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Influências ambientais sobre o ecossistema Halodule wrightii na costa semiárida do Brasil

Barros, Kcrishna Vilanova de Souza January 2013 (has links)
BARROS, K. V. de S. Influências ambientais sobre o ecossistema Halodule wrightii na costa semiárida do Brasil. 2013. 164 f. Tese (Doutorado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-01-13T14:14:29Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_kvdesbarros.pdf: 2409891 bytes, checksum: f0ed30d8163403ef480cf9157f41260a (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2016-01-14T13:55:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_kvdesbarros.pdf: 2409891 bytes, checksum: f0ed30d8163403ef480cf9157f41260a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_kvdesbarros.pdf: 2409891 bytes, checksum: f0ed30d8163403ef480cf9157f41260a (MD5) Previous issue date: 2013 / Environmental influences on the Halodule wrightii ecosystem of the semiarid coast of Brazil – Because of anthropogenic and climate change-related pressures, there is an increasing need of understanding on species-environment relationships. The objective of this study was to observe environmental influences on the variations of Halodule wrightii Ascherson in the semiarid coast of Brazil and the influences of these variations on florofaunal associations. In 2010, four meadows of H. wrightii were mapped and the influences of rocky and sandy bottoms and of the seasonality on shoot density, biometry and biomass were studied. It were also observed the influences of H. wrightii changes on macroalgal and macrofaunal communities, and also the main environmental influences, among metheorological, physicochemical and sedimentary variables, on the seagrass variations. The meadows were distributed in patches, parallel to the coastline, and more extensive on the sandy bottoms. The total area sampled was of 24430 m2, being 5800 m2 composed of dense patches, 9100 m2 of sparse patches, 14000 m2 of nonvegetated areas, and 8000 m2 of rocks and other reef associations (algae, zoanthids, sponges and corals). The rocky habitats had meadows with greater shoot densities (DRY, t= -7,528; df = 43; p = 0,000; RAINY, t= -11,038; df = 43; p = 0,000), biometry (DRY, t= -2,674; df = 47; p = 0,010; RAINY, t = -0,172; df = 42; p = 0,863), and total biomass (DRY, t= -5,566; df = 58; p = 0,000; RAINY, t= -6,347; df = 58; p = 0,000). Eighteen species of macroalgae were identified, classified as epilithic (50%), epiphytes on H. wrightii (38.4%), epipsammics (8%), and epiphytes on other algae (4%). The descriptors of this community were directly correlated to the H. wrightii shoot density, increasing during the dry season, being more influenced by the habitat than seasonality (PerMANOVA, F= 29,4; R2 = 0,20; p < 0,001). The macrofauna was composed by 1108 specimens belonging to 112 taxa, highlighted crustaceans, mollusks and polichaetes. The faunistic diversity increased during the dry season probably due to an input of infauna because of the increase in hydrodynamic, but the abundance of epifauna seemed directly related to the seagrass variations. Considering the seagrass habitats, the faunal descriptors were significantly higher in the meadows of rocky bottoms, and correlated to H. wrightii biometry and biomass. Although the fauna have been similar in vegetated and nonvegetated areas, larvae and phytal specimens occurred only in vegetated areas. Despite the heterogeneous environmental scenarios, the four studied sites had a similar seasonal variation, also promoting similar seasonal alterations in the meadows. In all sites, the shoot density was higher in the dry season (t= 0,302; df = 88; p = 0,710), whereas biometry (t= 2,909; df = 62; p = 0,000) and biomass (t= -1,566; gl = 91; p = 0,119) were higher during the rainy season. The variable that best explained the variations of these meadows was the time of emersion (r = 0,813). The habitat and the seasonality had a significant influence on the biology and macrobiota associated with H. wrightii. The seasonal variations found suggested a strong relationship with the winds and rainfall regional patterns, which should also be monitored with the meadows, especially facing the expected climate alterations in semiarid region. / Diante das pressões antropogênicas e relacionadas às mudanças climáticas, existe uma necessidade crescente de compreensão das relações espécies-ambiente. O objetivo deste estudo foi observar influências ambientais sobre as variações de Halodule wrightii na costa semiárida do Brasil e destas variações sobre as comunidades floro-faunísticas associadas. Em 2010, quatro prados de H. wrightii foram mapeados e foram estudadas as influências dos fundos rochosos e arenosos e da sazonalidade sobre densidade, biometria e biomassa. Estudou-se também a influência destas modificações em H. wrightii sobre as comunidades de macroalgas e macrofauna; e ainda, as principais influências ambientais, dentre variáveis meteorológicas, físico-químicas e sedimentares, sobre as variações das plantas. Os prados foram distribuídos em manchas, paralelamente à linha de costa e foram mais extensos nos fundos arenosos. A área total amostrada foi de 24430 m2, sendo 5800 m2 compostos de manchas densas, 9100 m2 pouco densas, 14000 m2 não vegetados e 8000 m2 de rochas e outras associações recifais (algas, zoantídeos, esponjas e corais). Os habitats rochosos apresentaram prados com maiores densidade (SECO, t= -7,528; gl = 43; p = 0,000; CHUVOSO, t= -11,038; gl = 43; p = 0,000), biometria (SECO, t= -2,674; gl = 47; p = 0,010; CHUVOSO, t = -0,172; gl = 42; p = 0,863) e biomassa total (SECO, t= -5,566; gl = 58; p = 0,000; CHUVOSO, t= -6,347; gl = 58; p = 0,000). Identificaram-se 18 espécies de macroalgas associadas, classificadas como epilíticas (50%), epífitas de H. wrightii (38,4%), epífitas de algas (8%) e episâmicas (4%). Os descritores desta comunidade foram diretamente correlacionados à densidade de H. wrightii, aumentando durante o período seco, sendo mais influenciados pelo habitat que pela sazonalidade (PerMANOVA, F= 29,4; R2 = 0,20; p < 0,001). Identificaram-se 1108 indivíduos da macrofauna, pertencentes a 112 táxons, destacando-se crustáceos, moluscos e poliquetos. A diversidade aumentou no período seco, possivelmente pela entrada de infauna com o aumento na hidrodinâmica, mas a abundância da epifauna pareceu diretamente relacionada às variações das angiospermas. Os descritores foram significantemente maiores nos prados de fundo rochoso e correlacionados à biometria e biomassa das plantas. Embora a macrofauna tenha sido similar nas áreas vegetadas e não vegetadas, larvas e espécies fitais ocorreram apenas nas áreas vegetadas. Apesar dos cenários ambientais heterogêneos, os quatro sítios estudados tiveram uma variação sazonal similar, promovendo também alterações sazonais similares nos prados. Em todos os sítios, a densidade das hastes foi maior no período seco (t= 0,302; gl = 88; p = 0,710), enquanto que biometria (t= 2,909; gl = 62; p = 0,000) e biomassa total (t= -1,566; gl = 91; p = 0,119) foram maiores durante o período chuvoso. A principal variável que explicou as variações destes prados foi o tempo de exposição (r = 0,813). O habitat e a sazonalidade tiveram significante influência sobre a biologia e a macrobiota associada a H. wrightii. As variações sazonais encontradas sugeriram forte relação com os padrões regionais de ventos e chuvas, que também devem ser monitorados junto aos prados, principalmente diante das esperadas alterações climáticas na região semiárida.
