo geral da pesquisa é examinar o humor nos contos de Woody Allen e sua relação com elementos sociocognitivos e identitários da cultura judaica e judaico-americana. Os objetivos específicos são (a) analisar a estrutura narrativa dos contos de WA, (b) identificar as características dos tipos de humor no conto alleniano “No Kaddish for Weinstein”, (c) analisar os elementos linguísticos que fazem emergir o humor no conto em questão, (d) relacionar elementos linguísticos e fatores socioculturais no conto do escritor e (e) relacionar os elementos que constituem o humor alleniano. Entre os vários contos pré-analisados de diferentes coletâneas da produção de Allen, escolheu-se o conto “No Kaddish for Weinstein", por ser uma narrativa que reúne características que estão presentes, em maior ou menor grau, em seus contos como um todo. Embora variem as temáticas narrativas, o conto “No Kaddish for Weinstein" pode ser considerado prototípico. Por prototípico, entende-se a propriedade de reunir, de forma bastante condensada, atributos gerais do estilo narrativo do autor. Os resultados demonstram que o autor utiliza uma ampla variedade de mecanismos geradores de humor, tais como: quebra de expectativa do leitor, punch lines e scripts opostos. Quanto as questões identitárias da cultura judaico-americana, são mais salientes as referências à autodepreciação e a costumes próprios desta cultura. Fica evidente a construção de uma narrativa que demanda a evocação de conhecimentos enciclopédicos (frames) por parte do leitor, sem os quais não é possível reconhecer o humor potencial do conto. Todos esses resultados se encontram relacionados com o tipo de estrutura narratológica do conto, segundo o framework do Sistema Cognitivo da Narrativa de Talmy (2000), principalmente em relação ao perfilamento de um leitor que compartilhe de conhecimentos da cultura judaico-americanca e de referências as mais diversas à história e cultura nova-iorquina. / This dissertation is about humor mechanisms generation present in the short story “No Kaddish for Weinstein” (ALLEN, 1975). It is possible to identify in the narrative the frequent presence of ethnic humor, more specifically the Jewish-American humor. However, it is believed that this is not the only type of humor the author uses, considering also that humor can emerge from many different mechanisms and situations. For this reason, there is the necessity of not only identifying the characteristic humor of Woody Allen, but also the necessity of analyzing the narrative type built by the author in his short stories. Besides all that, it is necessary to verify the relevance of cultural background in humor generation, as well as in identity relations within characters and narrators. The research questions derive from the presupposition that the humor created by Allen is singular, they are: (a) what are the domains, strata and parameters that typify Allen’s narrative?, (b) what are the humor mechanisms that the author uses in his short stories?, (c) what linguistic, cultural, identity and cognitive elements are essential in the Allenian humor? Other questions rise from these interrogations: why humor and Judaism are connected? What is the relation between them? The general objective of this research is to examine the humor present in Allen’s short stories and its relation with sociocognitive and identity elements of Jewish culture. The specific objectives are (a) to analyze the narrative structure in Allen’s short stories, (b) to identify the characteristics of the type of humor in Allen’s “No Kaddish for Weinstein”, (c) analyze what linguistic elements make humor rise in Allen’s referred short story, (d) make relations between linguistic and sociocultural elements in Allen’s short story and (e) make relations between the elements that constitute allenian humor. Among the many short stories pre-analyzed from different collection books produced by Woody Allen, “No Kaddish for Weinstein” was chosen for being a narrative that encompasses the characteristics that are present, in higher or lower degree, in all his short stories as a whole. Although the narrative themes vary, the short story “No Kaddish for Weinstein" can be considered prototypical. By prototypical it is understood the property of encompassing, in a condensed manner, the general requisites of the narrative style of the author. The results demonstrate that the author makes use of a great variety of humor mechanisms, among them: rupture of the reader’s expectation, punch lines e opposite scripts. In relation to the identity issues of Jewish-American culture, the references to selfhatred and habits are more relevant. It is evident, the construction of a narrative that demands from the reader the evocation of encyclopedic knowledge (frames). Without the recognition of these frames it is not possible to recognize the potential humor of the short story. All the results are related with the narratologic structure type of the short story, according to the framework of the Cognitive Approach to the Analysis of Narrative by Talmy (2000). This is mainly because it permits designing a reader’s profile that shares the knowledges concerning the Jewish-american and New Yorker culture, moreover references about history.
