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Asma no Brasil e na Bahia: estudos sobre morbidade e mortalidade

Machado, Carolina de Souza January 2012 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-02-01T16:17:22Z No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-02T14:22:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-02T14:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Objetivos gerais: Analisar a situação da morbidade e mortalidade por asma no Brasil destacando a cidade de Salvador - Bahia, no período de 1998 a 2009. Métodos: Desenhos de estudo – Estudos observacionais descritivos, ecológicos. Foram coletados no DATASUS, os números hospitalizações e de óbitos por asma, calculadas as taxas de hospitalização para Salvador (1998-2006) e mortalidade para cada estado e regiões do Brasil (1998-2009), e especificamente o município de Salvador (2000-2009). Indicadores sociais foram fornecidos pelo IBGE. Foram utilizadas medidas de tendência central, dispersão, métodos de regressão lineares. As correlações foram feitas pelo teste de Spearman. O georreferenciamento óbitos utilizou os softwares localiza e Arcview. Para verificação da área de risco foi adotado método de Kernel. Resultados: No período de 1998 a 2009 ocorreram 31.843 óbitos por asma no Brasil. A M-asma média no país no período foi de 1,49/100.000 hab. A tendência das taxas apresentou-se em declínio tênue no Brasil, com marcantes diferenças regionais. As regiões menos favorecida apresentaram taxas de mortalidade mais elevadas. Em Salvador, a taxa de hospitalização em 2006 foi de 2,25/10.000, após redução de 82,3% (1998-2006). A M-asma entre 2000 e 2009 foi de 1,542/ 100.000 habitantes, com tendência temporal em declínio (B = -0,049; p = 0,016). As M-asmas foram predominantemente mais elevadas em mulheres. A faixa etária de 55 a 64 anos apresentou uma redução de -8,14/100.000 habitantes. Cerca de 395 óbitos por asma foram georreferenciados (96,58% do total) no período de estudo. 78% das mortes ocorreram em hospitais ou unidades de saúde. O mapeamento dos óbitos por asma demonstrou que maiores concentrações ocorrem em áreas centrais e suburbanas oeste. O número de postos de saúde correlacionou-se com maior número de óbitos. Conclusão: No Brasil, as taxas de mortalidade por asma no período de 1998 a 2009 apresentaram-se em declínio tênue, com elevada disparidade entre regiões. Há evidência de modificação do comportamento epidemiológico da asma quando comparados os primeiros e últimos triênios de análise e a distribuição espacial destas mortes por estado. A taxa de hospitalização por asma em Salvador no período de 1998-2006 reduziu significantemente, já mortalidade por asma no período entre 2000 e 2009, apresentou tendência ao declínio, entretanto não foi possível observar a mesma tendência para a análise do grupo 5-34 anos (onde o diagnóstico da asma é considerado mais preciso) isoladamente quando comparados aos demais grupos etários. A distribuição geográfica dos óbitos evidencia concentração em áreas urbanas industriais e possível ineficiência das ações de saúde para controle da asma na cidade de Salvador.
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Asma no Brasil e na Bahia: estudos sobre morbidade e mortalidade

Machado, Carolina de Souza January 2012 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-02-01T16:02:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-02-07T14:26:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T14:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_Carolina de Souza-Machado.pdf: 4017828 bytes, checksum: a3426aa5ef173e27bdc5c7ba379e94bd (MD5) / Objetivos gerais: Analisar a situação da morbidade e mortalidade por asma no Brasil destacando a cidade de Salvador - Bahia, no período de 1998 a 2009. Métodos: Desenhos de estudo – Estudos observacionais descritivos, ecológicos. Foram coletados no DATASUS, os números hospitalizações e de óbitos por asma, calculadas as taxas de hospitalização para Salvador (1998-2006) e mortalidade para cada estado e regiões do Brasil (1998-2009), e especificamente o município de Salvador (2000-2009). Indicadores sociais foram fornecidos pelo IBGE. Foram utilizadas medidas de tendência central, dispersão, métodos de regressão lineares. As correlações foram feitas pelo teste de Spearman. O georreferenciamento óbitos utilizou os softwares localiza e Arcview. Para verificação da área de risco foi adotado método de Kernel. Resultados: No período de 1998 a 2009 ocorreram 31.843 óbitos por asma no Brasil. A M-asma média no país no período foi de 1,49/100.000 hab. A tendência das taxas apresentou-se em declínio tênue no Brasil, com marcantes diferenças regionais. As regiões menos favorecida apresentaram taxas de mortalidade mais elevadas. Em Salvador, a taxa de hospitalização em 2006 foi de 2,25/10.000, após redução de 82,3% (1998-2006). A M-asma entre 2000 e 2009 foi de 1,542/ 100.000 habitantes, com tendência temporal em declínio (B = -0,049; p = 0,016). As M-asmas foram predominantemente mais elevadas em mulheres. A faixa etária de 55 a 64 anos apresentou uma redução de -8,14/100.000 habitantes. Cerca de 395 óbitos por asma foram georreferenciados (96,58% do total) no período de estudo. 78% das mortes ocorreram em hospitais ou unidades de saúde. O mapeamento dos óbitos por asma demonstrou que maiores concentrações ocorrem em áreas centrais e suburbanas oeste. O número de postos de saúde correlacionou-se com maior número de óbitos. Conclusão: No Brasil, as taxas de mortalidade por asma no período de 1998 a 2009 apresentaram-se em declínio tênue, com elevada disparidade entre regiões. Há evidência de modificação do comportamento epidemiológico da asma quando comparados os primeiros e últimos triênios de análise e a distribuição espacial destas mortes por estado. A taxa de hospitalização por asma em Salvador no período de 1998-2006 reduziu significantemente, já mortalidade por asma no período entre 2000 e 2009, apresentou tendência ao declínio, entretanto não foi possível observar a mesma tendência para a análise do grupo 5-34 anos (onde o diagnóstico da asma é considerado mais preciso) isoladamente quando comparados aos demais grupos etários. A distribuição geográfica dos óbitos evidencia concentração em áreas urbanas industriais e possível ineficiência das ações de saúde para controle da asma na cidade de Salvador.