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AbsorÃÃo de nutrientes pela macroalga Gracilaria Birdiae (Plastino & Oliveira, 2002) sob diferentes condiÃÃes fÃsicoquÃmicas / Absorption of nutrients by the macroalgae Gracilaria Birdiae (Plastino & Oliveira, 2002) under different physicochemical conditions

Lorena Soares Monteiro 31 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Dentre os recursos oriundos do mar, as macroalgas destacam-se como as de maior aproveitamento industrial. A sua abundÃncia e diversidade as tornam fontes de matÃria-prima para uma infinidade de produtos de uso humano e animal, alÃm dos benefÃcios ambientais resultantes da atividade algal na forma de O2 atmosfÃrico, remoÃÃo de nutrientes da Ãgua, modulaÃÃo climÃtica, combustÃveis fosseis e tambÃm na colheita de organismos que se alimentam das algas. A carcinicultura depende diretamente da boa qualidade da Ãgua para obter resultados satisfatÃrios de produÃÃo, portanto manter a qualidade do efluente da carcinicultura significa perpetuar a atividade. As macroalgas utilizam os nutrientes absorvidos para seu crescimento, enquanto contribuem com o melhoramento da qualidade ambiental dos ecossitemas aquÃticos. EspÃcies do gÃnero Gracilaria destacam-se pela capacidade de absorver rapidamente grandes quantidades de nutrientes dissolvidos orgÃnicos e inorgÃnicos. Neste trabalho objetivou-se avaliar a remoÃÃo de nutrientes da Ãgua de efluente de carcinicultura por macroalgas marinhas G. birdiae, a fim de fornecer informaÃÃes para um possÃvel cultivo integrado entre as espÃcies Litopenaeus vannamei e Gracilaria birdiae. Para isso, foram utilizados 25 recipientes onde foram distribuÃdos, aleatoriamente, 5 tratamentos com 5 repetiÃÃes, contendo 5, 10, 15 e 20 g de algas em 3 L de Ãgua de efluente de carcinicultura e ainda um controle sem algas. Este procedimento foi realizado com iluminaÃÃo constante e ainda com fotoperÃodo de 12h de claro e escuro, sendo tambÃm verificado a resistÃncia dos animais a situaÃÃo de dÃficit de oxigÃnio e o aporte de nutrientes para a Ãgua de cultivo dos animais. Cada experimento durou duas semanas e os resultados mostraram que a alga G. birdiae tem capacidade de retirar da Ãgua do efluente da carcinicultura em um curto perÃodo de tempo e em quantidades satisfatÃrias amÃnia e fÃsforo e ainda manter, sob iluminaÃÃo, concentraÃÃes suficientes de oxigÃnio na Ãgua. / Among marine resources, seaweeds have emerged as the one which have the largest industrial use. Their abundance and diversity make them a great source of raw material for countless products for human and animal use. More over seaweeds have a widely environmental importance, regarding to the atmospheric O2, water nutrients removing, fossil fuels, and also on the harvest of animals that eat marine algae. Shrimp culture is directly dependent on a good water quality for satisfactory production, therefore maintain the quality of shrimp farms effluent means to perpetuate the activity. Seaweeds absorb nutrients from the water and use them for their growth, while contribute to the environmental improvement of aquatic ecosystems. Gracilaria species stand out for the ability to quickly absorb large amounts of dissolved nutrients, not only organic, but also inorganic nutrients. This study aimed to evaluate the nutrients removal from the effluent water from a shrimp farm by the seaweed G. birdiae, in order to provide information for a possible integrated shrimp (Litopenaeus vannamei) and seaweed (G. birdiae) culture. For this, we used 25 containers, randomly distributed, with five treatments and five replications of 5, 10, 15 and 20 g of seaweed in 3 L of the effluent water from shrimp farm plus a control without seaweed. These procedures were performed with constant illumination and with a 12h light and dark photoperiod. The animals resistance of to periods of low oxygen, and the nutrients input generated by cultured animals have been checked. Each experiment lasted two weeks and the results showed that the alga G. birdiae has the capacity to withdraw from the shrimp farm effluent a satisfactory amount of ammonia and phosphorus in a short period of time, and still maintain, under illumination, sufficient concentrations of oxygen in the water. LISTA DE
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Desenvolvimento de técnicas de cultivo da macroalga Sargassum filipendula (Ochrophyta, Fucales) no sul do Brasil

Fialho, Fábio Augusto do Nascimento January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336735.pdf: 726787 bytes, checksum: fd884a8489164d85961599322214aeff (MD5) Previous issue date: 2015 / A demanda por produtos de macroalgas cresce a cada ano. A sobre-explotação dos bancos naturais e atividades poluidoras têm prejudicado esses ecossistemas. O desenvolvimento da aquicultura se torna fundamental para preservá-los e garantir o suprimento de matéria-prima. Este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de técnicas para o cultivo da macroalga parda Sargassum filipendula C. Agardh. Para tanto, foram realizados experimentos a fim de avaliar: a produção in vitro de embriões em temperaturas de 18 ºC, 24 ºC e 30 ºC com e sem aeração; o crescimento e a sobrevivência de embriões cultivados in vitro em densidades de 30, 45, 60, 75 e 90 embriões cm-2; o crescimento de plântulas cultivadas in vitro sob irradiâncias de 25, 50 e 100 µmol fótons