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Figurations of ethics, configurations of power : Michel Foucault, Attila Richard Lukacs, and the New PaintingFilice, Eugenio January 2002 (has links)
The monumental paintings that Canadian artist Attila Richard Lukacs (b. 1962, Edmonton) created while in Berlin (after 1986) focus on the themes of desire, power, masculinity, and eroticism. This focus, however, is not only a representation of what he sees, but is also an attempt to order things to a political and ethical end. Using the major works of Michel Foucault ( The Order of Things, The History of Sexuality), the thesis demonstrates how Where the Finest Young Men... (1987) and Authentic Decor (1988), may be interpreted as achieving a fundamental ordering and representation of desire. In particular, the thesis shows how Lukacs intervenes on existing codes and conventions of culture through heterotopia, and how he articulates political, sexual, and ethical choices through a concept of self-forming ethics. / If one is to situate Lukacs' work within the dynamic of heterotopia, and support the claim that these paintings not only intercede on existing codes and conventions, but also manifest ethical choices, then one ought to read the work against a prior understanding of sexual politics proper to the art historical and socio-political moment of the 1970s. The basis of that historical glance is established through the work of General Idea and notions of sexual identity. The sensuosity and pleasure characteristic of mass media entertainment formats, such as beauty pageants and variety shows, is similar to that featured in much of General Idea's work created throughout the 1970s. Importantly, the aesthetics that General Idea embraces in their brand of performance art increasingly becomes evident at the end of the 1970s, with the emergence of the New Painting. An assessment of the so-called "return of painting from exile"---as it appeared in Italy, Germany, and Canada---considers the output of Lukacs' contemporaries. The intention there is to establish whether a newer focus exists in the work of the late 1970s and early 1980s, which supports the hypothesis that what Lukacs aims to do is to order things to a political and ethical end. Upon setting forth an examination of the framework in which Lukacs appears, the dissertation then presents a highly detailed analysis of Where the Finest Young Men... and Authentic Decor, with particular focus on the function of heterotopia in these works. Finally, an explication of power and ethics in Lukacs is proposed through the later works of Michel Foucault, in order to demonstrate how, teleologically, the paintings operate as political, sexual, and ethical choices.
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For an ontology of social being: notes for the understanding of the language complex in GyÃrgy LukÃcs / Para uma ontologia do ser social: apontamentos para a compreensÃo do complexo da linguagem em GyÃrgy LukÃcsHomero DionÃsio da Silva 05 August 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / This work aims to make a first approximation to the complex of language and how it is viewed in An ontology of social being, the last work of the Hungarian philosopher Gyorgy Lukacs, published only after his death. We believe that by doing this movement towards the object, it is necessary to articulate aspects of processuality. So we bring some relevant nuances of intellectual trajectory of Lukacs and the issues that led him to write such a work. We also consider it necessary to question the weight and relevance of the work, as well as the debates and controversies that it aroused. In relation to the work itself, we believe that an analysis of the exposed core categories by Lukacs is crucial to understand how these are constituted and constitute the social being and how this movement of these categories are linked with language. At the end, we do an investigation on how Lukacs views the complex of language, particularly in the first two chapters of the book, in the chapter The Work and The Reproduction. We understand that at the moment of the actual manipulation, where even the most willing social fighters fall into the trap of understanding the social struggle out of the class struggle aspect and within a set of narratives, the effective understanding of complex language is of utmost importance for human development. / O presente trabalho tem por objetivo uma primeira aproximaÃÃo ao complexo da linguagem como tratada em Para uma ontologia do ser social, Ãltima obra do filÃsofo hÃngaro Gyorgy LukÃcs, publicada apenas apÃs sua morte. Entendemos que, ao fazer esse movimento em direÃÃo ao objeto à necessÃrio articular os aspectos de processualidade. Por isso achamos relevante trazer algumas nuances da trajetÃria intelectual de LukÃcs e das questÃes que o levaram a escrever tal obra. TambÃm entendemos ser necessÃrio problematizar o peso, a relevÃncia da obra, assim como os debates e polÃmicas que a mesma suscitou. Jà em relaÃÃo a obra em si, entendemos que uma anÃlise das categorias centrais expostas por LukÃcs eram de fundamental importÃncia para compreendermos como estas se constituem e constituem o ser social e como nesse movimento tais categorias se articulam com a linguagem. Ao final, fazemos uma investigaÃÃo de como trata LukÃcs o complexo da linguagem em especial nos dois primeiros capÃtulos da obra, no capÃtulo O trabalho e no capÃtulo A reproduÃÃo. Entendemos que nesse momento de manipulaÃÃo do real onde mesmo os lutadores sociais mais dispostos caem na armadilha de compreender a luta social fora do aspecto da luta de classes e dentro de um jogo de narrativas, a compreensÃo efetiva do complexo da linguagem à de extrema importÃncia para a formaÃÃo humana.
