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Existencialismo e marxismo - a filosofia de Sartre entre a liberdade e a história.

Silva, Luciano Donizetti da 05 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLDS.pdf: 1095408 bytes, checksum: 5bbb665a182ba0862a422a92de650c4e (MD5) Previous issue date: 2006-09-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / L uvre de Sartre, depuis La transcendance de l Ego (1934) jusqu aux incomplets Cahiers pour une morale (1983), est traversée par un axe thématique commun : montrer la liberté humaine comme fondement du réel. Malgré toutes les difficultés théoriques que cette philosophie a dû affronter un demi-siècle durant, la consolidation de la liberté face à tout déterminisme ou causalisme fut sans aucun doute l idéal de la production théorique et de la pratique du philosophe. C est la philosophie allemande (Husserl et Heidegger), au vu de la possibilité qu elle offre de surmonter les difficultés posées par une philosophie de la subjectivité absolue, qui a permis le moment glorieux de la pensée sartrienne; toutefois, la doctrine de la liberté présentée dans l Être et le Néant (1943) résulte en une réalité humaine absolument vide, et ce n est certainement pas à partir de cette notion d homme que Sartre pourra interroger les faits historiques et la société. Il est urgent de produire, dans un cadre théorique, une synthèse philosophique entre la philosophie subjective de la phase l Être et le Néant et le marxisme, philosophie indépassable de cette époque (Critique de la raison dialectique, 1960). C est dans ce but que Sartre, dans la Critique, chercha à mettre en évidence le fondement ontologique du matérialisme historique à partir des conditions formelles de possibilité et d intelligibilité de la dialectique de l histoire. C est dans ce contexte que se situe la problématique de cette recherche : comprendre de quelle façon l histoire, qui du point de vue existentialiste est un produit de la liberté humaine, peut se retourner contre l homme et faire de celui-ci un objet qui ne fait que participer au processus historique. Ce problème n est que le point de départ de beaucoup d autres et porte en lui les possibles interprétations que l on peut faire de l oeuvre de Sartre : son rapprochement avec le marxisme exigea-t-il qu il reniât son ontologie phénoménologique ? Peut-on parler d un premier Sartre, partisan de la liberté, et d un second, marxiste ? Ou bien son oeuvre peut-elle être lue comme un tout où la Critique serait un développement de L Être et le Néant ? C est pour répondre à ces questions que nous avons développé cette recherche. / A obra de Sartre, desde A transcendência do Ego (1934) até os incompletos Cadernos para uma Moral (1983), apresenta um eixo temático comum: mostrar a liberdade humana como fundamento do real. Mesmo diante de todas as dificuldades teóricas que essa filosofia encontra ao longo de quase meio século, consolidar a liberdade frente a todo determinismo ou casuísmo foi, sem dúvida alguma, o ideal da produção teórica e da prática do filósofo. A filosofia alemã (Husserl e Heidegger) permitiu o momento glorioso do pensamento sartriano, uma vez que tornou possível suprimir as dificuldades que uma filosofia da subjetividade absoluta pode colocar; mas a doutrina da liberdade, apresentada em O Ser e o Nada (1943), redunda numa realidade humana absolutamente vazia. Certamente não é dessa noção de homem que Sartre poderá falar dos fatos históricos que se sucedem a partir de 1943. No âmbito teórico se torna urgente produzir uma síntese filosófica entre a filosofia subjetiva da fase de O Ser e o Nada e o marxismo, filosofia insuperável de sua época (Critica da Razão Dialética, 1960). É com esse objetivo que Sartre, na Crítica, procura fundamentar ontologicamente o materialismo histórico a partir das condições formais de possibilidade e inteligibilidade da dialética da história. Nesse panorama se insere o problema da presente pesquisa: compreender como a história, que na perspectiva do existencialismo é produto da liberdade humana, pode se voltar contra o homem e torná-lo um objeto que simplesmente participa do processo histórico. Esse problema se desmembra numa série de outros, e tem no horizonte as possíveis interpretações que se pode fazer da obra de Sartre: sua aproximação do marxismo exigiu que ele renegasse sua ontologia fenomenológica? Pode-se falar que há um primeiro Sartre, partidário da liberdade, e um segundo, marxista? Ou sua obra pode ser lida como um todo, sendo a Crítica um desdobramento de O Ser e o Nada? Para responder essas questões desenvolvemos esse trabalho.
