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Via de nascimento e desfecho cl?nico intra-hospitalar

Moraes, Edite Terezinha 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447158.pdf: 1221668 bytes, checksum: ba93f5bf3638499b30c10ce8d65f2c0c (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Background: Elective cesarean section is a common procedure. However, the consequences of this procedure to the baby are not well known. Objective: to evaluate in-hospital clinical outcome of full-term newborn according to the delivery method. Methods: this is a retrospective cohort conducted at Moinhos de Vento Hospital a private hospital with opened clinical staff between January 2010 and April 2011. The study included 2014 newborns with gestational age &#8805;38 weeks. The babies were grouped as: Group I elective cesarean section and group II vaginal delivery. Newborns with severe malformation and diabetic mothers were excluded. Results: the study included 1671 newborns delivered by cesarean section and 343 by vaginal delivery. There was no significant difference between the groups as far hospitalization in the special care unit was analyzed. Transient tachypnea of the newborn was more frequent in group I: 29 (40.8% of those admitted in the special care unit) and 22 of these 29 (75,9%) had 38 gestational weeks. Apgar proportions less than seven in the first minute. The < 2.5 percentile was 4.4% for group II and 1.7% for group I (OR 2.58 (1.35-4.92). The difference in Apgar score was not significant between the groups at 5 minutes of life. Conclusion: it was not observed negative effects in in-hospital clinical results in babies delivered by elective C-section except for the increase in the occurrence of transient tachypnea. The highest incidence of low Apgar in the group of vaginal delivery and should be further investigated. / Introdu??o: A cesariana eletiva ? um procedimento comum. Entretanto, as consequ?ncias deste procedimento para o beb? ainda n?o s?o claramente conhecidas. Objetivo: Avaliar o desfecho cl?nico intra-hospitalar de rec?m-nascidos a termo, conforme a via de nascimento. M?todos: Estudo de coorte retrospectivo, realizado no Hospital Moinhos de Vento, hospital privado, com corpo cl?nico aberto, entre janeiro de 2010 a abril de 2011. Foram inclu?dos no estudo 2014 rec?m-nascidos com idade gestacional &#8805; 38 semanas. Os beb?s foram divididos em dois grupos: Grupo I - Cesariana eletiva e Grupo II - Parto vaginal. Foram exclu?dos rec?m-nascidos com malforma??o grave e filhos de m?e diab?tica. Resultados: Foram inclu?dos 1671 nascidos de cesariana eletiva e 343 de parto vaginal. N?o houve diferen?a significativa entre os dois grupos quando analisadas a interna??o em unidade de cuidados especiais. A taquipn?ia transit?ria do rec?m-nascido foi mais frequente no Grupo I: 29 (40,8% dos internados na unidade de cuidados especiais) sendo que 22 (75,9%) destes tinham idade gestacional de 38 semanas. A ocorr?ncia de Apgar abaixo do percentil < 2,5 foi de 4,4% para o Grupo II e de 1,7% para o Grupo I - OR 2,58 (1,35-4,92). A diferen?a no Apgar n?o foi significativa aos 5 minutos de vida. Conclus?o: N?o foram observados efeitos negativos no resultado clinico intra-hospitalar em beb?s nascidos por cesariana eletiva, exceto pelo aumento de ocorr?ncia de taquipn?ia transit?ria. A maior ocorr?ncia de Apgar baixo no grupo II parto vaginal deve ser investigado posteriormente.
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Avalia??o e tratamento da dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre

Carniel, Elenice Lorenzi 20 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451397.pdf: 387615 bytes, checksum: 9ab7f900fdf963b0dd282f824f916d6a (MD5) Previous issue date: 2013-08-20 / Introduction: pain is a fairly recent topic in the field of neonatology, because until recently it was believed that the newborn was not able to feel pain. With the research progress we could not only to know that neonates feel pain, but also the important consequences arising from that. The aim of this study was to investigate how pain is assessed and treated in neonatal intensive care units in the city of Porto Alegre (RS). Methods: it is a descriptive study, done in the neonatal intensive care units of Porto Alegre (RS), from September/2012 to December/2012. The study was conducted in two phases: in the first, a structured interview was answered by the nurse coordinator of the neonatal intensive care unit to know if the neonatal pain is evaluated/treated and, if so, how the pain is managed; in a second moment observations were performed in loco to evaluate pain management to complement the data obtained through the interview. The observed procedures were venipuncture, gastric tube insertion, endotracheal tube aspiration, oral and nasal aspiration, heel stick and administration of medication subcutaneous/intramuscular. Results: were included in the study 9 of 10 neonatal intensive care units situated in the city of Porto Alegre (RS). Regarding the assessment of pain, 7 of 9 hospitals included in the study have established pain as the 5th vital sign, but only three have written protocol for evaluation of pain. The pain scale used by majority was the NIPS and the professionals who routinely perform pain assessment are the technical of nursing and/or nurse. Regarding pain management, of 269 procedures observed, only 31% was done with some form of analgesia. Conclusion: pain is undertreated during the procedures routinely performed by nursing staff of neonatal intensive care units of Porto Alegre. / Introdu??o: a dor ? um tema bastante recente na ?rea de neonatologia, pois at? bem pouco tempo acreditava-se que o rec?m-nascido n?o era capaz de sentir dor. Com o avan?o das pesquisas conseguiu-se n?o apenas saber que o neonato sente dor, como tamb?m, conhecer consequ?ncias importantes decorrentes desta. O objetivo do presente estudo foi verificar como a dor ? avaliada e tratada nas unidades de tratamento intensivo neonatais da cidade de Porto Alegre (RS). M?todos: trata-se de um estudo descritivo, realizado nas unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas em Porto Alegre (RS), no per?odo de Setembro/2012 a Dezembro/2012. O estudo foi realizado em duas fases: na primeira, foi realizada uma entrevista estruturada junto ? enfermeira coordenadora da unidade de tratamento intensivo neonatal para saber se a dor neonatal ? avaliada/tratada e, em caso positivo, como a dor ? manejada; em um segundo momento foram realizadas observa??es in loco do manejo da dor para complementa??o dos dados obtidos atrav?s da entrevista. Os procedimentos observados foram pun??o venosa, passagem de sonda g?strica, aspira??o de tubo endotraqueal, aspira??o de vias a?reas, pun??o de calc?neo e administra??o de medica??o subcut?nea/intramuscular. Resultados: foram inclu?das no estudo 9 das 10 unidades de tratamento intensivo neonatais localizadas na cidade de Porto Alegre. Em rela??o a avalia??o da dor, 7 dos 9 hospitais inclu?dos no estudo tem institu?do a dor como o 5? sinal vital, por?m apenas 3 possuem protocolo escrito para avalia??o da dor. A escala de dor utilizada pela maioria foi a escala NIPS e os profissionais que realizam rotineiramente a avalia??o da dor s?o os t?cnicos de enfermagem e/ou enfermeira. Em rela??o ao manejo da dor, no total dos 269 procedimentos observados, apenas 31% foi realizado com algum tipo de medida analg?sica. Conclus?o: os procedimentos realizados rotineiramente pela equipe de enfermagem s?o subtratados em rela??o ? dor nas unidades de tratamento intensivo neonatais de Porto Alegre.
