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Terapia fonoaudiológica como coadjuvante do tratamento com o uso do aparelho de pressão aérea positiva continua em pacientes com a síndrome de apneia obstrutiva do sono. / Phonoaudiological therapy as adjunt treatment with the use of continuous positive airway pressure in patients with obstructive sleep apnea syndromeDiaféria, Giovana Lucia Azevedo [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012 / Introdução: As alteracoes neuromusculares na faringe parecem ser um dos fatores relacionados a fisiopatologia da Sindrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). No entanto, sao escassos e controversos os trabalhos que investigam o tratamento fonoterapico nestes pacientes em questao. Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de exercicios fonoterapicos, realizado isoladamente e associado ao aparelho de pressao aerea positiva continua (CPAP), nos parametros clinicos e polissonograficos de pacientes com a SAOS. Metodos: Os pacientes do genero masculino, com a SAOS, foram divididos aleatoriamente em quatro grupos de tratamento: Placebo, com 24 pacientes submetidos a terapia placebo da fonoterapia; Fonoterapia, com 27 pacientes submetidos a fonoterapia; CPAP, com 27 pacientes submetidos ao tratamento com CPAP; Combinado (CPAP+Fonoterapia), 22 pacientes submetidos ao tratamento com CPAP e fonoterapia. Os grupos receberam os tratamentos por tres meses. Todos os pacientes foram submetidos a avaliacoes pre e pos tratamento e apos tres semanas de owashouto, incluindo questionarios sobre a qualidade de vida, sonolencia excessiva, Teste Psicomotor de Vigilancia, polissonografia e avaliacao fonoaudiologica. Resultados: Foram avaliados 100 homens, com a idade (media±desvio padrao) de 48,1±11,2 anos, indice de massa corporea de 27,4±4,9 kg/m2, pontuacao na Escala de Sonolencia de Epworth (ESE) de 12,7±3,0 e indice de apneia-hipopneia (IAH) de 30,9±20,6 eventos/hora. Os grupos de tratamento (Fonoterapia, CPAP e Combinado) tiveram reducao da ESE e do ronco com o tratamento, sendo que o grupo Fonoterapia manteve esta melhora apos o owashouto. A reducao do IAH ocorreu nos grupos tratados, sendo mais expressiva na presenca do CPAP, com melhora da saturacao minima da oxihemoglobina e dos despertares. O grupo Fonoterapia, em comparacao ao grupo placebo, apresentou melhora em mais dominios de qualidade de vida e no aumento da forca muscular da lingua e do palato mole. O grupo Combinado, em comparacao ao grupo CPAP, apresentou melhora significativa da forca muscular da lingua e do palato mole e aumento na adesao ao CPAP. Conclusoes: Os resultados do presente estudo sugerem que a fonoterapia, nos pacientes com a SAOS, poderia ser considerado um tratamento alternativo e uma estrategia de intervencao coadjvante na adesao ao uso do CPAP / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Preditores de sucesso do tratamento com aparelho para reposicionamento anterior da mandíbula na síndrome da apneia obstrutiva do sono / Predictors of successful treatment with oral appliance in the obstructive sleep apneaCunha, Thays Crosara Abrahao [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012 / Introdução: Apesar de estudos ja terem sido realizados na tentativa de encontrar variaveis antropometricas, polissonograficas, parametros cefalometricos e analise de modelos dentais que pudessem predizer o sucesso no tratamento da Sindrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) com Aparelhos Reposiicionadores Mandibulares (ARM), o seu uso na pratica clinica ainda permanece incerto pela inexistencia de estudos prospectivos e que associem essas variaveis ou que correlacionem a analise de alteracoes otorrinolaringologicas ao sucesso do tratamento da SAOS com ARM. Objetivo: Avaliar se parametros polissonograficos, demograficos, antropometricos, cefalometricos e otorrinolaringologicos, predizem o sucesso no tratamento da SAOS com ARM. Metodos: Foram selecionados homens com indice de apneia e hipopneia por hora de sono (IAH) entre 5 e 30 eventos por hora de sono. Todos realizaram avaliacoes pre e pos dois meses de tratamento com ARM. Analizaram-se parametros polissonograficos incluindo pressao de titulacao de CPAP, demograficos, antropometricos, otorrinolaringologicos, cefalometricos, modelos dentais, escala de sonolencia de Epworth, qualidade de vida (SF-36) e estado e humor (POMS). Boa resposta ao tratamento foi considerada IAH final ≤ a 5 eventos/hora de sono associado a reducao de pelo menos 50% no IAH pretratamento. Resultados: Foram selecionados 40 portadores de SAOS leve e moderada apresentando indice de apneia e hipopneia (IAH) (11,99 - 18,14) / hora, idade (34,98 - 49,31) anos, indice de massa corporea (IMC) (24,04 - 27,76) kg/m2 e