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Nelson Rodrigues : a mulher em tres planos

Boff, Maria Luiza Ramos January 1991 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-16T04:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T16:59:21Z : No. of bitstreams: 1 83665.pdf: 1276408 bytes, checksum: 6c933388c06e81be3e3c7be984e38726 (MD5) / O presente trabalho propõe uma re-leitura da obra teatral de Nelson Rodrigues, enfocando a "mulher" como elemento-chave de suas peças. A notória relevância atribuída pelo autor às personagens femininas, fazendo-as protagonistas da maioria de suas peças. Trata-se de uma visão nova (para a época) da sensibilidade feminina, num tratamento diferenciado da mulher, com suas mazelas e frustrações. A mulher tripartida interiormente, oscilando entre os planos da realidade, memória e alucinação, de acordo com os caminhos e descaminhos do desejo, à mercê das pressões sociais e familiares - é a representante do universo feminino da dramaturgia rodriguiana. Foram destacadas três personagens para um estudo mais detalhado. Das estruturas e linguagem da obra do autor foram extraídas as bases constitutivas dessas personagens. Três momentos distintos na criação do teatro do autor; três atos em cada uma das peças (a exceção de uma); três planos no palco de vestido de noiva e na divisão interna da complexa alma feminina. Uma proposta dramatúrgica voltada para os motivos intrínsecos da existência, como o amor, a morte, o desejo, o ódio e todas as situações limítrofes.
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Mulheres que habitavam Comala

Bezerra, Mara Gonzalez January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T01:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295800.pdf: 1154021 bytes, checksum: 457df8c966eafa119c736268ce77c7a4 (MD5) / Este trabalho realiza uma análise das personagens femininas do romance Pedro Páramo, de Juan Rulfo, de 1955. Investiga como foi construída a representação das mulheres e como se constituem ficcionalmente as relações entre homem e mulher na sociedade do período da Revolução Mexicana. Para compreender como Rulfo constrói tais personagens, seleciono algumas delas, a partir de pesquisa bibliográfica documental e ficcional, e desenvolvo uma leitura sobre a construção desses papeis femininos. A construção estético e ficcional de perfis psicológicos do romance procura mostrar uma sociedade rural em decadência, onde o cotidiano e as relações são regidos pelo desencanto e pela (des)esperança de uma outra história. / This dissertation analyzes the female characters in the romance novel "Pedro Paramo", written by Juan Rulfo in 1955. The novel investigates the construction of the representation of women and how they fictionally constitute the relations between men and women in the society of the Mexican Revolutionary era. To understand how Rulfo creates these personages, I select some of them, and through documentary and fictional bibliographic research, I develop a reading on the construction of these female roles. The aesthetic and fictional development of the psychological profiles of this romance novel attempts to show a decadent rural society where everyday life and relationships are governed by disenchantment and the hope(lessness) of a different story.
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A condição feminina no matrimônio, delineada pela ficção

Moraes, Rita Mara Netto de 24 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T09:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281158.pdf: 1143887 bytes, checksum: 117f34db6bacab201756a858386fceb4 (MD5) / A presente tese baseia-se na leitura temática de seis romances, sendo três deles ambientados no séc. XIX (Madame Bovary, de Flaubert, L#Adultera e Effi Briest, de Theodor Fontane) e três no séc. XX (São Bernardo, de Graciliano Ramos, Um casamento sem amor [A proper marriage] e O verão antes da queda [Summer before the dark], de Doris Lessing). A proposta de leitura busca descerrar o universo feminino e as relações entre os gêneros na vida conjugal, delineados pela ficção. O primeiro capítulo apresenta as narrativas do séc. XIX, em que a questão do casamento encontra-se fortemente ligada ao problema do adultério. A leitura desses romances aqui levada a efeito encontra-se permeada de modo mais intenso de questões tais como educação e sociedade. O segundo capítulo, a seu turno, apresenta as narrativas do séc. XX, trazendo à discussão os aspectos feministas e as questões de gênero presentes nas obras. Os romances que compõem a leitura, excetuando-se L#Adultera, representam o matrimônio como polo de conflitos e desilusões derivados, em parte, da condição de opressão da mulher em uma sociedade de orientação androcêntrica.
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Goddess or countertop dancer

