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Parâmetros genéticos para sobrevivência e crescimento de ostras Crassostrea gigas

Gomes, Renata Bezerra January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-17T03:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343389.pdf: 1265772 bytes, checksum: f8e0467914422603b26d65beb8773554 (MD5) Previous issue date: 2016 / Foram produzidas no Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina durante os meses de dezembro de 2014, janeiro e abril de 2015, 50 famílias de meios-irmãos e irmãos completos da ostra Crassostrea gigas. Durante as etapas de larvicultura e assentamento, os animais foram cultivados em laboratório em sistema de recirculação de água com duas repetições por família. Com aproximadamente 50 dias de idade, as famílias foram distribuídas em andares de lanternas e transferidas para espinheis localizados na praia de Sambaqui (Baía Norte da Ilha de Santa Catarina) para desempenho em campo. Aos 180, 165 e 158 dias de cultivo, foram estimados componentes de variância e parâmetros genéticos para crescimento (peso fresco individual, altura, rendimento e peso fresco individual médio) e sobrevivência. A herdabilidade para peso fresco individual, altura, rendimento, peso fresco individual médio e sobrevivência na despesca foram, respectivamente, 0,26 ± 0,05, 0,34 ± 0,05, 0,54 ± 0,09, 0,58 ± 0,08, 0,16 ± 0,07. As correlações genéticas entre peso fresco individual e altura foram de 0,88 ± 0,03, entre rendimento e peso fresco individual médio 0,98 ± 0,03, entre rendimento e sobrevivência 0,58 ± 0,39, entre peso fresco individual médio e sobrevivência 0,47 ± 0,36. Os valores de herdabilidade e correlações sugerem que ganhos genéticos podem ser obtidos para os caracteres estudados através de seleção; sendo preferível a utilização das características rendimento e/ou peso fresco individual médio como critério de seleção.<br> / Abstract : Families (50) of the oyster Crassostrea gigas were produced in the Laboratory of Marine Mollusks, Federal University of Santa Catarina, during the months of December 2014, January and April 2015. The larvae were reared under recirculation system conditions with two repetitions of each family. With about of 50-day-old seeds were put placed into on lanterns nets and transferred to loglines on experimental farm located at the beach of Sambaqui Beach (North Bay, Santa Catarina Island). Variance components and genetic parameters were estimated for growth (individual weight, height, yield and mean individual weight) and survival at 180, 165 and 158 days of culture cultivation. The heritability for individual weight, height, yield, mean individual weight and survival at harvest were, respectively, 0.26 ± 0.05, 0.34 ± 0.05, 0.54 ± 0.09, 0.58 ± 0.08, 0.16 ± 0.07. Genetic correlations between individual weight and height was 0.88 ± 0.03, between yield and mean individual weight was 0.98 ± 0.03, between yield and survival was 0.58 ± 0.39, between mean individual weight and survival was 0.47 ± 0.36. The heritability and correlations values suggest that genetic gains can be obtained for the studied traits by selection; also it is preferable to the use of yield and/or mean individual weight to selection.