circunferencia cervical (38,21 - 41,69) cm. Individuos com SAOS leve respondem mais ao ARM do que os com SAOS moderada (p=0,005). Respondedores apresentaram ausencia de alteracoes faringeas (p=0,050), espaco faringeo superior aumentado (p=0,032), espaco aereo inferior diminuido (p=0,042), distancia intercaninos mandibulares aumentada (p=0,029) e reducao na escala de Epworth no pos-tratamento (p=0,000). Conclusoes: Homens com SAOS mais leve, apresentando uma via aerea mais pervea, maior distancia inter-dentaria apresentam maior sucesso ao tratamento com ARM. Entretanto uma combinacao entre avaliacao funcional e estrutural e necessaria para predizer com precisao a eficacia no tratamento com ARM / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Validação e desenvolvimento do método de imunonefelometria em papel filtro para o diagnóstico da deficiência de alfa-1 antitripsina no Brasil / Validation of a immune nephelometric method on filter paper for the diagnosis of alpha 1 antitrypsin in BrazilZillmer, Laura [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A defiCiência de alfa-1 antitripsina e uma desordem genetica que resulta no aparecimento precoce de enfisema pulmonar e doenca hepatica. A Organizacao Mundial de Saúde e American Thoracic Society /European Respiratory Society preconizam que os pacientes com doenca pulmonar obstrutiva cronica realizem o rastreamento para defiCiência de alfa-1 antitripsina. No entanto, existe a necessidade de exames mais acessiveis para possibilitar a realizacao dessa orientacao em paises com extensa dimensao territorial, como o Brasil. A tecnica em papel filtro e um procedimento simples, que tem sido amplamente utilizado para o rastreamento genetico e diagnostico de diversas doencas. Objetivo: Validacao do metodo de dosagem de alfa-1 antitripsina por imunonefelometria em amostras de papel filtro em pacientes com doenca pulmonar obstrutiva cronica no Brasil. Metodos: Foi analisada a dosagem da alfa-1 antitripsina plasmatica e em papel filtro de 192 pacientes com doenca pulmonar obstrutiva cronica. Para a analise o papel filtro (WhatmanTM, GE, 903, lot W101, USA) foi picotado em discos com diametro de 6 mm e, posteriormente, diluidos em 200 μL de soro fisiologico permanecendo a 4ºC durante 12 horas. Tanto as amostras de papel filtro quanto de plasma foram analisadas no equipamento da Siemens BNII pelo metodo de imunonefelometria. Resultados: O coeficiente de correlacao entre a concentracao de alfa-1 antitripsina serica e no papel filtro foi de r= 0,45. Atraves da tecnica de reamostragem obootstrapo foi determinado um ponto de corte de 2,02 mg/dl, com um intervalo de confianca de 1,45 u 2,64 mg/dL (97%), para o papel filtro. Com o ponto de corte de 2,02 no papel filtro foi observado sensibilidade de 100%, especificidade de 95,7% e valor preditivo positivo de 27,2% e negativo de 100%. Conclusao: O metodo em papel filtro se mostrou uma ferramenta confiavel para o rastreamento de pacientes com defiCiência de alfa-1 antitripsina. Entretanto, recomenda-se que os individuos que apresentarem valores da alfa-1 antitripsina no papel filtro abaixo do valor maximo do intervalo de confianca (2,64 mg/dL) sejam investigados por meio de testes mais especificos, garantindo maior confiabilidade ao metodo / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Detecção do forame oval patente em pacientes com síndrome de resistência da via aérea superior / Detection of patent foramen ovale in patients with upper airway resistance syndromeCoutinho, Pablo Lorenzon [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / O forame oval patente (FOP) e um defeito cardiaco congenito do septo atrial encontrado em 10 a 30% da populacao. O FOP tem recebido interesse clinico crescente devido a sua implicacao em doencas como acidente vascular cerebral, migranea e sindrome de descompressao em mergulhadores. Estudos recentes tem revelado uma frequencia aumentada de FOP em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS), fato atribuido as mudancas na pressao intratoracica que ocorrem durante e apos os eventos obstrutivos. O consequente aumento na pressao do atrio direito inverte o gradiente de pressao interatrial, permitindo a comunicacao (shunt) direita-esquerda via FOP. A Sindrome de Resistencia da Via Aerea Superior (SRVAS) permanece em discussao no meio cientifico. Alguns a consideram disturbio distinto, outros como parte de um continuum clinico partindo do ronco primario ate a AOS. Apesar de compartilhar sintomas com a AOS, estudos demonstram que a SRVAS apresenta aspectos clinicos proprios e fisiopatogenia distinta. Baseando-se em sua fisiopatogenia, a SRVAS pode ter uma relacao igualmente estreita com o FOP, uma vez que se associa a intenso esforco respiratorio para manter