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A ideologia do contrato de trabalho: contribuição à leitura marxista da relação jurídica laboral / The ideology of labor contract: contribution to marxist reading of the laboral legal relationship

Gustavo Seferian Scheffer Machado 19 April 2012 (has links)
O presente estudo pretende promover uma discussão acerca dos aspectos ideológicos que envolvem o contrato individual de trabalho. Partindo do alicerce tríptico proposto por Slavoj iek para a crítica da ideologia, bem como da crítica da economia política de Karl Marx, buscamos uma aproximação do estudioso dos fenômenos jurídicos à realidade do contrato de trabalho, em seus ideais, instituições e práticas sociais. Para tanto, além de uma avaliação teórica aprofundada acerca do assunto, provocamos a reflexão do leitor trazendo um retrospecto acerca da instalação do ideal neoliberal no contratualismo trabalhista brasileiro. / This present study aims to promote a discussion on the ideological aspects that involve the individual labor contract. From the foundation proposed by Slavoj Zizek for the critique of ideology, as well as from the critique of the political economy by Karl Marx, we seek an approach between the studious of the juridical phenomena and the reality of the labor contract in its ideals, institutions and social practices. To this end, in addition to an in-depth theoretical evaluation on the subject, we provoke the reflection of the reader by presenting a retrospective concerning the installation of the neoliberal ideal on the Brazilian labor contractualism.
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O pensamento feminista na economia : revisão teórica e crítica a partir de uma perspectiva marxista

Nunes, Débora Machado January 2016 (has links)
Este trabalho realiza uma revisão teórica e crítica dos debates marxistas relacionados à questão da mulher dentro de um escopo econômico, buscando identificar sua inserção acadêmica atual e sua possível capacidade de interpretação da posição econômica das mulheres. O trabalho apresenta um levantamento bibliográfico, apresentando as principais premissas e conceitos utilizados por essa vertente de pensamento e suas correntes internas, e um estudo de caso da Rússia Soviética desde o triunfo da revolução bolchevique até a década de 40 (período da chamada “contrarrevolução feminista”), a fim de verificar como alguns desses preceitos foram aplicados e como as experiências de socialismo real contribuíram para o desenvolvimento da teoria tanto internamente, quanto em relação ao seu prestígio perante as demais escolas de pensamento feministas. Conclui-se que houve um período de fértil debate no marxismo feminista nas décadas de 60 e 70, mas que seu desenvolvimento posterior rumou ou para a fusão entre a teoria marxista e outras correntes de pensamento, afastando-se da economia, ou para o debate interno relacionado à inclusão de um recorte de gênero aos conceitos marxianos. Atualmente, o feminismo marxista parece voltar sua atenção para o resgate à obra original de Marx, em uma tentativa de propôr uma nova teoria feminista anticapitalista metodologicamente ortodoxa. / This paper presents a theoretical and critical review of Marxist debates related to the woman’s question inside the economic scope, seeking to identify it's current academic status and it's capacity to interpret the economic situation of women. A literature review is exhibited in order to present the main assumptions and concepts used by this school of thought and its internal divisions, and a case study of the Soviet Russia since the triumph of the Bolshevik revolution until the 40s (the period of the "feminist counterrevolution") is presented in order to see how some of these principles were applied and how socialism experiences contributed to the development of the theory and to its prestige towards the other feminist schools of thought. It concludes that there was a period of fruitful discussion of feminist Marxism in the 60s and 70s, but it's further development headed or to the merge between Marxist theory and other currents of thought, moving away from the economic scope, or for the debate related to the inclusion of a gender approach to Marxian concepts. Currently, Marxist feminism seems to turn it's attention to the rescue of Marx's original work, in an attempt to propose a new anti capital feminist theory methodologically orthodox.