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Figurations of ethics, configurations of power : Michel Foucault, Attila Richard Lukacs, and the New PaintingFilice, Eugenio January 2002 (has links)
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Lukácsian aesthetics in a post-modern world: understanding Thomas Pynchon’s Mason & Dixon through the lens of Georg Lukács’ the historical novelDvorak, John N. January 1900 (has links)
Master of Arts / Department of English / Timothy A. Dayton / This thesis project seeks to reconcile the literary criticism of Marxist critic and advocate of literary realism Georg Lukács with the writing of postmodern author Thomas Pynchon in order to validate the continued relevance of Lukácsian aesthetics. Chapter 1 argues that Lukács’ The Historical Novel is not only a valid lens with which to analyze Pynchon’s own historical novel, Mason & Dixon, but that such analysis will yield valuable insight. Chapter 2 illustrates the aesthetic transition from the historical drama to the historical novel by using Lukács’ ideas to explicate The Courier’s Tragedy, a historical drama found within the pages of Pynchon’s The Crying of Lot 49. Chapter 3 applies Lukács’ ideas on the “world-historical” figure and the “mediocre” hero of the classic historical novel to Mason & Dixon. Chapter 4 asserts that Mason & Dixon enables contemporary readers to experience the novel as what Lukács calls a “prehistory” to the present. This chapter also illustrates how the prehistory of Mason & Dixon anticipates Pynchon’s nonfiction essay “A Journey into the Mind of Watts.” Finally, this chapter demonstrates how Pynchon avoids the pitfall of modernization in Mason & Dixon, which Lukács defines as the dressing up of contemporary crises and psychology in a historical setting. Chapter 5 ties together the work of the previous four chapters and offers conclusions on both what Pynchon teaches us about Lukács, as well as what Lukács helps us to learn about Pynchon.
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Dialética e formalismo conceitual: sobre as contradições internas à Teoria do romance / Dialectic and conceptual formalism: about internal contradictions of the theory of the novelSilva Filho, Antonio Vieira da 02 September 2011 (has links)
Este trabalho tem como ponto de orientação a relação da Teoria do romance de Lukács com a filosofia da arte de Hegel. O confronto com Hegel se coloca como tentativa de aclarar conceitualmente as relações da obra do jovem Lukács com as suas categorias estético-filosóficas, na medida em que essas últimas apontam para o problema da arte na experiência moderna. A relação entre as duas reflexões estéticas se apresenta entrecortada pelos diálogos do autor húngaro com o círculo weberiano historicista, que evidenciam certa divergência da Teoria do Romance com os Cursos de Estética de Hegel. O trabalho busca mostrar um conflito interno à Teoria do romance entre a perspectiva histórico-dialética, que demarca a retomada por Lukács da unidade hegeliana entre forma artística e conteúdo histórico, e o uso metodológico, de inspiração antidialética, do método típico-ideal, que se constitui a partir do corte epistêmico entre os planos dos conceitos e o da realidade. Esse conflito tem como ponto de partida a divergência de Lukács acerca da valoração positiva por Hegel da experiência moderna, valoração que se articula ao diagnóstico hegeliano do fim da arte como forma de exposição da verdade moderna e sua substituição pela verdade mediada da filosofia, capaz de apresentar a liberdade moderna como experiência de totalidade figurada no Estado. Lukács, com Hegel, aponta o princípio da subjetividade como fundamento constitutivo da modernidade e do romance. O romance, contudo, em oposição a Hegel, é entendido como a exposição verdadeira da nova relação do homem com a liberdade. Isto se dá porque, segundo Lukács, o princípio constitutivo da subjetividade romanesca coincide com a experiência fragmentada do mundo moderno. A liberdade subjetiva demarca, como para Hegel, uma experiência do homem que rompe com as experiências pré-modernas. Ela permanece todavia, para Lukács, caracterizada pela fragmentação, pelo isolamento do homem em relação às estruturas sociais. A totalidade do romance, assim, é entendida, por ele como a expressão do caráter formal da busca de superação da fragmentação pelo sujeito isolado da modernidade. / This work takes as its point of orientation the relation between Lukács The Theory of the Novel and Hegel\'s philosophy of art. The confrontation with Hegel arises as an attempt to conceptually clarify the relationship of the work of the young Lukács with their aesthetic-philosophical categories to the extent that the latter point to the problem of art in modern experience. The