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Caracterização funcional e ultraestrutural dos hemócitos da ostra perlífera Pteria hirundo

Vieira, Graziela Cleuza January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-11T04:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344834.pdf: 2411870 bytes, checksum: f88c5e95c25f9cfc02d5ceb61ce261b4 (MD5) Previous issue date: 2016 / A ostra perlífera Pteria hirundo possui um grande potencial para a aquicultura nacional, pois além de apresentar potencialidade para o consumo, essa espécie possui a capacidade de produzir pérolas. Apesar do seu potencial para cultivo, pouco ainda se conhece a respeito da sua fisiologia e sistema imune. O presente estudo teve por objetivo identificar e caracterizar morfológica e ultraestruturalmente os hemócitos de P. hirundo, bem como identificar as populações hemocitárias e avaliar algumas respostas celulares e humorais de defesa frente a uma infecção bacteriana. Três populações de hemócitos foram encontradas: hemócitos hialinos (HH), hemócitos granulares (HG) e células blásticas (CB). A população mais abundante na circulação foi a de HH (88,2%), que se caracterizaram pela presença de poucos a nenhum grânulo em seu citoplasma, seguida pelos HG (9,4%) com muitos grânulos grandes e elétron-lúcidos no citosol, e as CB (2,4%) que foram os menores hemócitos e se caracterizaram por possuir forma esférica e uma alta razão núcleo-citoplasma. Três diferentes subpopulações de HH foram identificadas (HH-1, HH-2 e HH-3), apresentando diferenças quanto ao tamanho celular e à complexidade interna. Os hemócitos apresentaram uma elevada capacidade fagocítica ex vivo de partículas inertes (38,5% dos hemócitos avaliados). Além disso, essas células mostraram-se aptas a produzir moléculas microbicidas como as espécies reativas de oxigênio (ERO), porém esta produção não foi induzida por lipopolissacarídeos (LPS) bacterianos. Os principais produtores deste composto microbicida foram os HH-1, HG e HH-3. A presença de moléculas aglutinantes na hemolinfa de ostras previamente desafiadas com a Vibrio alginolyticus foi demonstrada por meio da aglutinação in vitro de bactérias marinhas Vibrio harveyi e V. alginolyticus (título aglutinante 256× e 1024×, respectivamente). Contudo, as bactérias marinhas Gram-positivas, Mycobacterium maritypicum e Corynebacterium stationis não foram aglutinadas. O número total de hemócitos circulantes (THC) nas ostras sadias foi de 8,53 ± 4,27×106 células/mL, no entanto 24 h após infecção com V. alginolyticus (ou injeção com salina), o hemograma caiu pela metade. A caracterização ultraestrutural e funcional dos hemócitos de P. hirundo abre perspectivas para estudos visando à prevenção e ao controle de enfermidades em pterídeos com interesse aquícola.<br> / Abstract : The pearl oyster Pteria hirundo (Pteridae family) has a great potential in national aquaculture due to its gastronomic appeal and to its capacity to produce pearls. Despite of its economic importance, little is known about its physiology and immune system. Thus, the aim of the present study was to identify and characterize at morphological and ultrastructural levels the hemocytes of P. hirundo, as well to identify its hemocyte populations and evaluate some cellular and humoral defenses in response to a bacterial infection. Three main hemocyte populations were recognized, represented by hyaline hemocytes (HH), granular hemocytes (GH) and blast cells (BC). The most abundant population comprised the hyaline hemocytes (88.2%) which were characterized by the presence few or no granules in the cytoplasm, followed by the granular hemocytes (9.4%) which have a great number of large electron lucid granules, and blast cells (2.4%) which were the smallest hemocytes, showing a spherical format and a high nucleus/cytoplasm ratio. Three different subpopulations of HH were identified (HH-1, HH-2 and HH-3), showing differences in terms of cellular volume and internal complexity. The hemocytes showed an elevated phagocytic capacity ex-vivo for inert particles (38.5% of the evaluated hemocytes). Besides, these cells are able to produce microbicidal molecules, such as reactive oxygen species (ROS), but the production of these molecules were not induced by bacterial lipopolysaccharides (LPS). The main ROS-producing cells were the HH-1, GH and HH-3. The presence of agglutinating molecules in the hemolymph of pearl oysters pre-challenged with the Gram-negative Vibrio alginolyticus was demonstrated by the in vitro agglutination of marine Vibrio species, V. harveyi and V. alginolyticus (agglutinating title of 256× and 1024×, respectively). However, the marine Gram-positive bacteria Mycobacterium maritypicum and Corynebacterium stationis were not agglutinated by the oyster hemolymph. The total count of circulating hemocytes in apparently healthy animals was 8.53 ± 4.27×106 cells/mL, but after an experimental injection of a bacterial solution (V. alginolyticus) or saline, the number of hemocytes significantly dropped (2×). In conclusion, the hemolymph of P. hirundo contains the typical hemocyte types found in bivalves and the ultrastructural and functional characterization of these cells represents a pioneering study that opens new perspectives for a better understanding of the immune reactions of this pearl oyster, aiming the prevention and control of infectious diseases in pteridean species of aquaculture importance.