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Mortalidade por mesotelioma na Argentina 1980-2023

Trotta, Andrés 26 January 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-09T19:18:30Z No. of bitstreams: 1 Tese Andres Trotta. 2016.pdf: 2020016 bytes, checksum: 82abd1caf8a8599fb9db422a9d2f75c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-10T11:26:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Andres Trotta. 2016.pdf: 2020016 bytes, checksum: 82abd1caf8a8599fb9db422a9d2f75c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T11:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Andres Trotta. 2016.pdf: 2020016 bytes, checksum: 82abd1caf8a8599fb9db422a9d2f75c5 (MD5) / Introdução: O mesotelioma é um tumor raro que afeta principalmente a pleura e a cavidade peritoneal e um dos desfechos da exposição ao asbesto, classificado como cancerígeno tipo I pela International Agency for Research on Cancer. A exposição ao asbesto pode ser ocupacional ou ambiental. A contribuição da exposição ocupacional ao asbesto para o mesotelioma é estimada em 70 a 80%. As manifestações clínicas começam 35 a 45 anos depois da exposição, evidenciando um longo período de latência. Embora a exposição ao asbesto ocorra entre os trabalhadores que produzem, manipulam ou comercializam este produto, a população geral também pode se expor e desenvolver, como conseqüência, essa neoplasia. A mortalidade por mesotelioma é um dos indicadores mais sensíveis e relevantes para o monitoramento dos efeitos do asbesto sobre a saúde. Esta neoplasia maligna pode ser evitada e a principal recomendação da Organização Mundial da Saúde é o banimento, já implementado em mais de 50 países. A Argentina é um desses países, medida formalizada com a Resolução n º 845/2001 do Ministério da Saúde. Embora essa normativa esteja vigente, é de se prever que continuem e continuarão a ocorrer casos de mesotelioma. Há poucos estudos sobre o mesotelioma na Argentina, não existem estimativas nacionais atuais da mortalidade, bem como informações sobre as tendências temporais ou previsão de sua distribuição no futuro. Esse conhecimento é importante para as organizações de trabalhadores ao contribuir para a identificação de respostas às suas necessidades de saúde, para a implementação de estratégias de prevenção e promoção em saúde de parte das instituições de saúde e de proteção social.Objetivos: Esta tese tem como objetivos: 1) estimar o coeficiente de mortalidade por mesotelioma e sua distribuição sócio-demográfica e temporal na Argentina, para o período 1980-2013; 2) identificar o efeito de idade, período e coorte na taxa de mortalidade por mesotelioma na Argentina, entre 1980 e 2013; 3) estimar o número de óbitos e coeficiente de mortalidade por mesotelioma para o período 2014 até 2023, na Argentina. Métodos: Este é um estudo de mortalidade conduzido com a população de 15 ou mais anos de idade, empregando dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde da Argentina. Dados populacionais foram obtidos do Instituto Nacional de Estadística y Censos, do Ministério de Economia da Argentina. O mesotelioma corresponde aos códigos da Classificação Internacional de Doenças, CID, 9ª revisão, CID-9, 163.0, 163.1, 163.8, 163.9, para 1980 a 1996; e C45.0, C45.1, C45.2, C45.7, C45.9 para o período de 1997 a 2013, CID-10, para a causa básica de morte, respectivamente. Foram realizadas análises descritivas com frequências simples e relativas, estimaram-se os coeficientes de mortalidade por mesotelioma brutos e padronizados por idade pelo método indireto e a taxa de mortalidade empregando-se pessoa-ano. Em seguida, foi empregado o modelo de Lee Carter e método ARIMA para projetar o número e coeficiente de mortalidade por mesotelioma por idade e sexo para os anos 2014-2023...
