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OS IMPACTOS DO BALANÇO EMOCIONAL, OTIMISMO E PERCEPÇÕES DE SUPORTES SOBRE BEM-ESTAR NO TRABALHO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE / Impacts of emotional balance, optimism and support perceptions on well-being in the work of health communitarian agents

Barbosa, Thiago Seixas 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago Seixas.pdf: 621876 bytes, checksum: fee6bfd162d6c546b1731df2acfb1748 (MD5) Previous issue date: 2010-01-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nas décadas de 60 e 70, os olhares de muitos estudiosos se voltaram para os aspectos positivos da vida. Diversos autores ofereceram sustentação para fortalecer uma nova perspectiva de campo científico, a Psicologia Positiva. Tendo como base teórica o conhecimento de Psicologia Positiva e Psicologia da Saúde, pesquisas estão sendo desenvolvidas para investigar simultaneamente variáveis oriundas destes domínios. Um dos temas colocado sob analise são as emoções, investigadas em diferentes contextos e no ambiente organizacional. Importante salientar a existência de outras variáveis no contexto organizacional que têm sido investigadas à luz da Psicologia Positiva, tais como otimismo, percepções de suporte social no trabalho e percepções de suporte organizacional, algumas delas reunidas para compor modelos preditivos de bem-estar no trabalho (BET), construto multidimensional composto por dois vínculos afetivos positivos com o trabalho (satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho) e um com a organização (comprometimento organizacional afetivo). O presente estudo teve como objetivo analisar a capacidade de predição do balanço emocional (afetos positivos/negativos), do otimismo e de percepções de suporte (social no trabalho e organizacional) sobre as três dimensões de BET. Participaram do estudo 110 agentes comunitários de saúde (ACS), prestadores de serviço de uma prefeitura municipal paulista, com idade média de 38,84 anos, sendo o grupo constituído, em sua maioria, por mulheres e por pessoas casadas. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionário contendo sete escalas autoaplicáveis que aferiram as variáveis do estudo. A análise dos dados, todos de natureza numérica, foi desenvolvida utilizando-se subprogramas do SPSS, versão 17.0 para Windows, para cálculos de estatísticas descritivas (médias, desvios padrão e correlações) e estatísticas multivariadas (análises de regressão linear múltipla stepwise). Os resultados do estudo, no que concerne ao seu objetivo principal, que consistiu em submeter a análise um modelo preditivo para BET, demonstraram que os níveis das três dimensões de BET poderiam variar sob o impacto de três preditores: percepção de suporte organizacional, afetos positivos e percepção de suporte instrumental. Como análise geral dos três modelos de regressão calculados, seria possível afirmar que o estado geral de bem-estar dos ACS no contexto de trabalho pode ser fortalecido ou enfraquecido pela atuação de fatores cognitivos que se desenvolvem a partir de percepções da dinâmica social presente no ambiente de trabalho (percepções de suporte social e organizacional) e de um fator de cunho estritamente pessoal contido na estrutura emocional do indivíduo sob a forma de experiências afetivas e aqui referidas com afetos positivos.(AU)
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BEM-ESTAR NO TRABALHO: O IMPACTO DOS VALORES ORGANIZACIONAIS, PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL E PERCEPÇÕES DE JUSTIÇA / Well-Being in the workplace: the impact of organizational values, perceived organizational support, and perceptions of justice.