m-2 s-1; o crescimento e a sobrevivência de plântulas cultivadas em tanque com e sem pulso de solução von Stosch 50% (VS50) e no mar; o crescimento de plantas adultas com e sem a remoção das frondes (poda), cultivadas em tanque com e sem VS50 e no mar. No experimento com diferentes temperaturas com e sem aeração, os melhores resultados foram observados em 24 ºC com aeração, com produção de 330 ± 179 embriões a partir de 0,2 g de receptáculos. Não houve liberação nos tratamentos sem aeração. No experimento com diferentes densidades foi observada maior taxa de crescimento (5,53 ± 0,18 % dia-1) e sobrevivência (24,03 ± 10,22 %) na densidade de 45 embriões cm-2, e menor taxa de crescimento (4,30 ± 0,27 % dia-1) e sobrevivência (11,87 ± 5,07 %) em densidade de 90 embriões cm-2. No experimento com irradiâncias a maior taxa de crescimento (5,91 ± 0,37 % dia-1) foi observada em 50 µmol fótons m-2 s-1. No cultivo de plântulas em tanque, as taxas de crescimento e a sobrevivência não apresentaram diferenças significativas, porém a incidência de epífitas foi maior no tratamento com VS50. No cultivo em tanque com e sem poda, os talos podados apresentaram taxa de crescimento (1,74 ± 0,25 % dia-1) maior em relação aos talos não podados (0,96 ± 0,35 % dia-1). Embora não mensuradas, epífitas foram observadas em praticamente todos os experimentos. Concluímos que: a temperatura de 24 ºC é adequada para cultivar talos férteis e produzir embriões; a densidade de semeadura de 45 embriões cm-2 na estrutura de cultivo resulta em melhor taxa de crescimento e sobrevivência; as irradiâncias de 50 e 100 µmol fótons m-2 s-1 resultaram em maior taxa de crescimento das plântulas; o pulso de VS50 não é necessário nos cultivos em tanque. Além disso, S. filipendula apresentou maiores taxas de crescimento após a poda, sugerindo a possibilidade de colheitas sucessivas a partir da mesma planta.
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Biodiversidade de macroalgas: uma ferramenta indicadora de tensores ambientais na região do complexo portuário de suape, Pernambuco, Brasil

Reis, Thiago Nogueira de Vasconcelos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:45:16Z No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Os impactos ambientais causados pelo homem têm sido fonte de grande preocupação, tendo em vista as conseqüências negativas que afetam o equilíbrio ecológico do meio. A área apresenta uma variedade ambientes e agrega vários habitats, o que a torna um dos principais pontos de diversidade de algas no Estado Pernambucano. A partir dai surgiu à necessidade de realizar um estudo na região, com o objetivo de fazer um inventario das algas presentes em Suape, e assim, contribuir para o conhecimento sobre a comunidade ficológica da região, gerando subsídios para fins de preservação e futuros trabalhos de monitoramento. As coletas foram divididas em 2 etapas distintas, a primeira realizada no período de janeiro de 1998 a julho de 1999, apenas inventariando a flora, a segunda etapa, foi realizada trimestralmente, de Janeiro de 2009 a julho de 2010, inventariando minuciosamente a flora algológica da região e quantificando a biomassa das macroalgas dos recifes da região portuária de Suape. Nesta etapa foram coletadas 378 amostras para fins de biomassa e diversidade, sendo estas distribuídas em três transects, aleatoriamente. Foram coletados parâmetros abióticos concomitantemente (NO2, NO3, PO4, turbidez e Sólidos Totais Suspensos) Foram registradas Baia da região portuária de Suape um total de 136 taxa de macroalgas, o que a caracteriza como a área de maior riqueza desse grupo o litoral do estado de Pernambuco. É importante ressaltar o registro de um novo táxon para o litoral brasileiro Acetabularia farlowii e novas adições para a flora ficológica do litoral do estado de Pernambuco (Acetabularia myriospora, Ceratodictyon planicaule, Ceramium vagans e Laurencia oliveirana). A biomassa das algas encontradas na região variou de 181,3±20,7 no mês de Janeiro de 2009 a 62,5±6,0 no mês de Julho de 2010. Foi possível observar variações significativas entre o mês de janeiro de 2009 e Julho de 2009 (z=3.549; p<0,05), Janeiro de 2010 (z=3.523; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.6904; p<0,05), entre os meses de Abril 2010 e Julho de 2009 (z=3.1889; p<0,05), Janeiro de 210 (z=3.1632; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.3304; p<0,05). As diferenças encontradas foram, principalmente, observadas pela influência das dragagens e pela sazonalidade, tendo em vista que os únicos meses que apresentaram grandes biomassa foram os meses de Janeiro de 2009 (quando ainda não haviam dragado) e o mês de abril de 2010 (quando as dragagens estavam sendo finalizadas). O mês de julho de 2010 apresentou valores de biomassa baixos, provavelmente pela sazonalidade e pelo aumento de chuvas no período. Das espécies que constituem a comunidade de macroalgas na região, as Palisada perforata, Centrosceras clavulatum, Gelidiella acerosa e Acanthophora spicifera, foram as que apresentaram maiores freqüências, com 86, 47, 41 e 40% respectivamente. Com base nos dados obtidos, é possível afirmar que as comunidades de algas aparentam estar bem conservadas na região do Complexo portuário de Suape, tendo em vista o elevado número de taxa e a alta freqüência de espécies normalmente encontradas em outros recifes de arenito no litoral do estado.