o fluxo aereo, gerando pressoes intratoracicas negativas ate mais prolongadas que na AOS. Objetivos: Avaliar a frequencia de FOP em pacientes com SRVAS, bem como os fatores clinicos e polissonograficos encontrados nesta associacao. Populacao e metodos: Quatorze pacientes com diagnostico de SRVAS e 10 voluntarios sem disturbio respiratorio do sono confirmado por polissonografia foram examinados com Doppler transcraniano contrastado para deteccao do FOP. Todos responderam questionarios para quantificacao da sonolencia diurna e fadiga. Entrevista clinica foi realizada para obtencao de dados referentes a cefaleia e demais sintomas. Resultados: O FOP foi encontrado em 5 dos 14 pacientes com SRVAS (37,5%) e em 4 dos 10 controles sem a doenca (40%). O subgrupo SRVAS com FOP obteve maiores pontuacoes no questionario de fadiga, comparado ao subgrupo SRVAS sem FOP (p=0,028). A pontuacao media na Escala de Sonolencia de Epworth foi semelhante entre os subgrupos (p=0,379). Houve diagnostico de cefaleia em 6 dos 9 (66,6%) individuos com FOP e em 6 dos 15 (40%) individuos sem FOP (p=0,206). Dois pacientes com SRVAS apresentaram migranea com aura, sendo um deles com FOP. Sintomas de disautonomia, mialgia cronica, insonia e parassonias estiveram presentes em igual numero entre os subgrupos. Conclusao: A frequencia de FOP nessa amostra de pacientes com SRVAS foi similar ao grupo controle. Pacientes com SRVAS tendo como comorbidade o FOP apresentaram significativamente mais fadiga do que aqueles sem FOP / Patent foramen ovale (PFO) is a congenital cardiac defect of the atrial septum found in 10 to 30% of the population. The FOP has received increasing clinical interest due to its implication in diseases such as stroke, migraine and decompression illness in divers. Recent studies have shown an increased frequency of PFO in patients with obstructive sleep apnea (OSA), which was attributed to changes in intrathoracic pressure which occur during and after obstructive events. The consequent increase in right atrial pressure reverses the interatrial pressure gradient, allowing the potential for right to left shunting to occur through the PFO. The upper airway resistance syndrome (UARS) is still a subject of discussion in scientific community. Some consider it a distinct disorder, others as part of a clinical continuum starting from primary snoring to OSA. Despite sharing symptoms with OSA, studies show that UARS has its own clinical aspects and a diferent pathophysiology. Relying on its pathophysiology, UARS may have an equally close relationship with the PFO, since it combines the intense respiratory effort to keep the airflow, generating negative intrathoracic pressures even more prolonged than in OSA. Objectives: To evaluate the frequency of PFO in patients with UARS, and the clinical and polysomnographic factors found in this association. Patients and methods: Fourteen patients with UARS and 10 volunteers without sleep disordered breathing, confirmed by polysomnography, were examined with contrast transcranial Doppler to detect PFO. All completed questionnaires to quantify daytime sleepiness and fatigue. Clinical interview was conducted to obtain data on headache and other symptoms. Results: The POF was found in 5 of 14 patients with UARS (37.5%) and 4 out of 10 controls without the disease (40%). The UARS subgroup with FOP obtained higher scores on the fatigue questionnaire, compared to subgroup UARS without PFO (p = 0.028). The average score on the Epworth Sleepiness Scale was similar betweenthe subgroups (p = 0.379). Headache was found in 6 of 9 (66.6%) patients with PFO and in 6 of 15 (40%) patients without PFO (p = 0.206). Two patients with UARS had migraine with aura, one of them with FOP. Symptoms of dysautonomia, chronic myalgia, insomnia and parasomnias were equally distributed in the subgroups. Conclusion: The frequency of PFO in this sample of patients with UARS was similar to the control group. Patients with comorbid UARS and FOP had significantly more fatigue than those without PFO. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação cardiopulmonar em pacientes com narcolepsia: estudo controlado / Cardiopulmonary evaluation in narcoleptic patients: controlled studyRios, Lais França [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Pacientes com narcolepsia apresentam sonolência excessiva e
fadiga. Esses sintomas parecem ser a causa da baixa capacidade de exercício
físico nesta população. Sonolência excessiva, fadiga e baixa capacidade de
exercício também tem sido relatadas em pacientes com apneia obstrutiva do
sono (AOS). O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade cardiopulmonar
ao exercício físico em pacientes com narcolepsia, comparado a pacientes com
AOS e controles.
