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QMIX : a??o sobre endotoxina bacteriana e efeito da combina??o com hipoclorito de s?dio sobre as paredes do canal radicular

Gr?ndling, Grasiela Sabrina Longhi 22 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462638.pdf: 1440576 bytes, checksum: 4bcbd45daf2312b27e7e80da0fe9fc8e (MD5) Previous issue date: 2014-09-22 / This thesis had the purpose to evaluate the action of a new irrigant, QMix, on bacterial endotoxins as well as the effect of its combination with sodium hypochlorite on the root canal walls. Having the main purpose to evaluate its action on bacterial endotoxins, 50 extracted human teeth were contaminated in vitro with endotoxins and irrigated with QMix, EDTA, chlorhexidine (CHX) and sodium hypochlorite (NaOCl). It was used a Limulus Amebocyte Lysate (LAL) assay to quantify the remaining endotoxins after the irrigation. The results of this first study showed that QMix reduced the endotoxins level when compared to the other irrigant solutions that were tested. The second study from this thesis had the purpose to observe in scanning electron microscopy (SEM) the formation of precipitate on the root canal walls due to the concomitant use of NaOCl and QMix. The results from this study showed that despite the presence of CHX in the composition of QMix, its use after the chemical mechanical preparation of the canal with NaOCl did not result in the formation of a precipitate on the root canal walls. On the contrary, the images in SEM showed clean walls with exposed dentinal tubules. Once it is a new product there are still few studies about QMix. Although, according to the results presented on this study, it can be concluded that QMix is effective on the elimination of bacterial endotoxins from the root canal, not showing any precipitate formation when used concomitantly with NaOCl. / Este trabalho teve o objetivo de avaliar a a??o de um novo irrigante, o QMix, sobre endotoxinas bacterianas, bem como o efeito da sua combina??o com hipoclorito de s?dio sobre as paredes do canal radicular. Com a finalidade de avaliar sua a??o sobre endotoxinas bacterianas, 50 dentes humanos extra?dos foram contaminados in vitro com endotoxinas, e preenchidos com QMix, EDTA, clorexidina (CHX) e hipoclorito de s?dio (NaOCl). Foi utilizado um teste de Lisado de Ameb?cito de Limulus (LAL) para quantifica??o de endotoxinas remanescentes ap?s a irriga??o. Os resultados deste primeiro estudo demonstraram que o QMix reduziu os n?veis de endotoxinas quando comparado com as outras solu??es irrigadoras testadas. O segundo estudo da presente tese teve o prop?sito de observar em Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV) a forma??o de precipitado sobre as paredes do canal decorrente do uso concomitante de NaOCl e QMix. Os resultados deste estudo demonstraram que, apesar da presen?a de CHX na composi??o do QMix, seu uso ap?s o preparo qu?mico mec?nico do canal com NaOCl n?o resultou na forma??o de precipitado sobre as paredes do canal. Muito pelo contr?rio, as imagens em MEV apresentaram paredes limpas com t?bulos dentin?rios expostos. Por se tratar de um produto novo, ainda existem poucos estudos sobre o QMix. Por?m, de acordo com os resultados apresentados neste trabalho, pode-se concluir que o QMix ? eficaz na elimina??o de endotoxinas bacterianas do interior do canal radicular, e seu uso concomitante com NaOCl n?o resulta na forma??o de precipitado sobre as paredes do canal.
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Distribui??o de for?a em pilares de pr?teses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro

Geremia, Tom?s 14 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348626.pdf: 4950710 bytes, checksum: 4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14 / Este estudo avaliou a distribui??o da for?a em pilares prot?ticos de pr?teses tipo Protocolo Br?nemark, em fun??o da inclina??o dos implantes distais e da posi??o dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constitu?ram-se de dez barras met?licas em liga de Prata-Pal?dio, as quais simularam uma pr?tese fixa tipo Protocolo Br?nemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extens?metros foram colados nos pilares prot?ticos de cada modelo-mestre para medir a deforma??o quando da aplica??o de uma carga est?tica de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra met?lica. Os valores de deforma??o dos pilares foram convertidos em for?a e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Tukey, ao n?vel de signific?ncia de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a intera??o entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior m?dia de for?a; o pilar 2 apresentou uma m?dia maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior m?dia de for?a; os pilares 2, 3, 4 e 5 n?o diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as for?as compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga est?tica de 50 N (142,52 N). J? no modelo com implantes posteriores inclinados, as for?as compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na compara??o entre os modelos, somente a m?dia de for?a no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclina??o dos implantes posteriores permite uma melhor distribui??o de for?as em pilares para pr?teses tipo Protocolo Br?nemark.
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Angiog?nese de ferida cir?rgica em l?ngua de rato : an?lise por meio de microscopia eletr?nica de varredura de modelo vascular

