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Efeitos da intervenção HATHA-YOGA nos níveis de ansiedade e estresse de mulheres mastectomizadas.

DALEPRANE, M. L. 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4870_2009_Marina Lima Daleprane.pdf: 2172309 bytes, checksum: bcbc006b9c796878b0f7dd39897fa7e3 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / O Hatha-Yoga é uma intervenção que proporciona benefícios físicos, mentais, espirituais e sociais aos indivíduos praticantes. Diversos benefícios às portadoras de câncer de mama em diferentes condições têm sido estudados. Este estudo é um ensaio clínico controlado que teve como objetivo avaliar os efeitos da intervenção Hatha-Yoga nos níveis de ansiedade e estresse de mulheres mastectomizadas. Secundariamente buscou-se avaliar os efeitos dessa intervenção na pressão arterial (PA), na freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) das mulheres do grupo experimental e observar a amplitude de movimento (ADM) dos ombros homolaterais e contralaterais a mastectomia antes e após o período de intervenção nos dois grupos. A amostra foi constituída por 26 mulheres no grupo experimental e 19 mulheres no grupo controle, atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia, localizado no município de Vitória, Espírito Santo. Para coleta dos dados utilizou-se entrevista com registro em formulário, Inventário de Traço-Estado de Ansiedade (IDATE) e Lista de Sinais e Sintomas de Stress (LSS/VAS). A PA, FC e FR do grupo experimental foram aferidas antes a após as práticas e a ADM dos ombros foi mensurada nos 2 grupos no momento inicial e ao final do período de intervenção. Para análise dos dados foi utilizado o SPSS - versão 17.0. Os resultados encontrados são estatisticamente significantes e demonstram que a intervenção Hatha-Yoga diminuiu o estresse e ansiedade no grupo experimental após a prática de Hatha-Yoga (p<0,05). Neste grupo também houve diminuição significativa das FC e FR após todas as intervenções, enquanto a PA permaneceu sem alterações estatísticas relevantes. Os movimentos de flexão e abdução tiveram maior expressividade de melhora nos 2 grupos. Concluiu-se que a intervenção Hatha-Yoga é uma ferramenta eficaz as mulheres mastectomizadas no enfrentamento da doença, à medida que promove o seu auto-conhecimento, a melhora de sua autoestima e favorece o seu equilíbrio emocional. Além disso, o Hatha-Yoga é um importante instrumento para todos os profissionais da saúde, em especial ao fisioterapeuta, à medida que essa intervenção ameniza os parâmetros vitais e auxilia a recuperação funcional dessas mulheres.
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Análise de sobrevida de pacientes com câncer de mama atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia, na Cidade de Vitória, Espírito Santo.

ALBRECHT, C. A. M. 21 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4876_.pdf: 1220297 bytes, checksum: 8bc2f67f51ba421b7094f1e1ab2919ad (MD5) Previous issue date: 2011-03-21 / câncer de mama é uma doença de elevada e crescente incidência, e seu tratamento tem repercussões psicológicas e físicas na cura e reabilitação das mulheres acometidas. Nesse sentido, a análise de sobrevida permite refletir o estágio dessa doença, a disponibilidade dos serviços de saúde à população e a efetividade do tratamento adotado. Objetivos: Descrever o perfil das mulheres diagnosticadas com câncer de mama que receberam tratamento no Hospital Santa Rita de Cássia no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2005; estimar o tempo de sobrevida em pacientes com câncer de mama e examinar a relação entre sobrevida e variáveis socioeconômicas, demográficas e clínicas. Métodos: Foram realizados três estudos: um de perfil classificado como observacional descritivo de natureza transversal; de mortalidade que se mostrou observacional descritivo de natureza longitudinal; e um estudo de sobrevida de mulheres diagnosticadas com câncer de mama e atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2005. Dentre os 1086 casos analisados, identificaram-se 280 eventos de morte e sobrevida de 74,2% em cinco anos. Para se determinar a sobrevida geral e por estrato, utilizou-se o método Kaplan-Meier. Verificou-se o efeito independente das variáveis pelo modelo multivariado de riscos proporcionais de Cox, enquanto testou-se a