Métodos: Onze pacientes com narcolepsia foram selecionados e pareados a
sexo e idade a 11 pacientes com AOS e 11 controles. Narcolepsia foi definida
com história clínica típica associada a teste de múltiplas latências do sono
positivo, presença de cataplexia, redução de hipocretina no líquor, presença do
alelo HLA-DQB1*0602 e índice de apneia e hipopneia (IAH) < 5. AOS foi
definida como IAH ≥ 5. Todos os indivíduos foram submetidos a avaliação
clínica, teste cardiopulmonar sintoma limitado, ecocardiograma 2D e
espirometria. O consumo máximo de oxigênio foi obtido por meio de análise de
gases expirados. Pacientes com narcolepsia foram novamente submetidos, em
um segundo momento, a outro teste cardiopulmonar após a retirada da
medicação estimulante.
Resultados: Não houve diferença nas características antropométricas entre os
3 grupos. Pacientes com narcolepsia apresentaram piores valores de consumo
de oxigênio, produção de gás carbônico, limiar anaeróbio, fração expirada de
oxigênio e gás carbônico, equivalentes ventilatórios de oxigênio e gás
carbônico e reserva ventilatória comparados a pacientes com AOS e controles.
Além disso, pacientes com narcolepsia apresentaram pressão diastólica de
pico e no primeiro minuto de recuperação maiores em relação aos outros dois
grupos. Após a retirada da medicação, pacientes com narcolepsia mantiveram
piores parâmetros ventilatórios e metabólicos no teste de exercício
cardiopulmonar. Mantiveram também perfil de maior pressão diastólica.
Conclusões: Narcolepsia foi associada a baixa capacidade de exercício físico
quando comparada a indivíduos com AOS e controles. O potencial papel dos
estimulantes do sistema nervoso central é discutido. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Freqüência alélica do gene Serpina1 em pacientes com deficiência de alfa 1-antitripsina e com DPOC no Brasil. / Titulo em ingles: Allelic frequency of SERPINA1 gene in patients with alpha-1 antitrypsin deficiency and COPD in BrazilRusso, Rodrigo [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A defiCiência de alfa 1-antitripsina (DAAT) e um disturbio genetico descoberto ha 50 anos, com diversas implicacoes clinicas, que afeta especialmente pulmao e figado. Esta defiCiência e o fator genetico mais notorio, associado ao aumento do risco do desenvolvimento de doenca pulmonar obstrutiva cronica em fumantes. Seu diagnostico envolve a deteccao de niveis sericos reduzidos e determinacao genotipica. Apesar de sua importancia, nao existem dados epidemiologicos brasileiros a respeito da prevalencia da defiCiência e, ou da frequencia de ocorrencias dos alelos deficientes. Objetivo: Este estudo visa a reconhecer a DAAT, em uma populacao de individuos com DPOC, e a realizar a determinacao dos genotipos encontrados, assim como a frequencia alelica dos alelos envolvidos nesta doenca: Materiais e Metodo: Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 1073 pacientes. Destes 926 tinham diagnostico de DPOC, com relacao VEF1/CVF abaixo do limite inferior do normal, em idade superior a 40 anos, de ambos os sexos, pertencentes a cinco estados brasileiros (São Paulo, Pernambuco, Goias, Ceara e Rio Grande do Sul). Caracterizou-se pela dosagem de AAT em eluato de papel filtro, por nefelometria e, nos individuos identificados como possiveis deficientes, pela dosagem de AAT serica. Todos aqueles com dosagem serica de AAT < 113 mg/dL foram submetidos a genotipagem e, nos casos de resultados discordantes, foi realizado o sequenciamento genetico por PCR. Resultados: Dos pacientes incluidos no estudo, 85 tinham dosagem de AAT em eluato de papel filtro ≤ 2,64 mg/dL e 24 (2,8% do total) tinham dosagem serica < 113 mg/dL. Os alelos encontrados neste subgrupo foram: Pi*Z (54,2%), Pi*M (31,3%), Pi*S (12,5%), Pi*M1 (2,1%). Para a populacao total do estudo, a estimativa da defiCiência de AAT intermediaria a grave foi 2,8% e, somente para a defiCiência grave (ZZ) de AAT, a estimativa de prevalencia foi 0,8%. Conclusao: Este e o primeiro estudo destinado a estabelecer a prevalencia da defiCiência de AAT e a frequencia dos alelos envolvidos, em pacientes com DPOC, no Brasil. As frequencias encontradas mostram que a defiCiência de AAT esta presente em pacientes com DOPC, no Brasil, e reforcam as