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Teste das microbolhas est?veis nos fluidos oral e g?strico para predi??o da taquipn?ia transit?ria do rec?m-nascido em neonatos a termo submetidos ? cesariana eletiva

Estorgato, Geovana Rhoden 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459167.pdf: 601334 bytes, checksum: 717c74d4f578d29024efee12660fc997 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Background: Term neonates delivered by elective cesarean section who developed Transient Tachypnea of the Newborn have shown a low number of stable microbubbles on gastric fluid. The oral fluid has not been previously used to evaluate the pulmonary maturity after birth. Objective: To evaluate the Stable Microbubble Test in oral and gastric fluids for predicting of Transient Tachypnea of the Newborn. Methods: Patients with gestational age &#8805; 37 who were born by elective cesarean section were in the delivery room, oral fluid obtained immediately after birth and gastric fluid up to one hour of life. The samples were frozen to be analyzed blindly by two observers according to the method described by Pattle. Results: In total, 544 neonates were included in the study. Of these, 22 developed respiratory distress requiring hospitalization in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Twenty four patients had mild transient respiratory symptoms and were not admitted to the NICU. Patients who were admitted to the neonatal intensive care unit, in oral fluid had a median, minimum and maximun of 67.5 (18-150) microbubbles/mm2 and 498 newborns without respiratory distress had a score of 350 (5-10000) microbubbles/mm2 - p < 0.001. In gastric fluid, the neonates had a score of 150 (24-1200) microbubbles/mm2 and neonates without respiratory distress were 600 (6-7000) microbubbles/mm2 - p< 0.05. The 24 patients with mild respiratory symptoms and not admitted to the NICU had a count of oral microbubbles, minimum and maximun of 137.5 (20-3750) microbubbles/mm2 in gastric fluid and 725 (20-4000) microbubbles/mm2. Considering only the 22 patients admitted and a cutoff point of 200 microbubbles/mm2, oral fluid showed a sensitivity of 81.8% and specificity of 76.9 % for the diagnosis of Transient Tachypnea of the Newborn. For the gastric fluid, with a cutoff point of 250 microbubbles/mm2, sensitivity was 68.2 % and specificity of 76.7 %. Conclusion: The results suggest that Transient Tachypnea of the Newborn is associated with alterations of the surfactant system. The oral fluid is an alternative method to the use of the amniotic fluid and gastric fluid for assessing fetal lung maturity after birth / Introdu??o: Os rec?m-nascidos submetidos ? cesariana eletiva que desenvolvem Taquipn?ia Transit?ria do Rec?m-nascido tem apresentado uma baixa contagem de microbolhas est?veis no fluido g?strico. O fluido oral n?o foi usado anteriormente para avaliar a maturidade pulmonar ap?s o nascimento. Objetivo: Avaliar o Teste das Microbolhas Est?veis nos fluidos oral e g?strico ao nascimento para a predi??o da Taquipn?ia Transit?ria do Rec?m-nascido. M?todos: Pacientes com idade gestacional &#8805;37 semanas, nascidos por cesariana eletiva, tiveram na sala de parto o fluido oral obtido imediatamente ap?s o nascimento e o fluido g?strico com at? uma hora de vida. As amostras foram congeladas para serem analisadas, cegamente, por dois observadores, conforme o m?todo descrito por Pattle. Resultados: No total, 544 neonatos foram inclu?dos no estudo. Destes, 22 desenvolveram dificuldade respirat?ria, necessitando de interna??o na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Vinte e quatro pacientes apresentaram sintomas respirat?rios transit?rios leves e n?o foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Os pacientes que foram admitidos na unidade neonatal tiveram no fluido oral uma contagem mediana, m?nimo e m?ximo de 67,5 (18-150) microbolhas/mm2 e os 498 neonatos sem dificuldade respirat?ria tiveram uma contagem de 350 (5-10000) microbolhas/mm2 p<0,001. No fluido g?strico, os neonatos internados tiveram uma contagem de 150 (24-1200) microbolhas/mm2 e os neonatos sem dificuldade respirat?ria tiveram 600 (6-7000) microbolhas/mm2 p<0,05. Os 24 pacientes com sintomas respirat?rios leves e n?o internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal tiveram uma contagem de microbolhas oral, m?nimo e m?ximo de 137,5 (20-3750) microbolhas/mm2 e no fluido g?strico 725 (20-4000) microbolhas/mm2. Considerando somente os 22 pacientes admitidos e com um ponto de corte de 200 microbolhas/mm2, o fluido oral mostrou uma sensibilidade de 81,8% e especificidade de 76,9% para o diagn?stico de Taquipn?ia Transit?ria do Rec?m-nascido. Para o fluido g?strico, com um ponto de corte de 250 microbolhas/mm2, a sensibilidade foi de 68,2% e a especificidade de 76,7%. Conclus?o: Os resultados sugerem que a Taquipn?ia Transit?ria do Rec?m-nascido est? associada a altera??es do sistema surfactante. O fluido oral ? uma alternativa ? utiliza??o do fluido g?strico para avaliar a maturidade pulmonar ap?s o nascimento.
