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Visualização da informação aplicada ao monitoramento de redes de computadores : um estudo de caso sobre a rede sem fio da Unesp /

Camargo, Luiz Felipe de. January 2019 (has links)
Orientador: José Remo Ferreira Brega / Banca: Helio Pedrini / Banca: Kelton Augusto Pontara da Costa / Resumo: Cada vez mais as redes de computadores se tornam vitais para as atividades das organizações, sendo necessário seu monitoramento para garantir o correto funcionamento. A utilização do processo cognitivo humano nas tomadas de decisões por meio da visualização da informação se mostra uma opção viável para grandes quantidades de dados, como os gerados no monitoramento de redes. Considerando a necessidade de se monitorar as redes de computadores modernas e o ganho de qualidade ao se utilizar técnicas de visualização, objetivou-se realizar um estudo de revisão para compreender o processo de construção de uma ferramenta de monitoramento utilizando recursos de Visualização da Informação e, a partir desta revisão, seguir com um estudo de caso por meio de uma ferramenta para aplicação de visualização na gestão da rede sem fio da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). Para tanto, procedeu-se com a técnica de revisão sistemática da literatura e posteriormente um levantamento de requisitos junto aos gestores da rede da universidade. Com a análise dos dados provenientes da revisão e do levantamento, foi realizada a especificação e o desenvolvimento de uma ferramenta, avaliada em diversas unidades da universidade. Desta forma, em tempo são observados os resultados provenientes da revisão e do levantamento de requisitos, o que permitiu o desenvolvimento de uma solução utilizando as tendências constatadas, validando-as na utilização e avaliação da ferramenta. A... / Abstract: Increasingly, computer networks become vital to the activities of organizations, and their monitoring is necessary to ensure their proper functioning. Using the human cognitive process in decision making through information visualization is a viable option for large amounts of data, such as those generated in network monitoring. Considering the need to monitor modern computer networks and the quality gain by using visualization techniques, the objective was to conduct a review study to understand the process of building a monitoring tool using Information Visualization resources and, from this review, follow up with a case study through a tool for visualization application in the management of wireless network of the Paulista State University "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp). For this, we proceeded with the technique of systematic review of the literature and later a survey of requirements with the managers of the university network. With the analysis of the data from the review and the survey, the specification and development of a tool were performed, evaluated in several university units. Thus, in time, the results from the review and survey of requirements are observed, which allowed the development of a solution using the observed trends, validating them in the use and evaluation of the tool. The main contribution of the work is the resulting tool and its impact on the university wireless network management, facilitating the activities of managers / Mestre
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"Importância do índice de área hiperbárica obtido pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e sua relação com alterações cardíacas, anatômicas e funcionais" / Hyperbaric index, a score from ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Importance and relation to cardiac changes in anatomy and function

Melchior, Walter Antonio 18 August 2005 (has links)
O índice de área hiperbárica (IAH), uma nova metodologia de análise da MAPA, foi relacionado a alterações cardíacas, em especial o índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Utilizou-se método baseado em limites pressóricos pré-definidos para os períodos de vigília e sono, considerando-se a área excedente a tais limites durante o exame como o índice hiperbárico. Observou-se relação linear direta e significativa entre IAH e IMVE. Observou-se também maior participação dos IAH de sono, sistólicos e diastólico, em determinar alterações de IMVE / The hyperbaric index area (HIA), a new methodology for ABPM analysis, was tested for its relationship to cardiac alterations, particularly with left ventricular mass index (LVMI). Calculation was based on pre-defined pressure limits for ABPM periods of sleep and activity, considering the exceeding area during the time of exam as the hyperbaric index. It was observed a statistically significant linear relation between HIA and LVMI. It was also observed a greater relation for the sleep HIA, both systolic and diastolic with changes in LVMI
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"Importância do índice de área hiperbárica obtido pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e sua relação com alterações cardíacas, anatômicas e funcionais" / Hyperbaric index, a score from ambulatory blood pressure monitoring (ABPM). Importance and relation to cardiac changes in anatomy and function

Walter Antonio Melchior 18 August 2005 (has links)