diretrizes mundiais que incentivam sua pesquisa em individuos com doenca pulmonar obstrutiva / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação do efeito da hipóxia intermitente na expressão e atividade da Neprilisina (EC 3.4.24.11), uma protease envolvida na Doença de Alzheimer / Evaluation of the effect of intermittent hypoxia on the expression and activity of neprilysin (EC 3.4.24.11), a protease involved on Alzheimers diseaseOliveira, Renato Watanabe de [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A hipoxia e caracterizada pela reducao de oxigenio no sangue e esta relacionada a diversas patologias, entre elas a Sindrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Suas consequencias ainda nao estao completamente esclarecidas, mas evidencias da literatura demonstram que a hipoxia induz alteracoes bioquimicas com reflexos em aspectos comportamentais e importantes consequencias em diversos sistemas, como o sistema nervoso central, respiratorio e cardiovascular. A hipoxia e a idade apresentam uma intima correlacao com o desenvolvimento da Doenca de Alzheimer. A neprilisina (EC 3.4.24.11) e uma metaloprotease presente em diversos tecidos como rins, intestino, pulmao, cerebro, entre outros. Ja esta demonstrado que uma das principais atividades da enzima no cerebro e a degradacao do peptideo β amiloide, um dos principais responsaveis pelo surgimento e agravamento da Doenca de Alzheimer. Assim, nosso objetivo foi avaliar os efeitos da hipoxia intermitente, um modelo de SAOS, na expressao e atividade da neprilisina e na memoria e aprendizado dos animais. Metodos: Ratos machos wistar foram separados em 3 grupos: Controle, Hipoxia e Rebote. Os grupos hipoxia intermitente e rebote foram submetidos ao protocolo de hipoxia intermitente (HI-ciclos de 3 min de 21% a 5% de O2) das 8 as 16h, por seis semanas. Apos a HI, o grupo rebote foi mantido por 2 semanas em condicoes de normoxia. Realizou-se os ensaios do Labirinto aquatico de Morris (LAM), de RT-PCR, Western blot e de atividade enzimatica para neprilisina e para proteina precursora amiloide (APP) nas regioes cerebrais do hipocampo, cortex frontal e temporal. Resultados: A HI nao promoveu alteracoes na memoria e aprendizado dos animais, avaliados por LAM. Os ensaios de RT-PCR, Western blot e atividade enzimatica demonstraram um aumento da enzima seletivamente na regiao do cortex temporal. A expressao proteica da proteina precursora amiloide se manteve inalterada. Conclusoes: Apesar da HI nao afetar o desempenho dos animais no LAM, houve o aumento da expressao e atividade da enzima seletivamente no cortex temporal, uma area relacionada a cognicao, podendo levar a alteracoes ainda nao esclarecidas / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Tratamento cirúrgico da síndrome da apnéia e hipopnéia obstrutiva do sono por avanço maxilo-mandibular / Surgical treatment of the osas by maxilomandibular advanceMoreno, Roberto [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar se a cirurgia de avanço maxilo-mandibular (AMM) em
pacientes com Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS)
severa é efetiva. Método: Foram inclusos 10 pacientes com índice de apnéia e
hipopnéia superior a 30 eventos por hora de sono, diagnosticados através da
polissonografia. Os pacientes foram submetidos ao exame físico,
polissonográfico, cefalométrico e avaliados subjetivamente através da Escala
de Sonolência de Epworth. Os dados obtidos foram comparados com o mesmo
grupo após seis meses do tratamento cirúrgico de AMM. Resultado: Após o
tratamento cirúrgico de AMM, em relação à avaliação polissonográfica, 20%
dos pacientes tiveram o índice de apnéia-hipopnéia (IAH) normal, 30% dos
pacientes o IAH leve, 10% dos pacientes com IAH moderado e 40% dos
pacientes mantiveram o IAH severo, 60% dos pacientes tiveram diminuição do
IAH de 50% e apenas 10% dos pacientes tiveram o IAH aumentado, após o
AMM. Quanto a média da saturação de oxihemoglobina (SaO2) mínima, no pré-
operatório foi de 63,4%, obtendo melhora significativa após o AMM, sendo
elevada para média de 80,8%, sendo que 70% dos pacientes apresentaram
SaO2 mínima acima de 83%. Em relação a avaliação subjetiva, através da
Escala de Sonolência de Epworth houve melhora de 100% dos pacientes.