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Hemorragia pulmonar em prematuros de extremo baixo peso : fatores de risco e tratamento

Iepsen, Juliane 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 463170.pdf: 740690 bytes, checksum: 9dba9e0a16f1d45607760959a7972ac1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / OBJECTIVES : To assess the association between fluid management and the occurrence of pulmonary hemorrhage in extremely low birth weight infants. To investigate prenatal conditions (as corticosteroid and intrauterine growth restriction) and postnatal conditions (as surfactant and patent ductus arteriosus) as possible risk factors for pulmonary hemorrhage in premature infants. PATIENTS AND METHODS : A retrospective case-control study was conducted through analysis of medical records, in the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Brazil, including the period between 2003 and 2013. All infants with birth weight less than or equal to 1000 g who developed a clinical picture of massive pulmonary hemorrhage were eligible for the study. Infants without pulmonary hemorrhage, at the same range of weight and/or gestational age, born consecutively to each case, were selected as controls. RESULTS : Fifty-six preterm infants, 28 cases and 28 controls, participated in the study. Patients with pulmonary hemorrhage had higher in-hospital mortality, occurring 23 deaths (82.1%), when compared with controls, who had 12 deaths (42.9%) (p=0.006). Intracranial hemorrhage was diagnosed in 12 of 28 cases (48%) and in four of 28 control patients (14%) (p=0.01). Diuresis in the second day of life was lower in the pulmonary hemorrhage group (2.5 mL/kg/h) compared with controls (3.5 mL/kg/h) (p=0.019). In the group of cases, reduction of the infused volume was associated with the outcome: of the 21 patients who had fluid restriction, 15 (71.5%) survived to pulmonary hemorrhage, whereas all patients in whom the reduction in volume was not performed had pulmonary hemorrhage-related death (p=0.003). Volume reduction associated with the use of diuretic was also associated with lower risk of death from pulmonary hemorrhage: in 14.2% of those who used this combination and 69.2% of those who did not use, death due to pulmonary hemorrhage occurred (p=0.006). These results suggest that fluid retention may be associated to the occurrence of pulmonary hemorrhage and that the management with infused volume restriction and diuretic administration shortly after the start of pulmonary hemorrhage can be effective in reducing mortality. / OBJETIVOS : Avaliar a associa??o entre o manejo h?drico e a ocorr?ncia de hemorragia pulmonar em rec?m-nascidos prematuros de extremo baixo peso. Investigar condi??es pr?-natais (como uso de corticoide e restri??o do crescimento intrauterino) e p?s-natais (como uso de surfactante e persist?ncia do canal arterial) como poss?veis fatores de risco para hemorragia pulmonar em prematuros. PACIENTES E M?TODOS : Foi realizado um estudo tipo caso-controle retrospectivo, por meio da an?lise de prontu?rios, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, abrangendo o per?odo entre 2003 e 2013. Todos os rec?m-nascidos com peso de nascimento de 1000 g ou menos que apresentaram quadro cl?nico de hemorragia pulmonar maci?a foram eleg?veis para o estudo. Rec?m-nascidos sem hemorragia pulmonar, da mesma faixa de peso e/ou idade gestacional, nascidos consecutivamente a cada caso, foram selecionados como controles. RESULTADOS : Participaram deste estudo 56 rec?m-nascidos prematuros, sendo 28 casos e 28 controles. Os pacientes que tiveram hemorragia pulmonar apresentaram maior mortalidade intra-hospitalar, ocorrendo 23 ?bitos (82,1%), em compara??o aos controles, que totalizaram 12 ?bitos (42,9%) (p=0,006). Hemorragia intracraniana foi diagnosticada em 12 dos 28 casos (48%) e em quatro dos 28 controles (14%) (p=0,01). A diurese do segundo dia de vida foi menor no grupo com hemorragia pulmonar (2,5 ml/kg/h) em compara??o aos controles (3,5 ml/kg/h) (p=0,019). No grupo de casos, a redu??o do volume h?drico infundido associou-se ao desfecho: dos 21 pacientes que tiveram restri??o h?drica, 15 (71,5%) sobreviveram ? hemorragia pulmonar, enquanto todos os pacientes em que n?o foi realizada a redu??o de volume tiveram ?bito relacionado ? hemorragia pulmonar (p=0,003). A redu??o de volume associada ao uso de diur?tico tamb?m foi associada a menor risco de morte pela hemorragia pulmonar, sendo que em 14,2% dos que usaram essa combina??o e em 69,2% dos que n?o usaram, ocorreu ?bito devido ? hemorragia pulmonar (p=0,006). CONCLUS?ES : Os resultados sugerem que a reten??o h?drica pode estar associada ? ocorr?ncia de hemorragia pulmonar, e que o manejo com restri??o de volume infundido e administra??o de diur?ticos, logo ap?s o in?cio da hemorragia, pode ser efetivo na redu??o da mortalidade.