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Distribuição e abundância de Stegastes fuscus (Pomacentridae; Actinopterygii) e sua relação com o substrato no litoral sul de Pernambuco

VARES, Leonor Garcia 26 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-04T18:44:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Leonor.pdf: 1219404 bytes, checksum: f4a920344e84d595be5685edc6b9109c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T18:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertaçao Leonor.pdf: 1219404 bytes, checksum: f4a920344e84d595be5685edc6b9109c (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / CAPES / Os peixes herbívoros apresentam elevada densidade em ambientes recifais, exercendo uma grande influência sobre a diversidade, abundância e distribuição de algas no ecossistema. Devido ao sucesso adaptativo obtido através da herbivoria e do seu comportamento territorialista, o gênero Stegastes, particularmente a espécie S. fuscus (Cuvier, 1830) é bastante representativa e característica desses ambientes. Este estudo teve como objetivo avaliar a distribuição e abundância desta espécie e sua relação com o substrato no litoral sul de Pernambuco. Foram selecionados 9 pontos amostrais nos recifes costeiros de Porto de Galinhas, Serrambi e São José da Coroa Grande, sendo 3 pontos em cada praia. A caracterização de cada ponto teve como base as medidas de profundidade, grau de abertura, rugosidade do substrato, e distância da linha praial. As coletas de dados foram efetuadas de jan/12 a fev/13 e as amostragens de peixes e algas foram realizadas mensalmente (um ponto amostral de cada praia). Para a amostragem de S. fuscus foram posicionados transectos de faixa (20m) para realização do censo visual, 4 na crista recifal e 4 no fundo. Para quantificar a cobertura de macroalgas, em cada transecto de crista foram efetuadas 4 fotografias de amostradores quadrados (20x20cm), que posteriormente foram analisadas através do software opensource CPCe. Os itens utilizados foram: algas (folhosas, filamentosas, calcárias e turf), cnidários (coral branqueado, coral coberto por algas, Siderastrea stellata e Favia gravida, Palythoa sp., Protopalythoa sp. e Zoanthus sp.), esponjas, ouriços e tocas; sendo as macroalgas identificadas a nível de gênero, sempre que possível. As relações da abundância de S. fuscus com as comunidades de macroalgas e as características estruturais dos pontos foram investigadas por meio de Modelos Generalizados Lineares (GLM), e as análises estatísticas efetuadas utilizando-se o software opensource R Core Team (2014). A profundidade média variou entre as praias, sendo os pontos mais profundos encontrados em São José da Coroa Grande e os mais rasos em Serrambi. A maioria dos pontos amostrados foi categorizada como semi-fechado, os pontos mais distantes da linha praial observados em São José da Coroa Grande e os mais próximos em Porto de Galinhas. A composição da cobertura do substrato foi semelhante nas três praias, com dominância de Jania spp. e turf, seguidas de filamentosas rígidas, Halimeda spp. e filamentosas delicadas. Algas folhosas e calcárias crostosas, e tocas, apresentaram valores muito baixos nas coberturas. A população de S. fuscus está concentrada na crista recifal e sua abundância não apresentou uma tendência sazonal. Porto de Galinhas teve a maior variabilidade nos dados de peixes e as maiores abundâncias, e em Serrambi os pontos amostrais foram os mais parecidos por praia. Considerando as variáveis significativas de cobertura do substrato e características estruturais do ambiente, o modelo final gerado (GLM) explicou 53,6% da variação na abundância de Stegastes fuscus. A distribuição de S. fuscus apresentou-se negativamente relacionada com as algas turf e Halimeda, com maiores abundâncias em locais com menores percentuais de cobertura de ambas, indicando correlação negativa entre eles, e remoção de turf por herbivoria. Além do efeito direto, a interação entre variáveis explicativas foi importante para explicar a abundância dos peixes. / Herbivorous fishes are very abundant on reef environments and play important roles on seaweeds diversity, abundance and distribution. Stegastes fuscus (Cuvier, 1830) is a territorialist herbivorous fish which is very common at coastal reefs. In this study we aimed to evaluate the distribution and abundance of Stegastes fuscus and its relationship substrate coverage and complexity at the south littoral of Pernambuco. We selected nine sites at the coastal reefs, 3 at Porto de Galinhas (PG), 3 at Serrambi (SE) and 3 at São José da Coroa Grande (SJ). In each site we measured depth, rougosity, openness degree and distance from the beach line. We sampled from January/2012 to February/2013. In each site we sample Stegastes fuscus using uvs (underwater visual survey) along four belt transects (20x2m) at the reef crest and four transects at the reef bottom. In each crest transect we took four pictures using a squared sampler (20x20cm). To quantify the substrate coverage on those pictures, we used the software open source CPCe. The categories of substrate cover we considered were: filamentous algae (delicate and corticated), turf algae, foliose algae, calcareous algae (crustose and articulated), cnidarian bleached coral, algae covered coral, Siderastrea stellata and Favia gravida, Palythoa sp., Protopalythoa sp. e Zoanthus sp.), sponges, sea urchins, crevices and bare substrate. We identified the algae by genus when it was possible. We investigate the relationship among Stegastes fuscus abundance and substrate cover and complexity using generalized linear models (GLM) and the software open source R. São José da Coroa grande presented the higher depths and also the greater distances from the beach line. Serrambi presented de lower depths and Porto de Galinhas presented the smallest distance from the beach line. Most of the sites were categorized as semi-closed reef pools. Substrate coverage were similar among the sites. The dominant cover were the calcareous algae Jania and turf, followed by corticated filamentous, Halimeda and delicate filamentous. Foliose and crustose algae presented very low coverages. Stegastes fuscus population is higher at the reef crest than at the bottom, and presented no seasonal tendency. Porto de Galinhas presented the higher abundances of Stegastes fuscus and higher variability among sites. At Serrambi, Stegastes fuscus abundance was similar among sites. The turf algae were correlated to Halimeda. Using the best model (GLM) adjusted to data, the explanatory variables explained 53,6% of the Stegastes fuscus abundance. There was a negative correlation among these algae and Stesgastes fuscus abundance, indicating turf algae removal by herbivory. Interactions among explanatory variables were also important to determine Stegastes fuscus abundance, indicating multiple effects of the environment.
