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A intensidade do exercício prévio influencia na degeneração muscular em indivíduos submetidos à lesão medular?

Carvalhal, Stephanie Rubianne Silva January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Ricardo Antônio Tanhoffer / Coorientadora : Profª. Drª. Katya Naliwaiko / Dissetação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa: Curitiba, 29/09/2017 / Inclui referências : f. 85-100 / Resumo: A lesão medular é um dramático e agressivo evento que resulta em uma síndrome neurológica altamente incapacitante que pode comprometer a funcionalidade motora, sensitiva e autonômica. Dentre as consequências motoras, a lesão medular compromete o funcionamento do sistema musculoesquelético através da instauração de um estado hipotrófico obeservados já nos primeiro primeiros dias após a injúria. Embora não haja tratamentos eficientes para impedir as modificações fisiológicas inerentes a hipotrofia após a lesão medular, um dos recentes métodos intervencionistas pós-lesão medular tem avaliado o uso dos exercícios físicos em diferentes intensidades para a promoção da reabilitação e preservação de habilidades motoras. Contudo, na literatura não há informações sobre algum possível efeito protetor do exercício físico se executado de forma regular pré - lesão medular. O objetivo deste trabalho foi verificar, através de uma abordagem precoce, se a prática de exercícios (de intensidade moderada e intensa) exerce efeito benéfico sob parâmetros tissular e morfológico em um quadro agudo de lesão medular, previnindo ou reduzindo o acometimento pela hipotrofia muscular. Os animais foram préviamente divididos segundo a variável de intensidade de exercício físico (sedentário, exercício moderado com 2% de carga e exercício intenso com 6% de carga). Após treze sessões de exercício (natação) intervalados por 72 horas de descanso entre cada sessão, os animais referentes aos grupos lesados medulares foram submetidos ao procedimento de laminectomia da 9ª a11ª vértebra torácica, seguidamente da contusão medular (T10) pelo emprego do aparelho NYU Impactor. Estes grupos foram ortotanasiados no 7º dia pós-lesão medular. De modo semelhante, os animais referentes aos grupos controles (hígidos) também foram ortotanasiados simultaneamente aos animais lesados. Dados morfométricos foram obtidos e o músculo sóleo foi delicadamente coletado para análise histológica. Após 48 horas da lesão medular houve a redução da massa corpórea em 10% para os grupos lesados. Em 7 dias após a lesão medular foi possível observar redução da massa muscular em todos os grupos lesados (6 à 11%), independente do método intervencionista empregado anteriormente à cirurgia. Ademais, o diâmetro do músculo sóleo para os grupos exercitados intensamente apresentaram um decréscimo de 47% para CI e 34% para LI quando comparado aos animais não exercitados. Semelhantemente, as fibras musculares dos animais exercitados intensamente demonstraram diâmetro reduzido e intensa infiltração de colágeno nas regiões do endomísio e perimísio em comparação aos animais sedentários. Contrariamente, o grupo CM exibiu aumento significativo (p<0,005) do diâmetro da fibra, assim como o grupo LM demonstrou diferença significativa (p<0,001) em relação aos valores de AST obtidos do grupo LI, sugerindo que após a lesão medular animais exercitados de maneira moderada tiveram menor perda proteica. Corroborando com essas informações, os animais exercitados moderadamente parecem ter menor quantidade de colágeno quando comparados aos animais exercitados de forma intensa. Assim sendo, conclui-se que a intensidade do exercício físico exerce efeitos distintos no tecido muscular, podendo contribuir para a preservação de massa magra em casos de imobilização e desuso, bem como pode exercer efeitos deletérios sobre as células musculares acelerando o processo hipotrófico e formação de tecido fibrótico. Evidentemente, é necessário levar em consideração fatores como tipo de fibras musculares avaliadas, duração e intensidade do exercício físico desenvolvido e estado do organismo avaliado, visto que o comportamento muscular sofre alterações em condições patológicas. PALAVRAS CHAVES: lesão medular, hipotrofia musculoesquelética, endurance, treino intervalado de alta intensidade (HIIT). / Abstract: Spinal cord injury is a dramatic and aggressive event that results in a highly disabling neurological syndrome that can compromise motor, sensory, and autonomic function. Among the consequences of the motor, spinal cord injury compromises the functioning of the musculoskeletal system through the establishment of a hypotrophic state already observed in the first days after the injury. Although there are no efficient treatments to prevent the physiological changes inherent to hypotrophy after spinal cord injury, recent post-injury intervention methods have evaluated the use of physical exercises at different intensities for promoting rehabilitation and preservation of motor skills. However, in the literature there is no information on any possible protective effect of physical exercise if performed on a regular basis prior to spinal cord injury. The objective of this study was to verify, through an early approach, whether the practice of exercises (of moderate and intense intensity) exerts a beneficial effect under the tissue and morphological parameters in