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Perfil materno-infantil de nascimentos por parto duplo em uma amostra de puerperas no municipio do Rio de Janeiro, 1999-2001

Maximiano, Nilcilene. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Associação entre ácido úrico sérico materno, proteinúria, idade gestacional e peso do recém-nascido em gestantes hipertensas

Paula, Letícia Germany January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385215-Texto+Completo-0.pdf: 1392690 bytes, checksum: 79076ca0ea72271a143a174f24e15f8d (MD5) Previous issue date: 2005 / The increase in maternal serum uric acid (UA) levels has been associated to the severety of hypertension and proteinuria, as well as to perinatal prognosis. This is a contemporaneous, cross-sectional and observational study that presents the association among maternal serum uric acid levels in hypertensive pregnant women, proteinuria/creatininuria (P/C) ratio in a sample, gestationaí age and birth weight. Fifty eight hypertensive pregnant women were evaluated, being divided in two groups according to the level of serum uric acid: - group 1: equal to or above 6 mg/dL; - group 2: below 6 mg/dL. It was shown that the diastolic blood pressure and the P/C ratio were significantly higher in group 1 (uric acid equal to or above 6). Cut-offs for the P/C ratios were set at 0. 3, 0. 5; 1 and 2. Considering the cut-offs at 0. 3 and 2, no statistically significant difference was shown between the two groups. Considering the cut-off at 1, the P/O ratio was significantly higher in group 1 and, for the cut-off at 2, again no statiscally significant difference was detected. In relation to gestational age and birth weight, the negative correlation with maternal serum uric acid was considered regular (r= 0. 27) with P=0. 04. Prematurity and low birth weight showed no statiscally significant difference between the two groups (P=0. 27 and P=0. 78, respectively). We concluded that maternal serum uric acid determination provides useful information that should be associated to other clinical and laboratory data in the decision processes of obstetric practice. / O aumento das taxas de ácido úrico sérico materno (AU) tem sido associado com a gravidade da hipertensão, proteinúria e prognóstico perinatal. O objetivo deste estudo é estudar o ácido úrico sérico materno em pacientes com gestação complicada por hipertensão arterial sistêmica. Este é um estudo observacional, transversal, contemporâneo, que apresenta a associação entre níveis de ácido úrico sérico em gestantes hipertensas, índice de proteinúria/creatininúria (P/C) em amostra, idade gestacional e peso ao nascer. Foram avaliadas 58 gestantes hipertensas, divididas em dois grupos, de acordo com a dosagem de ácido úrico sérico: - grupo 1: igual ou superior a 6 mg/dL; - grupo 2: menor do que 6 mg/dL. Observou-se que a pressão arterial diastólica e o índice P/C foram significativamente maiores no grupo 1 (ácido úrico igual ou superior a 6). Foram feitos pontos de corte para o índice P/C em 0,3; 0,5; 1 e 2. Para os pontos de corte 0,3 e 2, não ocorreu diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Para o ponto de corte em 1, o índice P/C foi maior no grupo 1, e a diferença foi estatisticamente significativa e, para o ponto de corte em 0,5, a diferença estatística entre os dois grupos foi limítrofe. Quanto à idade gestacional e peso ao nascer, a correlação negativa com o ácido úrico sérico materno foi considerada regular (r= - 0,27) com P=0,04. A prematuridade e o baixo peso ao nascer não apresentaram diferença estatisticamente significativa entre dois grupos (P=0,27 e P=0,78, respectivamente). Concluímos que a dosagem de ácido úrico sérico materno oferece informações que devem ser associadas a outros exames clínicos e laboratoriais para os processos de decisão na prática obstétrica.
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Padrão de pressão arterial sistólica em recém-nascidos normais através do método Doppler