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Biodiversidade e aspectos ecológicos de Macroalgas Marinhas Epífitas da Angiosperma Marinha Halodule wrightii na Baía de Suape, Pernambuco

Cristina Lima Guimarães, Nathalia 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1321_1.pdf: 2827503 bytes, checksum: 86ed954ee74dcf34905e640e3131d97a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estudos foram realizados na Baía de Suape - PE, situada 40 km ao sul da cidade do Recife (8º15 00 , 8º30 00 S e 34º55 00 e 35º05 00 W), com o objetivo de conhecer a biodiversidade e os aspectos ecológicos das macroalgas marinhas epífitas de Halodule wrightii. As amostras foram provenientes de seis coletas realizadas entre julho/setembro de 2006 e janeiro/março de 2007, durante as baixas-mares de sizígia. Foram delimitadas três estações, e em cada uma foi demarcado um transecto perpendicular a linha de costa, com 50 metros de comprimento, onde foram coletadas aleatoriamente 20 amostras. As amostras foram transportadas ao Laboratório de Bentos do Departamento de Oceanografia onde as espécies foram identificadas e dados de biomassa obtidos. Foram identificados 28 táxons, sendo 18 pertencentes ao Filo Rhodophyta, 8 Ochrophyta e 2 Chlorophyta, além do grupo de algas vermelhas, identificado como calcárias incrustantes. A família mais representativa foi a Ceramiaceae (Rhodophyta) com 7 espécies, seguida pelas Rhodomelaceae (Rhodophyta) e Dictyotaceae (Ochrophyta) com 6 espécies cada. A biomassa de Halodule wrightii foi maior durante todo período de estudo, quando comparada com a das macroalgas epífitas, apresentando diferença significativa entre as espécies. Hypnea musciformis foi a espécie mais freqüente, com 85% de ocorrência, enquanto que o grupo das calcárias incrustantes e Canistrocarpus cervicornis apresentaram, respectivamente, 70 % e 61 % de freqüência. As demais espécies tiveram freqüência de ocorrência inferior a 55%. Na análise de agrupamento em relação à parte da planta onde se encontravam as epífitas, formaram-se dois grupos, um com as espécies epífitas do rizoma e o outro com as epífitas das folhas. Já para estações foi identificado um grupo formado pelas espécies presentes nas estações B e C , e outro com as espécies encontradas na estação A . A ocorrência de Neosiphonia gorgoniae está sendo confirmada para o litoral do nordeste e referida pela primeira vez para o litoral de Pernambuco
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Algas marinhas bentônicas como bioindicadoras da qualidade ambiental em área recifal de Tamandaré, Pernambuco, Brasil

BARROS, Nathalia Cristina Guimarães 29 July 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T14:14:29Z No. of bitstreams: 2 TESE Nathalia Cristina Guimarães Barros.pdf: 2184042 bytes, checksum: 9abeb2b943ed2bbc18383ed3e7fea5c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:14:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Nathalia Cristina Guimarães Barros.pdf: 2184042 bytes, checksum: 9abeb2b943ed2bbc18383ed3e7fea5c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE / O presente trabalho teve como objetivo principal realizar o levantamento das algas marinhas bentônicas dos recifes costeiros de Tamandaré como ferramenta para a caracterização da área estudada, baseando-se na composição e cobertura das macroalgas. O material foi coletado nas baías de Campas e de Tamandaré, durante as marés baixas, no período de maio de 2009 a julho de 2010 (período chuvoso) e dezembro de 2009 a janeiro de 2011 (período seco). As coletas foram realizadas no platô recifal, o qual ficava totalmente descoberto durante a baixa-mar. Em cada recife foram feitos três transectos de 10 metros cada, onde a cada dois metros foi realizada a avaliação da cobertura visual das macroalgas num quadrado de 20x20 cm. Em cada ponto do transecto foram feitas três repetições, ou seja, em cada ponto foi aferida a cobertura visual de três quadrados, perfazendo um total de 45 quadrados em cada estação de coleta, perfazendo um total de 990 amostras. Nos quadrados, além da cobertura visual das macroalgas, foi também aferida a altura média do dossel. Durante o período de estudo, foram coletadas também as macroalgas que ocorreram ao redor do recife, na região que permaneceu submersa durante a maré baixa, para complementar o estudo da biodiversidade da região costeira de Tamandaré. As algas foram coletadas com auxilio de uma espátula e acondicionadas em sacos plásticos etiquetados e levadas ao laboratório de bentos da Universidade Federal de Pernambuco, onde foram congeladas para posterior identificação. A fim de complementar a lista das macroalgas de Tamandaré, foram compilados trabalhos desenvolvidos na mesma região. Foi identificado um total de 37 espécies pertencentes a Chlorophya, Phaeophyceae (Heterokontaphyta) e Rhodophyta, distribuídas em 11 ordens e 21 famílias. O Filo Chlorophyta foi representado por 12 espécies, incluídas em três ordens: Cladophorales (três famílias), Bryopsidales (quatro famílias) e Dasycladales (duas famílias). A ordem Phaeophyceae foi representada por nove espécies, distribuídas em três ordens: Dictyotales, Ectocarpales e Fucales, cada uma com uma família. O Filo Rhodophyta foi representado por 16 espécies, classificadas em seis ordens: Corallinales, Nemaliales, Gracilariales, Rhodymeniales, Ceramiales e Gelidiales, as quatro primeiras ordens foram representadas por uma família cada, e as duas últimas, por duas e três famílias, respectivamente. Das 37 espécies identificadas, nove foram referenciadas pela primeira vez para Tamandaré. Quando juntamos os dados obtidos durante a coleta, mas os compilados, são referidas 103 espécies de macroalgas para Tamandaré. Gelidiella acerosa e Palisada perforata foram consideradas muito frequentes com 100% de ocorrência durante todo o período de coleta. Palisada perforata, foi a que apresentou a maior porcentagem de cobertura, com aproximadamente 58% nos recifes estudados. Em seguida, a espécie Gelidiella acerosa, também do filo Rhodophyta, apresentou cobertura de aproximadamente 28% durante o estudo, ficando evidenciado que durante o período chuvoso há declínio no tamanho das frondes. Este fato é provavelmente devido ao aporte de sedimentos finos provenientes dos rios, que recobrem as frondes, diminuindo assim a capacidade fotossintética e de crescimento das algas, enquanto que no período seco a cobertura e altura do dossel apresentaram valores maiores. Os recifes costeiros de Tamandaré podem estar sofrendo distúrbios ambientais que levam à dominância de espécies de algas que se adaptam a viver em condições extremas como dessecação e sedimentação. Isto pode modificar a estrutura e a diversidade nos ambientes recifais, mas não são considerados como resposta a impactos ambientas, mostrando que os recifes de Tamandaré podem ser considerados como não impactados.
