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Data-based engineering techniques for the management of concrete bridges

Sousa, Helder Filipe Moreira de January 2012 (has links)
Tese de doutoramento. Engenharia Civil. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012
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Associação entre diferentes parâmetros de variabilidade da pressão sistólica fornecidos pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (mapa) e o índice tornozelo-braquial

Wittke, Estefania Inez January 2009 (has links)
Introdução: Tem sido demonstrada uma associação entre a variabilidade da pressão arterial avaliada por diferentes índices e lesão em órgão-alvo, independentemente dos valores de pressão arterial. O índice tornozelo-braquial (ITB) é útil no diagnóstico de doença arterial oclusiva periférica, sendo reconhecido como marcador de aterosclerose sistêmica. Objetivo: Avaliar a associação entre três diferentes métodos de estimar a variabilidade da pressão arterial sistólica (taxa de variação da pressão no tempo - índice "time-rate", coeficiente de variabilidade, desvio padrão das médias da pressão arterial sistólica de 24 horas) e o índice tornozelo-braquial (ITB). Métodos: Em um estudo transversal, pacientes atendidos no ambulatório de hipertensão realizaram medida de ITB e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA). Três parâmetros de variabilidade foram avaliados: o índice "time-rate" definido como a primeira derivada da pressão arterial sistólica em relação ao tempo; desvio padrão (DP) das médias da pressão arterial sistólica (PAS) de 24 horas e coeficiente de variabilidade (CV=DP/média pressóricaX100%). O ITB aferido por doppler foi obtido pela razão entre a maior pressão arterial sistólica do tornozelo ou pediosa e a maior pressão sistólica dos braços. O ponto de corte para o diagnóstico de doença arterial periférica foi ITB <= 0,90 ou>= 1,40. Resultados: A análise incluiu 425 pacientes: 69,2% eram do sexo feminino, com idade média de 57±12 anos, 26,1% eram tabagistas e 22,1% tinham diabetes mellitus. ITB alterado foi detectado em 58 pacientes (13,6%). Para os grupos ITB normal e anormal o índice "time-rate", DP das médias e CV foram: 0,469±0,119 mmHg/min e 0,516± 0,146 mmHg/min (p=0,007); 12,6±3,7 mmHg e 13,2±4,7 mmHg (p=0,26); 9,3±2,9% e 9,3±2,6 % (p=0,91), respectivamente. No modelo de regressão logística, o "time-rate" foi associado com ITB, independentemente da idade (RR=6,9; 95% IC= 1,1-42,1; P=0,04). Em modelo de regressão linear múltipla demonstrou-se uma associação independente da idade, PAS de 24 horas e presença de diabetes mellitus. Conclusão: O índice "time-rate" foi o único parâmetro de variabilidade da pressão arterial sistólica associado com índice tornozelo-braquial e pode ser utilizado na estratificação de risco em hipertensos. Este parâmetro de variabilidade obtido por método não invasivo deve ser melhor investigado em estudos prospectivos. / Introduction: An association between the Blood Pressure Variability, estimated by different indexes, and target-organ damage has been established independently of blood pressure levels. The Ankle-Brachial Index (ABI) is useful in the diagnosis of peripheral arterial disease and it is recognized as a cardiovascular risk marker. Purpose: To evaluate the association between three different methods in estimating the variability of systolic blood pressure (rate of change of pressure over time - time rate index, coefficient of variability, standard deviation of the average 24-hour systolic blood pressure) and the ankle-brachial index (ABI). Methods: In a cross-sectional study, patients of a hypertension clinic underwent ABI measurement and 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). Variability was estimated according to three parameters: the time rate index, defined as the first derivative of systolic blood pressure at the time; standard deviation (SD) of 24-hour systolic blood pressure (SBP); and coefficient of variability of 24-hour SBP (CV = SD / mean value X 100%). The ABI was measured by Doppler and obtained by dividing the systolic blood pressure on the ankle or foot (whichever was higher) by the higher of the two systolic blood pressures on the arms. The cutoff point for diagnosis of peripheral arterial disease was ABI<= 0.90 or>= 1.40. Results: The analysis included 425 patients: 69.2% were female, mean age was 57±12 years, 26.1% were current smokers and 22.1% diabetics. Abnormal ABI was detected in 58 patients (13.6%). For the normal and abnormal ABI groups the time rate index, the average SD and CV were 0.469 ± 0.119 mmHg/min and 0.516 ± 0.146 mmHg/min (p = 0.007), 12.6±3.7 mmHg and 13.2±4.7 mmHg (p = 0.26), 9.3±2.9% and 9.3±2.6% (p = 0.91), respectively. In the logistic regression model, time rate was associated with ABI, regardless of age (RR = 6.9, 95% CI = 1.1- 42.1; P = 0.04). The multiple linear regression model showed an association that was independent of age, 24-hour SBP and presence of diabetes. Conclusion: The time rate index was the only measurement of variability of systolic blood pressure associated with ankle-brachial index, and might be used for risk stratification in hypertensive patients. This measurement of variability was obtained by a non-invasive method and should be better investigated in prospective studies.