significância estatística pelo método logrank. Para a análise utilizou-se o programa Statistical Package of Social Science, versão 18.0. Resultados: A análise com Hazard ratio bruto apontou para maior risco associado a: (i) baixo grau de instrução; (ii) encaminhamento proveniente do Sistema Único de Saúde; (iii) receptores de estrógeno, progesterona e marcador tumoral c-erbB-2 positivos; (iv) marcador tumoral P53 negativo; (v) estadiamento avançado; (vi) presença de metástase e, (vii) recidiva. Na análise multivariada, apenas estadiamento e metástase apresentaram relação com sobrevida. Conclusão: A relação entre mortalidade e estadiamento ratifica a necessidade do diagnóstico precoce da doença. Dessa forma, observou-se que a conscientização da população feminina quanto às medidas de detecção precoce e à garantia de acesso aos serviços de saúde mostram-se fundamentais para que o diagnóstico ocorra no estadio inicial da doença e promova maior sobrevida.
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Conhecimento das estudantes universitárias da área de saúde sobre câncer de mama em mulheres

Silveira, Juliana Taques Pessoa da 11 March 2013 (has links)
Resumo: Com a redefinição dos papéis femininos, possibilitando a ocupação das mulheres nos espaços anteriormente ocupados somente pelos homens, a mulher passou a exercer diversas funções, além de estudar e se dedicar à família. Esta mudança de comportamento expôs a mulher à fatores de risco associados ao desenvolvimento de patologias do aparelho reprodutor. Estes fatores podem ser encontrados no ambiente físico, ser hereditários, ou até mesmo, representados por costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural. Diante disso, o câncer de mama atualmente é a doença que mais acomete as mulheres e estima-se para os anos de 2012/2013 o aparecimento de 52.680 novos casos. Considerando que a acadêmica da área da saúde se encaixa no perfil de mulher contemporânea, que trabalha, possui família e estuda, esta pesquisa teve como objetivo caracterizar o conhecimento de estudantes universitárias da área da saúde sobre o câncer de mama em mulheres. Trata-se de uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa descritiva, com estudantes universitárias dos cursos de enfermagem e de medicina, de uma Universidade pública do Paraná, realizada entre abril e junho de 2012, por meio de entrevistas áudio-gravadas, com um instrumento semi-estruturado. A amostra total foi de 11 estudantes. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética e Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde, com registro CEP/SD: 703.038.09.05, CAAE: 0017.0.091.085-09. Para análise dos resultados foram seguidos os passos propostos por Jonh W. Creswell: 1 - Organizar e preparar os dados para análise; 2 - Ler todos os dados; 3 - Iniciar a análise detalhada pelo processo de codificação; 4 - Utilizar o processo de codificação para descrever o local ou as pessoas, as categorias ou temas para análise; 5 - Informar como a descrição e os temas serão representados na narrativa qualitativa e 6 - Interpretação dos dados. E quanto ao conhecimento pertinente, as categorias foram predeterminadas pelo referencial de Edgar Morin e suas dimensões: a dimensão contexto, global, multidimensional e a dimensão complexo. Conclui-se que o conhecimento pertinente é possível, porém precisa haver a intenção durante a formação acadêmica, que este não seja fragmentado, ou seja, deve-se formar para o todo e não apenas para as partes, tanto do indivíduo, quanto da sociedade. A caracterização do conhecimento sobre câncer de mama se dá pelo conhecimento do conjunto de todas as informações referentes ao cuidado da patologia, desde o seu diagnóstico, tratamento, fatores de risco, reabilitação, bem como das políticas públicas e programas preconizados pelo INCA e MS. Também, é parte integrante do cuidado e este abrange além do saber científico, todas as dimensões propostas nesta pesquisa, considerando que é parte essencial da vida e deve ser desenvolvido de maneira a permitir uma melhor aproximação entre o ser cuidado e o cuidador. É necessário que outras pesquisas venham a complementar e estimular entre todos os profissionais da área da saúde o desenvolvimento de saberes que tenham como objetivo transformar o contexto ao qual irão atuar, principalmente no que se refere ao câncer de mama.