Conclusões: Quanto à avaliação objetiva da cirurgia de AMM foi efetiva em
60% dos pacientes com SAHOS severa, sendo que a avaliação subjetiva foi
eficaz em 100%. / Objective: To evaluate the effectiveness of the maxillomandibular
advancement (MMA) surgery in patients suffering from obstructive sleep
apnea/hypopnea syndrome (OSAS) by analysing it objectively and subjectively.
Method: 10 patients suffering from apnea/hypopnea index above 30 events per
sleep hour, diagnosed by polysomnography were examined. The patients
underwent physical, polysomnographic and cephalometric tests and were
subjectively evaluated according to the Epworth Sleepness Scale. The data
obtained was compared to the results of the same group 6 months after the
MMA surgery. Results:After the MMA surgery, as related to an objective
evaluation by polysomnography, the results were the following: 20% of the
patients had a normal apnea/hypopnea index (AHI), 30% of the patients had a
moderate AHI and 40% of the patients kept a severe AHI, 60% of the patients
had a 50% decrease in the AHI and only 10% of the patients had an increase in
the AHI. The average of the lowest oxyhemoglobin saturation (SaO2) in the
preoperative was 63.4%, and a significant improvement was obtained after the
MMA procedure when an average of 80.8%, and 70% of the patients showed a
lowest oxyhemoglobin saturation above 83%. As for the subjective evaluation
using the Epworth Sleepness Scale, there was an improvement in 100% of the
patients. Conclusions: The objective evaluation of the MMA surgery showed
that it was effective in 60% of the patients suffering from severe
apnea/hypopnea index, while the subjective evaluation showed that it was
effective in 100% of the patients. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos do uso do aparelhos intra-oral sobre parâmetros de estresse oxidativo em pacientes com síndrome da apneia obstrutiva do sono / Effects of the use of oral appliance on parameters of oxidative stress in obstructive sleep apnea syndrome patientsGarbuio, Silvério Aparecido [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:32Z : No. of bitstreams: 1
Publico-00400.pdf: 1485085 bytes, checksum: 122509d3ca7728c04b3beb00ceac8a98 (MD5) / Associação Fundo Incentivo a Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Esta cada vez mais evidente os efeitos da hipóxia intermitente e da fragmentação do sono, que ocorrem na Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono, na geração de espécies reativas do oxigênio, levando a doenças cardiovasculares. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com o aparelho intra-oral em parâmetros de estresse oxidativo em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono moderada a grave. Métodos: Pacientes com SAOS moderada a grave, ambos os sexos, idade entre 25 e 65 anos, IMC menor que 35 Kg/m2, com boas condições dentárias, participaram deste estudo randomizado, cruzado, duplo-cego com um mês em cada tratamento com Continuous Positive Airway Pressure (CPAP), um aparelho intra-oral (AIO) e um aparelho placebo. Avaliamos a sonolência excessiva diurna subjetiva pela Escala de Sonolência de Epworth (ESE), parâmetros polissonográficos e parâmetros de estresse oxidativo (Thiobarbituric Acid Reactive Substances, Superóxido Dismutase, Catalase, Vitaminas C, E, B6, B12 e Folato, Homocisteína, Ácido Úrico). Resultados: 29 pacientes (24 homens e 5 mulheres) participaram deste estudo, com idade média de 47,3 ± 8,9 anos, IMC de 28,4 ± 3,6 Kg/m2 e escores na Escala de Sonolência de Epworth de 11,4 ± 5,3. Tanto o aparelho intra-oral quanto o CPAP levaram a uma redução no Índice de Apnéias e Hipopnéias, porém o efeito com o CPAP foi melhor (basal: 42,3 ± 4,5; placebo: 48,7 ± 5,6; AIO: 26,7 ± 4,8; CPAP: 3,2 ± 0,4; p < 0,05). O uso do CPAP também levou a uma diminuição no escore da ESE (basal: 11,3 ± 1,0 x CPAP: 9,7 ± 0,8; p < 0,05), embora a adesão ao AIO tenha sido maior que ao CPAP (86,3 ± 3,0 x 72,0 ± 4,2%; p < 0,05). Quanto aos parâmetros de