an acute condition of spinal cord injury, preventing or reducing the development of hypotrophy muscular. The animals were previously divided according to the intensity variable of the physical exercise (sedentary exercise, moderate with 2% of load and intense exercise with 6% of load). After 13 sessions of exercise (swimming) during 72 hours of rest between each session, the animals related to the injured groups of the spinal cord were submitted to laminectomy procedure of the 9th to 11th thoracic vertebrae, followed by spinal cord contusion (T10) using NYU Impactor. These groups were euthanized on the 7th day after spinal cord injury. In the same way, control animals (healthy) were also euthanized simultaneously to the injured animals. Morphometric data were obtained and the soleus muscle was gently collected for histological analysis. After 48 hours of spinal cord injury, the body mass was reduced by 10% for the injured groups. In the 7 days after the injury, it was possible to observe reduction of muscle mass in all the injured groups (6 to 11%), regardless of the intervention method used before surgery. In addition, the diameter of the soleus muscle for the intensely exercised groups showed a decrease of 47% for HF and 34% for LI when compared to non-exercised animals. Similarly, the muscle fibers of the intensely exercised animals presented reduced and intense diameter collagen infiltration in the regions of endomysium and perimism compared to the sedentary animals. In contrast, the CM group showed a significant increase (p <0.005) in the fiber diameter, since the LM group presented a significant difference (p <0.001) in relation to the AST values obtained from the LI group, suggesting that after the spine the Physical cord injuries exercised animals moderately had less loss of protein. Corroborating with this information, moderately exercised animals appear to have less collagen when compared to intensively exercised animals. Therefore, it is concluded that the intensity of physical exercise exerts different effects on muscle tissue and can contribute to the preservation of lean mass in cases of immobilization and disuse, as well as may exert deleterious effects on muscle cells accelerating the process and formation hypotropic fibrotic tissue . Obviously, it is necessary to take into account factors such as the type of muscle fibers evaluated, duration and intensity of the developed physical exercise and state of the organism evaluated, since the muscular behavior undergoes changes in the pathological conditions. KEY WORDS: spinal cord injury, musculoskeletal hypotrophy, resistance, high intensity interval training (HIIT).
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Estudo experimental da esclerose combinada subaguda de medula / Experimental model of the subacute combined sclerosis of the spinal cord

Lima, Marcia Maria Ferreira [UNESP] 11 November 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-08-12T18:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-11. Added 1 bitstream(s) on 2016-08-12T18:51:08Z : No. of bitstreams: 1 000864494.pdf: 1600996 bytes, checksum: 5adb69b16b5be76806071628d4796075 (MD5) / A deficiência de vitamina B12 no ser humano, frequentemente associada a deficiência de fator intrínseco, produzido no estômago, leva a múltiplas alterações neurológicas e hematológicas. A mais conhecida alteração do sistema nervoso central é a desmielinização e degeneração dos fascículos grácil e cuneiforme da medula cervical. Este trabalho teve por objetivo tentar obter um modelo experimental da afecção, através da gastrectomia total em ratos. Animais foram gastrectomizados, submetidos à suplementação polivitamínica via oral, e 2 a 3 meses depois submetidos a estudos de condução nervosa, com estímulos elétricos na extremidade da cauda, e captação de potenciais elétricos em 3 pontos, com distâncias iguais entre si: próximo ao ânus (potencial caudal), região inferior da coluna (potencial lombar) e região da protuberância cervical (potencial cortical). A velocidade de condução pela região inferior da medula espinhal foi denominada segmento V1, pela região torácica alta e cervical até o córtex, segmento V2. Após obtenções de registros de boa qualidade técnica em 15 gastrectomizados, os segmentos V1 e V2 foram comparados com dados de 20 controles pelo teste t de Student para amostras independentes, análise de variância (ANOVA) e teste de comparação múltipla de Tukey. Os animais gastrectomizados apresentaram reduções de velocidades estatisticamente significativas para o segmento V2. Os autores pensam ter conseguido modelo experimental da afecção em ratos, o que abre amplas perspectivas para testes terapêuticos em laboratório, com possibilidades para benefícios futuros ao homem / The B12 Vitamin deficiency in man, often associated with deficiency of intrinsic factor produced in the stomach, leading to several neurological and hematological disturbances. The best known alteration of the central nervous system is the demyelination and degeneration of the gracilis and cuneiform fascicles in the cervical spinal cord. This study aimed to try an experimental model of the disease, through total gastrectomy in rats. Animals were gastrectomized, submitted to oral polivitaminic supplementation, and 2-3 months later underwent nerve conduction studies. Electrical stimulation was done on the tail