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Pesquisa do linfonodo axilar sentinela em mulheres com câncer de mama em estádios iniciais: introdução de uma nova técnica em nosso meio

Xavier, Nilton Leite January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão dos fatores VEGF, MMP-2 e 9, TIMP-1 e 2 no câncer de mama : correlação com o linfonodo sentinela e parâmetros clinicopatológicos

Jobim, Flávio Cabreira January 2008 (has links)
Objetivo: Analisar a expressão dos fatores angiogênicos (VEGF, MMP-2 e MMP-9), e dos inibidores teciduais específicos de metaloproteinases da matriz (TIMP-1 e TIMP-2) em amostras de tumores, obtidas de um grupo de pacientes com câncer primário de mama, e avaliar a correlação destes com o linfonodo sentinela (LNS) e outros fatores clinicopatológicos selecionados, como idade, diâmetro do tumor, tipo histológico, grau histológico e invasão vascular. Métodos: Amostras de tumores primários, de 88 mulheres com câncer de mama, fixados em formalina e emblocados em parafina foram analisados. A técnica de imunohistoquímica (IHQ), usando o complexo Avidina-Biotina-Peroxidase, foi usada para medir a imunorreação dos antígenos nos tumores. A análise estatística para comparar a associação entre fatores estudados com os grupos LNS positivo e negativo e as demais variáveis selecionadas, foi realizada através de programa estatístico, segundo o teste t de Student, Qui-quadrado de Pearson, teste U de Mann-Whitney, teste H de Kruskal-Wallis e correlação de Spearman. Resultados: Nenhuma correlação estatisticamente significativa foi encontrada entre a expressão do VEGF, MMP-2, MMP-9, TIMP-1 e TIMP-2 e a presença de células tumorais no LNS. Entretanto, tumores com maior diâmetro (p< 0,01) e a presença de invasão vascular (p< 0,01) estavam positivamente correlacionados com a positividade do LNS. Uma correlação significativa entre alta expressão de VEGF (p= 0,04) e baixos níveis de TIMP-1 (p= 0,02) com o tipo histológico ductal também foi observada. Alem disso, baixos níveis de TIMP-2 mostraram uma correlação significativa com a idade jovem (< 50 anos; p= 0,01) e tumores de maior diâmetro (2,0 a 5,0 cm; p= 0,04). Conclusão: O LNS positivo foi correlacionado com tumores de maior diâmetro (p< 0,01) e com a presença de invasão vascular (p< 0,01). Altos níveis de VEGF e baixos níveis de TIMP-1 foram observados em pacientes com tumores do tipo ductal, enquanto altos níveis de TIMP-1 foram observados em tumores lobulares. A confirmação destes resultados necessita mais estudos.