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Uso do complemento alimentar em rec?m-nascidos a termo submetidos ? cesariana eletiva : efeito sobre o aleitamento materno

Machado, Liane Unchalo 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464697.pdf: 879216 bytes, checksum: 37696acdb93f5257a99df54817b38653 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Background and aims: Studies show that offering supplementary formula to the newborn interferes with the maintenance of breastfeeding. However, these studies did not select only term infants born by elective cesarean section. It is important to know the characteristics of this population of newborns to ensure that they are exposed to the same effects of supplement feedings observed in newborns in general. The aim of this study was to evaluate the effect of formula supplement in newborns at term undergoing elective cesarean section. Methods: A cohort study including newborns at term and their mothers, whose deliveries occurred by elective cesarean section at Moinhos de Vento Hospital, a private general hospital located in Porto Alegre city, in South Brazil, was conducted from October 2011 to April 2013. Initial data were obtained from medical records of newborns and through interviews with mothers in the recovery room. Follow-up was done by telephone contact with each mother, at the end of the second week of life, in the third month, and in the sixth month after birth. The proportion of infants who had a food supplement prescribed in the first prescription was evaluated, as well as the use of supplement before and / or after the first 24 hours of life. The chi-square test was performed with the respective residue analysis. To obtain the effects corrected for the influence of other variables, a model of logistic regression was adjusted, having as response variables "exclusive breastfeeding at three months" and "breastfeeding at six months," and as dependent variables those significant at the 30% level in previous analyzes. Quality of fit and significance of the logistic model were verified using the Hosmer and Lemeshow test. Significance of the coefficients of the model was verified by the Wald statistics, and those significant at the 5% level were kept in the model. Data were analyzed with SPSS version 17.0. Results: At all 964 pairs mother / baby were studied, whose median maternal age was 32 years (from 29.5 to 35.5, min., 18 max. 40th). Nineteen (1.9%) mothers started breastfeeding already in the delivery room, and 936 (97.0%) started in the recovery room. In the first prescription, 811 (84.1%) newborns had already formula supplement prescribed, however only 467 (48.5%) actually received it. Of the 964 mothers, 675 (70.0%) were breastfeeding exclusively in the third month. At six months, 781 (81.0%) mothers were still breastfeeding, but 868 (90.0%) had already introduced other foods, and 737 (76.4%) were already working. Infants that were fully breastfeeding at three months comprised: 386/497 (77.7%) infants who never received supplementation; 289/467 (61.8%) who received in-hospital formula at some point (p<0.001); 146/246 (56.9%) who received supplementation before 24 hours of life (P<0.001); and 242/396 who received supplementation after 24 hours of life (P<0.001). After multivariate analysis, it was found that supplement use before 24 hours of life and supplement use after 24 hours of life remained associated with lack of exclusive breastfeeding at three months (p=0.001 and p=0.003 respectively). Conclusions: In this population of babies born by elective caesarean section, even with a good breastfeeding success rate, use of formula supplement in the first hours of life was strongly associated with reduction in exclusive breastfeeding at three months. It should be emphasized the importance of a very careful decision to use supplementation and prescription of formula feedings to newborn infants, as well as the need for justifying the decision in the hospital records. / Introdu??o e objetivos: Estudos mostram que oferecer complemento alimentar ao rec?m-nascido interfere com a manuten??o do aleitamento materno. Entretanto, esses estudos n?o selecionaram somente beb?s a termo nascidos por cesariana eletiva. ? importante conhecer as particularidades dessa popula??o de rec?m-nascidos e verificar se est?o expostos aos mesmos efeitos da complementa??o alimentar observados nos rec?m-nascidos em geral. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do complemento alimentar sobre o aleitamento materno, em rec?m-nascidos a termo submetidos ? cesariana eletiva. M?todos: Foi realizado um estudo de coorte incluindo rec?m-nascidos a termo e suas m?es, cujos partos ocorreram por ces?rea eletiva no Hospital Moinhos de Vento, um hospital geral particular localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no per?odo de outubro de 2011 a abril de 2013. Os dados iniciais foram obtidos dos prontu?rios dos rec?m-nascidos e mediante entrevistas com as m?es na sala de recupera??o. O seguimento foi feito por contato telef?nico com cada m?e, ao final da segunda semana de vida, no terceiro m?s e no sexto m?s ap?s o nascimento. Foi avaliada a propor??o de rec?m-nascidos que tiveram o complemento alimentar prescrito na primeira prescri??o, assim como a utiliza??o de complemento antes e/ou ap?s as primeiras 24 horas de vida. Foi realizado o teste de associa??o qui-quadrado, com a respectiva an?lise de res?duos. Para a obten??o dos efeitos corrigidos pela influ?ncia das demais vari?veis, um modelo de regress?o log?stica foi ajustado tendo como vari?veis de resposta amamenta??o exclusiva aos tr?s meses e "amamentando aos seis meses, e vari?veis dependentes aquelas significativas ao n?vel de 30% nas an?lises anteriores. A