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A descentralização do conceito de super-herói paladino e a crise de identidade pós-moderna

Silva, Guilherme Mariano Martins da [UNESP] 03 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-03Bitstream added on 2014-06-13T19:18:25Z : No. of bitstreams: 1 silva_gmm_me_sjrp.pdf: 1107453 bytes, checksum: b7c1601dff0b23fa733972829d44ecf6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho analisa a descentralização do paladino super-heróico na narrativa Invincible (2003), de Robert Kirkman. Para tanto, toma a personagem Super-Homem como arquétipo narrativo de super-herói e modelo criador do conceito paladinesco nos comic books e, por isso, recorta algumas das variadas histórias desta personagem que é narrada desde a década de 40. O enfoque da seleção foram as recriações e re-narrações do universo diegético do Homem de Aço, que, em conjunto com o estudo comparativo da narrativa gráfica de Kirkman, forneceram elementos para observar e comprovar a descentralização do conceito do super-herói paladino. O conceito de descentralização foi retirado das teorias sociais de Zygmund Bauman (2005) e de Stuart Hall (2009), acerca da crise de identidade do sujeito pós-moderno, e compreendido aqui como o deslocamento da identidade, sua liquidez. Portanto, sua aplicação como ferramenta de análise de narrativas é desenvolvida pela evidenciação das relações intertextuais que o universo de Invencível possui com as histórias do Super-Homem, dessa forma, demonstrando por meio das referências textuais, como a mudança dentro do paladino está relacionada a crise de identidade / The present work analyses the super-heroic paladin decentralization in Robert Kirkman‘s narrative, Invincible (2003). Because of this, it takes the Superman character as the narrative archetype and the creator model of the paladin concept in the comic books, so it selects some of the many stories of this character narrated since the 40s. The re-creations and the retelling of the Man of Steel‘s diegetic universe were the focus of the selection to, in union with the comparative study of Robert Kirkman‘s graphic narrative, Invincible (2003), look and prove the super-hero paladin concept‘s decentralization in Kirkman‘s narrative. The decentralization concept is taken from the social theories of Zygmund Bauman (2005) and Stuart Hall (2009) about the post modern subject crisis and its understood here as the identity‘s displacement, it‘s liquidity. Therefore it‘s application as a tool to narrative analyses is developed by the demonstration of the intertextetual relationship that the Invincible universe shows towards Superman stories, thus showing by textual references how the paladin changing is related to the identity crisis
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A reavaliação da Guerra do Vietnã apresentada no romance The short timer (197(), de Gustav Hasford, e em sua adaptação fílmica Fullmetal JAcket (1987), de Stanley Kubrick

Paula, Rodrigo Martini [UNESP] 24 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-24Bitstream added on 2014-06-13T21:00:17Z : No. of bitstreams: 1 paula_rm_me_sjrp.pdf: 2561833 bytes, checksum: 5e51329f8a6e197890cb17efd957b900 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este projeto examina as maneiras pelas quais a obra The Short-Timers (1979), de Gustav Hasford, e o filme Full Metal Jacket (1987), de Stanley Kubrick, revisitam a Guerra do Vietnã, dessacralizando a História oficial. Em seu romance The Short Timers (1979), o veterano Gustav Hasford narra a trajetória de um soldado e de seus companheiros durante o treinamento militar e o posterior combate no Vietnã. Tomando a perspectiva desse soldado, o narrador focaliza esse episódio da história dos Estados Unidos de forma diversa da tradicional; isto é, denunciando as angústias e dores vividas pelas tropas no treinamento básico e na batalha. Stanley Kubrick dirigiu a adaptação dessa narrativa para o cinema que recebeu o título de Full Metal Jacket (1987). Nela podemos notar como a guerra é revisitada de modo crítico. O cineasta apresenta as narrativas pessoais da personagem principal. Para analisar as obras literária e cinematográfica, serão utilizados textos teóricos acerca da relação entre Literatura e História (Hutcheon, 1989, 1993; White, 1985; Benjamin, 1985) e sobre Pós-Modernismo (Jameson, 1997; Hutcheon, 1989). Com base nestas teorias, propomos verificar como a Literatura e o Cinema representam a Guerra do Vietnã na contemporaneidade, mostrando diferentes pontos de vista sobre o conflito / This project investigates the ways in which Gustav Hasford’s The Short-Timers (1979) and Stanley Kubrick’s Full Metal Jacket (1987) revisit the Vietnam War rethinking official History. In his novel, The Short-Timers, the Vietnam veteran Gustav Hasford narrates the path of a soldier and his mates during military training and later combat in Vietnam. Taking this soldier’s perspective, the narrator focuses on this episode in American history differently than usual; that is, calling attention to the anguish and pains that the troops go through on training and in battle. Stanley Kubrick directed the adaptation of this work into the film Full Metal Jacket, in which can be noticed how war can be critically reevaluated. The filmmaker presents personal accounts by the main character. For the analyses, theories about the relationship between Literature and History (Hutcheon, 1989, 1993; White, 1985; Benjamin, 1985) and Post-Modernism (Jameson, 1997; Hutcheon, 1989) will be used. Based on those theories, we propose to investigate how Literature and Cinema represent the Vietnam War showing other points of view about this conflict
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The style of our age: estudo sobre três romances americanos contemporâneos / The style of our age: study about three contemporary american novels