O índice de área hiperbárica (IAH), uma nova metodologia de análise da MAPA, foi relacionado a alterações cardíacas, em especial o índice de massa ventricular esquerda (IMVE). Utilizou-se método baseado em limites pressóricos pré-definidos para os períodos de vigília e sono, considerando-se a área excedente a tais limites durante o exame como o índice hiperbárico. Observou-se relação linear direta e significativa entre IAH e IMVE. Observou-se também maior participação dos IAH de sono, sistólicos e diastólico, em determinar alterações de IMVE / The hyperbaric index area (HIA), a new methodology for ABPM analysis, was tested for its relationship to cardiac alterations, particularly with left ventricular mass index (LVMI). Calculation was based on pre-defined pressure limits for ABPM periods of sleep and activity, considering the exceeding area during the time of exam as the hyperbaric index. It was observed a statistically significant linear relation between HIA and LVMI. It was also observed a greater relation for the sleep HIA, both systolic and diastolic with changes in LVMI
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Frequência das contrações uterinas em gestações gemelares assintomáticas em uso de progesterona natural: estudo randomizado, duplo cego, placebo controlado / Uterine contractions frequency in asymptomatic twin pregnancies under natural progesterone use: a randomized, double-blind, placebo-controlled study

Oliveira, Lilia Araujo Moura Lima de 10 June 2015 (has links)
Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar a frequência das contrações uterinas em gestações gemelares em uso da progesterona natural e de placebo. Método: Estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado, realizado no período de 01 de junho de 2007 a 31 de outubro de 2013. Participaram do estudo 341 gestantes, com 170 randomizadas no grupo progesterona e 171 no grupo placebo. Todas as gestantes realizaram exame de tocografia no período de 24 a 34 semanas e 6 dias, com duração de trinta minutos, a cada três semanas. A contração uterina foi definida como uma elevação da linha de base com amplitude acima de 5 mm e duração mínima de trinta segundos. Na comparação da frequência das contrações uterinas entre os grupos, nas diferentes idades gestacionais, utilizou-se o teste t de Student. O modelo de análise GEE - modelo generalizado de equações de estimação - foi utilizado na comparação, entre os grupos, da frequência das contrações uterinas em relação à idade gestacional no parto, e também na avaliação da interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino e a corionicidade. Resultados: As características epidemiológicas e gerais das gestantes foram semelhantes nos dois grupos. A frequência média das contrações uterinas diferiu entre os grupos apenas na 34ª semana (P = 0,005), com frequência maior de contrações no grupo progesterona (4,81±3,24) em relação ao grupo placebo (2,73 ± 2,06). Não houve diferença significativa na comparação da frequência média das contrações uterinas e a idade gestacional no parto (< 28 sem, < 32 sem, < 34 sem e < 37 semanas) entre os grupos. Não foi observada interação da frequência das contrações uterinas com a medida do colo uterino ou com a corionicidade da gestação, em relação aos grupos progesterona ou placebo. Conclusão: O uso da progesterona natural não interfere na frequência das contrações uterinas nas gestações gemelares abaixo de 34 semanas gestacionais / Objectives: The aim of this study was to comparate uterine contraction frequency in twin pregnancies in use of natural progesterone and placebo. Methods: Randomized, double-blind, placebo-controlled study, conducted between June 1, 2007 to October 31, 2013. The study included 341 twin pregnancies, with 170 randomized in the progesterone group and 171 in the placebo group. All pregnancies had uterine contraction registration by tocodinamometry every three weeks, during 30 minutes between 24 to 34 weeks and 6 days. Uterine contraction was defined as an amplitude greater than 5 mm, from baseline registration, and a duration longer than 30 seconds. Comparison of contraction frequency between the groups at different gestational ages was examined using the parametric student t test. The model GEE - generalized estimating equation model - was used in the comparison, between the groups, the uterine contraction frequency according gestational age at delivery, and also for evaluating the interaction of the frequency contractions with cervical length and chorionicity. Results: Epidemiological and general characteristics of the pregnant woman were similar in both groups. At the 34 weeks, was only gestational age that presented difference (P = 0.005) in the mean uterine contraction frequency between progesterone (4.81 ± 3.24) and placebo (2.73 ± 2.06) groups. No difference in the mean uterine contraction frequency was observed between progesterone and placebo groups in relation to gestational age at delivery. Cervical length measurement and chorionicity did not influence the uterine contraction frequency according to progesterone or placebo. Conclusion: The use of natural progesterone in twin pregnancies does not affect the uterine contraction frequency before 34 weeks gestation
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Respostas agudas e crônicas de portadores de diabetes mellitus tipo 1 às sessões de exercícios aeróbio e resistidos / Acute and chronic responses of type 1 diabetes patients submitted to aerobic and resistance exercises bout