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Rastreamento de mutações patogênicas nos genes BRCA1 e BRCA2 em pacientes brasileiras em risco para a síndrome de câncer de mama e ovário hereditários

Ewald, Ingrid Petroni January 2008 (has links)
No Brasil, o câncer de mama é considerado um problema significativo de saúde pública, devido a suas altas taxas de incidência e mortalidade. No Rio Grande do Sul, os índices de incidência e mortalidade situam-se entre os maiores do país. É sabido que 5-10% de todos os casos de câncer de mama são hereditários, ou seja, causados principalmente por mutações germinativas em genes de predisposição. A identificação dos casos hereditários de câncer de mama é importante por várias razões. Primeiro, porque indivíduos afetados apresentam risco cumulativo vital muito superior ao da população para o desenvolvimento de outros tipos de câncer. Segundo, porque outros familiares de um indivíduo afetado podem estar em risco para o câncer hereditário, tornando a família informada dos riscos e cuidados que devem ter ao longo da vida e, terceiro pelas medidas de rastreamento intensivo e intervenção preventiva (cirurgias profiláticas e quimioprofilaxia) que podem diminuir, significativamente, o risco de câncer em portadores de mutação. A síndromes de predisposição hereditária ao câncer de mama mais importante em número relativo de casos é a síndrome de predisposição hereditária ao câncer de mama e ovário (HBOC do inglês Hereditary Breast and Ovarian Cancer Syndrome), associada a mutações germinativas nos genes BRCA1 e BRCA2. O diagnóstico molecular da síndrome HBOC é laborioso e caro devido à heterogeneidade molecular da doença que torna necessária a análise de toda a seqüência codificadora de ambos genes na maioria das populações. Alguns estudos recentes de caracterização molecular em pacientes HBOC no mundo e no Brasil sugeriram que determinadas mutações podem aparecer em maior freqüência o que justificaria uma abordagem inicial simplificada de rastreamento para estas alterações específicas. Os objetivos deste trabalho incluíram a verificação da prevalência de rearranjos gênicos em BRCA1 e de determinadas mutações fundadoras em BRCA1 e BRCA2 em famílias brasileiras de alto risco para a síndrome HBOC. Em um grupo de 175 indivíduos em risco nãorelacionados e de descendência não-judaica rastreados para as mutações 185delAG e 5382insC (BRCA1) e 6174delT (BRCA2) foram encontrados 7 portadores da mutação 5382insC (prevalência de 4%). Em um grupo de 90 indivíduos de risco nãorelacionados rastreados para rearranjos gênicos em BRCA1 pela técnica de MLPA (multiplex ligation-dependent probe amplification) foram identificados 7 portadores de rearranjos gênicos (7.8%), os quais estão sendo caracterizados detalhadamente quanto aos exatos pontos de quebra e ocorrência prévia em outras populações. Os resultados apresentados indicam que os rearranjos gênicos em BRCA1 são relativamente freqüentes em famílias brasileiras com o fenótipo HBOC e estudos adicionais de rastreamento de rearranjos no gene BRCA2 poderão complementar essa análise e definir a validade e aplicabilidade do rastreamento de rearranjos gênicos como primeira abordagem nos indivíduos e famílias com a síndrome HBOC.
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Avaliação da qualidade de vida de mulheres mastectomizadas

Ferraz, Angela Mari Nogueira January 2009 (has links)
O câncer de mama causa alterações no universo biológico e social das mulheres e a remoção da mama pode resultar em sérios danos. Após mastectomia, as mulheres podem apresentar dificuldades em sua vida profissional, social, familiar e sexual. O presente estudo tem como objetivo estudar a qualidade de vida em mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical (uni ou bilateral) e/ou quadrantectomia. Um estudo transversal arrolou 60 mulheres com câncer de mama submetidas a mastectomia radical e/ou quadrantectomia residents no sul do Brasil no ano de 2007. A qualidade de vida foi medida através do WHOQOL Bref e relacionada a variáveis sociodemograficas e variáveis relacionadas ao plano de saúde utilizado pela mulher. Regressão linear múltipla foi utilizada para identificar os fatores independentemente associados com qualidade de vida. Os resultados observados sugerem que a qualidade de vida de mulheres que realizaram mastectomia esta associada ao trabalho, vida sexual, alterações do sono, renda familiar e a percepção de saúde no momento da entrevista. O tipo de mastectomia, se radical e/ou quadrantectomia apresentou uma significância limítrofe com o domínio de relações sociais, porem não com outros domínios. Concluindo, o resultado do presente estudo sugere que a qualidade de vida parece ser afetada pot fatores sociais, vida sexual e pela intensidade de sintomas psiquiátricos, em especial a depressão. Estes achados podem contribuir para um melhor entendimento de aspectos relacionados com a vida de mulheres submetidas a mastectomia, auxiliando no acompanhamento e no manejo dessas pacientes.