Covacs, Jorge Miguel Luiz de Macedo 08 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JORGE MIGUEL L M COVCS.pdf: 1668959 bytes, checksum: 858fd45c73bbfedb4536e0d9c0dc158c (MD5) Previous issue date: 2006-12-08 / The increasing complexity of the workplace has demanded adaptive capabilities from employees including greater exigencies for more flexibility and creativity in dealing with and overcoming presenting challenges. Shorter product life cycles in an increasingly aggressive market have exerted tremendous pressure on employees, with subsequent health related side effects, including psychosomatic diseases and stress. Treating such ailments, although relevant in minimalizing individual human suffering, has proven insufficient in providing alternatives for the work-place environment from the health care standpoint as to include overall well-being and challenge-coping skills for employees. Positive psychology, interested in people development studies, allows organizations, managers, and employees to broaden options in dealing with people’s health issues in a way to positively impact organizations. The objective of this study is to confirm whether organizational values, perceived organizational support, and perceptions of (distributive and procedural) justice are antecedents of well-being in the work place, as measured by a construct of distinct variables of work-place satisfaction rates, job involvement, and affective organizational commitment. The sampling involved 404 workers from the metropolitan area of São Paulo, including 209 males and 193 females. The sampling was split into two entrepreneurial fields, half of which working in the financial market (composed of one single company corresponding for 243 subjects) and the other half not in the financial market (composed of 13 different companies corresponding for 161 subjects). As data gathering tool the author used a composite sevenscale questionnaire including three workplace well-being variables and four independent variables studied as its antecedents. Results demonstrate that both the perceptions of organizational support and distributive and procedural justice perception engendered a correlated increase in job satisfaction and affective organizational commitment. The organizational value autonomy have been confirmed as job involvement antecedent. The organization value realization and procedural justice perception have been confirmed as a organizational commitment antecedent for the non-financial and the financial samples respectively. Results show that well-being in the workplace is promoted when organizations implement supportive and dignifying treatment policies and practices towards employees, where organizational values that sustain an innovation-and-creativity-friendly environment and meritocracy are strengthened and where organization-employee relations are encouraged by sincerity and honesty. Employees will, thusly, tend to develop healthy social exchange based on trust and loyalty while investing their efforts for the organization / A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
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CAPITAL PSICOLÓGICO COMO MODERADOR ENTRE PERCEPÇÕES DE SUPORTE NO AMBIENTE SOCIAL E NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL DE EMPREENDEDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS

Lima, Luciano Gonçalves de 12 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LUCIANO GONCALVES DE LIMA.pdf: 887790 bytes, checksum: 88d0b2af70669f71298472f8be03dbd8 (MD5) Previous issue date: 2011-12-12 / Nas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
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ANÁLISE DA INTERDEPENDÊNCIA DO CAPITAL PSICOLÓGICO, PERCEPÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

Souza, Warton da Silva 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 warton da Silva Souza.pdf: 525355 bytes, checksum: 548573e5ce59fabe624355ff61762774 (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Given the complexity in the work environment that requires greater commitment from its occupants and a growing demand for performance of these individuals, this study analyzed the interdependence of some variables of organizational behavior by testing a conceptual model composed of psychological capital, support perceptions and well-being at work. The participants were 152 workers who worked in the North (Tocantins) and Southeast (São Paulo) in public and private organizations. As an instrument for data collection was used a self-administered questionnaire composed of six scales measuring the variables of the study. This study set out to present, interpret and discuss the relationships between variables, and also test hypotheses regarding the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques of parametric statistics (descriptive statistics calculations: mean, standard deviation, test t and correlation; multivariate statistical calculations: analysis of multiple linear regressions hierarchical and stepwise) using the SPSS software, version 18.0. The results showed that the levels of the three dimensions of well-being at work are directly impacted by support perceptions (social work and organizational). It was confirmed also the psychological capital as a predictor of the perceptions of direct support (social work and organizational). Finally, this study has shown that workers with a high psychological capital tend to perceive support, both social and organizational work and, therefore, workers who perceive support (social and organizational work) tend to maintain links with their work and their employing organization, which represent well-being at work. / Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