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Anormalidades da homeostase pressórica identificadas através da monitorização ambulatorial da pressão arterial : estudo transversal em adultos com diferentes graus de tolerância à glicose

Piccoli, Vanessa January 2016 (has links)
O pré-diabetes (PDM), da mesma forma que o diabetes mellitus (DM), associa-se com complicações micro e macrovasculares. Existem evidências de que existem anormalidades da homestoase da pressão arterial em indivíduos com PDM. Através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é possível identificar o padrão de homeostase pressórica de indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Evidências demonstram que as medidas de pressão arterial (PA) obtidas por MAPA apresentam melhor associação com lesões de órgãos alvo se comparadas a medidas obtidas em consultório. Medidas de PA obtidas através de MAPA demonstram melhor correlação com complicações crônicas microvasculares do DM. Entretanto, dispõe-se de poucos dados na literatura sobre o comportamento da pressão arterial de 24 horas em indivíduos com PDM. Este trabalho é inicialmente constituído de uma revisão direcionada sobre homeostase pressórica em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose seguido de um artigo original a respeito do tema. O artigo se trata de um estudo transversal que avaliou o padrão de homeostase pressórica de 24 horas em 138 indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. O estudo demonstrou que através da MAPA é possível observar uma elevação dos níveis de pressão arterial ao longo de 24 horas de acordo com a piora da tolerância à glicose. / As diabetes mellitus (DM), prediabetes is associated with microvascular and macrovascular complications. There is evidence of presence of abnormalities in blood pressure (BP) homeostasis in individuals with prediabetes (PDM). Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) enables to identify the pattern of BP homeostasis in individuals with different degrees of glucose tolerance. Evidences have shown that BP measurements obtained by ABPM have a better association with target organ damage compared to measurements obtained in the office. Studies have also shown better correlation of BP measurements obtained by ABPM with microvascular chronic complications of DM. However, there are few data in literature about the behavior of 24 hours BP in subjects with prediabetes. This study consists of a review focused on BP homeostasis in subjects with different degrees of glucose tolerance and an original article about this issue. This is a cross-sectional study that evaluated how BP homeostasis behaves along 24 hours in 138 subjects with different degrees of glucose tolerance. The study demonstrated that through the ABPM is possible to observe an increase in blood pressure levels over 24 hours according to a worsening of glucose tolerance.
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Associação entre diferentes parâmetros de variabilidade da pressão sistólica fornecidos pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (mapa) e o índice tornozelo-braquial

Wittke, Estefania Inez January 2009 (has links)
Introdução: Tem sido demonstrada uma associação entre a variabilidade da pressão arterial avaliada por diferentes índices e lesão em órgão-alvo, independentemente dos valores de pressão arterial. O índice tornozelo-braquial (ITB) é útil no diagnóstico de doença arterial oclusiva periférica, sendo reconhecido como marcador de aterosclerose sistêmica. Objetivo: Avaliar a associação entre três diferentes métodos de estimar a variabilidade da pressão arterial sistólica (taxa de variação da pressão no tempo - índice "time-rate", coeficiente de variabilidade, desvio padrão das médias da pressão arterial sistólica de 24 horas) e o índice tornozelo-braquial (ITB). Métodos: Em um estudo transversal, pacientes atendidos no ambulatório de hipertensão realizaram medida de ITB e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA). Três parâmetros de variabilidade foram avaliados: o índice "time-rate" definido como a primeira derivada da pressão arterial sistólica em relação ao tempo; desvio padrão (DP) das médias da pressão arterial sistólica (PAS) de 24 horas e coeficiente de variabilidade (CV=DP/média pressóricaX100%). O ITB aferido por doppler foi obtido pela razão entre a maior pressão arterial sistólica do tornozelo ou pediosa e a maior pressão sistólica dos braços. O ponto de corte para o diagnóstico de doença arterial periférica foi ITB <= 0,90 ou>= 1,40. Resultados: A análise incluiu 425 pacientes: 69,2% eram do sexo feminino, com idade média de 57±12 anos, 26,1% eram tabagistas e 22,1% tinham diabetes mellitus. ITB alterado foi detectado em 58 pacientes (13,6%). Para os grupos ITB normal e anormal o índice "time-rate", DP das médias e CV foram: 0,469±0,119 mmHg/min e 0,516± 0,146 mmHg/min (p=0,007); 12,6±3,7 mmHg e 13,2±4,7 mmHg (p=0,26); 9,3±2,9% e 9,3±2,6 % (p=0,91), respectivamente. No modelo de regressão logística, o "time-rate" foi associado com ITB, independentemente da idade (RR=6,9; 95% IC= 1,1-42,1; P=0,04). Em modelo de regressão linear múltipla demonstrou-se uma associação independente da idade, PAS de 24 horas e presença de diabetes mellitus. Conclusão: O índice "time-rate" foi o único parâmetro de variabilidade da pressão arterial sistólica associado com índice tornozelo-braquial e pode ser utilizado na estratificação de risco em hipertensos. Este parâmetro de variabilidade obtido por método não invasivo deve ser melhor investigado em estudos prospectivos. / Introduction: An association between the Blood Pressure Variability, estimated by different indexes, and target-organ damage has been established independently of blood pressure levels. The Ankle-Brachial Index (ABI) is useful in the diagnosis of peripheral arterial disease and it is recognized as a cardiovascular risk marker. Purpose: To evaluate the association between three different methods in estimating the variability of systolic blood pressure (rate of change of pressure over time - time rate index, coefficient of variability, standard deviation of the average 24-hour systolic blood pressure) and the ankle-brachial index (ABI). Methods: In a cross-sectional study, patients of a hypertension clinic underwent ABI measurement and 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). Variability was estimated according to three parameters: the time rate index, defined as the first derivative of systolic blood pressure at the time; standard deviation (SD) of 24-hour systolic blood pressure (SBP); and coefficient of variability of 24-hour SBP (CV = SD / mean value X 100%). The ABI was measured by Doppler and obtained by dividing the systolic blood pressure on the ankle or foot (whichever was higher) by the higher of the two systolic blood pressures on the arms. The cutoff point for diagnosis of peripheral arterial disease was ABI<= 0.90 or>= 1.40. Results: The analysis included 425 patients: 69.2% were female, mean age was 57±12 years, 26.1% were current smokers and 22.1% diabetics. Abnormal ABI was detected in 58 patients (13.6%). For the normal and abnormal ABI groups the time rate index, the average SD and CV were 0.469 ± 0.119 mmHg/min and 0.516 ± 0.146 mmHg/min (p = 0.007), 12.6±3.7 mmHg and 13.2±4.7 mmHg (p = 0.26), 9.3±2.9% and 9.3±2.6% (p = 0.91), respectively. In the logistic regression model, time rate was associated with ABI, regardless of age (RR = 6.9, 95% CI = 1.1- 42.1; P = 0.04). The multiple linear regression model showed an association that was independent of age, 24-hour SBP and presence of diabetes. Conclusion: The time rate index was the only measurement of variability of systolic blood pressure associated with ankle-brachial index, and might be used for risk stratification in hypertensive patients. This measurement of variability was obtained by a non-invasive method and should be better investigated in prospective studies.
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Relação entre a diversidade de cupins e as alterações existentes em áreas de caatinga, Sergipe, Brasil / Relation between diversity of termites and alterations existent in areas of Caatinga, Sergipe, Brazil

Viana Junior, Arleu Barbosa 27 July 2013 (has links)
Termites can be considered important indicators for ecological monitoring and analyses, mainly for the Caatinga. This study was aimed to examine how the richness, abundance and composition of termites respond to anthropogenic changes in three areas of Caatinga, remaining in the hinterland of Sergipe. The study was conducted in two districts of the State, Sergipe, where three areas, with different levels of disturbance were selected, namely: Area A1 - pasture; A2 - scrub shrub; A3 - arboreal Caatinga. Each area was separated in twelve transects of 65 x 2 m, and each transect consisted of five plots of 5 x 2 m, where termites were collected in all possible microhabitats. After collection, the termites were properly stored and labeled. After the screening, termites were identified in generic level and, whenever possible, some samples were identified on a specific level. Termites were separated into trophic groups: wood-feeders, humusfeeders, litter-feeders, and soil/wood interface feeders. As environmental variables, soil samples were collected from each plot for subsequent particle size analysis, percent of moisture and soil pH. 180 samples of termites were collected and they were placed in three families, twelve genera and 16 species. The analysis of variance (ANOVA) shows significant differences in richness (F = 10.50, df = 2, p <0.05), and abundance (F = 12.70, df = 2, p <0.05) average per transect among study areas. The species accumulation curve, shows the richness of termites is affected by the degree of disturbance. Wood-feeders were the most abundant