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Mortalidade por mesotelioma na Argentina 1980-2023

Trotta, Andrés 26 January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-05-05T14:08:10Z No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Andrés Trotta.pdf: 2133477 bytes, checksum: a30859810340ed692fe09267ba18b7c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-23T13:24:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Andrés Trotta.pdf: 2133477 bytes, checksum: a30859810340ed692fe09267ba18b7c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-23T13:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ISC_ Andrés Trotta.pdf: 2133477 bytes, checksum: a30859810340ed692fe09267ba18b7c0 (MD5) / CNPq; CAPES / Introdução O mesotelioma é um tumor raro que afeta principalmente a pleura e a cavidade peritoneal e um dos desfechos da exposição ao asbesto, classificado como cancerígeno tipo I pela International Agency for Research on Cancer. A exposição ao asbesto pode ser ocupacional ou ambiental. A contribuição da exposição ocupacional ao asbesto para o mesotelioma é estimada em 70 a 80%. As manifestações clínicas começam 35 a 45 anos depois da exposição, evidenciando um longo período de latência. Embora a exposição ao asbesto ocorra entre os trabalhadores que produzem, manipulam ou comercializam este produto, a população geral também pode se expor e desenvolver, como conseqüência, essa neoplasia. A mortalidade por mesotelioma é um dos indicadores mais sensíveis e relevantes para o monitoramento dos efeitos do asbesto sobre a saúde. Esta neoplasia maligna pode ser evitada e a principal recomendação da Organização Mundial da Saúde é o banimento, já implementado em mais de 50 países. A Argentina é um desses países, medida formalizada com a Resolução n º 845/2001 do Ministério da Saúde. Embora essa normativa esteja vigente, é de se prever que continuem e continuarão a ocorrer casos de mesotelioma. Há poucos estudos sobre o mesotelioma na Argentina, não existem estimativas nacionais atuais da mortalidade, bem como informações sobre as tendências temporais ou previsão de sua distribuição no futuro. Esse conhecimento é importante para as organizações de trabalhadores ao contribuir para a identificação de respostas às suas necessidades de saúde, para a implementação de estratégias de prevenção e promoção em saúde de parte das instituições de saúde e de proteção social. Objetivos Esta tese tem como objetivos: 1) estimar o coeficiente de mortalidade por mesotelioma e sua distribuição sócio-demográfica e temporal na Argentina, para o período 1980-2013; 2) identificar o efeito de idade, período e coorte na taxa de mortalidade por mesotelioma na Argentina, entre 1980 e 2013; 3) estimar o número de óbitos e coeficiente de mortalidade por mesotelioma para o período 2014 até 2023, na Argentina. Métodos Este é um estudo de mortalidade conduzido com a população de 15 ou mais anos de idade, empregando dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde da Argentina. Dados populacionais foram obtidos do Instituto Nacional de Estadística y Censos, do Ministério de Economia da Argentina. O mesotelioma corresponde aos códigos da Classificação Internacional de Doenças, CID, 9ª revisão, CID-9, 163.0, 163.1, 163.8, 163.9, para 1980 a 1996; e C45.0, C45.1, C45.2, C45.7, C45.9 para o período de 1997 a 2013, CID-10, para a causa básica de morte, respectivamente. Foram realizadas análises descritivas com frequências simples e relativas, estimaram-se os coeficientes de mortalidade por mesotelioma brutos e padronizados por idade pelo método indireto e a taxa de mortalidade empregando-se pessoa-ano. Em seguida, foi empregado o modelo de Lee Carter e método ARIMA para projetar o número e coeficiente de mortalidade por mesotelioma por idade e sexo para os anos 2014-2023. Resultados Estudo 1 - entre 1980 e 2013 foram encontrados 3.259 óbitos por mesotelioma na população de 15 ou mais anos de idade da Argentina, correspondendo a um coeficiente de mortalidade por mesotelioma padronizado por idade de 3,04/1.000.000 em 1980 e de 5,62/1.000.000 em 2013, aumento de 84,1% em 34 anos. Esse aumento ficou claro a partir de 1997. Em todos os anos, os homens tiveram maiores estimativas de mortalidade que as mulheres. Não houve diferenças expressivas entre estimativas de mortalidade brutas e padronizadas por idade. Estudo 2 – entre 1980 e 2013, a menor taxa de mortalidade por mesotelioma (0,005/1.000.000 pessoas-ano) foi estimada para pessoas de 15 a 30 anos de idade nascidas a partir dos anos 1981; enquanto a maior (0,229/1.000.000 pessoas-ano) correspondeu ao grupo de 71 a 74 anos de idade que haviam nascido no período de 1931 a 1940. A taxa de mortalidade por mesotelioma se elevou com a idade em todas as coortes de nascimento. Não houve evidência de efeito coorte ou de período. Estudo 3 - os achados mostram que o coeficiente anual de mortalidade por mesotelioma apresentava uma tendência de elevação entre 1998 e 2013, que deve continuar no futuro, passando de 5,7/1.000.000 em 2014 para 7,02/1.000.000 em 2023. Espera-se um aumento da mortalidade em cada grupo de idade do estudo, com exceção da diminuição observada ao longo do tempo, nos dois grupos de menor idade, 15-30 e 31-40 anos. Homens e mulheres apresentaram uma tendência de aumento da mortalidade por mesotelioma, mais acentuado entre os homens que nas mulheres. Conclusões- Os achados destes estudos indicam a existência de exposição passada ao asbesto, cancerígeno reconhecido como responsável pela quase totalidade dos casos de mesotelioma. Essa exposição parece ter sido contínua por um longo tempo causando a