Oliveira, Maria Liege Bazanella de January 1994 (has links)
Objetivo: Estabelecer o padrão de pressão arterial sistólica em recém nascidos normais através do método Doppler. Material e método: Foram estudados 96 RNs a termo, provenientes de gestações normais e todos de parto vaginal, sem uso de fórceps. A PAS, a FC e a FR dos RNs foram aferidas nos períodos 12-24 h e 25-48 horas de vida bem como as pressões sistólicas e diastólicas maternas. Resultados: A PAS média total dos RNs H+M (12-24h) dormindo foi 65,9 mmHg e acordado, 71,8 mmHg; dos RNs H+M (25-48h) dormindo foi 68,7 mmHg e acordado, 73,2 mmHg. Encontrou-se uma PAS mais elevada no grupo das meninas dormindo (12-24h e 25-48h). A ANOVA da PAS dos RNs revelou diferenças significativas entre o nível de consciência, ou seja os RNs acordados tem PAS mais elevada que os RNs dormindo no período de 12-24h. Conclusão: Foi possível descrever o comportamento da PAS em RNs, em função do período de vida e nível de consciência.
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Efeito da Síndrome Hipertensiva Gestacional no prognóstico neonatal de recém-nascidos prematuros.

Pereira, Geila de Moraes January 2018 (has links)
Orientador: Ligia Maria Suppo de Souza Rugolo / Resumo: INTRODUÇÃO: O grave acometimento placentário na pré-eclampsia precoce gera preocupação quanto às repercussões dessa doença no concepto. OBJETIVO: Determinar se o desfecho neonatal de prematuros de mães com pré-eclampsia precoce é pior em comparação aos de mães normotensas. MÉTODO: Estudo prospectivo de coorte, envolvendo todos os prematuros < 34 semanas de gestação, nascidos de mães com pré-eclampsia, em uma Maternidade terciária, no período de junho de 2013 a maio de 2016. Esses prematuros foram pareados pela idade gestacional com os próximos nascimentos de mães normotensas, na proporção 1:2. Critério de Inclusão: gestação única, nascimento no Serviço, idade gestacional < 34 semanas e ausência de malformações congênitas múltiplas. Variáveis de estudo: dados maternos, gestacionais, de nascimento e evolução durante a internação. Desfecho: alta sem morbidades graves (hemorragia periintraventricular 3-4, displasia broncopulmonar, retinopatia). Na comparação entre os 2 grupos utilizou-se o teste t de Student ou Mann-Whitney, Qui-quadrado ou teste Exato de Fischer. RESULTADOS: Foram estudados 140 prematuros de mães com pré-eclampsia e 280 no grupo controle. A idade gestacional média foi 30±2 semanas. No grupo pré-eclampsia o sofrimento fetal, corticóide antenatal e cesariana foram mais frequentes; os prematuros nasceram menores, tiveram mais hipotermia e hipoglicemia, e receberam com maior frequência nutrição parenteral. Entretanto o desfecho não diferiu entre os grupos: 71% do gr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION: The severe placental involvement in early-onset preeclampsia raises concern about the effect of this disease on the concept. OBJECTIVE: To determine if the neonatal outcome of preterm infants born to preeclamptic mothers is worse than those of normotensive mothers. METHOD: Prospective cohort study involving all preterm infants <34 weeks of gestation, born to mothers with preeclampsia, in a tertiary Maternity from June 2013 to May 2016. These preterm infants were matched by gestational age with those of normotensive mothers, in a 1: 2 ratio. Inclusion criteria: single gestation, inborn, gestational age <34 weeks and absence of multiple congenital anomalies. Study variables: maternal, gestational, birth and neonatal data. Outcome: discharge without severe morbidities (periintraventricular hemorrhage 3-4, bronchopulmonary dysplasia, retinopathy). In the comparison between the 2 groups, Student's t-test or Mann-Whitney test, Chi-square test or Fischer's exact test were used. RESULTS: 140 premature infants of preeclamptic mothers and 280 in the control group were studied. The mean gestational age was 30 ± 2 weeks. In the pre-eclampsia group, fetal distress, antenatal steroid use and cesarean section were more frequent; the neonates were born smaller, had more hypothermia and hypoglycemia, and received more frequent parenteral nutrition. However, the neonatal outcome did not differ between groups: 71% of the pre-eclampsia group and 74% of the control group were discha... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Interação biológica entre doença periodontal e hiperglicemia não diabética materna para a ocorrência do baixo peso ao nascer