group and the area A3 was the only one that presented all trophic groups. The graph of the NMDS ordination shows no clear separation among the composition of termites and the composition of trophic groups, but the similarity analysis shows that areas have significant differences in species composition and trophic groups. All three environmental variables analyzed (moisture, pH and particle size) shows significant differences in some areas. PCA shows clear separation among areas and ANOVA of the first component shows that the areas are statistically different (F = 12.44, df = 2, p <0.001). Given the results presented, it was concluded that termites are good indicators of environmental quality in areas of Caatinga. / Os cupins podem ser considerados importantes indicadores para análises e monitoramento ecológico, principalmente para o bioma Caatinga. Diante disso, o trabalho visou analisar como a riqueza, a abundância e a composição de cupins respondem às alterações antrópicas, em três áreas de Caatinga, existentes no alto sertão sergipano. O estudo foi desenvolvido em dois municípios do Estado de Sergipe, onde três áreas com diferentes níveis de perturbação foram selecionadas, a saber: área A1 pastagem; A2 caatinga arbustiva; A3 caatinga arbórea. Em cada área foram demarcados doze transectos de 65 x 2 m, no qual cada transecto consistia de cinco parcelas de 5 x 2 m, onde os cupins foram coletados em todos os microhabitats possíveis. Após a coleta, os cupins foram armazenados e devidamente etiquetados. Posteriormente à triagem, os cupins foram identificados em nível genérico e, sempre que possível, algumas amostras foram identificada em nível específico. Os cupins foram separados em grupos tróficos: xilófagos, humívoros, ceifadores e intermediários. Como variáveis ambientais, foram coletadas amostras de solo de cada parcela para posterior análises granulométricas e percentual de umidade e pH do solo. Foram coletadas 180 amostras de cupins, distribuídos em três famílias, doze gêneros e 16 espécies. A análise de variância (ANOVA) mostrou haver diferença significativa na riqueza (F = 10.50, gl = 2, p < 0.05) e abundância (F = 12.70, gl = 2, p < 0.05) média por transecto entre as áreas de estudo. A curva de acumulação de espécies, mostrou que a riqueza de cupins é afetada pelo grau de perturbação. Xilófagos foi o grupo mais abundante e a área A3 foi a única a apresentar todos os grupos tróficos. O gráfico de ordenação do NMDS não evidenciou clara separação entre a composição de cupins e a composição dos grupos tróficos, mas a análise de similaridade mostrou que as áreas possuem diferenças significativas em composição de espécies e de grupos tróficos. Todas as três variáveis ambientais analisadas (umidade, pH e granulometria) mostraram diferença significativa em algumas das áreas. A PCA mostra clara separação entre as áreas e a ANOVA do primeiro componente mostrou que as áreas são estatisticamente diferentes (F = 12.44, gl = 2, p < 0.001). Diante dos resultados aqui apresentados, concluiu-se que os cupins são bons indicadores da qualidade ambiental em áreas de Caatinga.
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Monitoramento da exposição pessoal ao poluente atmosférico black carbon / Monitoring of personal exposure to black carbon particles

Carvalho, Amanda Maria 16 February 2017 (has links)
CNPq / A concentração de poluentes na atmosfera tem crescido significativamente nos últimos anos, principalmente devido a fontes antrópicas, reduzindo a qualidade do ar no meio urbano e expondo a população a altos níveis de poluição. O presente estudo tem como propósito determinar a exposição pessoal ao black carbon (BC) de casais em que ambos residem na mesma residência e possuem diferentes rotinas de trabalho. O BC é um poluente atmosférico de vida curta, emitido pela combustão incompleta de materiais carbonáceos com efeitos nocivos sobre a saúde e o clima. O monitoramento foi realizado em Londrina, uma cidade de médio porte no norte do estado do Paraná, onde seis casais não fumantes carregaram continuamente monitores portáteis de BC durante 48 horas. Também foram instalados dois equipamentos para medir simultaneamente BC na casa dos voluntários e no câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), localizado na área suburbana da cidade. Os dados amostrados pelos voluntários foram classificados em 4 microambientes: casa, trabalho, transporte e outros. Os resultados mostram uma grande variabilidade dos valores de dose e exposição entre os seis casais amostrados. Comprovou-se ainda que os dados das estações de monitoramento fixo não conseguem registrar com detalhes a alta variabilidade espacial das concentrações de BC e, dessa forma, subestimam os valores de dose e a exposição de um indivíduo quando comparados com os dados coletados com amostradores portáteis. A localização da residência e as altas concentrações de BC na casa podem contribuir para que os