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Potencial antibiótico, antioxidante e teste de letalidade frente Artemia salina de extratos de Gracilaria (Rhodophyta, Gracilariales)

Santos, Patrícia Soares dos 27 July 2015 (has links)
Submitted by Programa de Pós-graduação em Biotecnologia (mebiotec.ufba@gmail.com) on 2017-09-12T15:30:01Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Final -Patricia Soares.pdf: 2528299 bytes, checksum: 18c70305d987cb7d309a1ed2d4c37630 (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-10-02T18:38:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Final -Patricia Soares.pdf: 2528299 bytes, checksum: 18c70305d987cb7d309a1ed2d4c37630 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T18:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Final -Patricia Soares.pdf: 2528299 bytes, checksum: 18c70305d987cb7d309a1ed2d4c37630 (MD5) / capes / A costa nordeste brasileira é caracterizada pela ocorrência de algas que produzem polissacarídeos, tais como espécies do gênero Gracilaria (agarófitas). No entanto, há uma escassez de publicações sobre o potencial bioativo dos compostos do metabolismo secundário, principalmente para as espécies de ocorrência no litoral baiano. Este estudo teve como objetivo avaliar o potencial antibiótico, antioxidante, bem como, realizar teste de letalidade dos extratos etanólicos para o gênero em questão. As espécies Gracilaria cervicornis, Gracilaria curtissiae, Gracilaria domingensis, Gracilaria ferox e Gracilaria smithsoniensis, foram investigadas. O potencial antibiótico foi analisado através do método de difusão em disco, frente a bactérias Gram-positivas (Bacillus subtillis (ATCC 6633); Micrococcus luteus (ATCC 10240); Staphylococcus aureus (ATCC 6538)) e Gram-negativas (Escherichia coli (ATCC 94863) e Pseudomonas aeruginosa (15442)); o extrato de G. cervicornis (Gce-PM) foi responsável pela formação de um halo inibitório de aproximadamente 8 mm para a bactéria Bacillus subtilis. A capacidade antioxidante foi positiva para a maioria das espécies e avaliada através de três ensaios – DPPH, FRAP e Fenóis Totais – dentre as espécies testadas, G. smithsoniensis obteve maior percentual redutor, quando observada a concentração de 400 μg/mL, sugerindo uma forte correlação entre os resultados de dosagem de fenóis e aqueles obtidos nos ensaios de DPPH e FRAP. O ensaio de letalidade frente a Artemia salina evidenciou quatro extratos tóxicos para a concentração de 1 mg/mL, estes representados pelas espécies Gracilaria cervicornis – Gce-B, Gracilaria domingensis, Gracilaria curtissiae, Gracilaria ferox. Os resultados do presente trabalho caracterizam-se como inéditos para as espécies do gênero Gracilaria ocorrentes na costa da Bahia. E entre as espécies analisadas, G. smithsoniensis apresenta-se como promissora, uma vez que apresentou um potencial antioxidante interessante e nenhuma toxicidade, o que a torna alvo de novos estudos para verificar os benefícios para a indústria como um aditivo em produtos alimentícios e cosméticos
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Sedimentos e macroalgas como bioindicadores de metais traço em dois trechos do litoral oeste do Ceará-Brasil

Chaves, Queilane Lemos de Sousa Gomes January 2012 (has links)
CHAVES, Q.L. de S.G. Sedimentos e macroalgas como bioindicadores de metais traço em dois trechos do litoral oeste do Ceará-Brasil. 2012. 93 f. Dissertação (Mestrado em Geologia)- Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Aline Nascimento (vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-05-15T20:32:37Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_qlsgchaves.pdf: 3256135 bytes, checksum: 6120c4f57014edda6642d9028fa5f97f (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2013-05-15T20:33:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_qlsgchaves.pdf: 3256135 bytes, checksum: 6120c4f57014edda6642d9028fa5f97f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-15T20:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_qlsgchaves.pdf: 3256135 bytes, checksum: 6120c4f57014edda6642d9028fa5f97f (MD5) Previous issue date: 2012 / Sediments have been used as environmental indicator because of its ability to incorporate and accumulate contaminants, with the surface layers it is possible to analyze the increase or decrease of concentrations of trace metals in the environment, since both metals incorporated from natural sources as the of anthropogenic origin. However the bioindicators more accurately reflect the condition of the metal pollutants in the environment that only the measurements of the concentrations of the metals present in the sediment and water. The present study evaluated geochemistry of sediments and of the rocky substrate, together with the chemistry of three species of macroalgae rhodophytas; Gracilaria sp., Hypnea musciformis and Cryptonemia crenulata. We defined two stretches of beaches located in the state of Ceara, which are important environments for macroalgal banks exploited economically in this state. The excerpts represent two different situations investigated the Coqueiros beach in the municipality of Caucaia near sources of pollution, urban and industrial, and beach Flecheiras located in the municipality of Trairi far from urban centers and industries. The sampling occurred in March 2011 and the materials were analyzed by optical emission spectrometry with inductively coupled plasma (ICP-OES) for sediment and via mass spectrometry with inductively coupled plasma source (ICP-MS) for macroalgae. The results obtained in this study showed high levels of barium and zirconium compared to the crustal average latter with values similar in both study sites (837 ± 499 mg kg-1). Ba levels were higher especially in the beach sediments of Coqueiros (1799-38680 mg kg-1) and lower in the beach sediments Flecheiras (1034 to 2148 mg kg-1). The levels of Ba in the rocky substrate were lower but varied between 387 and 1048 mg kg-1 at the beach of Coqueiros beach against 214-524 mg kg-1 at the Flecheiras beach. Although proximity to anthropogenic sources such as industrial and urban centers could put pressure on the found levels especially barium, natural origins of barium and zirconium anomalies cannot