Lopes, Laíra Sá 19 September 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Maria Isabel Pereira Vianna(orientadora)-Faculdade de Odontologia UFBA; Profº. Drº. Luis Fernando Fernandes Adan - FAMEB/UFBA; Profº. Drº. Isaac Souza Gomes Filho - UEFS. Data de defesa 30 março de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-19T13:39:00Z No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-19T14:43:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-19T14:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss mestrado. Laira Sá Lopes 2012.pdf: 3280965 bytes, checksum: 3fb07b300d575d920aab2a17935fd612 (MD5) Previous issue date: 2012-09-19 / A relação entre a doença periodontal e a hiperglicemia gestacional não diabética nos episódios de baixo peso ao nascer sob a perspectiva da interação entre esses fatores foi objeto desta investigação. Desenvolveu-se um estudo de caso-controle em maternidades públicas de Salvador onde constituíram o Grupo Caso mães de crianças nascidas com peso < 2500g e o Grupo Controle foi formado pelas mães de bebês nascidos com peso ≥2500g. Para aquisição dos dados foram consultados os livros de registro de nascimentos das maternidades, prontuários e foi aplicado às puérperas o questionário desenvolvido para o estudo. Após a entrevista, um examinador realizou de modo cego a avaliação periodontal completa - presença de placa, profundidade de sondagem, avaliação da margem gengival, sangramento e nível de inserção clínica - e a coleta de 5mL de sangue das participantes para a dosagem da hemoglobina glicada. A amostra final compreendeu 297 puérperas distribuídas em 99 casos e 198 controles, com idade média de 26,3 anos. O baixo peso ao nascer no grupo de exposição combinada excedeu em 31,48% a prevalência esperada com base na aditividade dos efeitos (28,52%). Assim, observou-se sob a óptica aditiva a presença de interação entre os fatores investigados (RERIajust = 2,57). As OR, tanto ajustadas quanto não ajustadas, revelam maior expressão do efeito combinado, com diferenças entre o grupo de exposição combinada e os demais grupos, porém não estatisticamente significantes (ORajust = 3,05, IC (95%) = 0,62 – 14,93). De todos os casos de baixo peso ao nascer causados pela combinação de doença periodontal e hiperglicemia, a interação foi responsável por 84% (APajust = 0,84). Adicionalmente, estiveram associadas ao baixo peso ao nascer as seguintes características: Ter apenas 1 filho(OR = 5,38, IC (95%) = 2,66 – 10,90), ter feito de 0-3 consultas de pré-natal (OR = 4,64, IC (95%) = 2,25 – 9,56), ter história anterior de baixo peso ao nascer (OR = 5,29, IC (95%) = 2,01 – 10,88) e ter hipertensão (OR = 5,41, IC (95%) = 2,65 – 11,00). Os achados deste estudo contribuem para o conhecimento dos fatores de risco do baixo peso ao nascer a partir de uma perspectiva de análise pouco convencional neste campo de investigação, que aponta medidas estratégicas de prevenção a partir da atuação em qualquer um dos fatores de interação. / Salvador
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Significância clínica da presença de Staphylococcus Coagulase-negativo isolados de recém-nascidos de uma unidade de terapia intensiva neonatal em Brasília - DF