elevação da mortalidade. Aparentemente, a exposição predominante foi a ocupacional, mais comum entre os homens, que concentraram os casos. Independentemente do ano em que nasceram, as maiores estimativas de mortalidade foram para o sexo masculino, e em ambos os sexos para as pessoas entre 71-74 anos de idade, sugerindo que a exposição predominante é do tipo ocupacional ao asbesto. Com base na tendência pregressa entre 1980 e 2013, mesmo com o banimento do asbesto em 2001, a mortalidade por mesotelioma deve continuar aumentando entre 2014 e 2023 na Argentina. Estes resultados contribuem para o conhecimento sobre a extensão presente e futura de uma doença grave e evitável. Recomendam-se ações voltadas para a efetivação do banimento já em vigor e da vigilância em saúde, voltada para os trabalhadores previamente expostos e a população em geral.
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Desenvolvimento do questionário de morbidade psiquiátrica infantil.

Almeida Filho, Naomar Monteiro de January 1977 (has links)
p. 1-71 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-06T17:51:04Z No. of bitstreams: 1 2222222a.pdf: 1189082 bytes, checksum: 548039fce1a0aefc6726eb34296bcc48 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:49:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222222a.pdf: 1189082 bytes, checksum: 548039fce1a0aefc6726eb34296bcc48 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:49:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222222a.pdf: 1189082 bytes, checksum: 548039fce1a0aefc6726eb34296bcc48 (MD5) Previous issue date: 1977 / A concepção da saúde como um direito natural de todas as pessoas foi um dos princípios básicos da Medicina Social, desde o seu inicio durante o século XIX. Os pressupostos teóricos dessa doutrina encorajavam uma atitude otimista em relação ao problema da Saúde Mental que, principalmente ap6s a Primeira Grande Guerra, provocou o aparecimento de ligas e comitês de higiene mental em quase todos os parses do mundo ocidental. / Salvador
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Mortalidade por acidentes de trabalho na Agropecuária no Brasil, 2000 a 2010

Sousa, Flávia Nogueira Ferreira de January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-09-04T12:21:16Z No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-09-04T12:21:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-04T12:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss. Flavia Nogueira. 2013.pdf: 893494 bytes, checksum: 1a1b5d91a2b3529f0427f6f0c14377d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Objetivo: Estimar o Coeficiente de Mortalidade (CM) por Acidente de Trabalho na Agropecuária AT-AGR, no Brasil de 2000 a 2010. Métodos: Este é um estudo realizado com a base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). A população de referência é a População Economicamente Ativa Ocupada (PEAO) em atividades econômicas da Agropecuária do Brasil, entre 2000 a 2010. O número de trabalhadores da agropecuária foi proveniente do Sistema de Contas Nacionais (SCN). A variável de interesse do estudo, AT-AGR, foi construída a partir de três variáveis originais do SIM: 1) “Trabalhador da Agropecuária” , 2)“Acidente de Trabalho” e 3) Causa básica da morte. As variáveis descritoras foram sexo, idade, Unidades da Federação (UF), regiões do Brasil, e ano calendário. Foram calculados os CM bruto e padronizados por idade. Resultados: Na base de dados SIM foram encontrados 11.704 óbitos por AT entre os trabalhadores da Agropecuária, dos quais 2.484 (21,2%) estavam registrados como AT no campo <acidtrab>. Observou-se um aumento no número de óbitos nas regiões Nordeste (203,8%) e Norte (147,8%). O CM por AT-AGR em 2000 foi de 4,7/100.000, elevando-se para 8,1/100.000 em 2010, um aumento de 72,3% em 11 anos. A maior parte (n=2.734/11.481, 24%) dos óbitos por AT-AGR tiveram como causa principal “agressões interpessoais ocorridas na fazenda”, seguido por “acidente com pessoa montada em animal ou em veículo a tração animal” (n=1.878/11.481, 16%) e “Intoxicações por agrotóxicos” entre as mulheres (n=408/1.241, 32,9%). Conclusões: No período, a mortalidade por AT-AGR na Agropecuária vem aumentando, principalmente no Nordeste e no Norte, contrariando a tendência mundial em que os CM por AT-AGR estão em queda. Cuidados específicos devem ser dirigidos as mulheres expostas aos agrotóxicos e aos agropecuários das regiões Nordeste e Norte. / Salvador
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Mortalidade materna de adolescentes negras

Silva, Wagner Machado da January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-22T11:56:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245073.pdf: 463472 bytes, checksum: 0bfd39c7338e1e242e9fc0d3eb44c5ac (MD5) / O presente estudo analisou a mortalidade materna por causa entre adolescentes negras, adotando como população as mulheres cujos óbitos foram investigados pelo Comitê de Mortalidade Materna do Estado de Santa Catarina, no período compreendido entre os anos de 2002 e 2003; também foi realizada a verificação do registro da cor ou etnia dos afro-descendentes entre os caracteres epidemiológicos informados no Sistema de Registro de Nascidos Vivos (SINASC) e no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Na consulta das declarações de óbitos (DO) e dos registros do Comitê de Mortalidade Materna, relativas aos anos de 2002 e 2003, foram registradas 93 óbitos como Mortes Maternas, 10 destas eram mulheres com idades entre 10 a 19 anos. Das DO de mulheres com idades entre 10 a 19 anos, cuja cor estava registrada (9), verificou-se que três (3) foram registradas