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O tamanho tumoral como desfecho substituto na detecção precoce do câncer de mama: três décadas de experiência do serviço de mastologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS

Menke, Carlos Henrique January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Prevalência da deficência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico de câncer de mama / Low pretreatment serum concentration of vitamin D at breast cancer diagnosis in postmenopausal women

Machado, Murilo Renato Matos 21 March 2018 (has links)
Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-14T02:59:39Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.docx: 1978575 bytes, checksum: 48833024fed3d7187ae488ea941e6e4b (MD5) / Rejected by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Problema 1: Seu arquivo está em Word. O arquivo deve estar obrigatoriamente em formato PDF para submissão no Repositório. Assim que efetuar essa correção, submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-06-14T17:27:47Z (GMT) / Submitted by MURILO RENATO MATOS MACHADO (murilomachado84@gmail.com) on 2018-06-17T22:56:55Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Finalizado - Murilo.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T20:35:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 machado_mrm_me_bot.pdf: 1809111 bytes, checksum: b848baa2fc856e30a2c128ac2a13ed83 (MD5) Previous issue date: 2018-03-21 / Objetivo: Avaliar a ocorrência e os fatores de risco para deficiência de vitamina D em mulheres na pós-menopausa no diagnóstico do câncer de mama comparado a mulheres na pós-menopausa sem câncer de mama Métodos: Realizou-se estudo clínico de corte transversal com 209 mulheres com câncer de mama comparadas a 418 mulheres (controle), com idade entre 45-75 anos atendidas em Hospital Universitário. Foram incluídas no grupo principal mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥45 anos, com diagnóstico histológico recente de câncer de mama, sem uso de medicações ou condições clínicas que interfiram nos valores de vitamina D. O grupo controle foi constituído por mulheres com amenorréia >12 meses, idade ≥45 anos, sem câncer de mama. Os grupos foram pareados por idade e tempo de menopausa na proporção 1 caso para 2 controles, conforme cálculo amostral, com mínimo de 205 pacientes com câncer de mama. Dados clínicos e antropométricos foram coletados por meio de entrevista. Foi solicitada dosagem sérica de 25 hidrovitamina D [25(OH)D], 20-30 dias após o diagnóstico do câncer de mama, antes do tratamento proposto, sendo considerados valores suficientes ≥ 30ng/mL. Foram coletados dados sobre o câncer de mama (histopatológico, grau, estádio do tumor, linfonodos) e o status hormonal (receptor de progesterona, RP; receptor do fator de crescimento epidérmico humano-2, HER2) e a atividade proliferativa epitelial (Ki67). Para análise estatística foram empregados: Teste t-student, Distribuição Gama (variáveis assimétricas), Teste do Qui-Quadrado e Regressão Logística (odds ratio-OR). Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Medicina de Botucatu (nº 1.874.357). Resultados: A média de idade das pacientes com câncer de mama foi de 60.7 ± 10.4 anos, sendo que 29.7% das mulheres apresentavam tumores menores que 2cm, 66.5% estavam no estádio 1 (doença inicial), 43.5% com linfonodos axilares negativo, RE e RP foram positivos em 82.8% e 70.3% respectivamente, HER2 foi negativo em 80.4% e Ki67 estava acima de 14% em 67.5% dos casos. Na comparação entre os grupos quanto às características clínicas, as pacientes com câncer de mama apresentaram maior valor de índice de massa corpórea (IMC), com maior percentual de obesidade quando comparado ao controle (57.4% vs 40.2%, respectivamente) (p<.0001). Por outro lado, maior percentual de mulheres no grupo controle fazia uso de terapia hormonal quando comparadas ao controle (38.0% vs 11.0%, respectivamente) (p<.0001). Na distribuição percentual