estresse oxidativo, observamos uma queda dos níveis de atividade da enzima catalase em relação aos valores basais com o AIO (basal: 115,8 ± 5,2; placebo: 102,7 ± 4,4; AIO: 95,3 ± 4,6; CPAP: 107,1 ± 3,8 U/mg Hb; p < 0,01). Além disso, houve um aumento dos valores de vitamina C nas fases placebo e CPAP quando comparados ao basal (basal: 54,9 ± 2,5; placebo: 65,9 ± 3,0; AIO: 62,3 ± 2,6; CPAP: 64,3 ± 2,5 umol/L; p < 0,05) e dos valores de vitamina B6 em todas as fases de tratamento comparados aos valores iniciais (basal: 18,9 ± 1,2; placebo: 22,7 ± 1,5; AIO: 22,2 ± 1,3; CPAP: 24,6 ± 0,9 nmol/L; p<0,05). Conclusão: Podemos concluir que, embora o CPAP tenha sido mais eficaz na melhora clínica e nos parâmetros polissonográficos de pacientes com SAOS moderada a grave, a adesão ao tratamento AIO neste grupo de pacientes foi mais eficiente e favoreceu a redução em uma das enzimas que participam da remoção de espécies reativas de oxigênio. / Introduction: Obstructive Sleep Apnea Syndrome (OSAS) is associated with increased cardiovascular morbidity and mortality. The exact nature of the underlying pathophysiology of cardiovascular morbidity in OSAS patients has not been fully elucidated. One of the underlying mechanisms is the formation of Reactive Oxygen Species (ROS), increasing oxidative stress (OS) due to the intermittent hypoxia. Studies with OSAS patients highlighted an increase in markers of OS associated to vascular risk. Authors have demonstrated a decrease of OS after Continuous Positive Airway Pressure (CPAP). OS reduction by means of the Oral Appliance (OA) is yet to be comprehended. Objective: The purpose of this study was to evaluate the effect of an OA compared with CPAP regarding OS parameters in moderate to severe OSAS patients with a randomized, double blind and placebo controlled trial. Methods: Subjects were patients with moderate to severe OSAS, of both genders, BMI under 35, 25-65 years of age, in good dental condition. All patients were submitted to 3 treatments: mandibular repositioning appliance (BRD) in maximal comfortable protrusion, placebo appliance (PA) and CPAP with one month of each treatment and one week washout between them. It was a randomized, cross-over, double blind and placebo controlled trial. Epworth Sleepiness Scale (ESS), polysomnographic and OS parameters (Thiobarbituric Acid Reactive Substances -TBARS, Superoxide Dismutase, Catalase, Vitamins C, E, B6, B12 and Folate, Homocysteine, and Uric Acid) were evaluated at each phase (baseline and after one month of each treatment). Results: 29 patients (24 men and 5 women) took part of the study, with a mean age of 47.3 ± 8.9 years, BMI of 28.4 ± 3.6 Kg/m and scoring on ESS of 11.4 ± 5.3. Both OA and CPAP treatments led to a decrease on the Apnea and Hypopnea Index (AHI). The last, however, demonstrated better efficacy (baseline: 42.3 ± 4.5; PA: 48.7 ± 6.5; OA: 26.7 ± 4.8; CPAP: 3.2 ± 0.4; p < 0.05), besides improving ESS (baseline: 11.3 ± 1.0 versus CPAP: 9.7±0.8; p < 0.05). Notwithstanding, compliance rate during OA period was higher than during CPAP (86.3 ± 3.0% versus 72.0 ± 4.2%; p < 0.05). For the OS parameters, a significant drop in the levels of catalase activity was observed after OA compared to the baseline period (baseline: 115.8 ± 5.2; PA: 102.7 ± 4.4; OA: 95.3 ± 4.6; CPAP: 107.1 ± 3.8 U/mg Hb; p<0.01). Moreover, there was an increase in vitamin C levels after PA and CPAP (baseline: 54.9 ± 2.5; PA: 65.9 ± 3.0; OA: 62.3 ± 2.6; CPAP: 64.3 ± 2.5 umol/L; p<0.05), and in vitamin B6 after all treatment periods compared to initial values in baseline period (baseline: 18.9 ± 1.2; PA: 22.7 ± 1.5; OA: 22.2 ± 1.3; CPAP: 24.6 ± 0.9 nmol/L; p<0.05). Conclusion: Even though CPAP proved to be more effective in attenuating OSAS and its subjective associated complaints, the better compliance to OA in this group of patients supported the reduction of one of the enzymes which participates in ROS removal. / FAPESP: 98/14303 / AFIP: 47.4277/2004-6 / TEDE