Verli, Flaviana Dornela 30 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379483.pdf: 11148782 bytes, checksum: 3e2c17b0713861a21e02b80c5cd06cd8 (MD5) Previous issue date: 2006-05-30 / A t?cnica de moldagem vascular seguida de corros?o, associada ? microscopia eletr?nica de varredura (MEV), ? um m?todo adequado para descrever a angioarquitetura de diferentes ?rg?os e para verificar a ocorr?ncia de angiog?nese por intussuscep??o e por brotamento. O l?men dos vasos ? moldado com resina e a corros?o do tecido circunjacente ? resina com solu??o alcalina. O objetivo do presente estudo foi descrever o padr?o vascular do ventre da l?ngua de ratos Wistar submetidos ou n?o a uma ferida na regi?o, verificar a ocorr?ncia de angiog?nese por brotamento e por intussuscep??o durante a cicatriza??o em diferentes tempos p?s-operat?rios. No ventre da l?ngua dos animais n?o submetidos ao procedimento cir?rgico, foi observada a presen?a de trama vascular superficial em forma de rede frouxa, e de varia??es anat?micas dos vasos confluentes das veias raninas. Nos ratos submetidos ao procedimento cir?rgico, no primeiro dia p?s-operat?rio, as extremidades dos capilares venosos seccionados apresentaram forma c?nica, e dos capilares arteriais, forma arredondada. No segundo dia p?s-operat?rio, iniciou-se o processo de angiog?nese por intussuscep??o e por brotamento. No terceiro dia p?s-operat?rio, observou-se tamb?m a ocorr?ncia destas angiog?nese nos capilares do tecido de granula??o. No s?timo dia p?s-operat?rio, todo o leito cir?rgico encontrava-se revascularizado com capilares centrais paralelos entre si e perpendiculares ? trama vascular superficial circunjacente. No 14o dia p?s-operat?rio, os capilares centrais apresentaram inclina??o gradual que, no 21o dia, juntamente com a trama vascular superficial, formaram o padr?o radial a partir do centro da ferida. O padr?o vascular da superf?cie ventral da l?ngua, 21 dias ap?s o procedimento cir?rgico, ainda n?o se encontra na mesma organiza??o e disposi??o do padr?o vascular das l?nguas n?o submetidas ao procedimento cir?rgico. A ocorr?ncia de angiog?nese por intussuscep??o e por brotamento ? mais freq?ente no limite posterior da ferida cir?rgica e no segundo e no terceiro dia p?s-operat?rio.
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Os efeitos do balan?o h?drico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica

Korb, Cecilia 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451920.pdf: 503995 bytes, checksum: 18877f49594a02c1abdbc2ab1583ecfb (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Objective : to evaluate the effects of positive fluid balance in infants under one year with bronchiolitis undergoing mechanical ventilation. Methodos : retrospective cohort study based on analysis of medical records of infants under one year admitted from April 2008 to September 2011 with bronchiolitis requiring mechanical ventilation in a tertiary Pediatric Intensive Care Unit (PICU) in southern of Brazil. We excluded patients with chronic lung disease, tracheostomy and previous use of mechanical ventilation due to acute pulmonary disease. We calculated the cumulative fluid balance within the first 3 days of the onset of mechanical ventilation. The outcomes assessed were ventilator-free days, length of stay in PICU, ventilator parameters used on the third day. Results : eighty-one patients were included in the study, 49 males (60.5%). The mean cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was 139 ? 68 ml/kg, the ventilator-free days was 19.7 ? 5.7 and the length of stay in PICU was 10.4 ? 5 6 days. In multivariate analysis, increasing cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was associated with a lower number of ventilatorfree days (&#946; -.03; 95% CI -.05, -.01; p <.001). The increasing cumulative fluid balance on the third day was also associated with higher PEEP and higher FiO2 used on the same day (&#946; .01; 95% CI.006, .019; p <.001 and &#946; .09; 95% CI .053, .136; p <.001 respectively). There was no relationship between cumulative fluid balance and length of stay in PICU (p = .950). Conclusion : cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation is an independent risk factor for a lower number of ventilator-free days in infants under one year with bronchiolitis. There is also an association between higher cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation and higher PEEP and higher FiO2 on the same day. / Objetivo : avaliar os efeitos do balan?o h?drico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica. Material e m?todo : estudo de coorte retrospectivo baseado na an?lise de prontu?rios de lactentes menores de um ano admitidos no per?odo de abril de 2008 a setembro de 2011 por bronquiolite viral aguda e submetidos ? ventila??o mec?nica em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) terci?ria no sul do Brasil. Foram exclu?dos os pacientes com doen?a pulmonar cr?nica, traqueostomizados e com uso pr?vio de ventila??o mec?nica devido ? doen?a pulmonar aguda. Foi calculado o balan?o h?drico cumulativo nos primeiros 3 dias do in?cio da ventila??o mec?nica. Os desfechos avaliados foram: dias livres de ventila??o mec?nica, tempo de interna??o na UTIP e par?metros de ventila??o mec?nica utilizados no terceiro dia. Resultados : oitenta e um pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo 49 meninos (60,5%). A m?dia do balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica foi de 139 ? 68 ml/kg, de dias livres de ventila??o mec?nica foi 19,7 ? 5,7 e do tempo de interna??o na UTIP foi 10,4 ? 5,6 dias. Na an?lise multivari?vel, um maior balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica apresentou associa??o com um menor n?mero de dias livres de ventila??o mec?nica (&#946; -0,03; IC 95% -0,05 a -0,01; p <0,001). O balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia tamb?m apresentou associa??o com a utiliza??o de maior PEEP e FiO2 neste mesmo dia (&#946; 0,01; IC 95% 0,006 a 0,019; p <0,001 e &#946; 0,09; IC 95% 0,053 a 0,136; p <0,001 respectivamente). N?o houve rela??o entre balan?o h?drico cumulativo e tempo de interna??o na UTIP (p=0,950). Conclus?o : o balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica constitui fator de risco independente para um menor n?mero de dias livres de ventila??o mec?nica em lactentes menores do um ano com bronquiolite viral aguda. Existe, tamb?m, associa??o entre um maior balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica e a utiliza??o de maior PEEP e maior FiO2 neste mesmo dia.
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Avalia??o dos efeitos da carga tab?gica sobre a circula??o materno-fetal

Machado, Julia de Barros 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422341.pdf: 583577 bytes, checksum: 4e87e5f7b70c7e7c04ae9c1673b68e2a (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / Introdu??o: Evid?ncias de toxicidade da nicotina sobre o desenvolvimento fetal s?o amplamente documentadas na literatura. Um dos mecanismos envolvidos na toxicidade resulta do comprometimento da vasculariza??o placent?ria. Os trabalhos, geralmente, quantificam o tabagismo em rela??o ao n?mero de cigarros fumados referidos pelas pacientes, informa??es nem sempre verdadeiras. As medidas bioqu?micas mais utilizadas para validar a auto-declara??o s?o as concentra??es de mon?xido de carbono no ar exalado (COex) e a da cotinina salivar, plasm?tica ou urin?ria. A dopplervelocimetria ? um m?todo que propicia o estudo hemodin?mico materno e fetal atrav?s da estimativa de fluxo nas art?rias uterinas, umbilicais e cerebrais m?dias fetais, utilizando as rela??es entre as velocidades de fluxo sist?lico e diast?lico. O objetivo deste trabalho ? estudar os efeitos do tabagismo sobre a circula??o materno-fetal atrav?s da medida dos fluxos nas art?rias uterinas, cerebral m?dia e umbilical e peso fetal ao nascer, relacionando os valores encontrados com as medidas de COex e cotinina urin?ria. M?todo: Estudo coorte prospectiva. Foram recrutadas pelo pesquisador, ap?s assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido, 30 gestantes tabagistas e 34 n?o tabagistas, no terceiro trimestre da gesta??o, do Ambulat?rio de Assist?ncia Pr?-natal de baixo risco do Servi?o de Obstetr?cia do HSL-PUCRS. Foi realizada ecografia para avaliar o ?ndice de resist?ncia das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia; medida de CO exalado e cotinina urin?ria. Essas pacientes foram acompanhadas at? o parto, para avaliar o peso fetal ao nascer. As pacientes tabagistas foram divididas em grupos com valores crescentes de COex e cotinina urin?ria para avaliar os efeitos sobre os ?ndices de resist?ncia vascular. Resultados: Ao comparar os grupos, sem estratificar a carga tab?gica, observou-se aumento significativo dos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical. O ?ndice de resist?ncia da art?ria cerebral m?dia mostrou tend?ncia ? diminui??o. Ao classificar conforme os valores do COex, foi observado aumento significativo nos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical associado ? diminui??o na art?ria cerebral m?dia. Detectou-se diminui??o significativa no percentil do peso fetal ao nascimento, associado ao aumento do COex. Quando o grupo tabagista foi separado quanto aos valores crescentes de cotinina urin?ria, os resultados foram similares, exceto na art?ria uterina direita. A art?ria cerebral m?dia evidenciou tend?ncia ? diminui??o significativa dos ?ndices de resist?ncia associado ao aumento da cotinina na regress?o linear, por?m n?o manteve a signific?ncia quando foi corrigido para os poss?veis fatores de confus?o. Verificouse tamb?m uma diminui??o proporcional do percentil do peso fetal ao nascimento com o aumento dos valores da cotinina urin?ria, estatisticamente significativo. Conclus?o: Neste estudo, detectou-se, por dopplervelocimetria das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia, altera??es compat?veis com hip?xia cr?nica associada a poss?veis mecanismos de compensa??o fetal para manter sua homeostase e consequente diminui??o do peso fetal ao nascer, crescentes em rela??o ?s medidas de COex e cotinina urin?ria.
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Anticorpos anti-Hsp90 e l?pus eritematoso sist?mico