Santos, Thiago Oliveira 24 March 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-03T11:12:17Z No. of bitstreams: 2 Tese - Thiago Oliveira Santos - 2017.pdf: 1704337 bytes, checksum: 5239119ebfae88548d735ca15b9a10a0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-05-03T11:58:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Thiago Oliveira Santos - 2017.pdf: 1704337 bytes, checksum: 5239119ebfae88548d735ca15b9a10a0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T11:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Thiago Oliveira Santos - 2017.pdf: 1704337 bytes, checksum: 5239119ebfae88548d735ca15b9a10a0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This doctoral dissertation is a comparative study of three main contemporary authors: Thomas Pynchon, Cormac McCarthy and Philip Roth, through the reading of three main novels written by them, respectively, Mason & Dixon; Blood Meridian and American Pastoral in this order here analyzed. The main objective of the research and its writing is an attempt to prove a historiographical connection as well as of themes and of style among these three novels, in their effort to reinterpret the American History in a strongly ironic way. This has been characterized by Harold Bloom (also in a ironical way, it seems) as “the style of our age”, among other reasons because the three writers as well as their three novels are focused on grasping different periods of the United States History and on deconstructing the main basis of American myths, even if through different and individualized narrative styles. The most important of these myths is the one that, since the Colonial Period, and based in the belief that being White, Protestant and of Anglo-Saxon origin would make the new man to be born in the New Continent a New Adam, and his nation, America, a new and exemplar Paradise on Earth. Mason & Dixon, Blood Meridian and American Pastoral show, each one in his own way, how this myth resulted in failure. In order to achieve this we have chosen three main myths as the basis for this research: The Myth of the American Eden (from the European imaginary Colonial Paradise); The Myth of the American Adam (from the concept of the new man, inhabitant of that Paradise; The Myth of the Manifest Destiny (the Messianic idea of a possible Universal Paradise). In order to achieve this, in the first chapter, dealing with Mason & Dixon, we will analyze the context of the Eighteenth Century and the beginning of the American Nation. In the second chapter, dealing with Blood Meridian, we will analyze the context of the Nineteenth Century, when the territorial expansion during the Great March to the West took place. In third and last chapter, dealing with American Pastoral, the context of the Twentieth Century, specifically the period from the end of World War II to the 1990s, that is, from the American Golden Age of prosperity to the economic and social crisis during and after the Vietnam War. Finally, we will try to analyze the logic of the irony shared by the three authors who, in their three novels, historically summarize the failure of the formation of the ideal nation based on its three main myths and its continual recurrence to different types of violence / Esta tese é uma leitura comparativa de três autores contemporâneos de destaque na ficção norte-americana: Thomas Pynchon, Cormac McCarthy e Philip Roth, a partir de três romances escritos por eles: Mason & Dixon; Blood Meridian e American Pastoral, respectivamente, nesta ordem aqui analisados. O objetivo principal da pesquisa e escrita da tese é uma tentativa de comprovar uma relação historiográfica mas também de temas e de estilo entre as três obras citadas, ao se empenharem em reinterpretar a História ame-ricana de modo fortemente irônico, que Harold Bloom (também ironicamente, parece) denominou como um exemplo do que seria the style of our age – o estilo de nossa época –, entre outras razões, por serem tanto os três escritores como seus três romances empe-nhados em abordar diferentes períodos da História dos Estados Unidos e a desconstruir as principais bases dos mitos americanos, mesmo se através de estilos narrativos indivi-duais díspares, principalmente aquele através do qual, desde a colonização e com base na crença de que ser branco, protestante e de origem anglo-saxônica tornaria o novo homem a nascer no novo continente, um novo Adão, e sua pátria, a América, um novo e exemplar Paraíso. Mason & Dixon, Blood Meridian e American Pastoral mostram, cada um a seu modo, como esse mito resultou em fracasso. Para tanto, baseamos nossa pesquisa em três mitos principais: 1. Mito do Éden americano (originado do imaginário europeu sobre o Paraíso colonial); 2. Mito do Adão americano (o conceito do homem novo, habitante do Paraíso); 3. Mito do Manifest Destiny (a ideia messiânica para um Paraíso universal). Para conseguir isso, no primeiro capítulo, abordaremos, em Mason & Dixon, o contexto do século XVIII e formação da nação americana; no segundo capítulo, em Blood Meridian, o contexto do século XIX, durante o qual a expansão do território americano durante a Campanha para o Oeste aconteceu; no terceiro e último capítulo, em American Pastoral, o contexto do século XX, especificamente do fim da Segunda Guerra Mundial até a década de 90, isto é, da era de ouro do desenvolvimento dos EUA até as crises políticas e econômicas durante e depois da Guerra do Vietnã. Por fim, pretendemos analisar a lógica da ironia comum aos três autores que, em seus três livros, historicamente resumem o fracasso da formação da nação ideal fundamentada em seus três mitos principais e por sua contínua recorrência a diferentes tipos de violência.

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