qualidade do ajuste e a signific?ncia do modelo log?stico foram verificadas atrav?s do teste de Hosmer e Lemeshow. A signific?ncia dos coeficientes do modelo foi verificada atrav?s da estat?stica de Wald e foram mantidos aqueles significativos ao n?vel de 5%. Os dados foram analisados com o aux?lio do programa SPSS vers?o 17.0. Resultados: Foram estudados 964 pares m?e/beb?, cuja mediana de idade materna foi de 32 anos (29,5-35,5, m?n. 18, m?x. 40), sendo que 19 (1,9%) come?aram a amamentar j? na sala de partos e 936 (97,0%) iniciaram na sala de recupera??o. Na primeira prescri??o, 811 (84,1%) rec?m-nascidos j? tinham complemento alimentar prescrito, entretanto somente 467 (48,5%) efetivamente o receberam. Das 964 m?es, 675 (70,0%) estavam amamentando exclusivamente ao seio no terceiro m?s. Com seis meses, 781 (81,0%) ainda estavam amamentando, por?m 868 (90,0%) j? haviam introduzido outros alimentos, e 737 (76,4%) j? estavam trabalhando. Estavam com aleitamento materno exclusivo aos tr?s meses: 386/497 (77,7%) beb?s que nunca receberam complemento; 289/467 (61,8%) que receberam complemento em algum momento (p<0,001); 146/246 (56,9%) que receberam complemento antes de 24 horas de vida (p<0,001); e 242/396 que receberam complemento ap?s as 24 horas de vida (p<0,001). Ap?s an?lise multivariada, verificou-se que uso de complemento antes das 24 horas de vida e uso de complemento ap?s as 24 horas de vida mantiveram associa??o com aus?ncia de aleitamento materno exclusivo aos tr?s meses (p=0,001 e p=0,003 respectivamente). Conclus?es: Nesta popula??o de beb?s nascidos por cesariana eletiva, mesmo com um bom ?ndice de sucesso na amamenta??o, a utiliza??o do complemento alimentar nas primeiras horas de vida foi fortemente associada ? redu??o da amamenta??o exclusiva aos tr?s meses. Salienta-se a import?ncia de que a prescri??o e a decis?o de uso de complemento para os rec?m-nascidos devam ser bastante criteriosas e justificadas nos registros hospitalares dos pacientes.
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Associa??o entre ?cido ?rico s?rico materno, protein?ria, idade gestacional e peso do rec?m-nascido em gestantes hipertensas

Paula, Let?cia Germany 12 January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385215.pdf: 1392690 bytes, checksum: 79076ca0ea72271a143a174f24e15f8d (MD5) Previous issue date: 2005-01-12 / O aumento das taxas de ?cido ?rico s?rico materno (AU) tem sido associado com a gravidade da hipertens?o, protein?ria e progn?stico perinatal. O objetivo deste estudo ? estudar o ?cido ?rico s?rico materno em pacientes com gesta??o complicada por hipertens?o arterial sist?mica. Este ? um estudo observacional, transversal, contempor?neo, que apresenta a associa??o entre n?veis de ?cido ?rico s?rico em gestantes hipertensas, ?ndice de protein?ria/creatinin?ria (P/C) em amostra, idade gestacional e peso ao nascer. Foram avaliadas 58 gestantes hipertensas, divididas em dois grupos, de acordo com a dosagem de ?cido ?rico s?rico: - grupo 1: igual ou superior a 6 mg/dL; - grupo 2: menor do que 6 mg/dL. Observou-se que a press?o arterial diast?lica e o ?ndice P/C foram significativamente maiores no grupo 1 (?cido ?rico igual ou superior a 6). Foram feitos pontos de corte para o ?ndice P/C em 0,3; 0,5; 1 e 2. Para os pontos de corte 0,3 e 2, n?o ocorreu diferen?a estatisticamente significativa entre os dois grupos. Para o ponto de corte em 1, o ?ndice P/C foi maior no grupo 1, e a diferen?a foi estatisticamente significativa e, para o ponto de corte em 0,5, a diferen?a estat?stica entre os dois grupos foi lim?trofe. Quanto ? idade gestacional e peso ao nascer, a correla??o negativa com o ?cido ?rico s?rico materno foi considerada regular (r= - 0,27) com P=0,04. A prematuridade e o baixo peso ao nascer n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre dois grupos (P=0,27 e P=0,78, respectivamente). Conclu?mos que a dosagem de ?cido ?rico s?rico materno oferece informa??es que devem ser associadas a outros exames cl?nicos e laboratoriais para os processos de decis?o na pr?tica obst?trica.
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Desempenho motor de prematuros durante o primeiro ano de vida na Escala Motora Infantil de Alberta (AIMS)

Manacero, S?nia 13 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 395299.pdf: 1815276 bytes, checksum: f6c7d60cb19057a90b1b876d26ea5ec4 (MD5) Previous issue date: 2005-04-13 / Objetivos: Avalia??o do desempenho motor de prematuros nascidos entre 32 34 semanas, de acordo com a metodologia proposta pela escala AIMS. De forma espec?fica, verificaremos se existe diferen?as no desempenho motor nas 40 semanas, 4 meses e 8 meses com idade corrigida. Verificar se o peso ao nascimento influencia na aquisi??o do desenvolvimento normal. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal associado a coorte prospectivo, envolvendo 44 RNs prematuros entre 32 e 34 semanas de idade gestacional, os quais estiveram internados pelo Sistema ?nico de Sa?de (SUS), no Hospital S?o Lucas da PUCRS, em Porto Alegre. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com o peso de nascimento: o grupo com peso ao nascimento menor que 1.750g e o grupo com peso ao nascimento maior que 1.750g, avaliados em tr?s momentos ao longo do primeiro ano de vida. Resultados: Observou-se que, em todas as posturas estudadas (prono, supino, sentado, em p?), houve um n?tido aumento dos escores da AIMS ao longo dos tr?s momentos de observa??o p?s-natal. O ritmo de aumento nesses escores foi semelhante nos grupos abaixo de 1.750 g e acima de 1.750g. Conclus?es: O desempenho motor de prematuros nas idades corrigidas: de 40 semanas, 4 meses e 8 meses foi normal pela escala AIMS e manteve-se dentro do percentil m?dio de 43.2% ? 45.7%.