Vieira, Ana Paula Raspini January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:57:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326986.pdf: 302403 bytes, checksum: 2594189ec3b8727d90d5a209b1ca2349 (MD5) Previous issue date: 2014 / Personagens mitológicas são referências recorrentes na escrita de Margaret Atwood e aparecem, frequentemente, de maneira revisitada, questionando o cânone, a própria mitologia clássica e atuando como metáforas complexas da sociedade atual. Este estudo analisa a recorrência de três dessas figuras mitológicas sob o prisma da crítica literária feminista numa seleção de poemas de Margaret Atwood intitulado Morning in the Burned House (1995). A análise busca verificar se e como elas podem ser entendidas como uma paródia auto-reflexiva sobre a condição paradoxical da mulher na sociedade ocidental contemporânea.<br>
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As vozes silenciadas em Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa

Schoepf, Helena January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2017 / Made available in DSpace on 2017-07-11T04:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346424.pdf: 911689 bytes, checksum: dc7a8f609aa0c691e22d06f78e9d703e (MD5) Previous issue date: 2017 / O tema dessa pesquisa é a situação de silenciamento e opressão das personagens femininas do romance Sinfonia em branco, de Adriana Lisboa. A escolha para concretização do estudo decorreu do interesse em aprofundar os conhecimentos sobre a Crítica Literária Feminista, bem como os estudos pertinentes à literatura produzida no Brasil no século XXI. Essa pesquisa objetivou verificar e analisar a presença da situação de silenciamento das personagens femininas; identificar as possíveis causas do silêncio das personagens; analisar as possíveis situações de opressão e silenciamento das personagens e de seus opressores, descobrir a quem pertencem as vozes silenciadas na narrativa e investigar se há ou não um processo de libertação das vozes silenciadas e que elementos sinalizam isso na obra. Para responder as questões levantadas o estudo valeu-se de pesquisa acerca do tema do silêncio em obras literárias, pelo ponto de vista da crítica literária feminista, bem como de estudos sobre a literatura brasileira contemporânea e a literatura produzida por mulheres.<br> / Abstract : The theme of this research is the female characters? oppression and silencing situation in the novel Symphony in White, by Adriana Lisboa. The choice to carry on this research was due to the interest in deepening the knowledge on both of Feminist Literary Criticism and also on the relevant studies of the Brazilian literature produced by the XXI century. This research aimed to verify and analyze the presence of female characters? silencing situation; to identify the possible causes of characters? silence; to analyze the possible situations of oppression and silencing of the characters and their oppressors, find out who owns the silenced voices in the narrative and investigate whether there is a process of the silenced voices? liberation and which elements indicate that in the novel. In order to answer the questions raised this study took advantage of literature about the silence theme in literary works, from the viewpoint of feminist literary criticism, as well as theoretical research on contemporary Brazilian literature and its features.
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"Is this lifetime supposed to be only about duty?"