end, and electrical potentials were obtained at 3 points with equal distances from each other: near the anus (tail potential), lower spinal cord (lumbar potential) and the region of cervical spinal cord (cortical potential). The conduction velocity of the lower region of the spinal cord segment was named V1, the high spinal cord to the cortex was named V2 segment. After good quality records from 15 gastrectomized animals, the V1 and V2 segments were compared with data from 20 controls by the t Student test for independent samples, analysis of variance (ANOVA) and Tukey's multiple comparison test. Gastrectomized animals presented statistically significant reductions in the velocities for the V2 segment. The authors think they have obtained an experimental model of the disease in rats, which opens up broad prospects for therapeutic tests in the laboratory, with possibilities for future benefits to the man
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A alma mortal e suas afecções: uma leitura do Timeu de Platão

Lucena, Maria Gorette Bezerra de 14 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1000463 bytes, checksum: edec4944de2f1d5da7cb9e69a2a0b0cc (MD5) Previous issue date: 2014-11-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this research we examine the mortal soul and its disorders (pathémata) in Plato's Timaeus, to show that in this dialogue Plato extends the concept of death (thánatos) to explain the bond (syndouménes) and the association or communion (koinonía) between the mortal soul and the body. Plato relates the notion of death to the field of philosophy, so that on the one hand, the attribute mortal indicates the composition of human body and of all physical, visible and tangible beings; and sustains the state of dissolution and corruption of these (Timaeus 42e - 43a). Whereas on the other hand it indicates the intrinsic association (koinonía) between the deadly form of the body and mind both of distinct natures. This makes us infer that the deadly attribute (thnetón) is not used by Plato to designate the death of the mortal soul génos (téns psychéns thnetòn génos, Timaeus 69 d-e). Nowhere in the passages of the Timaeus Plato says that the eidos/génos of mortal soul is an elementary being and therefore, is natural to the human body and other beings. In a kind of divine and philosophical demiurge, Plato mixes psychic and physical aspects and demonstrates that the soul of mortal eidos is stuck in the body (sôma) through the medulla (myelós) and that the bonds of every human soul is anchored (ankurôn) in the bone marrow. Thus, the mortal soul feels and vigorates all body parts and accepts the disorders (pathémata) arising from its union with Soma. This reflection helps Plato demonstrate how the body affects the soul (psyché) and how affections (páthos) and passions (tà pathé) are born. It also helps him clarify the true meaning of mortal attributes (tòn thnetón) in relation to the form of mortal soul. Hence, the mortal attribute does not express the death (thánatos) of eídos/génos of mortal humon soul. It is just a Platonic dialectics of action encountered in the psychic tendencies of each of us that explains the complex union of thánatos with psyché sôma, aimed at the formation of virtuous and righteous citizens, the sole purpose (télos) of his philosophy. / Nossa pesquisa examina a alma mortal e suas afecções (pathémata) no Timeu de Platão, com o propósito de demonstrar que o filósofo amplia a noção de morte (thánatos), nesse diálogo, para explicar o vínculo (syndouménes) e a associação ou koinonía entre a alma mortal e o corpo. Platão transpõe a noção de morte para o campo de sua filosofia, de modo que por um lado, o atributo mortal indica a composição do corpo do homem e de todos os seres ditos físicos, visíveis e tangíveis; e ampara o estado de dissolução e corrupção destes (Timeu 42e - 43a); e por outro lado, passa a indicar a intrínseca koinonía entre a forma de alma mortal e o corpo, ambos de naturezas distintas; o que nos fez inferir, que o atributo mortal (thnetón) não é usado por Platão para designar a morte do génos de alma mortal (téns psychéns thnetòn génos, Timeu 69d-e); considerando sobretudo, que o filósofo não diz em nenhuma passagem do Timeu, que o eidos/génos de alma mortal é um ser elementar, portanto, de natureza afim ao corpo e demais seres da phýsis. Numa espécie de demiurgia divina e filosófica, Platão mescla aspectos anímicos e físicos e demonstra que a alma de eídos mortal está encravada no corpo (sôma) através da medula (myelós), ou seja, é na medula que estão ancorados (ankurôn) os laços de toda a alma humana. Dessa maneira, a alma mortal sente e vivifica todos os órgãos e partes corpóreas e acolhe afecções (pathémata), originadas de sua união com sôma. Essa reflexão propicia a Platão demonstrar como o corpo afeta a alma (psyché) e como surgem os afetos (páthos) e paixões (tà pathé) humanas; e esclarecer o verdadeiro sentido do atributo mortal (tòn thnetón) aplicado por ele à forma de alma mortal. Portanto, o atributo mortal não expressa a morte (thánatos) do eidos/génos de alma mortal do homem, é apenas um recurso da dialética platônica para conhecer as tendências anímicas de cada um de nós e explicar a complexa união psyché thánatos-sôma, com vistas à formação de cidadãos virtuosos e justos, a finalidade (télos) precípua de sua filosofia.