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Mobile business intelligence : För en lyckad mobile business intelligence lösning / Mobile business intelligence : For a successful mobile business intelligence solution

Khalaf, Patrik January 2018 (has links)
Allt fler organisationer börjar se nyttan med Business Intelligence och varför det bör implementeras i sin verksamhet. Genom att använda sig av beslutsstödsystem kan organisationer samla ihop och bearbeta affärs-data och på så sätt få ut mer av sin verksamhet. Idag räcker det inte längre att ha tillgång till endast företagsinformationen inom verksamheten utan det behövs också kunna utnyttja realtids datan genom de mobila enheterna, detta genom Mobile Business Intelligence. Det handlar om en mobil variant av den traditionella business Intelligence (BI).  Med tanke på den mobila användningen ökade tillgängligheten samt prestandan i mobila enheter, så finns det stora möjligheter för Mobile BI ute i verksamheterna. Mobile BI som vilket nytt system som helst kommer även en viss problematik, kritiska framgångsfaktorer har analyserats och utvärderats. Inom dimensionen organisationsstöd identifierades två framgångsfaktorer som kunde styrkas vid namn managementsupport och skickligheter & kunskaper. Utöver dessa kunde även ytterligare två framgångsfaktorer styrkas som kritiska, nämligen datasäkerhet och användbarheten genom den begränsade skärm-ytan. Med denna studie ska det underlätta och göra det enklare för verksamheter att implementera Mobile BI i sin verksamhet. Studien tar upp viktiga framgångsfaktorer vid en implementation av Mobile BI och vad organisationer bör ha i åtanke. / More and more organizations are beginning to see the benefits of Business Intelligence and why it should be implemented into their business. By using decision support systems, organizations can merge and process business data and thus get more out of their business. Today, access to business information within the business is no longer sufficient, but it also needs to be able to use real-time data through the mobile devices. This through Mobile Business Intelligence, which is about a mobile variant of the traditional business intelligence (BI). Given the current mobile usage and how it has increased accessibility and mobile device performance, there are great opportunities for Mobile BI in the business. Mobile BI as any new system will also come with a certain problematic and critical success factors have been analyzed and evaluated. Within the organizational support dimension, two success factors were identified that was confirmed critical by name management support and knowledge and skills. In addition to these, another two success factors could be proved critical, named data security and usability through the limited screen area. With this study, it will facilitate and make it easier for businesses to implement Mobile BI in their operations. The study addresses key success factors in implementing Mobile BI and what organizations should keep in mind.
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Percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde da organização

Moraes, Elton Ramos 14 September 2007 (has links)
The concept of organizational health had its origin in the organizational effectiveness definition, which was originated in the Fifties. Conceived as an expanded effectiveness , the concept of organizational health, recent in literature, is still in need of studies, which allow its definite implantation in the scope of organizational behavior, and mainly, studies that clarify its nature, antecedents and consequences. In the attempt of fulfilling part of this agenda, this study had as objective testing an explanatory model, which foresaw the perceptions of organizational and social support in the work, as being the antecedent to the perception of organizational health. The participants of this study were in its total 160 workers of several companies from the Triângulo Mineiro: 59,1% of participants from feminine gender and 40,9% from masculine gender, both with an average age of 28,9 years old and postgraduation as the most frequent degree of education. The instrument of data collection was composed by a questionnaire containing the three scales that were used to measure the perceptions of two factors of organizational health, three factors of social support in the work and the perception of organizational support. To achieve the proposed objective multivariate analyses have been carried through. The results of this study reveal that the main variable for both the factors of organizational health perception was the perception of organizational support. The impact of the perception of social support in the work was smaller than compared to that one. Implications of this study, as academic as applied, have been discussed and an investigation agenda was suggested. / O