Lelinski, Regiane Maria January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-09-05T04:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347993.pdf: 847921 bytes, checksum: 36c44a4aac530d7c9deb71bec5e62fe5 (MD5) Previous issue date: 2017 / Abstract : This present study has the objective of investigating the construction of the narrator?s female identity in Eat, Pray, Love, by Elizabeth Gilbert, during her journey across Italy, India and Indonesia. After a turbulent divorce and a love disappointment, Gilbert decides to travel in search of what she calls ?everything?. Within this context, for being in touch with other people, the narrator undergoes significant transformations that lead her to ponder about her life, personal relations and her behavior. Travel, as a transforming agent, can be considered as a ?ground zero?, and provides Gilbert with the opportunity to rebuild her identity (Blanton 29). There was a time when people traveled to discover new places, to conquer distant lands and to gain recognition for their deeds. These activities were usually led and carried out by men, who were also in charge of documenting these travels. From the XIV century, travel writing expanded beyond providing the reader with information about unknown places and peoples. With the idea of the world land area has already been covered, the author of travel narratives returned to an inland territory and, thereby, displacement became part of an even more special search: the search for oneself. Within this context, this study presents a brief overview of travel literature and its development, including travel narratives through the perspective of women taking into account the works of theoreticians such as Youngs, Pratt, Blanton and Bassnett. Furthermore, this study observes Gilbert?s travels as a facilitator for the narrator to develop her ?provisional identities?, according to each place visited (Smith and Watson 33). Furthermore, it also points to privilege and cultural encounters issues and discusses how these elements add for a ?mediating consciousness? between the narrator and the transformation of the self (Blanton 4).<br> / Esta dissertação consiste em investigar a construção da identidade feminina da narradora em Comer, Rezar, Amar de Elizabeth Gilbert, durante sua jornada pela Itália, Índia e Indonésia. Depois de um conturbado divórcio e uma desilusão amorosa, Gilbert decide viajar em busca do que ela chama de tudo . Dentro deste contexto, por entrar em contato com outras pessoas, a narradora passa por transformações importantes que a fazem refletir sobre a vida, sobre suas relações pessoais e seu comportamento. A viagem como um agente transformador; pode ser vista como um marco zero , e dá a Gilbert a oportunidade de reconstruir sua identidade (Blanton 29). Houve um tempo em que as pessoas viajavam para descobrir lugares novos, conquistar terras distantes e ganhar reconhecimentos por seus feitos. Estas atividades eram geralmente lideradas e executadas por homens, os quais também eram responsáveis por registrar e documentar as viagens. A partir do século XIV, a escrita de viagem se expandiu para além de somente trazer ao leitor informação acerca de lugares e povos desconhecidos. Com a ideia de que as terras do mundo já eram conhecidas, o/a autor/a de narrativas de viagem voltou-se para um território interior e, com isso, o deslocamento começou a fazer parte de uma busca ainda mais peculiar: a busca de si mesmo/a. Dentro deste contexto, esta dissertação faz um breve apanhado histórico da literatura de viagem e sua evolução, até a inclusão de narrativas de viagem pela ótica feminina levando em conta teóricos tais como Youngs, Pratt, Blanton e Bassnett, entre outros. Além disso, este estudo observa as viagens de Gilbert como agentes facilitadores para que a narradora desenvolva suas identidades provisórias de acordo com cada lugar visitado (Smith and Watson 33). Também aponta para questões de privilégio e encontros culturais, e discute como esses elementos contribuem para uma consciência mediadora entre a narradora e a transformação do eu (Blanton 4).
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A antígona errante