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Terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo e "pool" de células mononucleares da medula óssea em modelo experimental de fibrose pulmonar /

Pereira, Daniele Lopes. January 2016 (has links)
Orientador: João Tadeu Ribeiro-Paes / Banca: Mirian Bassi / Banca: Vanessa Tonin Garrido / Resumo: A Fibrose Pulmonar (FP), também denominada Alveolite Fibrosante, é uma pneumopatia idiopática, crônica e irreversível, que acomete o tecido pulmonar promovendo a deposição de tecido fibroso cicatricial e consequente remodelamento da arquitetura pulmonar. Considerando a inexistência de um tratamento clínico curativo que não seja apenas paliativo, a terapia com células-tronco desponta como alternativa promissora no tratamento da fibrose pulmonar e diversas outras patologias. Neste contexto, este projeto propôs o emprego da terapia celular com células-tronco mesenquimais de tecido adiposo humano (CTMTA) e "pool" de células mononucleares da medula óssea (BMMC), isoladas ou conjuntamente, em modelo experimental de fibrose pulmonar. Foram utilizados 36 ratos Wistar divididos em 6 grupos. O grupo controle recebeu instilação intratraqueal de tampão fosfato. Cinco grupos foram instilados com bleomicina (2U/animal) para a indução da doença e, após 14 dias, submetidos ou não a diferentes tratamentos utilizando células mononucleares da medula óssea e/ou células-tronco mesenquimais de tecido adiposo, sendo que um grupo recebeu tratamento placebo com tampão fosfato. A análise histológica evidenciou o desenvolvimento de fibrose nos animais instilados com bleomicina (p<0,0001) e uma melhora do quadro fibrótico nos animais submetidos ao tratamento, independentemente do tipo celular utilizado (p<0,001). A ventilação pulmonar basal revelou a presença de esforço respiratório nos animais instilad... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pulmonary Fibrosis (PF), also known as fibrosing alveolitis, is an idiopathic, chronic, irreversible lung disease that affects the lung tissue by promoting the deposition of fibrous scar tissue and subsequent lung architecture remodeling. Considering the need for curative medical treatment that is not only palliative, stem cell therapy is emerging as a promising alternative for the treatment of pulmonary fibrosis and many other diseases. ln this context, it is proposed in this study the cell therapy with mesenchymal stem cells derived from human adipose tissue (CTMTA) in association with the pool of mononuclear bone marrow cells (BMMC) in an experimental model of pulmonary fibrosis. The disease was induced in 4 groups of Wistar rats (n = 6) by intratracheal bleomycin (2U/animal). 14 days after instillation, each group was subjected to a specific treatment with BMMC and CTMTA, isolated or combined mode, while a fourth group was treated with phosphate buffer. The control group was instilled and treated with phosphate buffer. Histological analysis showed the development of disease in animais instilled with bleomycin (p<0,0001) and untreated, and improvement in the fibrous framework of animais subjected to cell therapy (p<0,001 ). The basal ventilation revealed the presence of respiratory effort in animais instilled with bleomycin, submitted or not to therapy (p=0,0260). Treatment with BMMC and CTMTA, performed alone or in conjunction mode showed similar results, since both promo... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Aspirado de medula óssea e plasma rico em plaquetas associados ou não ao enxerto de osso autógeno no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico criados cirurgicamente em calvárias de ratos : estudo histomorfométrico e imunoistoquímico /

Caliente, Eliana Aparecida. January 2016 (has links)
Orientador: Maria José Hitomi Nagata / Coorientador: Edilson Ervolino / Banca: Juçiano Milanezi de Almeida / Banca: Michel Reis Messora / Resumo: Este estudo avaliou a influência do aspirado de medula óssea (AMO) e do plasma rico em plaquetas (PRP) associados ou não ao enxerto de osso autógeno (OA) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC), criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 96 ratos foram divididos em 6 grupos: C, PRP, AMO, OA, PRP/OA e AMO/OA. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No grupo C, o defeito foi preenchido com coágulo sanguíneo somente. Nos grupos PRP e AMO, o defeito foi preenchido com PRP e AMO, respectivamente. No Grupo OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA. Nos grupos PRP/OA e AMO/OA, o defeito foi preenchido com enxerto de OA combinado com PRP ou AMO, respectivamente. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 10 ou 30 dias pós-operatórios. Foram realizadas análises histomorfométrica e imunoistoquímica. A área de osso (AO) foi calculada como porcentagem da área total do defeito original. Foram realizadas reações imunoistoquímicas para detecção do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), proteínas morfogenéticas ósseas 2/4 (BMP-2/4) e osteocalcina (OCN). As células PCNA-positivas, BMP-2/4-positivas e OCN-positivas foram quantificadas. Os dados foram analisados estatisticamente. Aos 10 dias, os grupos OA, PRP/OA e AMO/OA apresentaram AO significativamente maior que o controle; e o grupo PRP/OA apresentou maior AO, bem como números significativamente maiores de células PCNA-positivas e BMP-2/4-positivas, que o grupo OA. Aos 30 dias ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study evaluated the influence of bone marrow aspirate (BMA) and platelet-rich plasma (PRP) combined or not with the autogenous bone (AB) graft on bone healing in surgically created critical-size defects (CSD) in rat calvaria. 