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Propriedade, distribuição e igualdade em Marx : uma crítica dialética às concepções de justiça do marxismo analítico

Silva, Natasha Pergher January 2016 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo avaliar a matéria da justiça sob um prisma marxista, apresentando uma revisão sistemática das principais linhas de argumentação dentro do campo, explorando as nuances e ênfases de algumas dessas abordagens, bem como os impactos que suas distintas concepções epistemológicas e metodológicas produzem no entendimento do problema. A partir dessa revisão, pergunta-se: é possível elaborar uma interpretação da justiça a partir de Marx? Nesse trabalho, defende-se que tal esforço é possível, desde que a interpretação se paute em uma abordagem dialética, a qual permite compreender a justiça de maneira não atomizada e, ao mesmo tempo, desvencilhá-la do economicismo dogmático que afirma que todas as determinações sociais resultam unicamente dos fatores econômicos. Para construir uma abordagem marxista da justiça, porém, além da dialética há que se ter claro outros dois pilares que constituem a sua teoria: a ideia de transcendência da autoalienação e a máxima marxiana presente na Crítica ao Programa de Gotha: “de cada qual segundo suas capacidades, a cada qual segundo suas necessidades”. / This study aims to appreciate the question of justice using a Marxist approach, presenting a systematic review of the main lines of argument within the field, exploring the hues and emphases between these approaches as well as the impacts that their distinct epistemological and methodological concepts produce in understanding the problem. From this review, a question is posed: is it possible to develop an interpretation of justice based on Marx? In this paper, it is argued that this effort is possible if the interpretation is guided on a dialectical approach, which allows the comprehension of justice in a non-atomized look and, at the same time, free from the dogmatic economicism that states that all social determinations result only from economic factors. In order to build a Marxist approach to justice, however, besides the dialectics, one must consider also two other pillars that constitute his theory: the idea of transcendence of self-alienation and the Marxian aphorism presented in the Critique of the Gotha Program, "from each according to his ability, to each according to his needs”.
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Pedro Páramo, marxismo y psicoanálisis : Una lectura marxista de símbolos en la novela con clave psicoanalítica / Pedro Páramo and a Marxist reading of symbols with a Psychoanalytical perspective

Catalá Sverdrup, Gustavo January 2018 (has links)
La novela Pedro Páramo es una obra compleja y susceptible de múltiples interpretaciones en clave simbólica. El presente trabajo muestra una de tales interpretaciones donde marxismo y psicoanálisis obran en conjunción como métodos de análisis literario. En él se extraen conclusiones referentes a la dialéctica histórica como concepción del mundo propia de una clase social, y al mismo tiempo referidas a las estructuras de la personalidad humana surgidas a partir del complejo de Edipo. Un análisis ideológico y psicoanalítico resulta en una lectura simbólica coherente donde la propia ideología es puesta en entredicho y en el que una personalidad arquetípica es perfilada a través de los personajes y su estatus social.
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Ambiguidade e resistência: direito, política e ideologia na neoliberalização constitucional / Ambiguity and Resistance: law, politics and ideology in the constitutional neoliberalization

Tarso Menezes de Melo 15 March 2011 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo demonstrar como o direito, ao passo em que exerce função essencial como instrumento de dominação entre classes sociais, apresenta-se também como importante instrumento de resistência política da classe trabalhadora. Tal importância ultrapassa a simples efetividade das normas no campo jurídico e ganha especial relevância na forma como se traduzem juridicamente as lutas de classes, o que faz com que as reivindicações políticas transformadas em direitos, por mais que em grande medida se neutralizem de acordo com os interesses hegemônicos, permaneçam no horizonte político da sociedade, alimentando a tensão por transformação social. Para tanto, este trabalho percorre um itinerário teórico dividido em três movimentos. Inicialmente, estuda a forma como se constitui e complexifica a noção de ideologia nas obras de Karl Marx, desde as obras iniciais até sua reflexão mais madura. O segundo movimento é dedicado a localizar o papel exercido pelo direito no conjunto