relation between the two aesthetic reflections is presented with intersected dialogues by the hungarian author with the weberian historicist circle, which show some disagreement between The Theory of the Novel and the Aesthetics Course by Hegel. The work seeks to show an internal conflict in The Theory of the Novel between the historical-dialectic perspective, which marks the resumption from Lukács of the hegelian unity between artistic form and historical content, and the methodological use, anti-dialectical inspired, of the ideal-typical method, which is constituted from the epistemic cut between the plans and concepts of reality. This conflict has as its starting point the divergence of Lukács on the positive evaluation by Hegel of modern experience, valuation which is linked to the diagnosis of the hegelian end of art as a way of exposing the truth and its replacement by truth mediated from philosophy, able to present the modern freedom as an experience of totality figured in the State. Lukács, with Hegel, points the principle of subjectivity as a basis which constitutes modernity and the novel. The novel, however, in opposition to Hegel, is understood as the true exhibition of the new relation between man and freedom. This is because, according to Lukács, the constitutive principle of subjectivity romanesque coincides with the fragmented experience of the modern world. Freedom subjective marks, as for Hegel, a man\'s experience that disrupts the pre-modern experience. It remains, however, for Lukács, characterized by the fragmentation, by the isolation of man in relation to social structures. The totality of novel is then understood by him as the expression of the formal character in a search to overcome the fragmentation of the isolated subject of modernity.
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Dialética e formalismo conceitual: sobre as contradições internas à Teoria do romance / Dialectic and conceptual formalism: about internal contradictions of the theory of the novelAntonio Vieira da Silva Filho 02 September 2011 (has links)
Este trabalho tem como ponto de orientação a relação da Teoria do romance de Lukács com a filosofia da arte de Hegel. O confronto com Hegel se coloca como tentativa de aclarar conceitualmente as relações da obra do jovem Lukács com as suas categorias estético-filosóficas, na medida em que essas últimas apontam para o problema da arte na experiência moderna. A relação entre as duas reflexões estéticas se apresenta entrecortada pelos diálogos do autor húngaro com o círculo weberiano historicista, que evidenciam certa divergência da Teoria do Romance com os Cursos de Estética de Hegel. O trabalho busca mostrar um conflito interno à Teoria do romance entre a perspectiva histórico-dialética, que demarca a retomada por Lukács da unidade hegeliana entre forma artística e conteúdo histórico, e o uso metodológico, de inspiração antidialética, do método típico-ideal, que se constitui a partir do corte epistêmico entre os planos dos conceitos e o da realidade. Esse conflito tem como ponto de partida a divergência de Lukács acerca da valoração positiva por Hegel da experiência moderna, valoração que se articula ao diagnóstico hegeliano do fim da arte como forma de exposição da verdade moderna e sua substituição pela verdade mediada da filosofia, capaz de apresentar a liberdade moderna como experiência de totalidade figurada no Estado. Lukács, com Hegel, aponta o princípio da subjetividade como fundamento constitutivo da modernidade e do romance. O romance, contudo, em oposição a Hegel, é entendido como a exposição verdadeira da nova relação do homem com a liberdade. Isto se dá porque, segundo Lukács, o princípio constitutivo da subjetividade romanesca coincide com a experiência fragmentada do mundo moderno. A liberdade subjetiva demarca, como para Hegel, uma experiência do homem que rompe com as experiências pré-modernas. Ela permanece todavia, para Lukács, caracterizada pela fragmentação, pelo isolamento do homem em relação às estruturas sociais. A totalidade do romance, assim, é entendida, por ele como a expressão do caráter formal da busca de superação da fragmentação pelo sujeito isolado da modernidade. / This work takes as its point of orientation the relation between Lukács The Theory of the Novel and Hegel\'s philosophy of art. The confrontation with Hegel arises as an attempt to conceptually clarify the relationship of the work of the young Lukács with their aesthetic-philosophical categories to the extent that the latter point to the problem of art in modern experience. The relation between the two aesthetic reflections is presented with intersected dialogues by the hungarian author with the weberian historicist circle, which show some disagreement between The Theory