96 rats were divided into 6 groups: C, PRP, BMA, AB, PRP/AB and BMA/AB. A 5 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C, the defect was filled by blood clot only. In groups PRP and BMA, the defects were filled with PRP and BMA, respectively. In Group AB, the defect was filled with AB graft. In groups PRP/AB and BMA/AB, the defect was filled with AB graft combined with PRP or BMA, respectively. Animals were euthanized at either 10 or 30 days postoperative. Histomorphometric and immunohistochemical analyses were performed. Bone area (BA) was calculated as a percentage of the total area of the original defect. Proliferating cell nuclear antigen (PCNA), bone morphogenetic protein 2/4 (BMP-2/4) and osteocalcin (OCN) immunohistochemical staining were performed. PCNA-positive, BMP-2/4-positive and OCN-positive cells were quantified. Data were statistically analyzed. At 10 days, groups AB, PRP/AB and BMA/AB presented significantly greater BA than control; and group PRP/AB presented greater BA, as well as significantly higher numbers of PCNA-positive and BMP-2/4-positive cells than group AB. At 30 days, the favorable results of groups AB, PRP/AB and BMA/AB on bone healing were also observed; and group BMA/AB presented greater BA ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Caracterização imunofenotípica e potencial de diferenciação de células-tronco mesenquimais provenientes de medula óssea, tecido adiposo e cordão umbilical de equinos /

Barberini, Danielle Jaqueta. January 2013 (has links)
Orientador: Rogério Martins Amorim / Banca: Raquel Yvone Arantes Bacarin / Banca: Alexandre Secorun Borges / Resumo: Estudos com células-tronco mesenquimais (CTMs) estão em crescente avanço, baseando-se em evidências das suas propriedades imunomodulatórias, anti-inflamatórias e de regeneração dos tecidos. Porém, ainda não há consenso sobre qual a melhor fonte de obtenção das CTMs de equinos. O objetivo deste estudo foi avaliar o cultivo, a caracterização imunofenotípica e o potencial de diferenciação de CTMs provenientes da medula óssea (CTM-MO), tecido adiposo (CTM-TA) e cordão umbilical (CTM-CU) de equinos, a fim de se definir qual é a melhor fonte para compor um banco de células visando a terapia alogênica. As CTM-MO, CTM-TA e CTM-CU foram cultivadas in vitro e avaliadas quanto aos marcadores CD105, CD44, CD34, CD90 e MHC-II através da citometria de fluxo, e o MHC-II também pelo método de imunocitoquímica, Adicionalmente, as CTMs foram avaliadas in vitro quanto ao potencial de diferenciação osteogênica, adipogênica e condrogênica. A coleta e cultivo das CTM-MO, CTM-TA e CTM-CU se mostraram viáveis, e foram capazes de se diferenciar em linhagem osteogênica, adipogênica e condrogênica. As CTMs revelaram elevada expressão dos marcadores CD105, CD44 e CD90 e baixa ou ausência de expressão dos marcadores MHC-II e CD34. O MHC-II não foi expressado pela técnica de imunocitoquímica em nenhuma das CTMs estudadas. A MO, TA e CU são fontes viáveis para obtenção de CTMs de equinos, sendo confirmada as características imunofenotípicas e de multipotencialidade. No entanto, as CTM-MO e CTM-TA apresentaram melhor caracterização imunofenotípica, in vitro, quando comparadas com as CTM-CU / Abstract: Studies with mesenchymal stem cells (MSCs) are increasing due to their immunomodulatory and anti-inflammatory properties, and tissue regeneration. However, there is still no agreement about the best source of equine MSCs. The aim of this study was to evaluate cell culture, immunophenotypic characterization and potential of differentiation of equine MSCs from bone marrow (BM-MSC), adipose tissue (AT-MSC) and umbilical cord (UC-MSC), in order to define which is the best source for a cell bank aiming allogeneic therapy. The BM-MSC, AT-MSC and UC-MSC were cultured in vitro and assessed for CD105, CD44, CD34, CD90 and MHC-II markers by flow cytometry, and MHC-II also by immunocytochemistry. Additionally, MSCs were evaluated in vitro for osteogenic, adipogenic and chondrogenic potential. The harvest procedure and cell culture of BM-MSC, AT-MSC and UC-MSC were feasible and the MSCs were able to differentiate into osteogenic, adipogenic and chondrogenic lineages. MSCs showed high expression for CD105, CD44 and CD90 and low or negative expression for CD34 and MHC-II. The MHC-II was not expressed by immunocytochemistry technique in any of the MSCs studied. The BM, AT and UC are feasible sources for harvesting equine MSCs, and their immunophenotypic and multipotentiality characteristics were confirmed. However, BM-MSC and AT-MSC showed better in vitro immunophenotypic characterization when compared to UC-MSC / Mestre
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Comportamento do sinal mecanomiográfico em contrações voluntárias e estimuladas eletricamente

Scheeren, Eduardo Mendonça 31 March 2011 (has links)