da ideologia social e indaga as possibilidades de uma teoria da ideologia jurídica. Em seu terceiro e último movimento, a fim de demonstrar concretamente a problemática da tese, dedica-se à investigação da relação entre ambiguidade e resistência no caso dos direitos sociais, em especial os direitos dos trabalhadores previstos na Constituição brasileira de 1988, cuja vigência se dá sob forte pressão neoliberal. Neste passo, aproveita-se fartamente do diálogo com a sociologia crítica do trabalho contemporânea, no intuito de verificar como as lutas concretas dos trabalhadores transitam entre o direito, a política e a ideologia. / The present work intends to show how law plays not only an essential function as an instrument of domination between social classes, but it is also an important element of working class political resistance. This importance exceeds the rules established in the juridical field and reaches special relevance in the way that it translates class struggles, what makes political claims turned into rights, in spite of the fact that its large measure could be neutralized according to hegemonic interests, remaining on the societys political surface, feeding the social transformation tension. This work follows a theoretical line divided in three movements. Firstly, it studies the way that ideological notion in Karl Marxs work is established and complexified, since the beginning of his works until the most mature ideas developed by him. The second movement intends to find the role played by law in the social ideological field questioning the possibilities of a juridical ideologys theory. The third and last movement, is developed with the main intention to show effectively what this thesis is all about, it also proposes an investigation on the relations between ambiguity and resistance in social rights case, mainly based on workers rights provided in 1988s Brazilian Constitution under the neoliberal pressure. In this sense the discourse of the contemporary critical sociology of work is widely used, aiming to verify how real working class fights flows through the law, politics and ideology.
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Direito: da forma jurídica à hegemonia / Law: from juridical form to hegemony

Jonnas Esmeraldo Marques de Vasconcelos 02 December 2014 (has links)
A presente dissertação tem por objetivo articular as contribuições de dois marxistas à ciência jurídica, são eles: Eugeny Pasukanis e Antonio Gramsci. Trata-se de esforço para delimitar pontos de diálogo entre ambos, os quais refletiram, cada um à sua maneira, sobre o direito. Apesar de contemporâneos, esses dois pensadores não mantiveram contato entre suas posições teóricas. O diálogo entre as suas reflexões, tendo como fio condutor a abordagem sobre o direito, é o desafio enfrentado nessa pesquisa. Por um lado, com o conceito de forma jurídica, a teoria de Pasukanis busca explicar a especificidade do direito que se desenvolve intimamente conectado às relações de produção e troca do capitalismo. Por outro lado, ao investigar as particularidades que conformam as relações políticas no capitalismo, a abordagem de Gramsci sobre a hegemonia estabelece quadro analítico para o estudo da dinâmica do direito. Da aproximação entre essas análises, apostamos na construção de campo conceitual fértil ao estudo jurídico, capaz de iluminar as questões sobre os limites, as possibilidades de desenvolvimento e os sentidos do direito na sociedade capitalista. / This research aims to analyse the contributions of two marxist authors to the study of Legal Science: Eugeny Pasukanis and Antonio Gramsci. It seeks to delimitate the points of contact, deviation and complementation between these two authors, who came to think about Law in their own different ways. Although contemporaries, Pasukanis and Gramsci did not maintain any contact regarding their theoretical positions. Thus, the attempt to stablish a dialogue between their thoughts, using Law as a common thread, presents itself as the main challenge facing this research. On the one hand, through the concept of juridical form, Pasukanis theory seeks to explain the specificity of Law that arises from its intimate historical connections to capitalisms production and trade relations. On the other hand, by investigating the specificities that shape political relations under capitalism, Gramscis approach to hegemony stablishes an interesting analytical framework for studying the dynamics of Law. By approximating these two concepts of juridical form and hegemony, a rich conceptual field is constructed, enabling a critical analysis that could shed light into some compelling questions in relation to the limits, development possibilities and meanings of Law in a capitalist society.