of the Novel and the Aesthetics Course by Hegel. The work seeks to show an internal conflict in The Theory of the Novel between the historical-dialectic perspective, which marks the resumption from Lukács of the hegelian unity between artistic form and historical content, and the methodological use, anti-dialectical inspired, of the ideal-typical method, which is constituted from the epistemic cut between the plans and concepts of reality. This conflict has as its starting point the divergence of Lukács on the positive evaluation by Hegel of modern experience, valuation which is linked to the diagnosis of the hegelian end of art as a way of exposing the truth and its replacement by truth mediated from philosophy, able to present the modern freedom as an experience of totality figured in the State. Lukács, with Hegel, points the principle of subjectivity as a basis which constitutes modernity and the novel. The novel, however, in opposition to Hegel, is understood as the true exhibition of the new relation between man and freedom. This is because, according to Lukács, the constitutive principle of subjectivity romanesque coincides with the fragmented experience of the modern world. Freedom subjective marks, as for Hegel, a man\'s experience that disrupts the pre-modern experience. It remains, however, for Lukács, characterized by the fragmentation, by the isolation of man in relation to social structures. The totality of novel is then understood by him as the expression of the formal character in a search to overcome the fragmentation of the isolated subject of modernity.
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Trabalho a serviço social: debate sobre a concepção de serviço social como processo de trabalho com base na Ontologia de Georg LukácsCosta, Gilmaisa Macedo da January 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999 / Este texto analisa a Concepção do Serviço Social como Processo de Trabalho. Contém uma investigação sobre as categorias do trabalho e da ideologia no pensamento de Georg Lukács, como posições teleológicas integrantes da práxis humana que apresentam diferenças qualitativas entre si. A partir dessas categorias problematiza a relação entre trabalho e Serviço Social e entre Serviço Social e ideologia, tendo em vista que, a Concepção do Serviço Social como Processo de Trabalho toma por objeto da prática profissional a Questão Social enquanto expressão dos conflitos socialmente existentes. Pela exposição do trabalho e da ideologia o texto procura mostrar que a práxis humana é um complexo de complexos, no qual o trabalho articula a relação homem x natureza e a ideologia é mediação nos conflitos humanos. Nessa dimensão discute, em termos ontológicos, a imprecisão teórica na Concepção do Serviço Social como Processo de Trabalho
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A análise da pedagogia de Makarenko por Lukács e a relação entre o processo educativo e o de desenvolvimento histórico-social do ser humano: contribuições à psicologia sócio-históricaAlfredo, Raquel Antonio 23 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research has its origin in the text "The Socialist Construction and the Birth of
the New Man - Makarenko: The path to Life" written in 1951 and taken from a
German compilation of the work of G. Lukacs (1971), especifically, volume II of a
subset of three volumes, which is entitled "Problems of Realism." In this research,
this text of Lukács is proposed as a reference in the analysis of educational problems,
considering that in it like in his "The Ontology of Social Being" (2004, p.75), the
Hungarian philosopher offers the possibility to conclude that the proposition that the
tool as the most important key in understanding those steps in the human evolution
over which we detain no other documents. Saying it in a more specific way: it is
argued that from the analysis of the Pedagogy of Makarenko made by Lukács, we
can deduce the proposition of "The Pedagogical Poem" as objectification, meaning
the tools that tell us much more about the life of the men who handled them, than
that it appears to be in them at first sight, and that the The Pedagogical Poem not
only reveals the evolutionary history in itself, but also opens broad perspectives on
lifestyles including a vision of the world, etc., from the [Gorki colonists]. Thus, with
the help of the fundamental assumptions of historical dialetical materialism, the aim
being to make the theoretical methodological elements explicit, that mediated the
referred analysis of Lukács, consolidating it as a source of theorizing about the
dialectical relationship between the process of the social-historic development of the
human being and the educational process, like a key for understanding of the