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Administração de morfina durante o período neonatal : avaliação de sistemas de neurotransmissão, parâmetros comportamentais e bioquímicos

Oliveira, Carla de January 2017 (has links)
Dor em pediatria tem sido o foco de muitos estudos nas últimas décadas devido ao fato de que neonatos apresentam menor limiar a estímulos nocivos e inócuos em relação aos adultos. Desta forma, o uso de analgésicos é frequente para sedação e analgesia em UTIs pediátricas, e entre os opioides, a morfina é um dos mais utilizados. Adicionalmente, exposição a estímulos estressantes como a deprivação materna está entre os fatores ambientais relacionados a alterações no desenvolvimento neural. O estresse social ou a negligência do cuidado parental, e mais precisamente do cuidado materno em ratos, está associado a importantes alterações comportamentais na vida adulta. Entre estas alterações apresentadas ao longo da vida estão alterações na resposta ao estresse, e à alteração na sensibilidade a estímulos dolorosos, indexadas por hiperalgesia. Consquentemente, o estresse social gerado pela deprivação materna está relacionado a prejuízos cognitivos, emocionais e sociais, além de alterações neuroquímicas de longo prazo. Deste modo, é necessário atenção, prevenção e tratamento a esses eventos físicos, emocionais e comportamentais no período neonatal e durante a infância, uma vez que as bases neurobiológicas envolvidas nestes fenômenos ainda não foram completamente elucidadas. Considerando a relevância do tema, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14 e a exposição a deprivação materna por 3 horas durante os primeiros 10 dias de vida em curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60), sobre o desenvolvimento dos reflexos neuromotores da prole por meio do Reflexo de Endireitamento, Geotaxia Negativa e Marcha; comportamento nociceptivo por meio dos testes Tail-Flick e Placa Quente, respectivamente. Um total de 58 filhotes foi utilizado. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle total (C), que não recebeu nenhuma intervenção; salina (S), que recebeu solução salina; morfina (M), que recebeu morfina; deprivado salina (DS), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam solução salina; e deprivado morfina (DM), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam morfina. Em relação aos testes neuroquímicos, foram analisados níveis de BDNF, NGF, IL-1β e IL-4 em tronco e córtex cerebral que estão relacionados a fenômenos modulatórios em sistemas nervoso e imune. Os animais que receberam morfina e os deprivados maternos que receberam morfina apresentaram atraso no desenvolvimento dos reflexos iniciais. Alterações neuroquímicas também foram observadas. Os níveis de BDNF no tronco encefálico foram diminuídos em animais que receberam morfina e deprivação materna. Animais deprivados apresentaram um aumento nos níveis de NGF no tronco encefálico. Além disso, observou-se um aumento nos níveis de NGF do córtex cerebral em animais que receberam morfina, deprivados maternos e deprivados maternos que receberam morfina. Uma diminuição no limiar nociceptivo foi observada em animais que receberam morfina, deprivados maternos e os deprivados maternos que receberam morfina. Também houve interações em tronco encefálico e córtex cerebral nos níveis de BDNF, IL-1β e IL-4 entre as variáveis independentes: tratamento, deprivação e tempo, o que levou à modificação nos níveis centrais dos neuroimunomoduladores avaliados. Estes dados demonstram a importância de estudos focados nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, assim como na busca por alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações decorrentes da separação materna no período neonatal. / Pediatric pain has been the focus of many studies in the last decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli than for adults. Thus, the use of analgesics is frequent for sedation and analgesia in pediatric intensive care units, and among opioids, morphine is one of the most used. Additionally, exposure to stressful stimuli such as maternal deprivation is among the environmental factors related to changes in neural development. The social stress or neglect of parental care, and more precisely maternal care in rats, is associated with important behavioral changes in adult life. Among these changes presented throughout life are changes in the response to stress, and the change in sensitivity to painful stimuli, indexed by hyperalgesia. Consequently, the social stress generated by maternal deprivation is related to cognitive, emotional and social impairments, further to long-term neurochemical changes. Thus, attention, prevention and treatment are necessary to these physical, emotional and behavioral events in the neonatal period and during childhood, since the neurobiological bases involved in these phenomena have not yet been fully elucidated. Considering the relevance of the subject, the objective of this study was to verify the effects of treatment with 5 μg of morphine once a day from P8 to P14 and exposure to maternal deprivation for 3 hours during the first 10 days of short (P16), medium (P30) and long- term (P60), on the development of neuromotor reflexes of offspring through the righting Reflex, Negative Geotaxis and Gait; nociceptive behavior through the Tail-Flick and Hot Plate tests, respectively. A total of 58 puppies were utilized. The animals were divided in 5 groups: the total control group (C), which did not receive any intervention; saline group (S), which receive saline solution; morphine group (M), which receive morphine; deprived saline (DS), which were subjected to maternal deprivation and receive saline solution; and deprived morphine group (DM), which were subjected to maternal deprivation and receive morphine. In relation to the neurochemical tests, levels of BDNF, NGF, IL-1β and IL-4 were analyzed in the brainsteam and cerebral cortex and are related to modulatory phenomena of the nervous and immune systems. Animals that received morphine and deprived animais that received morphine showed a delay in the development of early reflexes. Neurochemical changes were also observed. BDNF levels in the brainstem were decreased in animals receiving morphine and maternal deprivation. Deprived animals had an increase in NGF levels in the brainstem. Besides, an increase in NGF levels of the cerebral cortex was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation and maternal deprivation receiving morphine. A decrease in the nociceptive threshold was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation, and maternal deprivation receiving morphine. There were also interactions in the brainstem and cerebral cortex in the levels of BDNF, IL-1β and IL-4 among the independent variables: treatment, deprivation and time, which led to the modification in the central levels of the neuroimmunomodulators evaluated. These data demonstrate the importance of studies focused on the effects of treatment with morphine in the neonatal period throughout life, as well as on the search for therapeutic alternatives that may reverse possible changes due to maternal deprivation in the neonatal period.