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Crítica dos direitos humanos à luz da leitura de István Mészáros / Critical analysis of human rights under the reading of István Mészáros

Rafael Lessa Vieira de Sá Menezes 13 November 2013 (has links)
Neste trabalho, realiza-se uma leitura da obra de István Mészáros, especificamente das que versam sobre a temática do direito e dos direitos humanos. István Mészáros desenvolve uma crítica externa aos direitos humanos, não se tratando de uma crítica imanente do direito, mas de uma crítica que se desenvolve no âmbito de uma obra que engloba diversas questões filosóficas, sociológicas, econômicas, políticas e jurídicas. István Mészáros entende que os direitos humanos são uma questão de alta relevância quando o livre desenvolvimento das individualidades aparece como um horizonte da luta social e, por isso, o que está em jogo é a superação das mediações de segunda ordem do sistema sociometabólico do capital e o desenvolvimento positivo de um sistema alternativo, que não exclui as mediações de primeira ordem, inclusive de uma superestrutura alternativa correspondente ao controle consciente da reprodução social pelos produtores associados. Neste sentido, o trabalho analisa o modo como István Mészáros examina a questão dos direitos humanos, propondo, a partir de tal análise, que há uma vigorosa metodologia crítica desenvolvida pelo autor. Neste sentido, conclui-se que a teoria de István Mészáros é de grande valia para compreender o modo como se deve lidar com a questão dos direitos humanos numa perspectiva crítica, isto é, numa perspectiva que leve em conta a necessária historicidade da normatividade alienada (medida externa) e se apoie nas mediações de primeira ordem para propor uma alternativa superestrutural viável ao novo contexto (medida interna, autodeterminação). / In this work, we make a reading of the work of István Mészáros, specifically those that deal with the themes of law and of human rights. István Mészáros develops a external critics to human rights, not an immanent critique of law, but a critique that develops within a work that encompasses many philosophical, sociological, economic, political and legal problems. István Mészáros seethat human rights are a matter of \"great importance\" when the \"free development of individualities\" appears as a horizon of social struggle and, therefore, what is at stake is the overcoming of second order mediations of the capitals sociometabolic system and the positive development of an alternative system, which does not exclude the first order mediations, including an alternative superstructure corresponding to the conscious control of social reproduction by the freely associated producers. In this sense, the work examines how István Mészáros examines the issue of human rights, proposing, from this analysis, that there is a vigorous critical methodology developed by the author. In this sense, it is concluded that the theory of István Mészáros is valuable to understand how one should deal with the issue of human rights in a critical perspective, i. e., a perspective that takes into account the necessary historicity of alienated normativity (external measure) and support the first order mediations to propose an alternative viable superstructure to the new context (as internal self-determination).
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Negociação coletiva: limites e potencialidades ante a contradição capital

BONA, Felipo Pereira 21 August 2014 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-01-22T13:13:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipo Pereira Bona - Dissertação de Mestrado para Depósito.pdf: 1030970 bytes, checksum: 0bb10146e7ab72159ba4601886a7f798 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-22T13:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Felipo Pereira Bona - Dissertação de Mestrado para Depósito.pdf: 1030970 bytes, checksum: 0bb10146e7ab72159ba4601886a7f798 (MD5) Previous issue date: 2014-08-21 / CAPES / Esta dissertação analisa o direito de negociação coletiva tomando-a como produto extraído do capital pela classe trabalhadora e como estrutura de controle do sistema de mediações de segunda ordem. Embora o direito de negociação coletiva viabilize a extração de concessões do capital para a classe trabalhadora, ele jamais poderá sobrepor-se às finalidades e objetivos da produção capitalista, ao revés, ratifica e retroalimenta o sistema do capital. A pesquisa orientou-se sob a perspectiva marxistalukacsiana a fim de compreender as nuances sociológicas do sistema produtivo capitalista e do direito de negociação coletiva no âmbito brasileiro, do Mercosul, da União Europeia e da Organização Internacional do Trabalho. Estudaram-se o processo negocial instalado entre trabalhadores e empresas do Consórcio RNEST CONEST e o novo desígnio concessivo que o direito de negociação coletiva vem assumindo na Comunidade Europeia depois da crise econômico-financeira de 2008. As análises apontam que o suposto pacto interclassista esconde a latência do conflito de classes, locomotiva da história, e que, na verdade, direitos são disputados entre trabalhadores e capitalistas, responsáveis pela extração de concessões e pela readaptação dos limites relativos do