Cordeiro, Denise Nogueira da Gama January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-02T16:22:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao__DeniseNogueira.pdf: 1483695 bytes, checksum: 3a767ae333624f79a298e2e7ee5061ad (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-13T18:20:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao__DeniseNogueira.pdf: 1483695 bytes, checksum: 3a767ae333624f79a298e2e7ee5061ad (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-13T18:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao__DeniseNogueira.pdf: 1483695 bytes, checksum: 3a767ae333624f79a298e2e7ee5061ad (MD5) / Introdução e Objetivos – Há longo tempo os S. coagulase-negativo (SCoN) vem sendo reconhecidos como contaminantes em culturas pois fazem parte da flora da pele humana e das membranas mucosas. Nas últimas décadas eles emergiram como agentes etiológicos em infecções e são tanto causas importantes de infecções da corrente sanguínea nosocomiais, principalmente nas unidades de terapia intensivas neonatais (UTIN), quanto os contaminantes mais comuns das hemoculturas. Um elemento central da imunidade inata no recém-nascido, o neutrófilo, é imaturo, com deficiência na aderência, quimiotaxia e fagocitose, o que pode de alguma maneira explicar por que estes pacientes são tão susceptíveis às infecções por esse agente infeccioso. A freqüência de sobrevivência desses pacientes tem aumentado significantemente, porém a custo de necessidade prolongada, de cateteres venosos centrais, ventilação mecânica, nutrição parenteral e tratamento antimicrobiano. Esses materiais médicos artificiais podem ser colonizados pelo estafilococo, que forma um biofilme aderente no dispositivo, resiste às defesas do hospedeiro e tem uma susceptibilidade diminuída aos agentes antimicrobianos. Sinais clínicos de sepse nos recém-nascidos são inespecíficos e marcadores hematológicos e inflamatórios tem sido indicadores úteis para a identificação dos recém-nascidos sépticos. Julgar a significância clínica do estafilococo coagulase-negativo é vital, mas frequentemente difícil nos pacientes neonatais, por que muitas vezes não é possível obter deles mais do que uma amostra de sangue para cultura. Nosso objetivo é descrever o perfil epidemiológico e a significância clínica do estafilococo coagulase-negativo, os aspectos clínicos, fatores de risco relacionados e desfechos dos recém-nascidos na UTIN e estudar a atividade de antibióticos contra esse agente. Método – Os prontuários médicos dos pacientes com hemocultura positiva para o SCoN foram examinados. Dados clínicos basais foram obtidos prospectivamente tão logo a primeira hemocultura tornou-se positiva, enquanto a determinação da significância clínica foi feita retrospectivamente, após encerramento da coleta dos dados. Resultados – Durante o estudo 526 pacientes foram admitidos na UTIN e 45 pacientes com 49 hemoculturas positivas para SCoN foram estudados. Os microrganismos mais comumentes isolados na UTIN foram as bactérias Gram-positivas (66,2%) com o SCoN como patógeno predominante (56,9%). A resistência do SCoN a oxacilina foi de 98%. Todas as linhagens foram sensíveis à vancomicina. O diagnóstico mais freqüente na admissão foi a Doença da Membrana Hialina (26,5%). Do total, 50% dos pacientes pesavam menos de 1310g e 87% nasceram com menos de 37 semanas de gestação. Sinais clínicos como febre ou hipotermia e alterações respiratórias ajudaram no diagnóstico de sepse. Foram consideradas significantes 43 cepas de SCoN nas hemoculturas (87,8%), enquanto seis (12,2%) foram contaminantes. A idade media do início da infecção foi de 19 dias, mas a sepse precoce ocorreu em 8% dos pacientes. Nos pacientes com bacteriemia verdadeira a idade gestacional foi mais baixa e o uso de cateter venoso central e nutrição parenteral mais freqüente. Contagem de neutrófilos imaturos aumentados foi relacionada à sepse e a plaquetopenia foi fator de mau prognóstico. Conclusão – Este estudo descreve o perfil epidemiológico das infecções por estafilocococoagulase numa UTIN terciária de um hospital público em Brasília. Esforços para controlar a incidência da infecção devem ter como objetivo os fatores preveníveis, em muitos casos associados com fatores externos ou dispositivos médicos invasivos e com o uso mais restrito de antibioticoterapia. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Background and Objectives – Coagulase-negative staphylococci (CoNS) have been recognized as culture contaminants for a long time since they are part of normal flora of human skin and mucous membranes. In the last decades they had emerged as etiologic agents of infections and are today both an important cause of nosocomial blood-stream infections, mainly in neonatal intensive care unit (NICU) and the most common contaminants of blood cultures. A central element of innate immunity to bacterial infections in the newborn, the neutrophil, is immature with impaired adherence, cheomotaxis and fagocitosis and may go some way to explain why these patients are prone to this infeccious agent. Survival rates of these patients have increased significantly, but at the cost of a prolonged need for central intravenous catheters, mechanical ventilation, parenteral nutrition and antimicrobial treatment. These medical artificial materials can be colonized by stafilococci that form an adherent biofilm on the device that resist host defences and display a significantly decreased susceptibility to antimicrobial agents. Clinical signs of sepsis in neonates are non-specific and hematological and inflammatory markers have been useful indicators for identifications of septic neonates. Judging the clinical significance of coagulase-negative staphylococci is vital but often difficult in the neonatal patients because it is often not possible to obtain more than on blood sample for culture from them. We aimed to describe the epidemiological profiles and the clinical significance of the coagulase negative Staphylococcus, the clinical features, related risk factors and outcome of neonates in the NICU and to study the activity of several antibiotics against this agent. Methods – Patients with positive blood-culture contained CoNS in NICU have examined the medical records. Baseline clinical data were obtained prospectively as soon the first blood culture became positive whereas the determination of clinical significance was made retrospectively after discharge. Results – During the study 526 patients were admitted to the NICU and 45 patients with 49 positive blood-cultures for CoNS were studied. The most common microorganisms isolated in NICU were Gram-positive bacteria (66,2%) with CoNS as the predominant pathogen (56,9%). Resistance of CoNS to oxacillin was 98%. All strains were susceptible to vancomycin. The most frequent diagnosis on admission was hyaline membrane disease (26,5%). Of the total patients 50% weighted less than 1310g and 87% were born with at less than 37 weeks of gestation. Symptomatology such fever or hypothermia and respiratory distress helped in the sepsis diagnosis. Fortythree (87,8%) of the CoNS strains in blood cultures were considered significant, whereas six (12,2%) were contaminants; mean age of onset infection was 19 days but early sepsis occurred in 8% of patients. In the patients with true bacteriemia the gestational age was lower and the use of CVC and TPN were more frequent. High immature neutrophil count was associated with sepsis and thrombocytopenia with poor prognose. Conclusion - This study describes the epidemiological profile of CNoS infections in a tertiary NICU of a public hospital in Brasília. Efforts to control the incidence of infection should be aimed at preventable factors, in many cases associated with external or invasive medical devices and with the restrict use of antibiotic therapy.
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Níveis de endotelina-1 no sangue do cordão umbilical e com 12 a 48 horas de vida em recém-nascidos pré-termo com e sem doença da membrana hialina