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Uso do ensaio do cometa para avaliar os efeitos de contaminantes biológicos e químicos em hemócitos de ostras cultivadas em Santa Catarina

Fernandes, Aline Marie January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / As ostras podem funcionar como excelentes bioindicadores ambientais; por serem animais que se alimentam por filtração, têm uma alta capacidade de bioacumular em seus tecidos, diversos compostos como: hidrocarbonetos derivados do petróleo, metais pesados e microrganismos patogênicos. Sendo assim, podem tornar-se potenciais veículos de transmissão de doenças humanas, entre elas, gastroenterites e hepatite A, sendo que a contaminação não provoca alterações aparentes no desenvolvimento destes moluscos mantendo, também, inalterados o sabor e a aparência dos mesmos.
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Avaliação das taxas de filtração de Crassostrea Brasiliana (Bivalvia, Ostreidae) em diferentes condições de laboratório

Zeni, Thayzi de Oliveira January 2011 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Antonio Ostrensky / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciencias Veterinárias. Defesa: Curitiba,24/02/2011 / Bibliografia: fls. 32-41 / Resumo: As taxas de clareamento de Crassostrea brasiliana - expressão do número de células de microalgas removidas da água pela ostra, em um determinado período de tempo - foram determinadas em diferentes condições experimentais de laboratório. As ostras foram testadas individualmente e tratadas como unidades experimentais independentes. Análises histológicas confirmaram que as ostras se alimentaram das microalgas durante os experimentos. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) nas taxas de clareamento quando as ostras foram expostas a diferentes regimes de aclimatação; diferentes espécies de microalgas; e quando um mesmo lote de ostras foi exposto a variações diárias de temperatura. Quando diferentes lotes de ostra foram expostas a distintas temperaturas foram observadas diferenças significativas nas taxas de clareamento entre tratamentos, porém sem qualquer correlação específica com as temperaturas testadas. As ostras que permaneceram por apenas duas horas expostas ao alimento apresentaram taxas de clareamento inferiores às demais (5,6 e 12 horas) (p<0,01). A salinidade foi o parâmetro que mais afetou a taxa de clareamento das ostras. Em salinidades extremas (5 e 30 ups) as taxas de clareamento foram muito próximas a zero. Os resultados sugerem que a baixa influência apresentada pela maioria das variáveis testadas sobre as taxas de clareamento de C. brasiliana pode estar relacionada à grande variabilidade individual dos organismos utilizados nos experimentos. / Abstract: The clearance rates of Crassostrea brasiliana - expression of the number of microalgae cells removed from the water by the oyster, in a certain period of time - were determined in different laboratory conditions. Oysters were tested individually and treated as independent experimental units. Histological analysis confirmed that the oysters were fed of microalgae during the experiments. There were no significant differences (p>0.05) in oyster’s clearance rates when they were exposed to different regimes of acclimatization; different microalgae species, and when the same batch of oysters was exposed to daily variations of temperature. When different batches of oysters were exposed to different temperatures differences in clearance rates between treatments were significant, but with no specific correlation on the temperatures. The oysters that remained for two hours exposed to the microalgae presented rates lower when compared to the others batches (5, 6 and 12 hours) (p<0.01). Salinity was the parameter that most affected the oyster’s clearance rate. In extreme salinities (5 or 30 psu) clearance rates were close to zero. The results suggest that low influence in the clearance rates of C. brasiliana, by the most of the tested variables, may be related to the large individual variability of the organisms used in the experiments.