como negras, seis (6) como branca e uma adolescente sem a notificação da cor/raça. A magnitude da mortalidade materna em adolescentes negras foi excessivamente alta quando comparada com a tabela classificatória de Laurenti (1995) e o que é preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como valores aceitáveis. Além disso, embora não tenha sido adotado teste estatístico, o coeficiente de mortalidade materna de adolescentes pretas é muito maior que o coeficiente de mortalidade materna de adolescentes brancas, os achados revelam magnitude muito alta e sugerem riscos diferentes, ou seja, maior probabilidade da adolescente negra ter morte materna por cada 100.000 nascidos vivos de mãe adolescentes negras em relação às mortes maternas de adolescentes brancas. Esta mesma relação, aplicada à população de adolescentes Os dados não puderam ser coletados diretamente do banco de dados do SIM/SINASC pois o registro da cor ou etnia dos afrodescendente Não foi possível obter estes dados sobre a variável cor deste sistema para os grupos raciais nem pelo TabNet nem pelo TabWin, que são os aplicativos do Departamento de Processamento e Disseminação de Dados da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde (DATASUS) comumente empregados para a consulta das bases. Assim sendo a coleta de dados foi complementada nos bancos de dados do IBGE e da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina. A mortalidade materna representa um indicador do status da mulher (OMS) e quando calculado o coeficiente específico para a mulher negra representa mais um recorte da realidade social, mas os Sistemas de Estatísticas Vitais do governo, como o SIM e o SINASC, não o registram e desta forma contribuem para a invisibilidade do negro na sociedade. Ressalte-se ainda que, a perspectiva de direito de igualdade, definida na Constituição, não é observada na prática, pois, o governo não garante que a variável "cor da pele" seja registrada nos sistemas oficiais de informação como as DOS, o SIM e o SINASC. Assim sendo, o processo saúde/doença entre pessoas afro-descendentes ainda não é conhecido em sua real magnitude e assim as ações são planejadas com base em projeções que nem sempre revelam a realidade. The present study analyzed maternal mortality for cause between black adolescents, adopting as it sample the deaths investigated for the Committee of Maternal Mortality of the Santa Catarina State, in the understood period it enters the years of 2002 and 2003; also the verification of the register of the color or ethnical of the afro-descendants between the characters was carried through epidemiologists informed in the Register of Live Birth System (SINASC) and on Mortality Information System (SIM) of the Health Ministry Department. In the consultation of the deaths declarations and the registers of the Committee of Maternal Mortality, relative to the years of 2002 and 2003, they had been registered 93 deaths as Maternal Deaths, 10 of these were women with ages between 10 - 19 years. Of the ones deaths declarations the ones of women with ages between 10 the 19 years, whose color was registered (9), six (6) as white and adolescent without the notification of the color verified itself that three (3) had been registered as black,/race. The magnitude of mortality materna in black adolescents excessively high when was compared with the classification table of Laurenti (1995) and what it is praised by the World Health Organization (WHO) as acceptable values. Moreover, he has even so not been adopted statistical test, the maternal mortality coefficient of black adolescents is very bigger who the maternal mortality coefficient of white adolescents, the findings discloses magnitude high and suggests risks very different, that is, greater probability of the black adolescent to have death materna for each 100,000 been born alive black adolescent from black mothers adolescents in relation to the maternal deaths of white adolescents. The data on the variable color could not directly have been collected of the data base of the SIM/SINASC therefore the register of the color or ethnical of afrodescendente is not enclosed was not possible to get these data on the variable color of this system for the racial groups or for the TabNet or for the TabWin, that are applicator of the Department of Processing and the Dissemination of Data of the Executive Secretariat of the Health Ministry (DATASUS) usually employed for the consultation of the bases. Thus being the collection of data it was complemented in the data bases of the IBGE and the State secretary of the Health of Santa Catarina. Thus being the collection of data it was complemented in the data bases of the IBGE and the Health State Secretary of Santa Catarina. Maternal mortality represents a pointer on the status of the woman and when calculated the specific coefficient for the black woman it represents plus a clipping of the social reality, but the Vital Statisticians Systems of the government, as SIM and the SINASC, do not register it and in this form they contribute for the invisibility of the black in the society. It is still stand out that, the perspective of right of equality, defined in the Constitution, is not observed in the practical one, therefore, the government does not guarantee that the variable "color of the skin" is registered in the official information systems as death certificate, SIM and the SINASC. Thus being, the process health/illness between afro-descendants people is still not known in its real magnitude and thus the actions are planned on the basis of projections that nor always disclose the reality.