possibilities wich slumber in socialist pedagogy. For this reason, we submit the thesis
by which Lukacs argues "The Pedagogical Poem" by Makarenko for analysis, as an
elaboration which contains sufficient theoretical methodological elements for its
assertion that work relates to the pre-history of the socialist pedagogy like "Primitive
Accumulation" does to this educational perspective. Beyond this, considering the fact
that the historical-dialectical materialism was constituted as a common theoretical
essential part of the production of the principal authors of this study, we analysed
possible theoretical approaches between the production of Makarenko (1934, 1989),
Lukacs (1951, 1971) and Vygotsky (1996). Initially we established the translation
and definition of this analytical text of Lukacs as the main bibliographic source,
based on which we consolidated the theoretical-methodological analysis of the
relationship between the educational process and the socio-historical development of
the human being, by means of a joint analysis of the pedagogy of Makarenko by
Lukacs with the theoretical-methodological assertions of socio-historical psychology,
whose main reference constitute the legacy of L.S.Vygotsky (1896-1934), and
A.N.Leontiev (1903-1978) and A.R.Luria (1902-1977). With the aim of broadening
and deepening the theoretical debate, we mainly used the contribution of Jovine
(1977), Heller (1972) and Frederico (2005), Bock (1999) and Duarte (1993). By
means of this research we came the concclusion that the study of text G. Lukács on
Makarenko s experience provides an enlargement of the field of research in
Educational Psychology and also in the analysis of possible theoretical approaches
between the method of materialized analysis in the work of the Hungarian
philosopher and that one defended by the so-called School of Vygotsky and
consequently with the theoretical fundamentals defended by the socio-historical
psychology / Esta pesquisa tem como origem o texto A Construção Socialista e o Nascimento do
Novo Homem Makarenko: O Caminho para a Vida , escrito em 1951 e tomado de
uma compilação alemã das obras de G. Lukács (1971), especificamente, do volume
II de um subconjunto de três volumes, que se encontra sob o título Problemas do
Realismo . Nesta pesquisa, este texto de Lukács é defendido como referencial para
análise de questões educacionais, por se considerar que, nele, à semelhança do modo
como em sua Ontologia do Ser Social (2004, p.75), o filósofo húngaro oferece a
possibilidade de que se depreenda a proposição da ferramenta, como a chave mais
importante para conhecer aquelas etapas da evolução humana sobre as quais não
possuímos outros documentos . Dito de um modo mais específico: defende-se que,
da análise sobre a Pedagogia de Makarenko realizada por Lukács, pode-se
depreender a proposição do Poema Pedagógico , como objetivação, isto é,
ferramenta que contém muito mais sobre a vida dos homens que a manejaram, do
que imediatamente parece haver nelas ; e que, o Poema Pedagógico , não só pode
revelar a própria história evolutiva, senão que abre perspectivas amplas sobre os
modos de vida inclusive a visão de mundo, etc, daqueles [Gorki Colonistas]. Deste
modo, com auxílio dos pressupostos fundamentais do Materialismo Histórico
Dialético, objetivou-se tornar explícitos os elementos teórico-metodológicos que
mediaram a referida análise de Lukács, consolidando-a como fonte de teorização
sobre a dialética relação entre o processo de desenvolvimento histórico-social do ser
humano e o processo educativo, como uma chave ao entendimento das
possibilidades que dormitam na pedagogia socialista. Por tudo isso, submeteu-se à
análise, a tese pela qual Lukács sustenta o Poema Pedagógico de Makarenko,
como obra que contém elementos teórico-metodológicos suficientes à sua afirmação
como obra referente à pré-história da Pedagogia Socialista, como Acumulação
Originária dessa perspectiva educacional. Além disso, considerando-se o fato de
que o materialismo histórico dialético tenha se constituído como núcleo teórico
comum na produção dos autores fundamentais à produção desta pesquisa, analisou-se
possíveis aproximações teóricas entre as produções de Makarenko (1989), de Lukács
(1971) e Vigotski (1996). Inicialmente, comunica-se a tradução e a delimitação do
referido texto analítico de Lukács como fonte bibliográfica principal, a partir da qual
se consolidou a análise teórico-metodológica sobre a relação entre o processo
educativo e o de desenvolvimento histórico-social do ser humano, por meio da
articulação da análise da pedagogia de Makarenko, por Lukács, com as proposições
teórico-metodológicas da psicologia sócio-histórica, cuja principal referência se
constitui do legado de L. S. Vigotski (1896-1934) e A. N. Leontiev (1903-1978) e A.