dos valores de 25(OH)D entre mulheres com e sem câncer de mama foi observada que as pacientes com câncer de mama apresentaram maior ocorrência de valores de 25(OH)D insuficientes (20 a 29 ng/mL) e deficientes (<20 ng/mL) quando comparadas as pacientes do grupo controle (55.6% vs 49.3%, p=0.039 e 26.2% vs 20.3%, p=0.018, respectivamente). Na análise de risco ajustado para idade, tempo de menopausa e IMC, as mulheres com câncer de mama apresentaram 1.5 vezes maior risco para ocorrência de hipovitaminose D (OR=1.52; IC 95% 1.04-2.22, p=0.029) quando comparadas as mulheres sem câncer. Conclusão: Mulheres na pós-menopausa com diagnóstico recente de câncer de mama apresentaram maior risco para hipovitaminose D, associado à maior ocorrência de obesidade quando comparadas a mulheres na mesma faixa etária sem câncer. / Objective: To evaluate the occurrence and risk factors for vitamin D deficiency in postmenopausal women in the diagnosis of breast cancer compared to postmenopausal women without breast cancer Methods: A cross-sectional clinical study was performed with 209 women with breast cancer compared to 418 women (control), aged 45-75 years attending University Hospital. Women with recent diagnosis of breast cancer, in amenorrhea> 12 months and age ≥ 45 years, without medication use or clinical conditions that interfere with vitamin D values were included. The control group consisted of women with amenorrhea > 12 months, age ≥45 years, without breast cancer. The groups were matched by age and time since menopause in the proportion 1 case for 2 controls, according to sample calculation, with a minimum of 205 patients with breast cancer. Clinical and anthropometric data were collected through an interview. Serum level of 25 hydroxyvitamin D [25(OH)D] was measured in all patients, 20 to 30 days after breast cancer diagnosis, prior to the proposed treatment, and was considered sufficient values ≥ 30 ng/mL. Data on breast cancer (histopathology, grade, tumor stage, lymph nodes), hormone status (estrogen receptor, ER, progesterone receptor, PR, human epidermal growth factor receptor-2, HER2) and epithelial proliferative activity (Ki67) were collected. For statistical analysis, the t-student test, the Gamma Distribution (asymmetric variables), the chi-square test, Pearson's correlation and the logistic regression (OR-odds ratio) were used. This study was approved by the Ethics Committee of the Faculty of Medicine of Botucatu (nº 1.874.357). Results: The mean age of breast cancer patients was 60.7 ± 10.4 years, with 29.7% of the women presenting tumors smaller than 2cm, 66.5% were in stage 1 (initial disease), 43.5% with negative axillary lymph nodes, RE and PR were positive in 82.8% and 70.3% respectively, HER2 was negative in 80.4% and Ki67 was > 14% in 67.5% of the cases. In the comparison between the groups, the breast cancer patients presented higher values of body mass index (BMI), with a higher percentage of obesity when compared to control group (57.4% vs 40.2%, respectively) (p <. 0001). On the other hand, a higher percentage of women in the control group used hormonal therapy (HT) when compared to control (38.0% vs 11.0%, respectively) (p <.0001). In the percentage distribution of 25 (OH) D values between women with and without breast cancer, it was observed that breast cancer patients had a higher occurrence of insufficient 25(OH)D values (20-29 ng/mL) and deficient values (<20 ng/mL) (55.6% vs 49.3%, p = 0.039 and 26.2% vs 20.3%, p = 0.018, respectively). In the risk analysis adjusted for age, menopausal time and BMI, women with breast cancer had a 1.5-fold higher risk for the occurrence of hypovitaminosis D (OR = 1.52, 95% CI 1.04-2.22, p = 0.029) when compared to women without cancer. Conclusion: Postmenopausal women with a recent diagnosis of breast cancer presented a higher risk for hypovitaminosis D, associated with greater occurrence of obesity when compared to women in the same age group without breast cancer.