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A medida da atividade da fosfatase alcalina na deteccao da doenca ossea-metabolica da prematuridade e sua relacao com a dieta do recem-nascido prematuro de muito baixo peso

Goncalves, Sandra Helena Machado January 1995 (has links)
A observação de que os RNPMBPN alimentados com leite materno ou fórmula láctea não específica para prematuros estão em risco de desenvolvimento de deficiência osteomineral estimulou-nos ao desenvolvimento desse estudo. Nosso objetivo~ foi o de verificar se a adição de Cálcio e Fósforo a dieta oferecida aos RNPMBPN interfere na concentração da F A, levando em conta seu envolvimento no metabolismo ósseo. Foram selecionados 71 neonatos prematuros com PN inferior a 1500g de IO de inferior a 35 semanas divididos em 2 grupos. No OI os neonatos (n 37) receberam leite-matemo ou fórmula para lactentes a termo acrescido de sais de Ca e P; e no 02 (n 34)~ os neonatos receberam apenas leite matemo ou a mesma fórmula. Paralelamente~ selecionou-se um terceiro grupo de neonatos a termo AIO alimentados com LM ou fórmula. Ao ingressar no estudo não houve diferenças significativas entre os grupos G I e 02 com relação ao PN, PCN~ CN~ Sexo e IG. Os dois grupos receberam o mesmo volume de alimentação e taxas calóricoprotéicas semelhantes. Os RNPMBPN foram acompanhados com dosagens séricas quinzenais de Ca., P e FA ate atingirem 2000g. Não houve diferença significativa na média do Ca sérico nos G I e G2, mas em relação ao grupo 3 - a média do Ca sérico foi significativamente mmor do que nos outros 2 grupos. Encontrou-se resultados semelhantes com relação ao P sérico. A média da. concentração da. FA entre Gl e G2 diferiu significativamente a partir da. quarta semana de vida. A comparação das médias da concentração da. F~ nas diversas idades, entre Gl e G3 não mostra diferença significativa; no entanto, há significância. entre as médias de G2 e G3. Em sete neonatos de G2 - que alcançaram a concentração da F A 5 vezes o limite superior considerado como normal iniciou-se a. suplementação de Ca e P. Em todos houve a. diminuição da. concentração da. F A, com diferença estatisticamente significativa considerando-se o grupo. Concluímos que a medida da concentração da FA é um método útil e eficiente para a monitorização da. DOMP nos neonatos. Podemos concluir també~ que o leite humano eJou as fórmulas lácteas não especificas para RNPMBPN são inadequadas para. a sua alimentação, tendo em vista. o deficiente aporte de Ca e P, sendo necessária., a suplementação desses sais na. tentativa. de prevenir a DOMP. / The observation 1hat 1he VLBW infants fed wi1h breast-milk or with a not specified cow milk-based formula for prematures suffer any risk of developping osteomineral deficiency encouraged us to work on this subject Our aim was to prove whether the addition of Calcium and Phosphor to the diet offered,to VLBW infants interferes in the concentration o f AP (phosphatase Alkaline ), taking into accowtt its envolvement in 1he bone metabolism. Seventy one (71) premature newbom with BW ~ 1500 gr and GA ~ 35 weeks were selected and divided into two groups. In G 1 the fullterm newbom (n ± 37) received breast miik or a cow milk-based formula enriched by CA (calcium) and P (phosphorus) salts; and in G2 (n=34) the newbom received only breast milk or the same formula At 1he same time a third group of newborn was selected and fed, apropriate for the gesta:tional age, wi1h breast milk or formula In 1he begirming of this study there were no significant di:fferences between Gl and G2 with relation to PN, PCN, CN, sex and gestational age. The two groups received same volume of nourishment and with similar caloric-proteic rates. The VLBW infants were accompanied by weekly serial doses of CA, P and AP tmtil reaching 2. 000 gr. No significa.tive difference in the average of CA serial in G 1 and G2 appeared, but in rela.tion to G3 the seral CA average was considerably higher than in the other 2 groups. Similar results were found with relation to P (phosphorus) serial. The concentration average o f AP between G 1 and G2 differed considerably from the fourth week of life on. The comparison o f the AP concentration-average does not show significative difference; however, there is a sigficance between the average of G2 and 03. To seven newbom of G2, who reached a FA concentration 5 times higher than the superior Iimit considered normal, an addition of CA and P was given. In ali of them there was a descresse of the FA concentration with a significant statistically proved di.fference considering the group. W e concluded that the FA concentration rate is a useful and efficient method for the monitorization of the MBDP (Metabolic Bone Disease) of newbom. We may also conclude that human milk andlor non specific milk formula for VLBW infants are inadequate for their nourishment, due to the defficient amount of CA and P, a suplementation of these salts being therefore necessary in order to prevent Metabolic Bone Disease of Prematurity (MBDP).