Cantarela, Roberta January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-31T03:19:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348945.pdf: 4180377 bytes, checksum: e62f11ff1a87f6ca0215b0c05e2dcaa4 (MD5) Previous issue date: 2017 / O teatro, emblema de confrontações sociopolíticas e ideológicas intensificadas no último século, foi palco da criação do grupo teatral The Living Theatre, em 1947, em Nova Iorque. Os fundadores do Living, o casal anarquista Julian Beck e Judith Malina, concebeu o grupo de teatro experimental mais ativo, e ainda em atividade, da contemporaneidade. Com o apogeu do movimento contracultural nos anos 60 e 70, o grupo intensificou o seu papel de porta-voz das artes cênicas e dentro deste contexto de ação ocasionou seu roteiro itinerante. Após o convite de José Celso e Renato Borghi, do Teatro Oficina, o Living Theatre veio ao Brasil para apresentar a sua metodologia de criação e encenação, participando de seminários em São Paulo e em Minas Gerais, onde, em 1971, seus integrantes foram presos pelo Regime Militar Brasileiro. Nesse período, dentro da prisão, Judith Malina escreveu em seu diário sobre sua estada no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Em sua injusta morada na prisão, Judith Malina relatou em seus escritos às várias situações pelas quais passou dentro do cárcere. Desse modo, a sua fala, além de caracterizar a sua aflição individual, reflete um momento histórico tanto do The Living Theatre quanto de diversas pessoas que foram presas pela Ditadura Militar por motivos obscuros, como acusação de subversão. Ao ler o diário de Malina, se percebem algumas inquietações advindas de uma mulher alemã, judia, mãe, anarquista, pacifista e revolucionária. No entanto, para compreender melhor o panorama de vida dessa mulher, se faz necessário olhar para o passado, para a seleção de alguns poemas do livro Poems of a Wandering Jewess (1984) e seus últimos poemas publicados na obra Having Loved: new poems (2015). Para um olhar atento sobre a tradutora de Antigone (1990) do dramaturgo Bertold Brecht, Judith Malina, parte-se do mito de Antígona, mulher que desobedece às leis vigentes para lutar pelo que almeja, uma marca também em Malina. Para compreender seu desempenho político que se funde com a vida privada, percebe-se Malina em um universo performático em que seus escritos e suas ações no teatro se enredam de tal forma a se examinar as diferenças do público e o privado; entre a performance na vida política e na vida cotidiana da artista. Deste modo, o presente estudo apresenta a mulher, Judith Malina, em seu tablado de atuação, nos palcos, na escrita e na revolução. Para a tessitura do texto utilizam-se como suporte teórico, estudos sobre o teatro como Steiner (1995), Artaud (2006), Brook (1996), Biner (1976), Bornheim (2007) e Brecht (1978); sobrediário e testemunho, como Seligmann-Silva (2005), Ginzburg (2008), Gagnebin (2009), Blanchot (1987) e (2005); sobre a tortura violência na ditadura brasileira, Butler (2015), Wolff (2015), Malina (2011), Vannucci (2012), Green (2009), entre outros. Neste cenário almeja-se visualizar a mulher revolucionária Judith Malina, tanto nos palcos como na vida.<br> / Abstract : The theater, as a symbol of intensified sociopolitical and ideological confrontation within the last century, has seen the creation of the theatre company The Living Theatre, in 1947, in New York. The founders of Living, the anarchist couple Julian Beck and Judith Malina, have conceived the most active experimental theatre company of contemporaneity, a company that is still active. Due to the countercultural heyday in the sixties and seventies, the company intensified its representative role of performing arts which turned possible its itinerant script. After José Celso and Renato Borghi?s invitation, from Teatro Oficina¸ the Living Theatre came to Brazil in order to present their methodology of creation and acting, taking part in seminars in São Paulo and Minas Gerais where, in 1971, its artists were arrested by the Brazilian Military Regime. During the period in the prison, Judith Malina wrote about her stay in the Departament of Political and Social Order (DOPS) in her personal diary. During her unfair prisoner life, Judith Malina wrote about the experiences she went through. Therefore, besides her own suffering, her words refer not only to the historical moment of The Living Theatre but also to the many people who had been arrested for unclear reasons, accused of subversion. When reading Malina?s diaries, one is able to recognize some uneasiness due to her being Jewess, German, anarchist, pacifist and revolutionary woman. In order to better understand the life of this woman, though, it is important to look back to the selection of some poems from Poems of a Wandering Jewess (1984) and to some of her last poems published in Having Loved: new poems (2005). For Bertold Brecht and his thoughtful look over Antigone?s translator, Judith Malina, from the Antigone?s myth, a woman who does not obey the law to the struggle for what she wants, Malina?s mark is present. In order to understand her political development that incorporates her private life, Malina is seen in an acting world where her writings and her actions in the theatre are put together in a way that it is possible to observe the differences between public and private, between the acting within her political life and her daily artist?s life. Therefore, the present study presents the woman Judith Malina, her acting on the stages, in her writings and in the revolution. The theoretical support for the text is formed by studies about theatre such as the ones by Steiner (1995), Artaud (2006), Brook (1996), Biner (1976), Bornheim (2007) and Brecht (1978); referring to diaries and testimony, writers such asSeligmann-Silva (2005), Ginzburg (2008), Gagnebin (2009), Blanchot (1987) and (2005); about torture and violence during the Brasilian military regime, Butler (2015), Wolff (2015), Malina (2011), Vannucci (2012), Green (2009) among others. Considering this scenario we aim to see the revolutionary woman in Judith Malina both on stage and in life.
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Resgates e ressonâncias