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422630.pdf: 863810 bytes, checksum: 54cbb559cd6e16dd1047303d63eb52f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / O l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune caracterizada por uma consider?vel diversidade de autoanticorpos circulantes. As prote?nas de choque t?rmico (Hsp), altamente conservadas na evolu??o das esp?cies, s?o um poss?vel alvo para autoanticorpos no LES. A resposta humoral contra a Hsp de 90 kilodaltons (Hsp90) no LES foi pouco estudada at? o momento. Material e m?todos: Neste estudo, tranversal controlado, avaliamos os n?veis de anticorpos anti-Hsp90 em pacientes com LES ativo e inativo e em controles sadios. O diagn?stico de LES foi fundamentado nos crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. A presen?a de LES ativo foi confirmada atrav?s de SLEDAI acima de 4. Anticorpos IgG anti-Hsp90 foram testados atrav?s de ensaio imunoenzim?tico. N?veis acima de 2 desvios-padr?es (DP) em rela??o ? m?dia dos controles foram arbitrariamente considerados positivos. Para comparar vari?veis categ?ricas e cont?nuas e para obten??o de correla??es foram utilizados testes n?o-param?tricos, test t e coeficiente de Pearson. Resultados: Quarenta e cinco pacientes com LES (42 do sexo feminino, 93,3%) e 25 controles sadios (22 do sexo feminino, 88%) foram avaliados. Vinte e dois dos 45 pacientes com LES (49%) apresentaram doen?a ativa. Protein?ria acima de 0,5 g/dia, alop?cia, ?lceras mucosas e artrite foram significativamente mais freq?entes no LES ativo do que na doen?a inativa. Pacientes com LES ativo apresentaram n?veis m?dios de anti- Hsp90 significativamente acima dos controles (P<0,001). O teste de Pearson revelou correla??o significante entre n?veis de anti-Hsp90 e SLEDAI (R = 0,51, P<0,001). Dezesseis pacientes com LES (36%) tiveram teste positivo para anti-Hsp90 (P<0,02 em rela??o aos controles sadios). Um teste positivo para anti-Hsp90 foi significativamente mais freq?ente no LES ativo quando comparado a controles (P<0,001) e LES inativo (P<0,05). Positividade para anti-Hsp90 se associou ? ocorr?ncia de anticorpos anti-DNA, leucopenia e trombocitopenia. A especificidade e a sensibilidade do teste para anti-Hsp90 foram de 100% e 36%, respectivamente. O likelihood ratio positivo (LR+) para anti-Hsp90 acima de 2 DP foi elevado (18,7). Conclus?es: Os n?veis m?dios de anticorpos anti-Hsp90 foram significantemente mais elevados no LES do que em controles. A testagem positiva para anti-Hsp90 pareceu ser associada ? doen?a l?pica ativa, particulamente anticorpos anti-DNA e altera??es hematol?gicas. O teste se mostrou altamente espec?fico, mas com baixa sensibilidade em pacientes com LES. Em pacientes com n?veis antic?rpicos acima de 2 DP, a probabilidade de doen?a l?pica foi elevada. A utiliza??o do anticorpo anti-Hsp90 como biomarcador no LES e outras doen?as autoimunes deve ser avaliada em estudos futuros.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lise