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Aplicacao do oximetro de pulso em recem-nascidos internados na unidade de terapia intensiva, no bercario e durante atendimento na sala de parto

Felix, Elaine Aparecida January 1994 (has links)
O oxímetro de pulso tornou-se o método de escolha para monitorização não invasiva da oxigenação em recém-nascidos (RN). Em geral, as publicações são favoráveis quanto à obtenção da saturação de oxigênio através das leituras do oxímetro (Sp02) dando ênfase às facilidades de aplicação do sensor, à baixa freqüência de complicações, respostas rápidas e contínuas da Sp02 frente a mudanças na oxigenação sangüínea; e ainda à boa correlação da Sp02 com medidas invasivas da saturação de oxigênio no sangue arterial (Sa02). No entanto, a aplicabilidade do oxímetro de pulso em neonatos tem sido melhor documentada em unidades de terapia intensiva sendo escassos os trabalhos realizados em RN sadios, imediatamente após o parto. Este trabalho focaliza três aspectos da aplicação do oxímetro de pulso em neonatos: inicialmente compara os valores da saturação de oxigênio calculada (Sa02cal) na análise de gases sangüíneos com medidas da Sp02 em 32 RN doentes; numa segunda etapa busca relacionar os valores de Sp02 ao processo de adaptação normal à vida extra-uterina em 45 RN dentro dos primeiros dez minutos após o parto e no berçário, em 57 recém-nascidos nas primeiras duas horas de vida. Finalmente, identifica os problemas técnicos e Limitações no uso clinico do oxímetro de pulso capazes de influenciar a interpretação dos resultados. A análise comparativa de 45 pares de medidas simultâneas de Sp02 e Sa02cal obtidas dos 32 RN internados na unidade de cuidados intensivos mostrou uma correlação de O, 77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) enquanto a média das diferenças entre os valores absolutos da Sp02 e Sa02cal (bias) encontrada foi de 3,5% e a precisão de 5,6%. As diferenças entre as medidas foram menores em níveis de saturação de oxigênio acima de 85%. Abaixo destes, as Sp02 superestimaram os valores da Sa02cal. Os registros contínuos das medidas da Sp02 obtidos na sala de parto demonstraram que os valores médios da Sp02 foram sempre mais baixos para os neonatos avaliados nos primeiros dez minutos de vida (< 90%). Logo após, no berçário, foi verificado um aumento progressivo dos valores de Sp02 que rapidamente atingiram níveis ao redor de 92,7% em menos de 30 minutos, 95,5% em cerca de 60 minutos, alcançando subseqüentemente o patamar de 97,2 %. Foi adotado um critério padrão para a seleção de medidas contínuas da Sp02 isentas de dados espúrios. A extrema sensibilidade do sensor do oxímetro ao movimento e a outros fatores de interferências invalidou a maioria dos registros em neonatos nos primeiros 5 minutos após o parto. Estes problemas foram de relevância menor no ambiente menos conturbado do berçário. Neste estudo, o oxímetro de pulso mostrou-se útil para detectar os graus de variação da saturação de 02 no sangue arterial, característicos do período neonatal. Em adição, permitiu medir a velocidade em que o nível normal é alcançado após o parto. No contexto geral, o estudo demonstrou as falhas inerentes ao emprego da técnica. O equipamento não parece ser confiável em níveis de Sa02cal baixos e a interposição de fatores que interferem com a captação do sinal - se não forem excluídos das análises - fornecem resultados inacurados. Estas limitações exigem cautela na interpretação dos dados de monitorização da oxigenação do neonato. / Pulse oximetry has become the method of choice for non-invasive monitoring of oxygenation in newbo rn infants. In general, the reports have been favourable regarding neonatal oxygen saturation from the oximeter readings (Sp02) with emphasis on the easy application of Sp02 probes, infrequency of cutaneous injury, rapiel and continuous response of Sp02 to changes in blooel oxygenation, anel gooel correlation of Sp02 with invasive oxygen saturations (Sa02). So far, the applicability of pulse oximetry in neonates has been mainly elocumenteel in intensive care units anel less in healthy infants, immediately after delivery. This work focuses on three aspects of pulse oximetry application in neonates: 1- in the comparison of calculateel oxygen saturation values (Sa02cal) with Sp02 in 32 critically ill infants; 2- in following the normal aelaptation to extrauterine life within 10 minutes of ele livery (n=45) anel then through the first two hours (n=57); 3- in the ielentification of the technical problems encountereel eluring its routine clinicai use anel the pitfalls in the interpretation of results. The comparative analysis of 45 pairs of simultaneously measureel Sp02 anel Sa02cal obtaineel from 32 infants in the intensive care unit showeel a correlation of 0,77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) while the mean of the absolute differences between Sp02 and Sa02cal values (bi::~s) was founel to be 3,5% anel precision of 5,6%. The elifferences betwen measurements were small er at saturations above 85%. Sp02 overestimateel Sa02cal when the values of Sa02cal were at lower leveis. The continuous recoreling of the Sp02 taken in the elelivery room demonstrateel that the mean values of Sp02 were alwalys lower for neonates in their first 10 minutes of life (below 90%). Shortly thereafter at the nursery a progressive elevation of Sp02 was rapidly accomplisheel with mean values arou nel 92,7% in less than 30 minutes, 95,5% within 60 minutes reaching subsequently a plateau of 97,2 %. Criteria for measu ring continuously the Sp02 output from the oximeter were stanelarelizeel in oreler to obtain artifact free data. The extreme sensitivity of the oximeter probe to movement anel other interference facto rs invalielateel most of the records from newborns five minutes after elelivery. These problems were consiclerably less relevant in the unelisturbeel environment of the nursery. In this s tucly, the pulse oximeter provecl useful to detect the degree of oxygen saturation of arteri al blood which characterizes the neonatal period, anel to measure the speed with which the normal levei is attained after de livery. The overall s tudy has also shown the drawbacks of the technique. The equipment seems not to be reliable at JQ\.ver Sa02cal values anel the interposition of interfering factors disturbing signal captation, if not exclucled from the analysis, give inaccurate results. These limitations encountered here in are meaningful in monitoring oxygenation o f neonates anel cal I for caution in the interpretation of data.

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