conceito de saúde organizacional teve suas raízes na definição de efetividade organizacional, originário nos anos 50. Concebido como uma efetividade expandida , o conceito de saúde organizacional, recente na literatura, ainda carece de estudos que permitam a sua definitiva implantação no âmbito do comportamento organizacional e, principalmente, esclareçam sua natureza, seus antecedentes e conseqüentes. Na tentativa de preenchimento de parte desta agenda, este trabalho teve por objetivo testar um modelo explicativo que previa as percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde organizacional. Participaram desse estudo, 160 trabalhadores de diversas empresas do Triângulo Mineiro, sendo 59,1% do gênero feminino e 40,9% do gênero masculino, com idade média de 28,9 anos e pós-graduação como o grau de instrução mais freqüente. O instrumento de coleta de dados foi composto por um questionário contendo as três escalas que mediram os dois fatores da percepção de saúde organizacional, os três fatores da percepção de suporte social no trabalho e a percepção de suporte organizacional. Para o alcance do objetivo proposto, foram realizadas análises multivariadas. Os resultados deste estudo revelaram que o principal regressor para ambos os fatores da percepção de saúde organizacional foi a percepção de suporte organizacional. O impacto das percepções de suporte social no trabalho foi bem menor quando comparados àquele. Implicações destes resultados, tanto acadêmicas quanto aplicadas, foram discutidas, bem como foi sugerida uma agenda de investigações. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho da Enfermagem

Alves, Priscila Castro 10 November 2011 (has links)
Well-being at work is based on the Positive Psychology and can be defined as a psychological state composed by positive affective attachments with work and with the organization. This study had as objective to investigate the impact of organizational and social support at work on the well-being at work. The sample was composed by 340 workers that answered valid scales to measure the constructs: perception of social support at work, job satisfaction, job involvement, affective organizational commitment and perception of organizational support. The data were analyzed using SPSS, 12nd version, in order to calculate descriptive statistics, index of reliability for the scales, means differences and multiple regression coefficients. The main results showed that PSO explained 29% of the organizational affective commitment and 21% of the job involvement; the instrumental PSST was identified as the main variable to explain satisfaction with the salary, the task and the promotions, with percents varying between 18 and 19%; and, finally, the informational PSST and the PSO explained 23% of the satisfaction with the leaders. So, greater explanation was due to PSO and instrumental PSST, suggesting that the hospital administration must plan strategies to offer material and managerial support, and to value the contribution of the Nursing professionals, keeping in mind that the level of well-being of the health teamwork can reflect on the quality of attendance to the patients of the university hospital. / Bem-estar no trabalho apóia-se na Psicologia Positiva, sendo definido como um estado psicológico composto por vínculos afetivos positivos com o trabalho e com a organização. Este estudo teve por objetivo investigar o impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho. A amostra foi composta por 340 trabalhadores de Enfermagem, que responderam escalas válidas dos construtos: Percepção de Suporte Social no Trabalho, Satisfação no Trabalho, Envolvimento com o Trabalho, Comprometimento Organizacional Afetivo e Percepção de Suporte Organizacional. Para análise dos dados utilizou-se o programa SPSS, versão 12, através do qual foram calculadas estatísticas descritivas, índices de confiabilidade das escalas, diferenças entre médias e coeficientes de regressão múltipla, método stepwise. Os principais resultados mostraram que a PSO explicou 29% do comprometimento organizacional afetivo e 21% do envolvimento com o trabalho; a PSST instrumental configurou-se como a principal variável na explicação da satisfação com o salário, com a tarefa e com as promoções, com percentuais variando entre 18 e 19%; a satisfação com os colegas foi explicada pela PSST emocional (19%); e, por fim, a PSST informacional e a PSO explicaram 23% da variância da satisfação com a chefia. Portanto, os maiores percentuais foram atribuídos à PSO e à PSST instrumental, indicando que a administração hospitalar deve tecer estratégias para oferecer apoio material e gerencial, além de valorizar a contribuição dos profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que o nível de bem-estar da equipe de saúde pode ter reflexos na qualidade do atendimento prestado aos pacientes do hospital universitário. / Mestre em Psicologia Aplicada
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A percepção de jovens da geração digital quanto ao suporte ao trabalho oferecido pela organização / The perception of young digital generation and to support the work offered by the organization