CAPES / Introdução: a mecanomiografia (MMG) avalia as oscilações mecânicas causadas pela contração muscular, enquanto a eletromiografia (EMG) mede o somatório dos potenciais de ação que são enviados pelo sistema nervoso central para as unidades motoras que estão na região de sensibilidade do sensor. Ambas as técnicas são empregadas na detecção de fadiga muscular em contração voluntária, sendo que a EMG apresenta limitações durante aplicações com estimulação elétrica neuromuscular (EENM) enquanto a MMG apresenta boa compatibilidade. Objetivos: caracterizar e comparar os sinais de EMG e MMG em contração voluntária e comparar a resposta do sinal mecanomiográfico em protocolos de extensão de joelho com aplicação de EENM em participantes hígidos (PHI) e com lesão medular (PLM). Materiais e Métodos: a amostra foi dividida em 3 grupos de 10 participantes (PHI – contração voluntária; PHI – EENM; PLM – EENM). Eletrodos de superfície em configuração bipolar foram utilizados para obtenção do sinal de EMG e um acelerômetro triaxial foi utilizado como sensor de MMG. Os experimentos foram realizados em 2 etapas: (a) protocolo de fadiga com o músculo bíceps braquial com monitoração do sinal de EMG e MMG e (b) protocolo de EENM (4 padrões) com o músculo quadríceps com 4 contrações, 15 min de intervalo e mais 4 contrações. Os sinais de EMG e MMG foram analisados no domínio do tempo e da frequência. Resultados: aumentou a amplitude do sinal de EMG e diminuiu a energia do sinal de MMG no decorrer do protocolo de fadiga muscular por contração voluntária. O valor eficaz (root mean square - RMS) e a frequência mediana (FM) do sinal de MMG podem ser úteis como indicadores de fadiga em protocolos com EENM para PHI e PLM. O padrão de EENM com frequência de pulso de 1kHz, 200μs de período ativo de pulso (on) e 50Hz de frequência de burst foi o que apresentou os menores valores de RMS e de FM para PHI e PLM, o que sugere que músculo sofreu menos modificações no decorrer do protocolo. A resposta do sinal de MMG apresentou diferença para participantes hígidos e com lesão medular. Conclusões: em ambos os sinais (EMG e MMG) do músculo bíceps braquial houve redução da frequência no decorrer do protocolo de fadiga indicando resultado similar em ambos os sinais. Foi observada diferença no sinal mecanomiográfico entre PHI e PLM em todos os protocolos de EENM provavelmente devido à diferença na proporção de fibras muscular (lentas e rápidas) entre os grupos. / Introduction: Mechanomyography (MMG) is used to measure muscle oscillations and electromyography (EMG) is used to study recruitment thresholds of motor units. Both techniques indicate the effect of the phenomena responsible for muscle fatigue during voluntary contractions. There is a technical limitation to use the EMG with the functional electrical stimulation (FES) simultaneously what the MMG can overcome. Objective: to characterize and compare the EMG and MMG signal during voluntary contraction and to verify if is there difference among the MMG signal by FES protocols for health (HI) and spinal cord injury individuals (SCI). Materials and Methods: the subjects were splited in three groups with 10 participants (HI – voluntary contraction; HI – FES; SCI – FES). EMG surface electrodes and triaxial accelerometer were used to acquire the EMG and MMG signals, respectively. The experimental protocol was done in two steps: (a) fatigue protocol with biceps brachii muscle monitored by EMG and MMG (HI) and (b) four fatiguing (lower limb) electrically stimulated contraction profiles (different days) in HI and SCI. The experimental protocol consisted of four contractions, a rest interval of 15 min and four additional contractions. The features used to analyze the EMG and MMG signals were root mean square (RMS) (time domain) and median frequency (frequency domain). Results: the results indicate an increase in the EMG signal amplitude during the muscle fatigue protocol by voluntary contraction while the MMG signal energy decreased. The RMS and median frequency values may be useful as indicators of fatigue in FES protocols for HI and SCI. The FES profile set to 1kHz pulse frequency, 200μs active pulse duration and burst frequency of 50Hz presented the lowest MMG RMS and median frequency values, suggesting less muscle modification. The MMG signal was different between HI and SCI. Conclusions: in both EMG and MMG biceps brachii signals there was frequency attenuation during the fatigue protocol indicating similarity in both signals. The MMG signal was different between HI and SCI in all FES profiles and it is probably due to the difference in the proportion of muscle fiber between the groups.
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Ressonância magnética de joelho em adolescentes jogadores de futebol assintomáticos: um estudo controlado

Soder, Ricardo Bernardi January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431587-Texto+Completo-0.pdf: 7377364 bytes, checksum: 67d08844621d0e31f41d7413cc729269 (MD5) Previous issue date: 2011 / Não possui resumo
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Análise da associação de células mononucleares de medula óssea a um arcabouço de osso bovino liofilizado

Kalaoun, Rosana January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-20T01:01:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464699-Texto+Completo-0.pdf: 3304843 bytes, checksum: 1c2d736171549331a5af746072affda0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Mesenchymal stem cells hold great promise for tissues repair and regeneration, including bone defects. The association of these cells to a scaffold which resembles bone tissue structure and physiology is a major challenge in bone tissue engineering. The lyophilized bovine bone has a structure, chemical composition and mechanical properties similar to human bone marrow and acts as an excellent osteoconductive material. This in vitro study aimed to evaluate the growth of bone marrow mononuclear cells (BMMC) on a lyophilized bovine bone scaffold (Orthogen® - Baumer S. A., BR) covered with fibronectin; to verify if different cell densities interfere with the adhesion and proliferation of these cells and to evaluate whether the combination of platelet-rich plasma (PRP) interferes with adhesion and proliferation of BMMC grown on the lyophilized bovine bone scaffold. For this purpose, bone marrow cells obtained from a Kyoto rat were grown on blocks of lyophilized bovine bone coated with fibronectin in DMEM culture medium supplemented with 10% inactivated fetal