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Avaliação Paramétrica e Otimização do Tratamento de Lixiviados Por Processos Físico-químicos

Oliveira, Diego Eugênio Bulhões de 24 August 2012 (has links)
Submitted by Eduarda Figueiredo (eduarda.ffigueiredo@ufpe.br) on 2015-03-04T18:50:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Diego Eugênio Bulhões de Oliveira.pdf: 1610897 bytes, checksum: a670be05c0aa2924bac17042d751598d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Diego Eugênio Bulhões de Oliveira.pdf: 1610897 bytes, checksum: a670be05c0aa2924bac17042d751598d (MD5) Previous issue date: 2012-08-24 / CNPq / Devido à destinação inadequada dos resíduos sólidos produzidos pela população que grandes impactos ambientais e sociais vem sendo gerado. No Brasil, são produzidos anualmente cerca de 62 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, dos quais 6,4 milhões deixam de ser coletados e, por consequência, tiveram destino impróprio. Uma maneira apropriada para disposição desses resíduos são os aterros sanitários. Nestes locais, os resíduos em decomposição sob o solo juntamente com a água proveniente principalmente da chuva, geram o lixiviado ou percolado. Este liquido é escuro e com forte odor e possui alto potencial patogênico e toxicológico, cerca de 200 vezes mais que o esgoto domestico, motivo pelo qual deve ser tratado antes de ser lançado em cursos de água. De maneira geral o lixiviado quando submetido aos tratamentos convencionais (lagoa aeróbia, anaeróbia e facultativa), ainda apresentam grandes concentrações de poluentes potenciais, principalmente de carga orgânica representada pelas substancias húmicas responsáveis pela coloração do lixiviado. Entre as alternativas para tratamento deste liquido observou-se que para obter uma remoção de poluentes satisfatória uma combinação de tratamento físico-químico foi estudada devido à complexidade e o alto grau de poluição deste efluente. Neste trabalho foi utilizada a combinação das técnicas de coagulação/floculação e adsorção para o tratamento do lixiviado. Inicialmente o lixiviado foi coletado do Aterro de Resíduos Sólidos da Muribeca-PE, e pré-tratado pelo processo de coagulação/floculação utilizando hidróxido de cálcio (cal comercial de São Paulo) como coagulante, nas condições já otimizadas por estudos realizados anteriormente. Após o lixiviado ter sido pré-tratado, foi submetido à técnica de adsorção com o intuito principal em remover as substancias húmicas (responsável pela cor do lixiviado) através do uso de resíduo do cultivo de ostra como adsorvente. Os experimentos de adsorção foram realizados em batelada utilizando as melhores condições encontradas através da técnica de planejamento experimental fatorial: adsorvente com granulometria de 100 mesh calcinado a 1000 °C durante 30 minutos, quantidade de adsorvente 3 g e agitação de 300 rpm. A observação do comportamento cinético da adsorção da cor do lixiviado (substancias húmicas) sobre as conchas de ostra resultou na determinação de um tempo. Embora o processo adsortivo seguisse uma cinética de adsorção no tempo de aproximadamente 40 minutos, o estudo de equilíbrio foi realizado no tempo de 60 minutos para garantir o seu total equilíbrio. As isotermas de adsorção seguiram o modelo de Langmuir e capacidade máxima de adsorção foi de 45,45 Hazen.L/g. O pH do lixiviado que era de 8,7 passou a ser após a combinação de tratamento 12,55. No geral a combinação dos processos de tratamento em questão foi bastante eficiente em diversos aspectos, obtendo uma redução de aproximadamente 95% da DBO, 40% da DQO, 70% da cor do lixiviado e mostrou que na técnica de adsorção as conchas da ostra são bons adsorventes para redução dos poluentes potenciais.
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Desenvolvimento de um sistema mecânico para limpeza e classificação de ostras

Novaes, André Luís Tortato January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:38:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223554.pdf: 9317687 bytes, checksum: b1f601b470e677d77b1e6cd8cce6d17c (MD5) / A ostreicultura é uma atividade econômica relativamente recente em Santa Catarina, tendo sido implantada comercialmente a cerca de quinze anos. Desde a instalação dos primeiros cultivos comerciais até a atualidade a produção de ostras tem aumentado a cada ano, transformando o estado de Santa Catarina no maior produtor nacional deste molusco. Com a evolução da produção, tem crescido também a demanda por máquinas e equipamentos com a finalidade de dar suporte aos produtores no manejo dos cultivos, tornando o seu trabalho mais produtivo e menos exigente de mão de obra. No Brasil ainda não se produzem máquinas e equipamentos de forma sistemática destinados à mecanização dos cultivos, e este fator é um dos entraves à expansão da produção deste molusco. No presente trabalho foi desenvolvido o projeto de um sistema mecânico com a finalidade de realizar os processos de limpeza e classificação de ostras. No desenvolvimento do referido projeto foi utilizada uma metodologia que vem sendo adotada pelo Núcleo de Desenvolvimento Integrado de Produtos (Nedip) e pelo Grupo de Engenharia de Produto e Processos (GEPP), ambos pertencentes ao Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, no projeto de máquinas agrícolas para pequenos e médios produtores rurais de Santa Catarina. O protótipo do produto foi construído no Nedip, contando com a participação do Laboratório de Soldagem, também vinculado ao Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, e os testes foram realizados no Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM), vinculado ao Departamento de Aquiicultura da UFSC, e na Fazenda Marinha Atlântico Sul. No último teste realizado com o protótipo no LMM procurou-se medir a qualidade de processamento das ostras obtida com o uso de diferentes velocidades de rotação do conjunto transportador do sistema (35 rpm, 27 rpm e 20 rpm). Os melhores resultados foram alcançados com a velocidade de 20 rpm, onde 84% da sub-amostra de ostras utilizada foi limpa adequadamente e 73,67% foi classificada adequadamente. A capacidade de processamento obtida nos processos de limpeza e classificação foi de 150 dúzias de ostras por hora. Concluiu-se que, não obstante existam recomendações para a otimização do projeto, os principais objetivos estipulados para o trabalho foram atingidos, pois foi desenvolvido um equipamento de pequeno porte, baixo custo, com grande potencial para ser fabricado e comercializado.