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Influência do gênero e do índice de massa corpórea na capacidade funcional em pacientes com apneia obstrutiva do sono / The influence of gender and body max index in functional capacity in OSA patientsRizzi, Camila Furtado [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
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Publico-00355b.pdf: 1466666 bytes, checksum: 762ba94d39a79d83c581ed15dc069a42 (MD5) / Objetivo: Os estudos que avaliaram a capacidade ao exercicio em pacientes com Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) mostraram resultados conflitantes, em parte devido a dificuldade de controlar todos os fatores confundidores. Assim, os objetivos desse estudo foram: avaliar a capacidade funcional de homens e mulheres com AOS e analisar o impacto do disturbio nas variaveis antropometricas, laboratoriais e da resposta ao exercicio em individuos magros. Metodos: Pacientes com AOS e controles foram selecionados do banco de dados do Instituto do Sono da UNIFESP. Avaliacao clinica, laboratorial, espirometria, ecocardiograma com doppler e teste de exercicio cardiopulmonar maximo, sintoma limitado, foram realizados. Para diagnostico da AOS foi considerado um indice de apneia-hipopneia (IAH) . 5 eventos/hora. Resultados: Homens com AOS apresentaram maiores niveis de consumo de oxigenio (VO2), producao de gas carbonico (VCO2), pulso de oxigenio (PuO2), frequencia cardiaca (FC) e pressao arterial sistolica (PAS) ao pico do exercicio quando comparados com o sexo feminino. Nas mulheres com AOS, houve uma correlacao negativa entre o VO2 e o IAH. Nao houve diferenca significativa na capacidade funcional entre pacientes eutroficos com AOS e controles pareados, evidenciado pelos mesmos valores de VO2, limiar anaerobio (LA) e coeficiente de troca gasosa (R) no esforco maximo. Pacientes magros com AOS apresentaram aumento da glicemia sanguinea e maior circunferencia cervical. O mesmo comportamento da FC, PAS e da pressao arterial diastolica (PAD) durante o esforco foi observado entre os diferentes generos, e entre pacientes e controles magros. Conclusoes: A AOS parece atuar de forma distinta na capacidade funcional. Em mulheres houve correlacao da gravidade do disturbio com o VO2, ao passo que nao houve influencia no desempenho fisico em pacientes eutroficos. Assim, estudos avaliando o desempenho ao esforco de uma populacao com AOS devem considerar de forma distinta os generos e a influencia do indice de massa corporea. / Purpose: To evaluate the functional capacity in men and women with Obstructive Sleep Apnea (OSA) and to analyze its impact on exercise capacity and blood parameters in lean subjects. Methods: OSA patients were selected from database of Sleep Institute of Sao Paulo city. All subjects underwent clinical evaluation, blood sample withdrawal, polysomnography, a maximum limited symptom cardiopulmonary exercise test, 2D-transthoracic echocardiography and spirometry. An Apnea-hypopnea Index (AHI) . 5 events/hour was used for OSA diagnosis. Results: Men had higher peak oxygen consumption (VO2), dioxide of carbon production, oxygen pulse, heart rate (HR) and systolic blood pressure (SBP). A significant negative correlation was found between severity of OSA as measured by AHI, and peak VO2 in women. Exercise performance is similar between lean OSA patients and lean non-OSA subjects considering the peak VO2, anaerobic threshold, and respiratory exchange ratio. High glycemia and cervical circumference enlargement are the main characteristics of lean OSA. There were no differences in HR, SBP and diastolic blood pressure during exercise between women and men with OSA, and between lean subjects. Conclusions: There was a correlation between OSA severity and VO2 in women. OSA did not influence exercise capacity in lean patients. In summary, gender and BMI influences exercise capacity in OSA patients / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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