Perazo, Marcela Nunes de Almeida 16 April 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A atividade física faz parte do tratamento do portador de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), devendo ser encorajada pelas mesmas razões que é em não portadores. Os portadores de DM1, como evidenciam os estudos, apresentam póstreino: redução dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, melhora do condicionamento físico, da sensibilidade à ação da insulina e do bem-estar. Mas é fundamental realizar a monitorização glicêmica, adequar alimentação e dose de insulina para a prática de exercícios, a fim de evitar hipo ou hiperglicemias antes, durante ou após as sessões, e consequentemente, obter melhora ou manutenção do controle glicêmico. Além disso, o nível de atividade física relaciona-se inversamente ao aparecimento de complicações do diabetes e risco de mortalidade em portadores de DM1. Porém, poucos estudos demonstram o comportamento da glicemia destes pacientes em diferentes tipos de exercícios. O conhecimento da variação glicêmica durante o exercício é fundamental para a conduta terapêutica do médico, para a prescrição e orientação segura de exercícios pelos professores de educação física. OBJETIVOS: Analisar a variação da glicose de DM1, submetidos às sessões de exercício aeróbio, exercícios resistidos e teste ergoespirométrico, utilizando o Sistema de Monitorização Contínua da Glicose (CGMS) e o glicosímetro portátil para monitorização da glicemia capilar. E como objetivo secundário, analisar a acurácia do CGMS e as respostas agudas e crônicas às sessões de exercícios aeróbio, resistidos e teste ergoespirométrico por portadores de DM 1. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Dez portadores de DM1, de ambos os sexos, com idade entre 16 e 45 anos, sem complicações da doença. Os pacientes foram submetidos ao teste ergoespirométrico máximo (TE) e a 40 sessões de exercícios aeróbios (A) ou resistidos (R). As sessões foram realizadas no período pós-prandial do almoço e nestes dias, os pacientes foram orientados pela equipe médica a reduzir: 1U (se dose <20U) ou 2U (se dose >20U) da insulina basal (NPH) da manhã e 50 a 75% da insulina pré-prandial ultra-rápida (UR) do almoço; não houve redução para o TE. Os pacientes mediam a glicemia capilar antes, durante (se, necessário) e após as sessões. RESULTADOS: Os exercícios aeróbios promoveram uma queda maior na GC (67 mg/dL), quando comparada a queda causada pelos exercícios resistidos (37mg/dL) (p=0,047). A correlação entre os dados obtidos pelo CGMS e pelo glicosímetro durante o exercício é significativa (p<0,001), positiva e direta (r=+0,925). A freqüência cardíaca e a pressão arterial sistólica apresentaram aumento durante A (p<0,001), não apresentando diferença para R. A pressão arterial diastólica não mostrou diferença em nenhum dos dois grupos. A freqüência média de consumo [(A=19,8) e (R=16,7)] e a quantidade de gel [(A=28,2) e (R=21,3)] utilizada durante o período de treinamento foram similares em ambos os grupos. A freqüência de hipoglicemias foi igual em ambos os grupos [(A=1,5) e (R=1,5)] durante o treinamento, não apresentando diferenças em relação às reduções de dose de insulina UR ou período de treinamento. As respostas crônicas foram obtidas ao final do período de treinamento (40 sessões): o controle glicêmico (HbA1c), o perfil lipídico (colesterol total, triglicérides, HDL, LDL, VLDL) e os parâmetros antropométricos não foram influenciados pelo treinamento. Os níveis médios de microalbuminúria em repouso não modificaram, mas os níveis médios de microalbuminúria induzida pelo exercício praticamente dobraram. CONCLUSÕES: O grupo A apresentou maior declínio da glicose quando comparado ao grupo R. O CGMS pode ser considerado um método acurado para a sua utilização durante o exercício. O comportamento da freqüência cardíaca e pressão arterial foram similares aos não portadores de diabetes. O protocolo de redução de insulina se mostrou efetivo durante o período de treinamento. Houve mudanças na composição corporal detectadas pelo DEXA / Background and Aims: For type 1 diabetes patients is essential self monitoring of blood glucose and adjustment of carbohydrate intake and insulin dose for exercise practice. The aim of this study was to assess glucose variability during: spiroergometric test (ST) and aerobic (A) and resistance exercises(R). Materials and Methods: 10 DM1 patients performed ST, and 40 A and R bouts and they reduced their insulin dose in A and R exercise days. Results: Glycemia variation groups were: A=67mg/dL and R=37mg/dL. Heart rate and systolic blood pressure increased during A. Diastolic blood pressure was not modified. Glycemic control, lipids and body measurements were not influenced by training. Conclusions: Aerobic and resistance exercise produced glycemia reduction but glycemia fall was higher during aerobic exercise bouts when compared with resistance exercise bouts
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Avaliação da variação de pressão de pulso (VPP) frente a diferentes concentrações inaladas de isoflurano, desflurano e sevoflurano: modelo experimental em suínos / Evaluation of pulse pressure variation (PPV) using different concentrations of isoflurane, desflurane and sevoflurane: experimental model in pigs

Oshiro, Alexandre Hideaki 30 January 2013 (has links)