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Fadiga e qualidade de vida em pacientes sobreviventes de câncer de mama após um ano do diagnóstico

Kluthcovsky, Ana Claudia Garabeli Cavalli 23 April 2012 (has links)
Resumo: Trata-se de estudo descritivo, comparativo e com abordagem quantitativa, que objetivou avaliar a fadiga e qualidade de vida em mulheres sobreviventes de câncer de mama livres da doença, após um ano ou mais do diagnóstico, atendidas no Sistema Único de Saúde. Foi constituída uma amostra não-probabilística, consecutiva, de 202 pacientes sobreviventes tratadas em dois grandes hospitais em Curitiba, Paraná, e comparadas com dois grupos controles (202 mulheres saudáveis e 202 mulheres sem história de câncer), pareadas por idade com as pacientes. A coleta de dados ocorreu de dezembro de 2008 a junho de 2010 e utilizou-se o WHOQOL-bref, o EORTC QLQ-C30 e a Escala de Fadiga de Piper-revisada, além de dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e do tratamento. Os testes estatísticos utilizados foram qui-quadrado, regressão logística multivariada, modelo linear generalizado e o coeficiente de correlação de Spearman. A correção de Bonferroni também foi utilizada. Foi adotado o nível de significância de 5%. As sobreviventes tinham diagnóstico prévio de câncer de mama em estádios in-situ a III, não estavam em tratamento com exceção de hormonioterapia, tinham idade entre 31 e 85 anos (idade média=54,5 anos, dp=10,4) e tempo médio de diagnóstico de 5,2 anos (dp=4,6, mediana=3,9 anos). A maioria delas eram brancas (79,2%), com ensino fundamental (64,9%), tinham companheiro (66,3%) e 47% relataram 1 ou 2 filhos vivos. A maioria (58,4%) não tinha emprego remunerado e tinha uma renda mensal familiar per capita menor ou igual a um salário mínimo (66,3%). A prevalência de fadiga para as sobreviventes foi de 37,6%. O escore médio da fadiga total e os escores médios das dimensões afetiva, comportamental e sensitivo/psicológica indicaram fadiga leve. Os fatores preditivos para fadiga foram menor idade (p=0,024), presença de dor (p=0,000), dispnéia (p=0,006), insônia (p=0,015), e náuseas/vômitos (p=0,036). Os escores médios para qualidade de vida foram significativamente menores para o grupo de sobreviventes com fadiga (todos os valores de p<0,01). Considerando todas as sobreviventes, a fadiga total e dimensões foram associadas negativamente à qualidade de vida (todos os valores de p<0,01). Na comparação com os grupos controles, os escores médios da fadiga total e das dimensões foram significativamente maiores para as sobreviventes do que para os grupos controles (todos os valores de p<0,01). Além disso, as sobreviventes relataram piores avaliações de qualidade de vida geral em relação às mulheres saudáveis e para os domínios físico, psicológico e meio ambiente em relação aos dois grupos controles (todos os valores de p<0,05). Não houve diferença significativa para o domínio relações sociais entre os três grupos. Os resultados sugerem que muitas sobreviventes de câncer de mama livres da doença após o tratamento experimentaram fadiga, principalmente as mais jovens, com dor, dispnéia, insônia e náuseas/vômitos, e essa fadiga comprometeu a qualidade de vida. Também observou-se que as sobreviventes apresentaram significativamente maior fadiga e piores avaliações para a maioria dos aspectos de qualidade de vida quando comparadas à mulheres saudáveis ou sem história de câncer. Pelos resultados obtidos enfatiza-se a importância das avaliações de fadiga e qualidade de vida especialmente direcionadas às mulheres com câncer de mama.

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