valores de exposição média sejam superiores. Observaram-se concentrações altas de BC para os voluntários que trabalhavam na UTFPR devido a queimadas locais praticadas por moradores da região, o que repercutiu em exposições de 1,38 µg m-3. Na categoria outros as concentrações mais altas ocorreram com a mulher do casal 1, durante sua ida ao supermercado com exposição média de 3,13 µg m-3, e para o homem do casal 6 quando estava na academia, com exposição média de 1,52 µg m-3. As concentrações mais altas durante o período de estudo foram encontradas na categoria transporte, sendo máxima para a amostragem dentro dos ônibus (54,16 µg m-3), seguidas pelas monitoradas nos carros (50,70 µg m-3) e a pé (47,13 µg m-3). O valor mais alto de exposição foi encontrado para o homem do casal 1 que usava o carro como meio de transporte, com exposição média de 8,35 µg m-3. O segundo valor mais alto de exposição ocorreu com o homem do casal 2, que usava o ônibus, com exposição média de 8,25 µg m-3. Os valores de exposição encontrados no transporte motorizado foram superiores aos encontrados na categoria a pé. Além disso, observou-se uma exposição média 3 vezes maior e a dose 4 vezes maior quando as janelas do carro estavam abertas em relação a situação com janelas fechas. Os resultados deste estudo evidenciam que embora um casal passe em média dez horas por dia em ambiente comum, a rotina de cada indivíduo em diferentes ambientes no restante da jornada pode levar a uma grande discrepância nos valores de exposição e dose para cada um. O estudo mostra ainda que para se obter valores da exposição e dose mais acurados é necessário utilizar dados de amostradores portáteis. Porém, sugere-se que a amostra de voluntários seja maior para que os resultados sejam representativos da população. / The concentration of atmospheric pollutants has been significantly growing over the last years, mainly due to anthropic sources, reducing the urban air quality and exposing the population to high pollution levels. The present study assesses the personal exposure to black carbon (BC) of couples in which both participants live in the same house and have different work routines. BC is a short-lived climate pollutant emitted by the incomplete combustion of carbonaceous materials, being harmful to both health and climate. The sampling campaign was conducted in Londrina, a mid-sized city in the Northern part of Paraná state, with six non-smoking couples that continuously carried portable BC monitors for 48 hours. Besides, two instruments simultaneously measured BC at the volunteers' home and at the campus of the Federal Technological University of Paraná (UTFPR), located in the city outskirts. The data sampled by the volunteers were classified into 4 microenvironments: home, work, transport and others. The results show a large variability of the dose and exposure values among the six sampled couples. It was also found that data from the fixed monitoring stations cannot accurately capture the high spatial variability of BC concentrations and therefore underestimate the dose values and individual exposure when compared to data collected with portable samplers. The location of the residence and the high BC concentrations at home can contribute to higher average exposure values. High BC concentrations were observed for volunteers working at UTFPR due to emissions from local biomass and waste burning, leading to exposure values of 1.38 μg m-3. In the category others, the highest concentrations occurred with the woman of the couple 1, during her trip to the supermarket with a mean exposure of 3.13 μg m-3, and for the man of the couple 6 when he was in the gym, with an average exposure of 1.52 μg m-3. The highest concentrations were found in the transport category, reaching maximum levels on the buses (54.16 µg m-3), followed by those monitored in the cars (50.70 µg m-3) and when walking (47.13 µg m-3). The highest exposure was found for the man in couple 1 who used the car as transportation mode, with a mean exposure of 8.35 µg m-3. The second highest exposure occurred with the man in couple 2, who used buses, with a mean exposure of 8.25 µg m-3. The exposure values observed during the motorized transport were higher than those found in the walking category. Furthermore, the average exposure was 3 times higher and the dose 4 times higher when the car windows were open than when the windows were closed. The results of this study show that although a couple spends an average of 10 hours per day in a common environment, the routine of each individual in different environments during the rest of the day can lead to large difference in exposure and dose values. This study also shows that to obtain more accurate exposure and dose values it is necessary to use data from portable samplers. However, it is suggested that the sample of volunteers should be larger so that the results are representative of the population.