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Perfil epidemiológico da mortalidade materna em hospital terciário no Ceará : 2004 a 2008 / Epidemiological profile of maternal mortality in a tertiary hospital in Ceará : 2004 to 2008

Guanabara, Everardo de Macedo January 2010 (has links)
GUANABARA, Everardo de Macedo. Perfil epidemiológico da mortalidade materna em hospital terciário no Ceará : 2004 a 2008. 2010. 113 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-10-22T13:02:12Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_emguanabara.pdf: 1892630 bytes, checksum: 0b202e4d08cccf3d88a6b86758eda2fa (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2012-10-26T15:11:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_emguanabara.pdf: 1892630 bytes, checksum: 0b202e4d08cccf3d88a6b86758eda2fa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-26T15:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_emguanabara.pdf: 1892630 bytes, checksum: 0b202e4d08cccf3d88a6b86758eda2fa (MD5) Previous issue date: 2010 / Analisar os óbitos maternos no Hospital Geral César Cals no período 2004 a 2008 quanto aos aspectos sociodemográficos, assistenciais e a opinião do comitê de morte materna, constituindo o perfil epidemiológico e clínico desta população. Metodologia. Estudo transversal, de caráter descritivo e analítico de 70 Instrumentos de Notificação de Óbito de Mulher em Idade Fértil e de Investigação Confidencial do Óbito Materno. Foram comparados os óbitos ocorridos por causas diretas e indiretas e aqueles ocorridos em pacientes provenientes de Fortaleza com aqueles de outros municípios. Foram empregados os testes qui-quadradro de Pearson e de Yates, teste exato de Fisher e teste nãoparamétrico de Mann-Whitney. Considerou-se p< 0,05 como significativo. Resultados. A idade variou de 15 a 43 anos (média de 27,0 ± 7,4 anos). Vinte e cinco (35,71%) eram procedentes da própria Capital Fortaleza, e 45 (64,29%) de outros municípios. A maioria era de cor parda, vivia com companheiro, primíparas ou secundíparas. A maioria frequentou o pré-natal: elas iniciaram o pré-natal ainda no primeiro trimestre, mas realizaram menos de seis consultas. A maioria teve o parto por via abdominal com recém-nascidos vivos. A RMM foi de 227,37/100.000 NV (causas diretas 129,37/100.000 NV e indiretas 74,48/100.000 NV). As RMM geral e específicas (diretas e indiretas) apresentaram linhas de tendência crescente ao longo dos anos avaliados. O tempo de internamento foi menor para os óbitos de causas diretas (p = 0,008) e para pacientes provenientes de municípios diferentes de Fortaleza (p<0,002). O início do pré-natal no primeiro trimestre foi mais frequente para as pacientes de fora da Capital (p = 0,027). Quanto a assistência pré-natal, ao parto ou aborto e ao puerpério, foi possível realizar somente análise descritiva para as pacientes da cidade de Fortaleza, segundo opinião do Comitê de Ética. Conclusões. A RMM no HGCC foi muito alta, com tendência crescente. O tempo de internamento foi maior para as pacientes que evoluíram para óbito por causas indiretas e de Fortaleza. Segundo o Comitê, a assistência foi considerada inadequada para as pacientes provenientes de Fortaleza.