Introdução: Os anestésicos inalatórios empregados atualmente na prática clinica (isoflurano, sevoflurano e desflurano) possuem propriedades farmacocinéticas que favorecem rápida recuperação da anestesia, porém seu uso pode causar instabilidade hemodinâmica dose-dependente, relacionado à depressão direta da contratilidade miocárdica ou à hipovolemia relativa, derivado de um sequestro de sangue devido à vasodilatação do leito vascular periférico. Este estudo visa avaliar o comportamento da VPP durante a anestesia inalatória. Para tanto se utilizou três diferentes agentes inalatórios (isoflurano, sevoflurano e desflurano) em diferentes concentrações inaladas. Métodos: Foram utilizados 25 suínos divididos aleatoriamente em três grupos. Os animais foram submetidos à anestesia com o anestésico do respectivo grupo. Imediatamente após a determinação da CAM individual do agente inalatório em cada animal, ocorreu a primeira coleta de dados. O animal foi, então, exposto a diferentes níveis de CAM (1,0 CAM; 1,25 CAM) seguido por uma exposição decrescente de CAM (1,0 CAM); provocou-se então uma hemorragia correspondente a 30% da volemia e exposição a dois níveis de CAM (1,0 e 1,25), com 20 minutos em cada exposição. Ao final de cada período os valores ecocardiográficos e do VPP foram mensurados. A análise estatística foi realizada através de provas paramétricas empregando-se o método de comparações múltiplas para análise de variância com medidas repetidas (ANOVA). O grau de significância foi de 5% (p < 0,05). Resultados: Há aumento na variação de pressão de pulso com incremento de 25% na CAM dos anestésicos inalatórios (de 8±1 para 11±3% no grupo DESF, de 7±2 para 9±2 no grupo SEVO e de 9±4 para 10±3% no grupo ISO) sem diferença estatística entre os anestésicos. Apesar deste aumento na CAM e significativa hipotensão e queda no débito cardíaco, o aumento na VPP não torna o paciente responsivo a infusão de fluidos (o VPP permaneceu abaixo de 13%). Há pequena queda na PAM quando se eleva a CAM dos anestésicos em 25%, porém só há queda estatisticamente significativa no grupo DESF (de 84±7 para 68±12 mmHg). Não foram observadas alterações importantes em relação à contratilidade miocárdica. Conclusão: Observou-se que a VPP não é influenciada como o uso dos diferentes anestésicos inalatórios e apesar dos efeitos cardiovasculares esperados destes agentes, mantem-se a capacidade de demonstrar alterações de pré-carga mesmo em concentrações correspondentes a 1,25 CAM / Background: Inhalant anesthetics, such as isoflurane, sevoflurane and desflurane are widely used in daily clinical practice due to its pharmacological properties allowing a rapid recovery from anesthesia. Nevertheless, its use can lead to dose-dependent hemodynamic instability related to direct depression in myocardial contractility or to a relative hypovolemia caused by vasodilation of peripheral capillary bed. This study aims to evaluate the behavior of PPV during inhalant anesthesia. For this, three different anesthetics were used (isoflurane, sevoflurane and desflurane) with different inhaled concentrations. Methods: 25 young pigs were randomly assigned into three groups. Animals were anesthetized with its correspondent agent according to its group. After individual determination of minimal alveolar concentration (MAC), first data collection occurred. Pigs were then exposed to different MAC (1MAC and 1,25 MAC) followed by a decrease in MAC (1 MAC). At this point a 30% of estimated volemia hemorrhage was caused and pigs were exposed to a period of 1 MAC and after that 1,25 MAC. Each period lasted 20 minutes. At the end of each period, hemodynamic parameters and echocardiography were collected. Data were submitted to analysis of variance for repeated measures (ANOVA). P<0,05 was considered statistically significant. Results: There was an increase in PPV when with 1,25 MAC of all anesthetics. (from 8±1 to 11±3% in group DESF, from 7±2 to 9±2 in group SEVO and from 9±4 to 10±3% in group ISO), but without statistical difference among groups. Although there was an increase in PPV, followed by hypotension and drop in cardiac index, patients werent fluid responsive with a 25% increase in MAC, since PPV was lower than 13%. The decrease in blood pressure followed by 1,25MAC was only significant in DESF group (from 84±7 to 68±12 mmHg). No important alterations related to myocardial contractility were observed. Conclusion: PPV is not influenced by the use of different inhalant anesthetics and although there are cardiovascular effects of these agents which are expected, and were able to demonstrate alterations in preload even in concentration of 1,25 MAC
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Comparação das medidas de pressão arterial no consultório, no domicílio e pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) em crianças com hipertensão arterial / Comparison of blood pressure measurement in the office, at home and ambulatory blood pressure (ABP) in children with arterial hypertension

Furusawa, Erika Arai 03 October 2008 (has links)