R. Luria (1902-1977). E, com o fito de ampliar e aprofundar o debate teórico
recorreu-se, principalmente, à contribuição de Jovine (1977), de Heller (1972) e de
Frederico (2005), Bock (1999) e Duarte (1993). Concluiu-se, por meio desta
pesquisa, que o estudo do texto de G. Lukács sobre a experiência de Makarenko
contempla a ampliação do campo de pesquisa em Psicologia da Educação, também,
por meio da análise de possíveis proximidades teóricas entre o método de análise
objetivado na obra do filósofo húngaro e aquele defendido pela chamada escola de
Vigotski, portanto, com os fundamentos teóricos defendidos pela psicologia sóciohistórica
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Lukács e Marcuse: um debate sobre a estética / Lukács and Marcuse: an aesthetic debateGordon, Ari 09 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-09 / This paper attempts to show two oppositional aesthetic concepts thru a structural analysis of the book Introduction to a Marxist Aesthetic by Lukács, G., and Aesthetic Dimension by Marcuse, H.
In the Introduction we present the origin of their thoughts and their world views, in spite of being relatively contemporaneous.
Chapter 1 examines Lukács, mainly organicity, that is, the need of tension in the art piece, and this will be strongly stressed in the final observation.
Chapter 2 presents Marcuse s ideas, especially art s autonomy, which also will be emphasized in the final observation, for its power to provoke dealienation in the consumption s society.
If apparently one may have gotten the impression that both writers were irreconcilable in the introduction, the final observation will endeveour to show that our today s mass-media world will approach them, for there is, more than ever, a need for the art to wake us from this repressive world up, and yet, at the same time, for that to happen, the art must carry some tension, for only then, it can play this role / Este trabalho tenta mostrar duas concepções estéticas opostas através da análise estrutural do livro Introdução a uma Estética Marxista de Lukács, G., e da Dimensão Estética de Marcuse, H.
Na Introdução apresentaremos a origem do pensamento de cada um deles e suas diferentes visões de mundo, apesar de serem relativamente contemporâneos.
O Capítulo 1 analisa as idéias de Lukács, principalmente a Organicidade, isto é, a necessidade da tensão na obra e que receberá atenção especial nas observações finais.
Já o Capítulo 2 mostra as idéias de Marcuse, especialmente a autonomia da arte, que também receberá atenção especial nas observações finais por sua capacidade de provocar a desalienação na sociedade de consumo.
Se aparentemente na Introdução tem-se a impressão que as idéias de ambos eram irreconciliáveis, as observações finais se esforçarão para mostrar que o mundo mass-midiático os aproximará, pois há, mais do que nunca, uma necessidade que a arte nos desperte do mundo da repressão, e ao mesmo tempo, para que isso ocorra, não pode deixar de existir uma tensão no interior da obra para que ela exerça esse papel
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Um estudo comparado entre Giovanni Boccaccio e Machado de Assis: a caracterização de Peronella e Sinhá Rita à luz da tipologia lukacsiana da personagem.Diniz, Christiane Maria de Sena 22 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La presente investigación tiene el objetivo de realizar una análisis comparativa entre las personajes Peronella y Sinhá Rita, heroinas, respectivamente, del segundo cuento de la séptima jornada del Decameron, de Giovanni Boccaccio, y del cuento O caso da vara, de Machado de Assis. Nos basamos en la tipología del personaje propuesta por George Lukacs en la obra La teoría del romance, tentaremos demonstrar que las dos personajes corresponden al tercero tipo de personaje: lo de la madurez. Además, buscaremos identificar los elementos que caracterizan el anima y el mundo exterior de estas personajes y, en consecuencia, el conflicto que ellas vivencían y la manera encontrada para su adaptación a las adversidades del mundo. / A presente pesquisa tem a finalidade de realizar uma análise comparada entre as personagens Peronella e Sinhá Rita, heroínas, respectivamente, do segundo conto da sétima jornada do Decameron, de Giovanni Boccaccio, e do conto O caso da vara, de Machado de Assis. Baseando-nos na tipologia da personagem proposta por Georg Lukács na obra A teoria do romance, tentamos demonstrar que a caracterização das duas personagens corresponde ao terceiro tipo de personagem lukacsiano: o da maturidade. Além disso, procuramos identificar os elementos que caracterizam a alma e o mundo exterior destas personagens e, consequentemente, o conflito que elas vivenciam e a maneira que elas encontram para se adaptarem às adversidades do mundo.
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