bovine serum. The Orthogen® samples were distributed into four experimental groups, in triplicate, in three 24 wells culture plates and evaluated in three periods: 72 h, 96 h and 192 h. Group 1: lyophilized bovine bone + BMMC (5 x 104 cells / well); Group 2: lyophilized bovine bone + BMMC + PRP; Group 3: lyophilized bovine bone + fibroblasts (3T3); Group 4: lyophilized bovine bone + BMMC (15 x 104 cells / well). Cultures were incubated with the intercalating agent 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) for nuclear staining in order to evaluate the cell population density, by detection with confocal microscopy, of the number of cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffolds, after 72 h, 96 h and 192 h. The analysis of the lyophilized bovine bone surface and the morphological aspects of the cells adhered to it was performed on one sample from each group, by scanning electron microscopy (SEM). Analysis of variance (ANOVA) with two factors showed a significant interaction between the main effects evaluated: group and time, with p < 0. 001.Through the results of Bonferroni statistical test, significant difference was found in the average number of nuclei in the period of culture of 96 h in group 3, and the period of culture of 192 h in group 4, which was higher than the other groups. Through SEM analysis, mononuclear cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffold were observed only in the groups 3 and 4, in the last, progressively, being already possible to observe cell morphology differentiation and to identify spherical and fusiform cells with cytoplasmic extensions. We concluded that BMMC cultured on a lyophilized bovine bone scaffold coated with fibronectin adhered and proliferated on the bone surface. BMMC cultured at a density of 15 x 104 cells / well, adhered and proliferated on the bone surface more evidently, when compared to the BMMC cultured at a density 5 x 104 cells / well, in the three culture periods evaluated. The association of PRP to BMMC culture on a lyophilized bovine bone scaffold increased, but not with statistical significance, the adhesion and proliferation on the bone surface. / As células-tronco mesenquimais detêm grande promessa para a reparação e regeneração de tecidos, inclusive de defeitos ósseos. A associação destas células a um arcabouço que se assemelhe à estrutura e à fisiologia do tecido ósseo é um dos grandes desafios da engenharia tecidual óssea. O osso bovino liofilizado, com estrutura e composição química similares ao osso humano medular, além de possuir propriedades mecânicas comparáveis às do osso humano, atua como excelente material osteocondutor. O presente estudo in vitro teve como objetivos avaliar o cultivo de células mononucleares de medula óssea (CMMO) sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado (OrthoGen® - Baumer S. A., BR) recoberto com fibronectina; verificar se diferentes densidades celulares interferem na proliferação e na adesão destas células e avaliar se a associação de plasma rico em plaquetas (PRP) interfere na adesão e na proliferação das CMMO cultivadas sobre o arcabouço de osso bovino liofilizado. Para isso, células da medula óssea obtidas de um rato Kyoto foram cultivadas sobre blocos de osso bovino liofilizado, recobertos com fibronectina, em meio de cultura DMEM suplementado com 10% de soro fetal bovino inativado. As amostras do OrthoGen® foram distribuídas em quatro grupos experimentais, em triplicata, em três placas de cultura com 24 poços e avaliadas em três períodos: 72 h, 96 h e 192 h. Grupo 1: osso bovino liofilizado + CMMO (5 x 104 células/poço); Grupo 2: osso bovino liofilizado + CMMO + PRP; Grupo 3: osso bovino liofilizado + fibroblastos (3T3); Grupo 4: osso bovino liofilizado + CMMO (15 x 104 células/poço). As culturas foram incubadas com o agente intercalante 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) para coloração nuclear visando à avaliação de densidade populacional, por meio da detecção por microscopia confocal, do número de células aderidas aos arcabouços de osso bovino liofilizado, após 72 h, 96 h e 192 h. A análise da superfície do osso bovino liofilizado e das características morfológicas das células aderidas sobre ele o foram realizadas em uma amostra de cada grupo, com o auxílio do microscópio eletrônico de varredura. A análise de variância (ANOVA) com dois fatores mostrou interação significativa entre os efeitos principais avaliados: grupo e tempo, com valor de p < 0,001.Através dos resultados do teste estatístico de Bonferroni, verificou-se diferença significativa da média de núcleos no período de cultura de 96 h no grupo 3, e no período de cultura de 192 h no grupo 4, a qual foi maior do que as dos demais grupos. Através da análise por microscopia eletrônica de varredura foram observadas CMMO aderidas ao arcabouço de osso bovino liofilizado somente no grupo 3 e no grupo 4, neste aumentando de forma progressiva, já sendo possível evidenciar diferenciação na morfologia celular e identificar células esféricas e fusiformes com prolongamentos citoplasmáticos. Conclui-se que as CMMO cultivadas sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado recoberto com fibronectina aderiram e proliferaram sobre a superfície óssea. As CMMO cultivadas numa densidade de 15 x 104 células / poço, aderiram e proliferaram sobre a superfície óssea de forma mais evidente, quando comparadas às CMMO cultivadas numa densidade 5 x 104 células / poço, nos três períodos de cultura avaliados. A associação de PRP à cultura de CMMO sobre um arcabouço de osso bovino liofilizado aumentou, mas não de forma estatisticamente significativa, a adesão e a proliferação celular sobre a superfície óssea.