O diagnóstico e acompanhamento da hipertensão arterial (HA) no paciente pediátrico dependem da acurácia e da representatividade da medida da pressão arterial (PA). A monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), apesar de suas vantagens em relação à medida casual, apresenta custo elevado e pode trazer desconforto ao paciente. A medida residencial da pressão arterial (MRPA), apesar de pouco estudada na criança, apresenta-se como um alternativo potencial à MAPA. Os objetivos deste estudo foram comparar as medidas da PA aferidas no consultório, na MRPA, na Liga de Hipertensão e pela MAPA avaliando o efeito do ambiente/observador e determinando a freqüência de valores compatíveis com HA nessas 4 situações. Este estudo foi transversal,prospectivo e foram incluídos pacientes com HA e PA controlada ou não no consultório. Foram analisadas as médias das pressões arteriais sistólicas e diastólicas. A MRPA foi realizada com aparelho OMRON HEM 705 CP por 14 dias, em dois períodos (manhã ou tarde e noite). Na véspera do início da MRPA, o paciente compareceu à Liga de Hipertensão do HC-FMUSP para colocação do equipamento da MAPA (SPACELABS 90207). Foram analisados os dados de 40 pacientes (14 meninas e 26 meninos), idade média 12,1±3,6 anos. Não houve diferença estatística entre as médias das pressões sistólicas (ANOVA p=0,3100) e diastólicas (ANOVA p=0,7700) no consultório com as médias diurnas da MRPA e nem com as médias sistólicas (ANOVA p=0,8240) e diastólicas(ANOVA p=0,1530) do período noturno da MRPA. As médias das pressões sistólicas e diastólicas da Liga e da MAPA foram maiores do que as médias do consultório e da MRPA (p<0,001), porém não houve diferença estatística entre as médias sistólicas e diastólicas da Liga com a MAPA (p=0,077) e (p=0,962) respectivamente. As médias das pressões diastólicas da MRPA foram menores do que as médias do consultório (p=0,001). Em relação à freqüência de pacientes com PA não controlada, esta foi maior na Liga de Hipertensão (Mc Nemar p<0,005), enquanto as comparações entre consultório MRPA diurna, consultório-MAPA vigília, MRPA diurna- MAPA vigília não foram significantes (Mc Nemar p>0,05). Na MAPA sono, os pacientes apresentaram maior freqüência de PA controlada do que na MRPA noturna. Dez pacientes apresentaram PA não controlada no consultório, a MAPA confirmou o diagnóstico em 7/10 (17,5%) pacientes, enquanto 5/10 (12,5%) confirmaram pela MRPA. Nesse grupo, a hipertensão do avental branco ocorreu em 3/10 (7,5%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 5/10 (12,5%) diagnosticados pela MRPA.Trinta pacientes apresentaram valores de PA controlados no consultório, destes 24/30 (60%) pacientes confirmaram o diagnóstico pela MAPA e 26/30 (65%) pela MRPA. A hipertensão mascarada ocorreu em 6/30 (15%) pacientes diagnosticados pela MAPA e em 4/30 (10%) diagnosticados pela MRPA. Nesse estudo demonstrou-se concordância entre MAPA e MRPA (teste de Mc Nemar p<0,01) com boa reprodutibilidade à avaliação do índice Kappa (0,557). / The diagnosis and monitoring of hypertension in pediatric patients depend on the accuracy and reproducibility of blood pressure (BP) measurement. Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), despite its advantages over office BP, is costly and can cause discomfort to the patient. The blood pressure measured at home (HBP), although poorly studied in children, represents a potential alternative to ABPM. The objectives of this study were to compare BP measurement in four clinical conditions: office BP , casual BP measured at Liga de Hipertensão, HBP and ABPM, evaluate the effect of environment / observer and to determine the frequency of BP values compatible with the diagnosis of hypertension. This study was cross-sectional and prospective and included patients with arterial hypertension with/without properly controlled BP in the office. The means of systolic and diastolic BP were analyzed in the 4 clinical conditions. HBP was measured for 14 days using a validated fully automatic Omron HEM 705 CP device. ABPM was measured with SpaceLabs 90207 non-invasive portable oscilometric device. We analyzed data from 40 patients (14 girls and 26 boys), mean age 12.1 ± 3.6 (SD) years. There was no difference between systolic (ANOVA p = 0.3100) and diastolic (ANOVA p= 0.7700) BP in the office and daytime HBP nor with nightime systolic HBP ( ANOVA p = 0.8240) and diastolic HBP(ANOVA p = 0.1530). The average systolic and diastolic BP at the Liga de Hipertensão and ABPM were higher than office and HB P (p <0001), but there was no difference in the average systolic (p= 0.077) and diastolic (p = 0.962) BP between Liga and ABPM. The diastolic HBP was lower than office diastolic BP (p = 0001). The frequency of BP values compatible with hipertension was higher at the Liga de Hipertensão (Mc Nemar p <0005), while comparisons between officedaytime HBP, office- daytime ABPM and daytime HBP-ABPM were not significant (Mc Nemar p> 0.05). The BP measurements during nightime ABPM showed a higher frequency of values compatible with hypertension than the night HBP one. Ten patients were diagnosed hypertension in the office, ABPM confirmed the diagnosis in 7 / 10 (17.5%) patients, while 5 / 10 (12.5%) were confirmed by HBP. In this group, white-coat hypertension occurred in 3 / 10 (7.5%) patients as diagnosed by the ABPM and 5 / 10 (12.5%) as diagnosed by HBP.Thirty patients presented BP values within normal limits in the office, 24 / 30 (60%) patients confirmed this diagnosis by ABPM and 26/30 (65%) by HBP. Masked hypertension was diagnosed in 6 / 30 (15%) patients diagnosed by the ABPM and in 4 / 30 (10%) by HBP. This study confirmed a correlation between ABPM and HBP measurements (Mc Nemar test p <0.01) with good reproducibility as evaluated by the Kappa index (0.557).