Pinho, Magda Sales 15 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-04-05T15:05:19Z No. of bitstreams: 1 Magda Sales Pinho.pdf: 1694833 bytes, checksum: a49d6b223e20ae622fcca7ac026eea6e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T15:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magda Sales Pinho.pdf: 1694833 bytes, checksum: a49d6b223e20ae622fcca7ac026eea6e (MD5) Previous issue date: 2014-12-15 / In the organizational environment, social changes caused by access to Information Technology resources influence the production processes, specifically in the form of work and the way of seeing and interpreting work. The entry of young people into the labor market has presented a scenario of instability, dissatisfaction, and new behaviors in the procedures proposed by organizations that expect more commitment by the young employees. Currently, young people seek personal job satisfaction, self-realization, and recognition, which were less frequent behaviors in earlier generations (Twenge, 2010). The literature reports that these young people are creative, ambitious, and interested in people and groups (Tapscott, 2010). According to some authors, relational bonds (Eisner, 2005) and the role of leadership (Lipkin; Perrymore, 2009) have emerged as key factors for the stability of the young in the organization. This study aims to identify the perception of the young, digital generation on the support work offered by the organization. For that, the constructs of Perceived Organizational Support (POS) and Perceived Social Support (PSS) were studied. In this research a survey was used, replicating the questionnaires by Siqueira (2009). The study sample was composed of young, lower middle class, college students, who already work or have professional experience. The data collected in the survey were tabulated and processed by the PLS software. The Organizational Support construct was altered to identify variables that relate to the welfare of the employee, job satisfaction, the physical and environmental conditions of work, and the company's availability to assist the employee in case of need. The construct Social Support, the factor about the perception of the young regarding communication, was kept with just a small adjustment. The proposed changes in the organization of the Social Support construct suggest that respondents are less concerned about the factors that involve relationships with team members and the resources offered by companies for development of the work, and more concerned with information and communication. These areas are significant and valued factors by young people in their working environment. / No ambiente organizacional, as transformações decorrentes das mudanças sociais proporcionadas pelo acesso aos recursos da Tecnologia da Informação (TI) ocorrem nos processos de produção, na forma de trabalhar e na maneira de ver e interpretar o trabalho. Entretanto, o ingresso de jovens no mercado de trabalho tem apresentado um cenário de instabilidade, insatisfação e comportamentos novos frente aos procedimentos propostos pelas organizações, que esperam mais comprometimento por parte dos jovens empregados. Atualmente, os jovens buscam a satisfação pessoal no trabalho, autorrealização e o reconhecimento, comportamento menos frequente em gerações anteriores. (Twenge, 2010). A literatura informa que estes jovens são pessoas criativas, ambiciosas, interessadas pelas pessoas e pelos grupos (Tapscott, 2010). Segundo alguns autores, os vínculos relacionais (Eisner, 2005) e o papel da liderança (Lipkin; Perrymore, 2009) têm se mostrado fatores fundamentais para a estabilidade do jovem na organização. Este estudo tem por objetivo identificar a percepção do jovem da geração digital sobre o suporte ao trabalho oferecido pela organização. Para atingir esse objetivo, foram estudados os constructos de Percepção do Suporte Organizacional (PSO) e Percepção do Suporte Social (PSS). A pesquisa de campo utilizou uma pesquisa survey, replicando os questionários de Siqueira (2009). A população estudada foi composta por jovens estudantes universitários de classe média baixa, que já trabalham ou tiveram uma experiência profissional. Os dados levantados na pesquisa foram tabulados e processados por meio do software PLS - (Partial Least Square). Os resultados mostraram que o constructo Suporte Organizacional sofreu alteração e manteve variáveis que se relacionam ao bem estar do empregado, satisfação com o trabalho, condições físicas e ambientais de trabalho e disponibilidade da empresa em ajudar o empregado, em caso de necessidade. No constructo Suporte Social, foi mantido, quase sem alterações, o fator acerca da percepção do jovem sobre a comunicação. As alterações propostas na organização do constructo Suporte Social sugerem que os respondentes são pouco preocupados com os fatores que envolvem relacionamento com os integrantes da equipe e com os recursos ofertados pelas empresas para desenvolvimento dos trabalhos. A informação e a comunicação são fatores significativos e valorizados pelos jovens em seu ambiente de trabalho.
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L’influence des perceptions des pratiques de GRH et des facteurs de contexte organisationnel sur la fidélité des employés : cas des médecins du secteur public au Burundi. / The influence of HRM practices’ perceptions and the organizational context factors on employee loyalty : the case of public sector Burundi’s physicians.