be discarded. Chemical analysis revealed Gracilaria sp. species in which the elements Al, Ba, Be, Ca, Co, Cr, Cs, Cu, Dy, Er, Eu, Fe, Ga, Ge, Hf, Ho, Li, Lu, Mn, Mo , Pb, Rb, Sc, Sn, Sr, Tb, Ti, Tl, Tm, U, V, Y, Yb and Zn observed in individuals from Coqueiros was greater than that observed in specimens Flecheiras. However the concentration of the elements As, Cd and B was significantly higher in Flecheiras Beach. In species Hypnea musciformes the concentration of the elements Mo and especially to Ba, the Coqueiros beach was higher than that observed in specimens beach Flecheiras. The elements As, B, Cd, and Sr, the relative concentration of the samples was higher than Flecheiras referring to individuals of Coqueiros, this difference was very significant for the elements As and Cd in relation to the concentration of trace elements in the species Cryptonemia crenulata were observed only for B and Co. The concentration of B in individuals of Coqueiros was greater than that observed in specimens Flecheiras. And the element Co was higher in samples Flecheiras than that observed in specimens of Coqueiros. Referring to verify bioaccumulation factor for macroalgae Gracilaria sp Beach Coqueiros was significantly higher than that observed in specimens Flecheiras for trace elements Sc (P = 0.038), Sr (P = 0.018) and especially Zn (P = 0.005) and Zr (P = 0.007). The difference was significant for trace element Y (P = 0.057). In samples of macroalgae Cryptonemia crenulata bioaccumulation factor, found in individuals originating from Flecheiras was significantly higher than that observed in specimens Coqueiros only for trace element Co (P = 0.037). The bioindicators more efficient in determining the metals in these sectors is the species Gracilaria sp. bioindicator ideal and one being the bioindicators essential tools in the control and monitoring of trace metals in coastal environments both beaches proved to be contaminated with various toxic elements among much more toxic. / Sedimentos têm sido utilizados como indicador ambiental devido sua capacidade de incorporar e acumular elementos contaminantes, com as camadas superficiais é possível analisar o aumento ou o decréscimo das concentrações de metais traço no ambiente, uma vez que incorporam simultaneamente os metais oriundos de fontes naturais quanto os de origem antrópicas. Entretanto os bioindicadores refletem de maneira mais precisa a condição dos metais poluentes no ambiente do que somente as medidas das concentrações dos metais presentes no sedimento e na água. O presente estudo avaliou a geoquímica de sedimentos e do substrato rochoso, juntamente com a química de três espécies de macroalgas rhodophytas; Gracilaria sp., Hypnea musciformis e Cryptonemia crenulata. Delimitamos dois trechos de praias localizadas no estado do Ceará, os quais são importantes ambientes para bancos de macroalgas explorados economicamente neste estado. Os trechos investigados representam duas situações distintas a praia dos Coqueiros situada no município de Caucaia próxima de fontes poluentes, urbana e industrial, e praia Flecheiras situada no município de Trairi longe de centros urbanos e indústrias. A amostragem ocorreu em março de 2011 e os materiais foram analisados via espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado (ICP-OES) para os sedimentos e via espectrometria de massas com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP-MS) para as macroalgas. Os resultados obtidos nessa pesquisa mostraram valores altos de bário e zircônio em relação à média crustal, este último com valores médios semelhantes em ambos os locais de estudo (837 ± 499 mg kg-1). Os níveis de Ba foram maiores especialmente nos sedimentos da praia dos coqueiros (1799 a 38680 mg kg-1) e em menor nível nos sedimentos da praia de Flecheiras ( 1034 a 2148 mg kg-1). Os níveis de Ba no substrato rochoso foi menor mas variou entre 387 e 1048 mg kg-1 na praia dos Coqueiros contra 214 a 524 mg kg-1 na praia de Flecheiras. Embora a proximidade de fontes antrópicas como indústrias e centros urbanos possa exercer pressão sobre os níveis especialmente de bário encontrados, origens naturais das anomalias de bário e zircônio não podem ser descartadas. As análises químicas na espécie Gracilaria sp. revelaram que os elementos Al, Ba, Be, Ca, Co, Cr, Cs, Cu, Dy, Er, Eu, Fe, Ga, Ge, Hf, Ho, Li, Lu, Mn, Mo, Pb, Rb, Sc, Sn, Sr, Tb, Ti, Tl, Tm, U, V, Y, Yb e Zn, verificada nos indivíduos oriundos de Coqueiros foi maior que a observada nos espécimes de Flecheiras. Entretanto a concentração dos elementos As, B e Cd foi significantemente maior na Praia de Flecheiras. Na espécie Hypnea musciformis a concentração dos elementos Mo e, sobretudo, para Ba, na praia dos Coqueiros foi maior que a observada nos espécimes da praia de Flecheiras. Os elementos As, B, Cd, e Sr, a concentração relativa às amostras de Flecheiras foi maior que a referente aos indivíduos de Coqueiros, tal diferença foi muito significante para os elementos As e Cd. Em relação à concentração de elementos-traço na espécie Cryptonemia crenulata foram constatadas apenas para B e Co. A concentração de B nos indivíduos de Coqueiros foi maior que a verificada nos espécimes de Flecheiras. E o elemento Co foi maior nas amostras de Flecheiras do que a observada nos espécimes de Coqueiros. Referente ao fator de bioacumulação verificamos para a macroalga Gracilaria sp da praia dos Coqueiros foi significantemente maior que o observado nos espécimes de Flecheiras para os elementos-traço Sc (P = 0,038), Sr (P = 0,018) e, sobretudo, Zn (P = 0,005) e Zr (P = 0,007). A diferença foi significante para o elemento-traço Y (P = 0,057). Nas amostras da macroalga Cryptonemia crenulata o fator de bioacumulação, verificado nos indivíduos originários de Flecheiras foi significantemente maior que o observado nos espécimes de Coqueiros apenas para o elemento-traço Co (P = 0,037). Os bioindicadores mais eficientes na determinação dos metais nesses setores é a espécie Gracilaria sp. uma bioindicadora ideal e sendo os bioindicadores ferramentas essenciais no controle e monitoramento de metais traço em ambientes costeiros ambas as praias revelaram-se contaminadas por diferentes elementos entre muito tóxicos a mais tóxicos.