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Acurácia do gravador de eventos do marcapasso cardíaco artificial versus Holter na detecção de arritmias ventriculares sintomáticas e assintomáticas / Accuracy of the artificial pacemakers monitoring system versus 72h Holter in the detection of symptomatic and asymptomatic ventricular arrhythmias

Sampaio, Stela Maria Vitorino 30 September 2015 (has links)
O sistema Holter é considerado padrão ouro para detecção de arritmias cardíacas, possibilitando o seu diagnóstico e sua relação com os sintomas do paciente. As novas gerações de marcapassos (MP) detectam e registram eletrogramas intracavitários e poderiam dispensar o Holter no seguimento dos pacientes. Os diferentes MP dispõem de algoritmos de detecção de arritmias ventriculares (AV) que variam de acordo com o modelo e sua correlação diagnóstica com Holter foi pouco estudada. O objetivo desse estudo foi avaliar 1. a correlação entre o monitor de eventos dos MP e do Holter na detecção de AV e 2. a concordância das AV detectadas nos dois sistemas. Foram estudados129 pacientes portadores de MP com função de detecção de arritmias, com idade média de 68,6+19.1 anos (entre 19 e 94), 54,8% do sexo feminino. Os pacientes foram submetidos à monitorização com Holter por 72 horas. Assim que o sistema foi ligado, os contadores de eventos dos marcapassos foram reiniciados e os relógios sincronizados, para que ambos os sistemas detectassem os eventos simultaneamente. Os MP foram programados para detecção de eventos com o menor valor de frequência ventricular (FV) e o menor número de batimentos sequenciais (BT) possíveis. Depois de 72 horas, os sistemas Holter foram retirados e os registros analisados, assim como os registros simultâneos dos gravadores dos MP. Foram qualificados como eventos arrítmicos no Holter e MP, respectivamente: EV isoladas e \"PVC\"; extra-sístoles em pares e \"couplets\"; TVNS (> 3BT) e \"triplets\"(3BT), \"runs\"(3 a 8 ou > 8 BT) e \"HVR\" (3 ou 4 BT). As correlações de Spearman foram utilizadas para avaliar se o marcapasso acompanha a detecção dos parâmetros do Holter. Os coeficientes de correlação intraclasse e os respectivos intervalos com 95% de confiança, calculados para avaliar a concordâncias entre os parâmetros equivalentes do marcapasso e do Holter. Foram calculados os coeficientes Kappa para avaliar a concordância na detecção de > 10 \"PVC\"/h com > 10 EV/h. Resultados: Os monitores dos marcapassos subestimaram o Holter. Os registros de \"PVC\", \"triplet\" e \"HVR\" por TVNS apresentaram correlações positivas em relação aos parâmetros do Holter, sendo a mais alta aquela entre \"PVC\" e EV (r=0,501). Porém, a concordância entre os tipos de arritmias detectadas foi baixa (CCI < 0,5), exceção feita à concordância de \"triplet\" com TVNS de três batimentos (CCI=0.984). A concordância na detecção de mais de 10 PVC/h e mais de 10 EV/h foi moderada (kappa= 0,483), embora para os MP da Medtronic, o coeficiente de concordância foi alto (kappa=0.877). Para os MP com algoritmo de detecção de sequências de três batimentos com FV menor que 140bpm ( < 140/3), a correlação entre HVR e TVNS foi expressiva (r = 1), sendo a concordância entre esses parâmetros também bastante alta (CCI = 0,800). Conclusões: A correlação e a concordância na detecção de AV registradas nos MP e no Holter foram inconsistentes. Padronização dos algoritmos de detecção de AV, semelhantes os do sistema Holter, é necessária para que os pacientes portadores de dispositivos implantáveis possam se beneficiar dessa função para seguimento clínico e estratificação de risco / The Holter monitoring is considered the gold standard method for detection of cardiac arrhythmias, enabling its diagnosis and its correlation with the patient\'s symptoms. New generations of artificial pacemakers can detect and record intracavitary electrograms and, theoretically, could discard the Holter during the follow-up of the patients. Pacemakers have different ventricular arrhythmias (VA) detection algorithms, varying according to the model. Their diagnosis capacity comparing to Holter monitoring has been poorly studied. The aim of this study was to evaluate 1. the correlation between the event monitor of the pacemaker and the Holter in VA detection and 2. the agreement between the VA detected in both systems. We studied 129 patients with implanted pacemakers, which had arrhythmia detection function, mean age of 68.6 + 19.1 years (19 to 94), 54.8% female. The patients underwent Holter monitoring for 72 hours. Once the system was connected, event counters of pacemakers were reset and the clocks synchronized, so that both systems could detect the arrhythmic events simultaneously. The pacemakers were programmed to detect events with the lowest ventricular rate and lowest number of sequential beats