capital, respectivamente. O controle da luta de classes demanda a criação do Direito e o Estado como estruturas auxiliares, vinculados ontologicamente aos seus objetivos e finalidades capitalistas. O direito de negociação coletiva é o instituto do direito do trabalho que viabiliza o diálogo aparentemente conciliatório entre trabalhadores e capitalistas, posto que os interesses de classes são antagônicos e inconciliáveis. Trabalho é o processo pelo qual o ser humano transforma a natureza a fim de obter valores de uso para a satisfação de suas necessidades, constitui-se na categoria central da sociabilidade humana, é a partir dele que se elevam níveis de maior complexidade nas relações sociais. Na produção capitalista trabalho consiste em mais um fator de produção a ser aplicado na produção, obedecendo aos imperativos de autorreprodução e acumulação do capital como cerne produtivo. O direito de negociação coletiva compõe a estrutura de controle do capital, de maneira que não lhe é possível abranger os interesses da classe trabalhadora além dos limites estabelecidos pelo capital. / This dissertation analyzes the right to collective bargaining taking it as a product extracted from capital in benefit of the working class and as a capital’s control structure of second order mediations. Although the right to collective bargaining makes possible the extraction of concessions from capital to the working class, it can never override the aims and objectives of capitalist production, in spite of it, it ratifies and feeds back the capitalist system. The research was guided under the Marxist-Lukacsian perspective in order to understand the sociological nuances of the capitalist production system and the right to collective bargaining in Brazil, Mercosur, European Union and at the International Labour Organisation. It was studied the bargaining negotiation process activated between workers and firms from the Consortium RNEST CONEST and the new concessive design that the right to collective bargaining has taken in the European Community after the economic and financial crisis of 2008. Analyses show that the alleged interclassist pact hides the latency of class conflict, the locomotive of history, and that, in fact, rights are disputed between workers and capitalists, responsible for extracting concessions and by readapting the limits of capital’s boundaries, respectively. The social warfare control demanded the creation of the Law and the State as auxiliary structures ontologically linked to the capitalists’ objectives and purposes. The right to collective bargaining is the institute of labor law that enables the supposed conciliatory dialogue between workers and capitalists, since classes interests are antagonistic and irreconcilable. Labor is the process by which human beings transforms nature to obtain use-values in order to satisfy their needs, it constitutes the central category of human sociability and from it increases the complexity in social relations. In capitalist mode of production labour consists of factor of production to be applied in production, obeying to the imperatives of self-reproduction and accumulation of capital as productive intent. The collective bargain right builds up capital’s control structure, so that it cannot be expected to cover the interests of the working class beyond the limits set by the Capital.
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A Educação Ambiental como proposta crítica para práticas emancipatórias com pescadores artesanais: um estudo de caso no estuário da Lagoa dos Patos, extremo sul do Brasil

Costa, Aléssio Almada da January 2013 (has links)
Submitted by Josiane ribeiro (josiane.caic@gmail.com) on 2016-03-31T19:40:51Z No. of bitstreams: 1 tese alessio almada da costa final ppgea furg 2013.pdf: 2834102 bytes, checksum: cf84e1644519b6350a2f7a39cc18b248 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T19:40:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese alessio almada da costa final ppgea furg 2013.pdf: 2834102 bytes, checksum: cf84e1644519b6350a2f7a39cc18b248 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Educação Ambiental na sua vertente crítica serve de guia desta tese na medida em que possibilita compreender os espaços existentes e nos quais estão inseridos os trabalhadores da pesca artesanal. Construímos o movimento desse estudo a partir do método utilizado por Karl Marx, apoiado nas categorias do Materialismo Dialético, do Materialismo Histórico e da Economia Política, tendo como objetivo analisar, interpretar e compreender que contradições existem na política pública para a pesca artesanal no extremo sul do Brasil, denominada de Projeto Rede, e propor criticamente práticas criativas a partir das perspectivas emancipatórias já desenvolvidas pelos pescadores artesanais organizados numa associação de trabalhadores da pesca, a Associação de Pescadores Artesanais da Vila São Miguel (APESMI), localizada no município de Rio Grande/RS. O Projeto Rede, que é proposta do estado brasileiro, inicia em 2006 e se estende até 2012. Seu movimento ocorreu em quatro fases com diferentes coordenações: ONG, cooperativa de pescadores, e finalizando com duas fases sob coordenação de um núcleo vinculado a atividades de extensão da Universidade local (FURG). A situação de crise ambiental que focamos nesse estudo é por nós entendida como uma crise estrutural da sociedade que vive sob a ordem do capital, produzindo e se reproduzindo a partir da fetichização da mercadoria, do homem, da natureza e do dinheiro. Essa crise se reflete também na pesca, com a singularidade de que esta atividade, que envolve o trabalho humano diretamente na natureza, é fornecedora do objeto para servir às necessidades humanas. Porém, com a especificidade de serem estes, objetos e produtos do trabalho, seres vivos que se reproduzem limitadamente enquanto natureza, fato desconsiderado pela lógica imediatista do lucro, que sobreexplora o objeto da pesca, assim como o humano que dela depende para sua vivência, o trabalhador/pescador artesanal. Embora a comercialização tenha sido o objetivo descrito nos editais que o financiaram, outras atividades organizacionais de cunho político também foram realizadas, nas quais se salientam a adoção dos princípios da Economia Solidária como proposta de trabalho do projeto, e assumida pela APESMI. A participação em programas federais vinculados ao Fome Zero representou um avanço para a organização destes trabalhadores que atribuem ao trabalho socializado a possibilidade de buscarem sua emancipação, enquanto humanos, mas não sem enfrentar novos desafios. Segundo o que conseguimos apreender até o momento, das experiências vivenciadas em conjunto com os trabalhadores da pesca artesanal, a luta de classes representa a essência das contradições que emergem das práticas do Projeto Rede, comopolítica pública que se materializa por meio de uma política de editais, as quais, por sua vez, produzem outras práticas e contradições. Procuramos demonstrar algumas destas contradições que nos foi possível apreender, nas quais citamos: ser pescador / ser empresário; estado que fomenta / estado que exige; estado do capital / estado social; pescador como categoria / pescador como classe; pesca individual / pesca socializada; pescador de peixe / pescador de dinheiro. / On its critical strand, Environmental Education suits as a guide for this thesis to the extent that enables to understand the areas where the artisanal fishermen are placed. We built up the movement of this study from the method used by Karl Marx, based on the categories of the Dialectical Materialism, Historical Materialism and Political Economy. The aim is to analyze, interpretand understand that contradictions do exist in public policies so called as Net Project [Projeto Rede], for the artisanal fishery in the extreme south of Brazil, and to critically propose creative practices from emancipating perspectives already developed by the artisanal fishermen arranged in an association of fishery workers, the Association of Artisanal Fishermen from São Miguel Village (APESMI), located in the city of Rio Grande, Rio Grande do Sul State. The Net Project, which is a proposal from the Brazilian State, starts in 2006 and goes up to 2012. Its movement happened in four stages with distinct coordination: NGO, fishermen cooperative, and in the end, with two stages under the coordination of a center bound to extension activities from the local University (FURG). We perceive the situation of environmental crisis, which we focused on this study, as a structural crisis of the society living under capital order, producing and reproducing from the fetishization of the merchandise, the man, the nature and the money. That crisis is also seen in fishery, with the singularity that, such activity, which involves direct human work on nature, is a provider of the ready object to serve human needs. However, with the specificity that these objects and work products are living beings that limitedly reproduce themselves as they are nature, and that fact is disregarded by the immediate logic of the profit, which over exploits the object of fishery, as well as the human being that depends on it for his experience, the artisanal fisherman/worker. Although the marketing has been the objective described in the announcements that funded them, other organizational activities from political nature were also done, from which stands out the adoption of principles of Solidarity Economy as a work proposal of the project, and assumed by APESMI. The participation in federal programs linked to the Zero Hunger represented an advance for the organization of these workers that attribute to the socialized work a possibility of seeking their emancipation, as human beings, but not without facing new challenges. According to what we could apprehend up to now, from the trials lived together with the workers of the artisanal fishery, the struggle of the classes represents the nature of the contradictions that come from the Net Project practices, as a public policy materializing through a policy of announcements, which on the other hand, produce other practices and contradictions. We sought to show some of those contradictions that were possible to apprehend, such as: being a fisherman / being a businessman; state that promotes / state that demands; capital state / social state; fisherman as category / fisherman as class; single fishery / socialized fishery; fish fisherman / money fisherman.

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