Kamita, Rosana Cássia January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-22T01:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208820.pdf: 1193285 bytes, checksum: 0c140dd95d91cabdf685f3786032628e (MD5) / Esta tese tem por objetivo o estudo da vida e da obra de Mariana Coelho, escritora e educadora portuguesa que, ainda jovem, se estabeleceu em Curitiba, no Paraná. Procuramos mostrar como, em décadas de intensa atuação social, na terra adotada,  Mariana Coelho foi muito influenciada pelo feminismo e  dedicou-se sempre a difundir, em sua obra, os ideais feministas que a guiavam. Mulher à frente de seu tempo, mantinha-se informada sobre as principais questões políticas, além de atuar diretamente para o encaminhamento de uma sociedade mais desenvolvida, o que ela acreditava ser possível com a atuação feminina efetiva.
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Proto-feministas na Inglaterra setecentista : Mary Wollstonecraft, Mary Hays e Mary Robinson. Sociabilidade, subjetividade e escrita de mulheres.

Miranda, Anadir dos Reis January 2017 (has links)
Orientador : Profª Drª Ana Paula Vosne Martins / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 01/09/2017 / Inclui referências : f. 232-242 / Resumo: Esta tese trata da produção letrada das escritoras Mary Wollstonecraft (1759-1797), Mary Hays (1759-1843) e Mary Robinson (1757-1800). Participantes da República das Letras no contexto da Ilustração, essas mulheres entraram em contato com um conjunto de reflexões morais, religiosas e filosóficas que lhes abriu possibilidades de aprimoramento e emancipação intelectual, de estabelecer relações de gênero mais igualitárias, ao mesmo tempo em que, contraditoriamente, exaltavam a dependência e inferioridade das mulheres. Essas contradições que não foram percebidas pela maioria dos pensadores iluministas, tornaram-se evidentes para algumas mulheres que participaram dos grupos religiosos de dissidentes racionalistas e/ou que na década de 1790 se integraram aos círculos radicais londrinos, alguns dos principais espaços do debate político e crítico na Inglaterra. Wollstonecraft, Hays e Robinson vivenciaram essas contradições de forma bastante intensa e dedicaram muitas das suas obras a explicitá-las e discuti-las. Com seus tratados e romances incluíram a questão das "injustiças e dos direitos da mulher" no debate reformista que se desenvolveu na Inglaterra no final do século XVIII. Ao tensionar, por meio de seus comportamentos e escritos, muitos dos limites e paradoxos de gênero presentes nos discursos esclarecidos e liberais, estas mulheres de letras contribuíram para a produção de importantes reflexões e mesmo práticas que viriam a ser incorporadas mais tarde ao movimento de mulheres e ao feminismo, tais como o questionamento dos binarismos masculino e feminino, razão e sensibilidade, teoria e ficção, a crítica veemente à noção de inferioridade inata das mulheres e a defesa intransigente da igualdade de direitos entre homens e mulheres. Palavras-chave: gênero, proto-feminismo, escritoras inglesas, crítica, Iluminismo, Radicalismo inglês. / Abstract: This thesis deals with the literary production of women writers: Mary Wollstonecraft (1759-1797), Mary Hays (1759-1843) and Mary Robinson (1757-1800). Participants of the Republic of Letters in the context of the Enlightenment, these women came into contact with a set of moral, religious and philosophical reflections that opened them possibilities of improvement and intellectual emancipation, to establish more egalitarian gender relations, at the same time, contradictorily, they exalted the dependence and inferiority of women. These contradictions, which were not perceived by most of the Enlightenment thinkers, became evident to some women who participated in the religious groups of rationalist dissidents and / or who in the 1790s integrated themselves into the radical circles of London, some of the main areas of political and critical debates in England. Wollstonecraft, Hays, and Robinson experienced these contradictions quite intensely and devoted many of their works to discuss and emphasize them. With their treatises and novels they included the issue of "injustices and women's rights" in the reformist debate that developed in England at the end of the eighteenth century. By addressing, through their behaviors and writings, many of the limits and paradoxes of gender present in enlightened and liberal discourses, these women of letters contributed to the production of important reflections and even practices that would later be incorporated into feminism and women's movement; as well to questioning of binarisms of male and female, reason and sensibility, theory and fiction, plus the vehement criticism to the notion of women's innate inferiority, and the uncompromising defense of equal rights between men and women. Keywords: gender, proto-feminism, English women writers, critics, Enlightenment, English radicalism.
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La Casa Nel Vicolo : um romance de Maria Messina à moda do "feuilleton" /