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Monitoramento da exposição pessoal ao poluente atmosférico black carbon / Monitoring of personal exposure to black carbon particles

Carvalho, Amanda Maria 16 February 2017 (has links)
CNPq / A concentração de poluentes na atmosfera tem crescido significativamente nos últimos anos, principalmente devido a fontes antrópicas, reduzindo a qualidade do ar no meio urbano e expondo a população a altos níveis de poluição. O presente estudo tem como propósito determinar a exposição pessoal ao black carbon (BC) de casais em que ambos residem na mesma residência e possuem diferentes rotinas de trabalho. O BC é um poluente atmosférico de vida curta, emitido pela combustão incompleta de materiais carbonáceos com efeitos nocivos sobre a saúde e o clima. O monitoramento foi realizado em Londrina, uma cidade de médio porte no norte do estado do Paraná, onde seis casais não fumantes carregaram continuamente monitores portáteis de BC durante 48 horas. Também foram instalados dois equipamentos para medir simultaneamente BC na casa dos voluntários e no câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), localizado na área suburbana da cidade. Os dados amostrados pelos voluntários foram classificados em 4 microambientes: casa, trabalho, transporte e outros. Os resultados mostram uma grande variabilidade dos valores de dose e exposição entre os seis casais amostrados. Comprovou-se ainda que os dados das estações de monitoramento fixo não conseguem registrar com detalhes a alta variabilidade espacial das concentrações de BC e, dessa forma, subestimam os valores de dose e a exposição de um indivíduo quando comparados com os dados coletados com amostradores portáteis. A localização da residência e as altas concentrações de BC na casa podem contribuir para que os valores de exposição média sejam superiores. Observaram-se concentrações altas de BC para os voluntários que trabalhavam na UTFPR devido a queimadas locais praticadas por moradores da região, o que repercutiu em exposições de 1,38 µg m-3. Na categoria outros as concentrações mais altas ocorreram com a mulher do casal 1, durante sua ida ao supermercado com exposição média de 3,13 µg m-3, e para o homem do casal 6 quando estava na academia, com exposição média de 1,52 µg m-3. As concentrações mais altas durante o período de estudo foram encontradas na categoria transporte, sendo máxima para a amostragem dentro dos ônibus (54,16 µg m-3), seguidas pelas monitoradas nos carros (50,70 µg m-3) e a pé (47,13 µg m-3). O valor mais alto de exposição foi encontrado para o homem do casal 1 que usava o carro como meio de transporte, com exposição média de 8,35 µg m-3. O segundo valor mais alto de exposição ocorreu com o homem do casal 2, que usava o ônibus, com exposição média de 8,25 µg m-3. Os valores de exposição encontrados no transporte motorizado foram superiores aos encontrados na categoria a pé. Além disso, observou-se uma exposição média 3 vezes maior e a dose 4 vezes maior quando as janelas do carro estavam abertas em relação a situação com janelas fechas. Os resultados deste estudo evidenciam que embora um casal passe em média dez horas por dia em ambiente comum, a rotina de cada indivíduo em diferentes ambientes no restante da jornada pode levar a uma grande discrepância nos valores de exposição e dose para cada um. O estudo mostra ainda que para se obter valores da exposição e dose mais acurados é necessário utilizar dados de amostradores portáteis. Porém, sugere-se que a amostra de voluntários seja maior para que os resultados sejam representativos da população. / The concentration of atmospheric pollutants has been significantly growing over the last years, mainly due to anthropic sources, reducing the urban air quality and exposing the population to high pollution levels. The present study assesses the personal exposure to black carbon (BC) of couples in which both participants live in the same house and have different work routines. BC is a short-lived climate pollutant emitted by the incomplete combustion of carbonaceous materials, being harmful to both health and climate. The sampling campaign was conducted in Londrina, a mid-sized city in the Northern part of Paraná state, with six non-smoking couples that continuously carried portable BC monitors for 48 hours. Besides, two instruments simultaneously measured BC at the volunteers' home and at the campus of the Federal Technological University of Paraná (UTFPR), located in the city outskirts. The data sampled by the volunteers were classified into 4 microenvironments: home, work, transport and others. The results show a large variability of the dose and exposure values among the six sampled couples. It was also found that data from the fixed monitoring stations cannot accurately capture the high spatial variability of BC concentrations and therefore underestimate the dose values and individual exposure when compared to data collected with portable samplers. The location of the residence and the high BC concentrations at home can contribute to higher average exposure values. High BC concentrations were observed for volunteers working at UTFPR due to emissions from local biomass and waste burning, leading to exposure values of 1.38 μg m-3. In the category others, the highest concentrations occurred with the woman of the couple 1, during her trip to the supermarket with a mean exposure of 3.13 μg m-3, and for the man of the couple 6 when he was in the gym, with an average exposure of 1.52 μg m-3. The highest concentrations were found in the transport category, reaching maximum levels on the buses (54.16 µg m-3), followed by those monitored in the cars (50.70 µg m-3) and when walking (47.13 µg m-3). The highest exposure was found for the man in couple 1 who used the car as transportation mode, with a mean exposure of 8.35 µg m-3. The second highest exposure occurred with the man in couple 2, who used buses, with a mean exposure of 8.25 µg m-3. The exposure values observed during the motorized transport were higher than those found in the walking category. Furthermore, the average exposure was 3 times higher and the dose 4 times higher when the car windows were open than when the windows were closed. The results of this study show that although a couple spends an average of 10 hours per day in a common environment, the routine of each individual in different environments during the rest of the day can lead to large difference in exposure and dose values. This study also shows that to obtain more accurate exposure and dose values it is necessary to use data from portable samplers. However, it is suggested that the sample of volunteers should be larger so that the results are representative of the population.