Benjamin, Ana Claudia Weber January 2004 (has links)
Objetivo: Determinar os níveis da endotelina-1 (ET-1) no sangue de cordão umbilical e no plasma de recém-nascidos pré-termo com doença da membrana hialina (DMH) e comparar estes níveis com controles. Metodologia: Nós determinamos os níveis da ET-1 em 18 pré-termos com DMH que não tiveram diagnóstico clínico ou ecocardiográfico de hipertensão pulmonar e em 22 prétermos sem DMH (peso de nascimento < 2000g e idade gestacional ≤ 34 semanas). Foram utilizados sangue do cordão umbilical e uma segunda amostra de sangue coletada durante as primeiras 12 a 48 horas de vida após o nascimento, para determinação da ET-1 por enzimoimunoensaio. Resultados: As medianas dos valores da ET-1 do sangue de cordão umbilical foram similares nos dois grupos (controles: 10,9pg/mL e DMH: 11,4pg/mL) e foram significativamente maiores do que as da segunda amostra (controles: 1,7pg/mL, DMH: 3,5pg/mL; p<0,001 para ambos os grupos). As medianas da ET-1 da segunda amostra foram significativamente maiores no grupo com DMH do que no grupo controle (p<0,001). Houve uma correlação positiva entre dosagem da ET-1 na segunda amostra e o Escore de Gravidade Neonatal SNAPPE II (r=0,36, p=0,02), e duração da ventilação mecânica (r=0,59, p=0,04). Um declíneo mais lento nos valores da ET-1 do nascimento para as 12 a 48h de vida foi observado nos recém-nascidos pré-termo com DMH comparados com os controles. Conclusões: Recém-nascidos pré-termo com e sem DMH tem níveis semelhantes da ET-1 no sangue de cordão umbilical, enquanto os níveis da ET-1 no recém-nascido com 12 a 48 horas de vida foram maiores nos com DMH do que nos controles. Níveis elevados da ET-1 na DMH sugerem que este mediador está envolvido na fisiopatologia da DMH.
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Hidrocefalia fetal grave : achados ultra-sonográficos pré-natais e seguimento até o 1º ano de vida

Schlatter, Denise January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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A influência da técnica de amamentação sobre o aleitamento materno exclusivo e traumas mamilares / The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

Weigert, Enilda Maria Lara January 2004 (has links)
Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática. / Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice.
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Gastrosquise : diagnóstico pré-natal, seguimento e análise de fatores prognósticos para óbito em recém-nascidos

Santos, Haley Calcagnotto dos January 2010 (has links)
Resumo não disponível

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