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Caracterização da Densidade Mineral Óssea de homens com Lesão de Medula Espinhal por traumatismo e fatores associados

Kaminski, Elisa Lettnin January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467727-Texto+Completo-0.pdf: 1495149 bytes, checksum: 85d937375aebbdb488b24b1d7451da14 (MD5) Previous issue date: 2015 / Traumatic Spinal Cord Injury (TSCI) is one of the most incident pathology that causes irreversible physical sequels in young people. As TSCI patient’s life expectancy increases, they also end up living longer with the comorbidities that involve the spinal cord injury. One of the major secondary consequences involving TSCI is osteoporosis, which makes fractures by imminent trauma more frequent. This aggravates the health and causes the treatment to be expensive. The loss of bone mass in the spinal injured is not yet established in the literature. However, some factors have been linked to its protection or risk, yet the studies are controversial. Thus, there is no consensus about it. Moreover, the function of the biochemical parameters that are involved in the bone metabolism were not defined either, as well the rehabilitation therapies able to stop bone loss. As a result, in this controlled cross-sectional lineation research, we studied the possible risk/protection factors for the low bone mass density (BMD) in 57 men with TSCI, older than 18 years old. Factors connected to health, lifestyle, and physiotherapy were highlighted throughout a questionnaire. Lab analysis were carried out to characterize parameters such as parathyroid hormone, calcium, vitamin D, urea, and creatinine. The bone density was utilized to verify the individuals’ bone mass. After the data collection, the sample was divided between two groups, according to their bone mass: 38 were placed in this case group, BMD (z-score≤ -2,0DP), and 19 were placed in the control group, without BMD (z-score>-2,0DP). The collected variables were related to both denouements. Lastly, we found that the majority of subjects (66. 6%) presented BMD in at least one of the three sites of interest studied (total body, lumbar spine and/or proximal femur). The total femur site was the one that presented more prevalence of BMD (45. 5%). Inside this site, the sub-regions of intertrochanteric area and femoral neck presented a medium BMD in the studied population. The average serum levels of Vitamin D were localized in the insufficient range and there was no association among the biochemical parameters averages and the BMD of these individuals. After the adjust of confusion factors, three of these presented associations according to the variables associated to the BMD: the type of complete lesion (PR:1-0,76 CI 90%: 0,57-1,02), the Index of body mass (PR:1- 0,93 CI 90%: 0. 89 – 0. 98 ), and the walking training (PR:10,45 CI 90% 0,20 – 1,01). Thus, we can verify that people with incomplete TSCI have 24% of protection for BMD when compared to complete TSCI patients. For each BMI unit increasing there is a 7% protection for BMO; and patients that reported performing gait training during physiotherapy have 55% of protection for BMD when compared to patients that never did it. / A Lesão da Medula Espinhal por Traumatismo (LMET) é uma das patologias de maior incidência que causa sequelas físicas irreversíveis em jovens. Com o aumento da expectativa de vida das pessoas com LMET, esses indivíduos acabam por conviver por mais tempo com as comorbidades envolvidas com o trauma raquimedular. Uma das principais consequências secundárias à LMET é a osteoporose, a qual torna o risco de fraturas por pequenos traumas iminente, acarretando em agravamento de saúde e custos elevados para o seu tratamento. A instalação da perda de massa óssea acentudada nos lesados medulares ainda não está bem estabelecida na literatura, sendo que alguns fatores já foram ligados à sua proteção ou risco, porém os estudos são controversos, não havendo um consenso a respeito disso. Da mesma forma, o papel dos parâmetros bioquímicos envolvidos no metabolismo ósseo também não foi bem definido, assim como as terapias de reabilitação capazes de frear esta perda óssea. Assim, nesta pesquisa de delineamento transversal controlado estudamos os possíveis fatores de risco ou proteção para baixa massa óssea (BMO) em 57 homens com LMET e idade superior a 18 anos. Fatores ligados à saúde, estilo de vida e tratamento de fisioterapia foram levantados através de um questionário. Análises laboratoriais foram realizadas para caracterizar parâmetros como paratormônio, cálcio, vitamina D, ureia e creatinina. A densitometria óssea foi utilizada para verificar a massa óssea dos indivíduos. Após a coleta, a amostra foi dividida em dois grupos de acordo com sua massa óssea: 38 foram alocados no grupo caso, com BMO (z-score≤ -2,0DP), e 19 foram alocados no grupo controle, sem BMO (z-score>-2,0DP). As variáveis coletadas foram relacionadas com ambos os desfechos. Por fim, encontramos que a maioria dos sujeitos (66,6%) apresentou BMO em pelo menos um dos três sítios de interesse estudados (corpo total, coluna lombar e/ou fêmur proximal). O sítio de fêmur total foi o que apresentou maior prevalência de BMO (45,5%), sendo que, dentro deste sítio, as sub-regiões de zona intertrocantérica e colo do fêmur apresentaram BMO em média na população estudada. Os valores séricos médios de Vitamina D estavam situados na faixa de insuficiência e não houve associação entre as médias dos parâmetros bioquímicos e a BMO destes indivíduos. Quanto às variáveis associadas à BMO, após ajuste de fatores de confusão, três destas apresentaram associações: o tipo de lesão completa (RP:1-0,76 IC 90%: 0,57-1,02), o índice de massa corporal (RP:1- 0,93 IC 90%: 0. 89 – 0. 98) e o treino de marcha (RP:10,45 IC 90% 0,20 – 1,01). Com isso, verificamos que pessoas com LMET incompleta possuem 24% de proteção para BMO em relação aos com LMET completa; a cada unidade de aumento do IMC há uma proteção de 7% para BMO; e pacientes que relataram realizar treino de marcha durante a fisioterapia possuem 55% de proteção para BMO em relação aos pacientes que nunca realizaram esse treino.

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