Prado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423166.pdf: 609105 bytes, checksum: 9690fb2eb1120fb52576bc8b57fca068 (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Anticorpos anticardiolipina : preval?ncia em diab?ticos com e sem eventos vasculares pr?vios

Copetti, Caroline Eickhoff 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430255.pdf: 1176318 bytes, checksum: 4850238e491d62ada84dedd411f149d1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / A rela??o entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da s?ndrome antifosfol?pide, e vasculopatia em diab?ticos ? mat?ria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freq??ncia de IgG, IgM e IgA aCL em diab?ticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos ?ltimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Setenta e tr?s diab?ticos (33 com eventos vasculares pr?vios) e 54 controles foram estudados. Diab?ticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avan?ada (p<0,001) em rela??o aos controles. A dura??o m?dia da doen?a foi de 10 anos. A preval?ncia de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diab?ticos (p=0,910). Ap?s ajuste para sexo e idade, a freq??ncia de anticorpos aCL n?o diferiu significativamente quando se comparou controles e diab?ticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freq??ncia de anticorpos aCL tamb?m n?o diferiu quando se comparou os dois grupos de diab?ticos entre si (p>0.47). Ap?s ajuste para sexo, idade, hipertens?o e tabagismo, uma associa??o fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diab?ticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, n?veis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freq??ncia de teste positivo para anticorpos aCL em diab?ticos tipo 2 (com ou sem hist?rico vascular) n?o foi significativa em rela??o a controles sadios. N?o houve associa??o entre presen?a de anticorpos aCL e eventos vasculares em diab?ticos tipo 2.
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Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proen?a, Maria Concei??o da Costa 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431010.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: O termo nefropatia induzida por contraste ? amplamente utilizado para se referir a uma redu??o da fun??o renal ap?s administra??o de contraste radiol?gico. ? definida pelo aumento absoluto na concentra??o de creatinina s?rica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no m?nimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas ap?s a infus?o, na aus?ncia de causa alternativa. Objetivo: Avaliar a associa??o entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada. Materiais e m?todos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomogr?fico com contraste iodado. As vari?veis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertens?o arterial sist?mica, insufici?ncia card?aca congestiva, acidente vascular encef?lico, obesidade, perda de fun??o renal, medicamentos em uso (metformina, ?cido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamat?rios n?o ester?ides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina s?rica antes e 48 horas ap?s o exame para avaliar a presen?a de nefropatia do contraste. A presen?a de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou n?o nefropatia. Resultados: A incid?ncia de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os crit?rios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medica??o e de 12,9% (34/264) nos que n?o utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incid?ncia foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na an?lise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas ap?s o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insufici?ncia card?aca congestiva, diabetes, insufici?ncia renal, hipertens?o, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insufici?ncia renal, insufici?ncia card?aca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados. Conclus?o: A incid?ncia de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com fun??o renal e card?aca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso pr?vio de metformina foram protetores
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Estudo comparativo das caracter?sticas cl?nicas e de indicadores de qualidade no tratamento dial?tico cr?nico em uma unidade de hemodi?lise privada do sul do Brasil

R?hsig, Vania 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434139.pdf: 857675 bytes, checksum: 88f7f7c2e97aef43ae427ecc117c13c3 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Este estudo busca comparar os indicadores de qualidade do tratamento dial?tico de pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise em uma unidade privada do sul do Brasil com os indicadores de qualidade nacionais e tamb?m com os obtidos em pa?ses desenvolvidos. Foram coletados dados demogr?ficos, doen?as de base, acesso vascular e dados laboratoriais de pacientes que realizaram terapia de substitui??o da fun??o renal, na modalidade de hemodi?lise na unidade de di?lise do Hospital Moinhos de Vento (HMV), dados coletados e divulgados pelo Censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2007 e foram utilizados os dados do estudo Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study 3. Os pacientes em programa cr?nico de hemodi?lise do HMV possuem diferentes caracter?sticas demogr?ficas, utilizam com maior freq??ncia o cateter venoso central como acesso vascular para hemodi?lise, possuem uma ferritina com maior concentra??o assim como maior freq??ncia de sorologia positiva para o virus da hepatite C. Quanto a adequa??o do tratamento dial?tico(Kt/V, albumina e hemoglobina), n?o houve diferen?as na compara??o com os indicadores do Brasil e dos pa?ses desenvolvidos

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