Ndayirata, Serge 25 October 2017 (has links)
Dans un contexte de crise des Ressources Humaines pour la santé dans le monde, la fidélisation des professionnels de santé constitue un défi important pour les organisations de santé des pays d’Afrique Subsaharienne. Dans la mesure où les recherches existantes suggèrent de développer des politiques RH appropriées (Lucas, 2005) pour venir à bout de cette crise, notre étude examine l’influence que peuvent avoir les perceptions des pratiques de GRH et des facteurs de contexte organisationnel dans lequel ces pratiques sont déployées sur la fidélité des employés à leur organisation. En mobilisant la théorie de l’échange social (Blau, 1964), deux études ont été réalisées : une première effectuée via 27 entretiens semi-directifs et dont les données ont été analysées à l’aide du Logiciel NVIVO 11 et une seconde conduite par questionnaires auprès d’un échantillon de 225 médecins et dont les données ont été traitées à l’aide des logiciels SPSS 23 et AMOS 23. Les principaux résultats révèlent d’abord l’existence des effets positifs directs des pratiques de GRH sur le soutien organisationnel perçu (SOP) et sur la justice procédurale perçue qui à leur tour affectent positivement l’implication organisationnelle affective des médecins et négativement leur l’intention de quitter volontairement l’organisation d’une part, et que la performance individuelle n’est ni associée au soutien organisationnel perçu ni à la justice procédurale perçue, d’autre part. Ils indiquent ensuite que les facteurs de contexte organisationnel interne (la satisfaction à l’égard des équipements, la satisfaction à l’égard de l’environnement physique de travail) influencent positivement le SOP par les médecins (1), sont tous associés à leur implication organisationnelle affective et leur intention de départ volontaire (2) et que les facteurs de contexte externe (la satisfaction à l’égard du niveau d’accès aux soins des patients et la satisfaction à l’égard des conditions de vie socio-économique) sont associés à l’intention de départ volontaire des médecins (3). Enfin, les tests des effets indirects basés sur des analyses en bootsrap (Preacher et Hayes, 2008; Hayes, 2013) révèlent que les effets des pratiques de gestion de carrières sur l’implication organisationnelle sont à la fois médiatisés par le SOP et par la justice procédurale perçue par les médecins tandis que le SOP exerce un rôle médiateur des effets des pratiques de rémunération et des facteurs de contexte interne sur leur implication organisationnelle affective et sur leur intention de départ volontaire. / In the context of the human resources for health crisis, the development of healthcare professionals’ loyalty is an important challenge for healthcare organizations in the Sub-Saharan African Region. To overcome the crisis, the existing researches have suggested the relevance of focusing on and developing adequate HR policies (Lucas, 2005). Thus, our study examines the influence that HRM practices perceptions and the organizational context’s factors might have on employees’ loyalty toward their organization. The social exchange theory (Blau, 1964) was mobilized and two studies were undertaken. First, 27 semi-structured interview were conducted in the qualitative phase and data were analyzed using NVIVO 11 software. A questionnaire was then designed and filled in by a sample of 225 physicians; data were analyzed using SPSS 23 and AMOS 23 software. The main results reveal firstly, the existence of the direct positive effects of HRM practices on the perceived organizational support (POS) and on the perceived procedural justice, both affect positively the affective commitment and negatively the voluntary leaving intention. It can be concluded that the physician’s individual performance is neither associated with their perceived organizational support (POS) nor with their perceived procedural justice, at the other hand. The respondents indicate that internal organizational context’s factors (the satisfaction towards the hospital’s work equipment, the satisfaction towards the physical working environment) influence positively the perceived organizational support (1), are associated to their affective commitment and their voluntary leaving intention (2) and that the external context’s factors (the satisfaction towards the healthcare access of the population visiting public hospitals and the physicians’ satisfaction towards the socioeconomic living conditions) are associated to the voluntary leaving intention of the doctors (3). Finally, the tests of the indirect effects based on bootstrap analysis (Preacher & Hayes, 2008; Hayes, 2013) reveal that the effects the career management practices have on the affective commitment are mediated by the POS as well as by the perceived procedural justice (1) whereas the POS mediates the effects the reward practices and the internal organizational context’s factors have on the affective commitment and the voluntary leaving intention (2).