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Anormalidades da homeostase pressórica identificadas através da monitorização ambulatorial da pressão arterial : estudo transversal em adultos com diferentes graus de tolerância à glicose

Piccoli, Vanessa January 2016 (has links)
O pré-diabetes (PDM), da mesma forma que o diabetes mellitus (DM), associa-se com complicações micro e macrovasculares. Existem evidências de que existem anormalidades da homestoase da pressão arterial em indivíduos com PDM. Através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é possível identificar o padrão de homeostase pressórica de indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Evidências demonstram que as medidas de pressão arterial (PA) obtidas por MAPA apresentam melhor associação com lesões de órgãos alvo se comparadas a medidas obtidas em consultório. Medidas de PA obtidas através de MAPA demonstram melhor correlação com complicações crônicas microvasculares do DM. Entretanto, dispõe-se de poucos dados na literatura sobre o comportamento da pressão arterial de 24 horas em indivíduos com PDM. Este trabalho é inicialmente constituído de uma revisão direcionada sobre homeostase pressórica em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose seguido de um artigo original a respeito do tema. O artigo se trata de um estudo transversal que avaliou o padrão de homeostase pressórica de 24 horas em 138 indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. O estudo demonstrou que através da MAPA é possível observar uma elevação dos níveis de pressão arterial ao longo de 24 horas de acordo com a piora da tolerância à glicose. / As diabetes mellitus (DM), prediabetes is associated with microvascular and macrovascular complications. There is evidence of presence of abnormalities in blood pressure (BP) homeostasis in individuals with prediabetes (PDM). Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) enables to identify the pattern of BP homeostasis in individuals with different degrees of glucose tolerance. Evidences have shown that BP measurements obtained by ABPM have a better association with target organ damage compared to measurements obtained in the office. Studies have also shown better correlation of BP measurements obtained by ABPM with microvascular chronic complications of DM. However, there are few data in literature about the behavior of 24 hours BP in subjects with prediabetes. This study consists of a review focused on BP homeostasis in subjects with different degrees of glucose tolerance and an original article about this issue. This is a cross-sectional study that evaluated how BP homeostasis behaves along 24 hours in 138 subjects with different degrees of glucose tolerance. The study demonstrated that through the ABPM is possible to observe an increase in blood pressure levels over 24 hours according to a worsening of glucose tolerance.
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Respostas agudas e crônicas de portadores de diabetes mellitus tipo 1 às sessões de exercícios aeróbio e resistidos / Acute and chronic responses of type 1 diabetes patients submitted to aerobic and resistance exercises bout

Marcela Nunes de Almeida Perazo 16 April 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A atividade física faz parte do tratamento do portador de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), devendo ser encorajada pelas mesmas razões que é em não portadores. Os portadores de DM1, como evidenciam os estudos, apresentam póstreino: redução dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, melhora do condicionamento físico, da sensibilidade à ação da insulina e do bem-estar. Mas é fundamental realizar a monitorização glicêmica, adequar alimentação e dose de insulina para a prática de exercícios, a fim de evitar hipo ou hiperglicemias antes, durante ou após as sessões, e consequentemente, obter melhora ou manutenção do controle glicêmico. Além disso, o nível de atividade física relaciona-se inversamente ao aparecimento de complicações do diabetes e risco de mortalidade em portadores de DM1. Porém, poucos estudos demonstram o comportamento da glicemia destes pacientes em diferentes tipos de exercícios. O conhecimento da variação glicêmica durante o exercício é fundamental para a conduta terapêutica do médico, para a prescrição e orientação segura de exercícios pelos professores de educação física. OBJETIVOS: Analisar a variação da glicose de DM1, submetidos às sessões de exercício aeróbio, exercícios resistidos e teste ergoespirométrico, utilizando o Sistema de Monitorização Contínua da Glicose (CGMS) e o glicosímetro portátil para monitorização da glicemia capilar. E como objetivo secundário, analisar a acurácia do CGMS e as respostas agudas e crônicas às sessões de exercícios aeróbio, resistidos e teste ergoespirométrico por portadores de DM 1. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Dez portadores de DM1, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 45 anos, sem complicações da doença. Os pacientes foram submetidos ao teste ergoespirométrico máximo (TE) e a 40 sessões de exercícios aeróbios (A) ou resistidos (R). As sessões foram realizadas no período pós-prandial do almoço e nestes dias, os pacientes foram orientados pela equipe médica a reduzir: 1U (se dose <20U) ou 2U (se dose >20U) da insulina basal (NPH) da manhã e 50 a 75% da insulina pré-prandial ultra-rápida (UR) do almoço; não houve redução para o TE. Os pacientes mediam a glicemia capilar antes, durante (se, necessário) e após as sessões. RESULTADOS: Os exercícios aeróbios promoveram uma queda maior na GC (67 mg/dL), quando comparada a queda causada pelos exercícios resistidos (37mg/dL) (p=0,047). A correlação entre os dados obtidos pelo CGMS e pelo glicosímetro durante o exercício é significativa (p<0,001), positiva e direta (r=+0,925). A freqüência cardíaca e a pressão arterial sistólica apresentaram aumento durante A (p<0,001), não apresentando diferença para R. A pressão arterial diastólica não mostrou diferença em nenhum dos dois grupos. A freqüência média de consumo [(A=19,8) e (R=16,7)] e a quantidade de gel [(A=28,2) e (R=21,3)] utilizada durante o período de treinamento foram similares em ambos os grupos. A freqüência de hipoglicemias foi igual em ambos os grupos [(A=1,5) e (R=1,5)] durante o treinamento, não apresentando diferenças em relação às reduções de dose de insulina UR ou período de treinamento. As respostas crônicas foram obtidas ao final do período de treinamento (40 sessões): o controle glicêmico (HbA1c), o perfil lipídico (colesterol total, triglicérides, HDL, LDL, VLDL) e os parâmetros antropométricos não foram influenciados pelo treinamento. Os níveis médios de microalbuminúria em repouso não modificaram, mas os níveis médios de microalbuminúria induzida pelo exercício praticamente dobraram. CONCLUSÕES: O grupo A apresentou maior declínio da glicose quando comparado ao grupo R. O CGMS pode ser considerado um método acurado para a sua utilização durante o exercício. O comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial foram similares aos não portadores de diabetes. O protocolo de redução de insulina se mostrou efetivo durante o período de treinamento. Houve mudanças na composição corporal detectadas pelo DEXA / Background and Aims: For type 1 diabetes patients is essential self monitoring of blood glucose and adjustment of carbohydrate intake and insulin dose for exercise practice. The aim of this study was to assess glucose variability during: spiroergometric test (ST) and aerobic (A) and resistance exercises(R). Materials and Methods: 10 DM1 patients performed ST, and 40 A and R bouts and they reduced their insulin dose in A and R exercise days. Results: Glycemia variation groups were: A=67mg/dL and R=37mg/dL. Heart rate and systolic blood pressure increased during A. Diastolic blood pressure was not modified. Glycemic control, lipids and body measurements were not influenced by training. Conclusions: Aerobic and resistance exercise produced glycemia reduction but glycemia fall was higher during aerobic exercise bouts when compared with resistance exercise bouts
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"Estudo da variação da pressão sistólica e suas componentes como preditoras de hipovolemia em coelhos submetidos à hemorragia e pneumoperitônio" / Study on systolic pressure variation and its components as predictors of hypovolemia in rabbits submitted to hemorrhage and pneumoperitoneum

Fernando Bliacheriene 20 February 2006 (has links)
Objetivos A variação da pressão sistólica (VPS) é parâmetro de avaliação hemodinâmica em indivíduos ventilados mecanicamente. O objetivo deste estudo foi investigá-la em coelhos submetidos à hemorragia e pneumoperitônio. Método Estudou-se 11 coelhas sob 4 tratamentos: após 20 minutos de estabilização (T1); pneumoperitônio de 10mmHg por 30 minutos (T2); hemorragia de 20% da volemia estimada, realizada em 10 minutos, mais 10 minutos de estabilização, na vigência de pneumoperitônio (T3); após reposição do sangue retirado, em 10 minutos, mais 10 minutos de estabilização, sem pneumoperitônio (T4). Resultados Observou-se aumento de VPS significativo (p < 0,05) em T2 e T3, com maior valor em T3, em relação a T1 e que não houve diferença significativa entre T4 e T1. Delta Down tem maior participação na VPS nos tratamentos T1, T3 e T4. Em T2 a contribuição de ambas é equilibrada. Conclusões VPS mostrou ser preditora de hipovolemia durante hemorragia e pneumoperitônio / Systolic pressure variation (SPV) is a hemodynamic analysis parameter for mechanically ventilated individuals. The aim of this study was to investigate it in rabbits submitted to hemorrhage and pneumoperitoneum. Methods Eleven rabbits were studied under 4 treatments: after 20 minutes of stabilization (T1); 10 mmHg pneumoperitoneum for 30 minutes (T2); hemorrhage of 20% of the estimated volemia, performed in 10 minutes, followed by 10 minutes of stabilization, under pneumoperitoneum (T3); re-infusion in 10 minutes of the blood shed and more 10 minutes of stabilization, without pneumoperitoneum (T4). Results There was a significant increase in SPV (p < 0.05) in T2 and T3, with a higher value in T3, related to T1 and no difference between T4 and T1. Delta Down is the main component in T1, T3 and T4, while in T2 it is balanced with Delta Up. Conclusions SPV showed to be predictor of hypovolemia during hemorrhage and pneumoperitoneum

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