allowed for each model. After 72 hours, Holter systems were removed and the records analyzed, as well as the simultaneous records of the pacemakers. Were considered as arrhythmic events: PVC isolated (in the pacemaker described as \"PVC\"); premature beats in pairs (pacemaker described as \"couplets\"); NSVT (pacemaker described as \"triplets\"- 3beats, \"runs\"- 4 to 8 or > 8 beats and \"HVR\"- 3 to 4 beats). Spearman rank correlations were used to assess whether the pacemaker and Holter identified the same parameters. The intraclass correlation coefficients and the respective intervals with 95% confidence were calculated to evaluate the concordance between the equivalent parameters of the pacemaker and Holter. Kappa coefficients were calculated to assess the agreement in the detection of > 10 PVC/h by the pacemakers and by the Holter. Results: The pacemakers underestimated the arrhythmias detection of Holter. Records of \"PVC\", \"triplet\" and \"HVR\" by NSVT showed positive correlations with the Holter parameters, and the highest one was among \"PVC\" and EV (r = 0.501). The agreement between the types of arrhythmias detected was quite low (CCI < 0.5), except for \"triplet\" detected by pacemakers and three beats NSVT by Holter (ICC = 0.984). The correlation detection for more than 10 PVC /h was moderate (kappa = 0.483), except for Medtronic pacemakers (kappa=0.877). When the pacemaker was programmed to detect sequences of three beats with heart rate lower than 140bpm ( < 140/3), the correlation between HVR and NSVT was perfect (r = 1) and the agreement between these parameters was also quite high (ICC = 0.800). Conclusions: The correlation and agreement between pacemakers and Holter monitoring in the detection of VA were not consistent. A standardization of the pacemakers\' detection algorithms is necessary before using this function for clinical follow-up and risk stratification of the patients
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"Estudo da variação da pressão sistólica e suas componentes como preditoras de hipovolemia em coelhos submetidos à hemorragia e pneumoperitônio" / Study on systolic pressure variation and its components as predictors of hypovolemia in rabbits submitted to hemorrhage and pneumoperitoneum

Bliacheriene, Fernando 20 February 2006 (has links)
Objetivos A variação da pressão sistólica (VPS) é parâmetro de avaliação hemodinâmica em indivíduos ventilados mecanicamente. O objetivo deste estudo foi investigá-la em coelhos submetidos à hemorragia e pneumoperitônio. Método Estudou-se 11 coelhas sob 4 tratamentos: após 20 minutos de estabilização (T1); pneumoperitônio de 10mmHg por 30 minutos (T2); hemorragia de 20% da volemia estimada, realizada em 10 minutos, mais 10 minutos de estabilização, na vigência de pneumoperitônio (T3); após reposição do sangue retirado, em 10 minutos, mais 10 minutos de estabilização, sem pneumoperitônio (T4). Resultados Observou-se aumento de VPS significativo (p < 0,05) em T2 e T3, com maior valor em T3, em relação a T1 e que não houve diferença significativa entre T4 e T1. Delta Down tem maior participação na VPS nos tratamentos T1, T3 e T4. Em T2 a contribuição de ambas é equilibrada. Conclusões VPS mostrou ser preditora de hipovolemia durante hemorragia e pneumoperitônio / Systolic pressure variation (SPV) is a hemodynamic analysis parameter for mechanically ventilated individuals. The aim of this study was to investigate it in rabbits submitted to hemorrhage and pneumoperitoneum. Methods Eleven rabbits were studied under 4 treatments: after 20 minutes of stabilization (T1); 10 mmHg pneumoperitoneum for 30 minutes (T2); hemorrhage of 20% of the estimated volemia, performed in 10 minutes, followed by 10 minutes of stabilization, under pneumoperitoneum (T3); re-infusion in 10 minutes of the blood shed and more 10 minutes of stabilization, without pneumoperitoneum (T4). Results There was a significant increase in SPV (p < 0.05) in T2 and T3, with a higher value in T3, related to T1 and no difference between T4 and T1. Delta Down is the main component in T1, T3 and T4, while in T2 it is balanced with Delta Up. Conclusions SPV showed to be predictor of hypovolemia during hemorrhage and pneumoperitoneum
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Papel do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona no descenso da pressão arterial durante o sono em hipertensos e normotensos / The role of the sympathetic nervous system and reninangiotensin- aldosterone system in the nocturnal blood pressure fall in hypertensives and normotensives