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Remoção de íons metálicos de efluentes petroquímicos sintéticos usando macroalgas marinhas como trocadores catiônicos naturais

Cechinel, Maria Alice Prado January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-30T03:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349693.pdf: 3209833 bytes, checksum: 2cecc7c4afac5ed5225092295299b2d0 (MD5) Previous issue date: 2017 / Quatro macroalgas marinhas marrons, Ascophyllum nodosum, Fucus spiralis, Laminaria hyperborea e Pelvetia canaliculata, e duas macroalgas vermelhas, Gracilaria caudata e Gracilaria cervicornis foram investigadas como trocadores catiônicos naturais para a remoção de metais de transição presentes em efluentes petroquímicos sintéticos. O efluente apresentou alta condutividade devido às concentrações de cloretos, sulfatos, sódio e cálcio. Um modelo multicomponente de Langmuir foi capaz de predizer os dados de equilíbrio de troca iônica para os metais presentes no efluente sintético. Para as macroalgas marrons, a L. hyperborea apresentou maior capacidade de sorção para os metais de transição. As constantes de afinidade de equilíbrio para os grupos funcionais diminuíram na seguinte ordem: Cu > Zn > Ni ? Ca, exceto para L. hyperborea, que apresenta menor afinidade para o Ca. As curvas de ruptura de troca iônica, obtidas a partir de uma coluna de leito fixo empacotada com L. hyperborea bruta, conduziram a uma capacidade de operação de 1432, 148, 179 BV (volumes de leito) (7,2 BV/h) para Cu, Zn e Ni, respectivamente. A estratégia de tratamento consistiu na operação de duas colunas consecutivas, a primeira para remoção de íons Cu e a segunda para remoção de Zn e Ni. A eluição dos metais pesados da resina natural foi obtida com 10 e 6 BV de HCl para primeira e segunda colunas (0,4 M, 1,2 %), utilizando uma vazão de 3,6 BV/h. Para as macroalgas vermelhas, G. cervicornis mostrou maior seletividade para os metais de transição presentes no efluente sintético. As curvas de ruptura de troca iônica, obtidas a partir de uma coluna empacotada com G. cervicornis em bruto, conduziram a uma capacidade útil de 0,25 e 0,24 mEq/g para ciclos de operação 1 e 2. Para o primeiro ciclo de saturação, obteve-se uma capacidade de serviço de 1209 BV, tratando 18 L de influente com 8,5 g de resina natural. 90 % de eficiência de eluição dos íons metálicos a partir da biomassa saturada foi obtida com 13 BV de HCl (0,5 M, 1,5 %). A etapa de regeneração foi realizada com CaCl2 0,5 M a pH = 8,0, tornando possível a reutilização da biomassa no ciclo de saturação seguinte. Foi proposta uma estratégia de tratamento utilizando um sistema de colunas em série para aumentar o volume de água tratada utilizando a alga G. cervicornis como resina de troca catiônica natural, sendo possível a recuperação de cada metal de transição separadamente. Um modelo de transferência de massa, considerando um modelo de força motriz linear para difusão intrapartícula, foi capaz de predizer bem o processo de troca iônica para todas as espécies estudadas em sistemas batelada e de leito fixo. Comparando-se as duas espécies, as macroalgas marrons apresentam capacidade total de remoção superior às macroalgas vermelhas. Porém, o uso da alga G. cervicornis como resina catiônica natural oferece a possibilidade de separação de todos os íons metálicos, o que não é possível com a alga L. hyperborea. / Abstract : Four brown macro-algae, Ascophyllum nodosum, Fucus spiralis, Laminaria hyperborea and Pelvetia canaliculata, and two red macro- algae, Gracilaria caudata and Gracilaria cervicornis were investigated as natural cation exchangers for the removal of transition metals from a synthetic petrochemical wastewater. The wastewater presents a high conductivity due to chloride, sulfate, sodium and calcium. A Langmuir multicomponent model was able to predict the ion-exchange equilibrium data for transition metals present in the synthetic wastewater for the six macro-algae. Regarding the brown macroalgae, L. hyperborea showed a higher uptake capacity for transition metals. The equilibrium affinity constants for the functional groups decreased in the following order: Cu > Zn > Ni ? Ca, except for L. hyperborea, which presents a lower affinity for Ca. Ion-exchange breakthrough curves obtained from a fixed-bed column packed with raw L. hyperborea, led to an operating capacity of 1432, 148, 179 BV (Bed Volume) (7.2 BV/h) for Cu, Zn and Ni, respectively. The treatment strategy consisted in the operation of two consecutive columns, the first one for Cu ions removal and the second one for Zn and Ni removal. Transition metals elution from the natural resin was obtained with 10 and 6 BV of HCl for first and second columns (0.4 M, 1.2 %), using a flow rate of 3.6 BV/h. For the red macro-algae, G. cervicornis showed a higher selectivity for the transition metals present in the synthetic wastewater. Cation exchange breakthrough curves, obtained from a column packed with raw G. cervicornis, led to a useful capacity of 0.25 and 0.24 mEq/g for 1st and 2nd operation cycles. For the 1st saturation cycle, a service capacity of 1209 BV (Bed Volume) was obtained, treating 18 L of influent with 8.5 g of natural resin. Elution efficiency of 90 % for the transition metals was achieved with 13 BV of HCl (0.5 M, 1.5 %). The regeneration step was performed with CaCl2 0.5 M at pH = 8.0 making possible the biomass reuse in the next saturation cycle. A treatment strategy using a column system in series was proposed to increase the treated water volume using G. cervicornis as a natural cation exchange resin, being possible the recovery of transition metals from separate solutions. A mass transfer model, considering a linear driving force model for intraparticle diffusion, was able to predict well the ion exchange process for all species studied at batch and packed bed systems. Comparing the two species, brown macroalgae have a greater total removal capacity than red macroalgae. However, the use of algae G. cervicornis as a natural cationic resin offers the possibility of separation of all metallic ions, which is not possible with the L. hyperborea.

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