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Indicadores de saúde materno-infantil : uma análise a partir do sistema de informação da atenção básica / Indicators of maternal and child health : an analysis from the information system of primary

Teixeira, Regina Mônica Viana January 2012 (has links)
TEIXEIRA, Regina Mônica Viana. Indicadores de saúde materno-infantil : uma análise a partir do Sistema de Informação da Atenção Básica. 2012. 69 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-01-11T12:35:37Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_rmvteixeira.pdf: 800409 bytes, checksum: 5fb1fd37dfc8e820f1b2a2defadaf021 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-01-23T11:42:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_rmvteixeira.pdf: 800409 bytes, checksum: 5fb1fd37dfc8e820f1b2a2defadaf021 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-23T11:42:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_rmvteixeira.pdf: 800409 bytes, checksum: 5fb1fd37dfc8e820f1b2a2defadaf021 (MD5) Previous issue date: 2012 / The public health policies on maternal infant health have mainly focused on comprehensive care to women during the pregnancy and puerperal cycle and also to the child in the first year of life. This is done in order to ensure the health of the mother and also the child so that to prevent maternal deaths and / or child. Health actions in this area in Brazil have been prioritized and have presented advances over the past decades. The objective of this study is to analyze the health situation of children and women in the last ten years in Fortaleza based on the Information provided by the System of Primary Care. This is an observational descriptive study with a quantitative approach. The study was conducted in Fortaleza. The data collection happened from January 2nd to 30th, 2012. The population consisted of children under two years old, and pregnant women enrolled in the Information System of Primary Care. It was done an analysis of key indicators of maternal and infant health, through tables(Appendix A) and graphs produced in Word and Excel programs of Microsoft Office. Over the analysed period, there is a variation of 6.7% (2005) to 7.9% (2002 and 2008) to low weight birth. The increase in rates of low weight birth since 2006, probably occured due to the increased number of teams of strategy family health care in the city leading to an expansion of the monitoring of this indicator, through registration done by the family health teams. Over this period, the prevalence of acute respiratory infections was higher than the prevalence of diarrhea in children under two years. For diarrhea, the proportion ranged from 6.5% (2010) to 12.75% (2006). As for acute respiratory infections there was a variation from 8.9% (2010) to 17.3% (2002). The high rates of diarrhea and acute respiratory infections in children under two years in Fortaleza, indicate the need for a more rigorous monitoring for this age group. There was a decrease in infant mortality rate each year and the year 2002 had an infant mortality rate of 22.4 per thousand born alive and reaching the year 2011 a rate of 1.7 per thousand live births. The three situations that were evaluated in relation to pregnant women accompanied by family health teams, allow us to infer that the care of pregnant women should be improved and and have a better professional qualification. The early uptake of pregnant women must be intensified so that pregnant women attend the prenatal appointments and the start of prenatal care occurs as early as possible, and vaccines are applied in a timely manner. The study allowed us an analysis of the health situation of children and pregnant women in Fortaleza over the last ten years, contributing to the family health teams strategy in order to prepare adequately the planning of interventions in the territory under their sanytary responsibility. / As políticas públicas de saúde na área materno-infantil têm como foco principal a atençãointegral às mulheres durante o ciclo gravídico-puerperal e à criança no primeiro ano de vida, visando garantir a saúde da gestante e da criança, além de prevenir a morte materna e/ouinfantil. As ações de saúde nesta área no Brasil têm sido priorizadas e apresentaram avanços ao longo das últimas décadas. O objetivo deste estudo foi analisar a partir do Sistema deInformação da Atenção Básica, a evolução da saúde infantil e das gestantes, nos últimos dez anos em Fortaleza. Trata-se de um estudo observacional, descritivo, com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em Fortaleza, tendo sido a coleta dos dados realizada no período de 2 a 30 de janeiro de 2012. A população foi composta por crianças menores de dois anos e gestantes cadastradas no Sistema de Informação da Atenção Básica. Fez-se a análise dos principais indicadores da saúde materno-infantil, através de tabelas (apêndice A) e gráficos produzidos nos programas Word e Excel do Microsoft Office. No período analisado, ocorre uma variação de 6,7% (2005) a 7,9% (2002 e 2008) para o baixo peso ao nascer. O aumento nos índices de baixo peso ao nascer, a partir de 2006, provavelmente se deve a ampliação da cobertura das equipes da estratégia saúde da família no município, levando a uma expansão no monitoramento deste indicador, através do registro das equipes de saúde da família. No período analisado, a prevalência das infecções respiratórias agudas foi superior à prevalência da diarreia em crianças menores de dois anos. Para a diarreia, a proporção variou de 6,5% (2010) a 12,75% (2006). Enquanto para as infecções respiratórias agudas houve uma variação de 8,9% (2010) a 17,3% (2002). As taxas elevadas de diarréia e infecção respiratória aguda em menores de dois anos em Fortaleza, indicam a necessidade de um acompanhmento mais rigoroso para as crianças dessa faixa etária. Verificou-se um decréscimo na taxa de mortalidade infantil a cada ano, tendo o ano de 2002 uma taxa de mortalidade infantil de 22,4 por mil nacidos vivos e chegando ao ano de 2011 com uma taxa de 1,7 por mil nascidos vivos. As três situações que foram avaliadas em relação às gestantes acompanhadas pelas equipes de saúde da família, permitem inferir que o atendimento as gestantes deve passar por melhorias e qualificação profissional. A captação precoce das gestantes deve ser intensificada, para que as mesmas compareçam à consulta de pré-natal e para que o início deste ocorra o mais precocemente possível, e as vacinas sejam aplicadas em tempo hábil. O estudo permitiu realizar uma análise da situação de saúde das crianças e das gestantes nos últimos dez anos em Fortaleza, podendo contribuir para que as equipes da estratégia saúde da família possam refletir sobre a necessidade de mudanças e de melhor planejar as intervenções no território adscrito sob sua responsabilidade sanitária.