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Comment favoriser l’adaptation des rapatriés? Une exploration du rôle des attentes, de la perception du soutien organisationnel et de la proactivité

Goyette, Véronique 01 1900 (has links)
L’internationalisation des marchés fait désormais partie intégrante de la réalité du monde des affaires, et de plus en plus d’organisations se retrouvent à étendre leurs activités à travers plusieurs pays. Cela est toujours d’actualité aujourd’hui, alors qu’une très grande proportion d’organisations s’attend à voir leurs mandats à l’international augmenter ou à tout le moins demeurer stable (Brookfield, 2015). Alors que nombreuses études se sont penchées sur l’adaptation des expatriés en terre étrangère (Bhaskar-Shrinivas, Harrison, Shaffer, & Luk, 2004), un nombre nettement moins élevé de chercheurs s’est attardé à l’adaptation de ces individus une fois de retour à la maison. Or, il est de plus en plus admis que plusieurs difficultés peuvent être associées à un retour d’un mandat à l’international. Celles-ci sont d’ailleurs parfois plus élevées que les difficultés vécues à l’international (Forster, 2000). Cette thèse tente donc de pallier cette lacune en examinant, tout d’abord, le rôle de deux antécédents de l'adaptation: la perception du soutien organisationnel (PSO) et la proactivité du rapatrié. Le rôle médiateur de la satisfaction des attentes sera également exploré. Pour ce faire, un total de 125 policiers revenant d’une mission à l’international ont participé à cette étude. En raison d’un nombre considérable de données manquantes pour certaines variables, la méthode d’imputation multiple a été utilisée (m = 5). Deux médiations ont été effectuées afin de tester les hypothèses, et ce, en contrôlant pour le temps écoulé depuis le retour de l’individu. Premièrement, il y a un lien indirect significatif de la PSO sur l’adaptation qui passe par la satisfaction des attentes (b = 0,25, BCa IC [0,11 – 0,40]). Deuxièmement, il y a également un lien indirect significatif de la proactivité sur l’adaptation qui passe par la satisfaction des attentes (b = 0,16, BCa IC [0,01 – 0,32]). Les résultats semblent donc soutenir les deux hypothèses. En d’autres mots, la PSO et la proactivité amèneraient une augmentation de l’adaptation, et ce, en permettant aux rapatriés de se former des attentes plus réalistes face au rapatriement. Nos résultats suggèrent donc qu’autant l’organisation que l’individu auraient un rôle à jouer dans l’adaptation des rapatriés, quoique l’impact de la proactivité de ces derniers paraisse moindre que celui de la PSO. À la lumière de ces résultats, le dernier chapitre abordera quelques pistes d’explications visant à comprendre l’effet plus petit de la proactivité, en plus de discuter plus en profondeur de l’implication théorique et pratique des résultats. Enfin, les limites et pistes de recherches futures de la thèse seront présentées. / Nowadays, internationalisation of markets is a pressing economic reality, bringing many organizations to increasingly choose to extend their activities abroad. This still relevant today as a very large proportion of organizations expect their international assignments to either increase or at least remain stable (Brookfield, 2015). While many studies have examined the adaptation of expatriates (Bhaskar-Shrinivas, Harrison, Shaffer, & Luk, 2004), a much smaller number of researchers have focused on the adaptation of these individuals once they have returned home. However, several difficulties are associated with repatriation and they are often more important than those encountered abroad (Forster, 2000). This thesis attempts to bridge this gap by examining, firstly, the role of two antecedents of adaptation: perceived organizational support (POS) and repatriates’ proactivity and secondly, the mediating role of expectations. To this end, a total of 125 police officers returning from a mission abroad participated in this study. Due to a considerable number of missing data for some variables, the multiple imputation method was used (m = 5). Two mediations were carried out in order to test the hypotheses, controlling for the elapsed time since the return of the repatriate. Our findings indicate that satisfied expectations mediate both the relationship between POS and repatriates’ adaptation (b = 0,25, BCa IC [0,11 - 0,40]) and proactivity and adaptation (b = 0.16, BCa IC [0.01 - 0.32]). The results therefore seem to support both hypotheses. In other words, POS and proactivity lead to increased adaptation by allowing repatriates to develop more realistic expectations of repatriation. This suggests that both the organization and the individual have a role to play in the adaptation of repatriates, although the impact of the latter appears to be less than that of the organization. In light of these findings, the final chapter explores some possible explanations in order to understand the smaller effect of proactivity, and also discusses more extensively the theoretical and practical implications of the results. Finally, limits and avenues for future research are presented.

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