Silva, Jéssica Cristina da. January 2016 (has links)
Orientador: Francisco Cláudio Alves Marques / Banca: Gabriela Kvacek Betella / Banca: Altamir Botoso / Resumo: Na primeira fase do Novecentos literário italiano muitos folhetins franceses do século XIX foram reeditados por jornais italianos, alcançando grande sucesso de público, motivando Antonio Gramsci a encetar uma discussão em torno da inexistência de uma literatura "nacional-popular" italiana que traduzisse efetivamente as inquietações da época e as necessidades do povo, como tinha ocorrido na França. No entanto, desde 1900, o crítico literário Giuseppe Antonio Borgese vinha resenhando autores que publicavam romances à moda do folhetim francês nas páginas dos periódicos e das revistas italianas que naquele começo de século se multiplicavam e abriam suas páginas para um público mais amplo e diversificado, sobretudo, feminino. Atentos à chamada literatura de consumo, esses periódicos abriram espaço para a escrita feminina, ajudando a introduzir no cenário literário da época mulheres como Maria Messina, cujo romance de estréia, La casa nel vicolo, foi publicado em capítulos, à moda do "feuilleton" francês, nas páginas da revista Nuova Antologia de Lettere, Scienze ed Arti, em 1920. Nesta pesquisa, pretendemos identificar e enumerar as técnicas folhetinescas utilizadas por Maria Messina em La casa nel vicolo, de modo que se torne visível à influência do gênero em sua narrativa. / Abstract: In the first phase of the Italian Novecento, many French 19th-century serials were reissued by Italian newspapers, reaching great success of audience, motivating Antonio Gramsci to enter into a discussion around the absence of a "national-popular" Italian literature which translates effectively the concerns and the needs of the people, as had occurred in France. However, since 1900, the literary critic Giuseppe Antonio Borgese had been reviewing authors who published French-style novels in the pages of periodicals and Italian magazines, which, at the beginning of the century multiplied and opened its pages to a broader and diverse audience, especially, female. Attentive to the consumer literature call, these periodicals have opened space for the writing women, helping to introduce in the literary scene of the time women like Maria Messina, whose debut novel, La casa nel vicolo, was published in chapters, like the French "feuilleton", in the pages of the magazine Nuova Antologia de Lettere, Scienze ed Arti in 1920. The objective of this paper is to present the serial techniques that are used by the authoress in his novel La casa nel vicolo, so that becomes visible the influence of gender in his narrative. / Astratto: La scrittrice siciliana Maria Messina è tra alcuni donne che nella prima fase del Novecento letterario italiano, si distacca nella lotta dal riconoscimento letterario, descrivendo il suo mondo attraverso della prospettiva patriarcale, inoltre su che si riferisce alla condizione femminile. Per tale strategie, la scrittrice usi il suo romanzo La casa nel vicolo, pubblicato nel 1920, "a puntate", dalla rivista Nuova Antologia di Scienze, Lettere ed Arti, al fine di collaborare con la letteratura di consumo di cui il giornali e le riviste sono associati. Con tematiche prossime al cotidiano e al momento storico, i lettori si trovanno con i drami della vita, con la vittimizzazione dei essere e la opressione dell'individuo piú debole, in altre parole, le donne. Basando in questi fattori, le tecniche del "feuilleton" sarà necessario per comprovare la inserzione della opera della scrittrice siciliana, nel genere "feuilleton". L'obiettivo di questo studio è quello di presentare le tecniche seriali che vengono utilizzate da Maria Messina nel suo romanzo La casa nel vicolo, in modo che rende visibile l'influenza del genere nel suo romanzo. / Mestre

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