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Avaliação da mortalidade materna na Região de Saúde de Caucaia – Ceará de 2010 a 2014 / Evaluation of maternal mortality in the health Region of Caucaia - Ceará from 2009 to 2014

Oliveira, Francisca Verônica Moraes de 12 August 2016 (has links)
OLIVEIRA, F. V. M. Avaliação da mortalidade materna na Região de Saúde de Caucaia – Ceará de 2010 a 2014. 2016. 95 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-06T13:25:41Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_fvmoliveira.pdf: 4943523 bytes, checksum: f064656d312f4a892cd164412502c08f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-06T13:25:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_fvmoliveira.pdf: 4943523 bytes, checksum: f064656d312f4a892cd164412502c08f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T13:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_fvmoliveira.pdf: 4943523 bytes, checksum: f064656d312f4a892cd164412502c08f (MD5) Previous issue date: 2016-08-12 / he objective of this study was to determine the clinical and epidemiological profile of women who died at the Caucaia Health Region from 2009 to 2014, through the epidemiological investigation of the pathway performed by these women to access, Death, and if there was an opinion of the Maternal Mortality Prevention Committee. This is a documental, descriptive and quantitative approach, with a population and a sample of 56 maternal deaths. Data were collected in the first half of 2016, using death certificates and M5 investigation forms found in the Information System on Mortality. The chosen variables were analyzed using SPSS 17.0 program and presented in absolute frequency and simple proportion. The research protocol was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Ceará, with opinion No. 1,403,777. It was found that the deaths occurred in women with a mean age 28.2 years (62.4%), mulattos (62.5%), single (57.1%), incomplete primary education (33.9%), housewives (48.2%). Obstetric data revealed bond to the Family Health Team (82.1%), prenatal consultations with more than 5 (51.8%), and only 25% directed to high-risk prenatal care. 80% delivery occurred in maternity, 48.2% caesarean section. The deaths occurred in hospital (76.8%), postpartum period (69.7%), the main causes of hypertension (16.1%) and infections (16.1%) and emboli (14.3 %), characterizing deaths from direct obstetric causes (58.3%) and preventable by appropriate action to prevent, control and attention to the causes of maternal death (73.2%). The Mortality Committee analyzed 87.5% of deaths. Despite the ease of access, there is poor quality of care. There is no guaranteed linking. The deaths could have been prevented through actions for the organization of the Maternal and Child Network with the expansion of resolutive and quality health services, the training of professionals for prenatal, childbirth and puerperium care, improvement of the recording of information, and strengthening the work of the municipal and regional Maternal, Child and Fetal Mortality Committees for the promotion of maternal and child health. / Este estudo teve por objetivo conhecer o perfil clínico-epidemiológico das mulheres que foram a óbito materno na Região de Saúde de Caucaia no período de 2009 a 2014, identificando por meio da investigação epidemiológica o trajeto realizado por essas mulheres, para acesso, atendimento, classificação do óbito, e se houve parecer do Comitê de Prevenção de Mortalidade Materna. Trata-se de um estudo do tipo epidemiológico documental, descritivo e com abordagem quantitativa, com uma população e amostra de 56 óbitos maternos. Os dados foram coletados no primeiro semestre de 2016, utilizando as declarações de óbito e fichas de investigação M5 encontradas no Sistema de Informação em Mortalidade. As variáveis escolhidas foram analisadas pelo programa SPSS 17.0 e apresentadas em frequência absoluta e proporção simples. A pesquisa foi submetida e aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará, com o parecer nº 1.403.777. Identificou-se que os óbitos ocorreram em mulheres com idade média de 28,2 anos (62,4%), raça parda (62,5%), solteiras (57,1%), escolaridade baixa (33,9%) e donas de casa (48,2%). Os dados obstétricos revelaram vinculo à Equipe de Saúde da Família (82,1%), pré-natal com mais de 5 consultas (51,8%), e apenas 25% encaminhadas ao pré-natal de alto risco. Em 80%; o parto ocorreu em maternidade, sendo 48,2% cesariana. As mortes ocorreram em hospital (76,8%), no período do puerpério (69,7%), tendo como principais causas a hipertensão (16,1%), infecções (16,1%) e embolias (14,3%), caracterizando óbitos por causas obstétricas diretas (58,3%) e evitáveis por adequada ação de prevenção, controle e atenção às causas de morte materna (73,2%). O Comitê de Mortalidade analisou 87,5% dos óbitos, apesar da facilidade no acesso, a qualidade da assistência ruim. Não há vinculação garantida. As mortes poderiam ter sido evitadas mediante ações para a organização da Rede Materno-Infantil com ampliação de serviços de saúde resolutivos e de qualidade, capacitação dos profissionais para os cuidados no pré-natal, parto e puerpério, melhoria do registro das informações, e fortalecimento do trabalho dos Comitês de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal municipais e regional para a promoção da saúde materna e infantil.

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