Ortega, Katia Coelho 28 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Não são conhecidos os mecanismos que determinam o comportamento da pressão arterial durante o sono. OBJETIVO: Investigar o papel do sistema nervoso simpático, do sistema renina-angiotensinaaldosterona e da excreção de sódio urinário no descenso da pressão arterial durante o sono. MÉTODOS: Hipertensos e normotensos foram submetidos a duas monitorizações ambulatoriais de pressão arterial (MAPA)/24h com SpaceLabs 90207, medidas de 15/15 minutos durante a vigília e de 20/20 minutos no período de sono. Na ocasião da MAPA 1 foram submetidos às dosagens laboratoriais de atividade de renina (ARP), aldosterona e catecolaminas plasmáticas e excreção em diurese de 24h de sódio (Na+u), potássio (K+u) e creatinina. Após o período médio de 50 ± 20 (média ± DP) dias a MAPA e as dosagens foram repetidas. RESULTADOS: Foram incluídos 35 hipertensos e 24 normotensos, com idade 56 ± 12 anos, 45 mulheres e 42 com cor da pele branca. Não houve diferença nos parâmetros laboratoriais na ocasião da MAPA 1 e da MAPA 2 nos normotensos e hipertensos. Mantiveram o mesmo comportamento de descenso da pressão sistólica e diastólica durante o sono nas duas MAPAs (>= 10% ou < 10%) 29 (49%) indivíduos, denominado grupo manteve (hipertensos n = 18). Mudaram o comportamento do descenso durante o sono da pressão sistólica ou diastólica (de >= 10% para < 10% ou de < 10% para >= 10%) 30 (51%) indivíduos, denominado grupo mudou (hipertensos n = 17). O grupo \"mudou\" apresentou menor Na+u na ocasião da MAPA 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h, p = 0,04). Houve correlação positiva entre: a) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença dos resultados das dosagens de Na+u (r = 0,41; p = 0,01) realizadas nas MAPAs 1 e 2 em todos os indivíduos dos grupos \"manteve\" e \"mudou\"; b) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença de Na+u/creatinina urinária (r = 0,67; p = 0,03) e de L dopa plasmática (r = 0,75; p = 0,003) realizadas nas MAPAs 1 e 2 no grupo \"manteve\" (>= 10%); e c) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença do resultado das dosagens de ARP/Na+u realizadas nas MAPAs 1 e 2 (r = 0,81; p = 0,03) no grupo \"manteve\" (< 10%). CONCLUSÃO: Em hipertensos e normotensos, sem intervenção medicamentosa ou dietética, a diferença do descenso da pressão sistólica durante o sono entre duas MAPAs apresenta correlação positiva com a diferença da excreção de sódio urinário / INTRODUCTION: The mechanisms which determine the pattern of blood pressure during sleep are unknown. OBJECTIVE: To investigate the role of the sympathetic nervous system, renin-angiotensin-aldosterone system and urinary sodium excretion in the nocturnal blood pressure fall. METHODS: Hypertensive and normotensive subjects were submitted to two ambulatorial blood pressure monitorings (ABPM)/24h with a SpaceLabs 90207 equipment programmed to obtain measurements 15/15 minutes while awake and 20/20 minutes during sleep. Upon the ABPM 1, they were submitted to laboratory measurements of plasma renin activity (PRA), plasma aldosterone and catecholamines, as well as of the excretion of sodium (UNa+), potassium (UK+) and creatinine in 24-h-diuresis. After a mean period of 50 ± 20 days, the ABPM and the laboratory measurements were repeated. RESULTS: Included in the study were 35 hypertensive and 24 normotensive subjects, aged 56 ± 12 years, of which 45 were females and 42 Caucasian. There was no difference in the laboratory parameters measured upon ABPM 1 or 2, in either normotensive or hypertensive subjects. The same pattern of nocturnal systolic and diastolic pressure fall was maintained in both ABPMs (>=10% or <10%) by 29 (49%) subjects, named the \"maintained\" group (hypertensive n = 18). The nocturnal systolic or diastolic pressure fall changed (from >=10% to <10% or from <10% to >=10%) in 30 (51%) subjects, named the \"changed\" group (hypertensive n = 17). The \"changed\" group showed a smaller UNa+ upon the ABPM 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h; p = 0.04). There was a positive correlation between the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the UNa+ (r = 0,41; p = 0,01) measurements performed upon ABPM 1 and 2 in the normotensive or hypertensive subjects of the \"maintained\" and \"changed\" groups; b) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the measurements of UNa+/creatinine excretion (r = 0.67; p = 0.025) and plasma L dopa (r = 0.75; p = 0.003) carried out upon ABPM 1 and 2 in the \"maintained\" group (>=10%); and c) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the PRA/UNa+ measurements performed upon ABPM 1 and 2 (r = 0.81; p = 0.03) in the \"maintained\" group (<10%). CONCLUSION: In hypertensive and normotensive individuals, without any pharmacological or dietary intervention, the difference in the nocturnal systolic pressure fall between the two ABPMs shows a positive correlation with the difference in urinary sodium excretion

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