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Diagnóstico da saúde da ostra Crassostrea gigas (Thunberg, 1793) cultivada em Florianópolis/SC

Pontinha, Vitor de Almeida 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:24:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275615.pdf: 2583062 bytes, checksum: 33d510afb10d5398d132d4c6e81dfe04 (MD5) / A ostreicultura no município de Florianópolis é uma importante alternativa de renda para a população local. O objetivo do presente trabalho foi o de contribuir com informações sobre a saúde das ostras cultivadas. Foram coletadas 10 ostras Crassostrea gigas (Bivalvia, Ostreidae), mensalmente, em 6 cultivos localizados nas Baías Norte e Sul de Florianópolis/SC, durante 10 meses (n = 600), no período de dezembro/2007 a setembro/2008. As ostras foram submetidas a análises macroscópicas de incrustações e predadores, técnicas histológicas e contagem total de hemócitos. Ocorreram 29 espécies de animais nas conchas, entre os quais os perfurantes, Myoforceps aristatus (Bivalvia, Mytilidae) e Polydora websteri (Polychaeta, Spionidae), sendo esta última causadora da polidiariose. Foi identificada a presença do "Mal do Pé; alterações teciduais; gametas masculinos hipertrofiados; bactérias do gênero Rickettsia em células da glândula digestiva e tecido conjuntivo; os ciliados Ancistrocoma no lúmen dos túbulos digestivos, e Sphenophrya e Trichodinidae nas brânquias; microsporídeo Steinhausia nos ovócitos; protozoário não identificado no epitélio dos túbulos digestivos e copépodes na glândula digestiva e tecido conjuntivo. Não houve relação entre mortalidade e presença de patógenos. Mortalidades mensais acima de 15% foram relacionadas à presença do predador Cymatium parthenopeum (Gastropoda, Renellidae) e ascídias coloniais. A principal enfermidade foi a polidiariose. Precauções como locais de cultivos adequados e boas práticas de manejo amenizarão o problema.
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Sementes de ostras nativas no litoral de Santa Catarina/Brasil, como subsídio ao cultivo

Tureck, Cláudio Rudolfo 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianopolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:20:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289375.pdf: 1657113 bytes, checksum: f3a11332cf33ac93794232f436a21281 (MD5) / No estado de Santa Catarina a ostreicultura está representada pela espécie do Pacífico (Crassostrea gigas), que se adaptou bem para o cultivo nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, porém não é apropriada para as regiões de águas quentes e estuarinas, onde se recomenda o uso de espécies nativas. Com o objetivo de avaliar aspectos biológicos da produção de sementes de ostras nativas do Brasil foram utilizados coletores artificiais para captação de sementes em ambiente natural, identificadas geneticamente por meio de padrões de PCR/RFLP de 16S (DNA mitocondrial), foi feita análise de rendimento de sementes de Crassostrea brasiliana (= Crassostrea gasar) produzidas em laboratório e cultivadas em caixas flutuantes, e foram realizados experimentos de fecundação com espécies do gênero Crassostrea. Nos coletores artificiais foram captadas 7.579 sementes ao longo de todo o ano, porém com variações ao longo das estações, nas profundidades do substrato de fixação, em locais de coleta com diferenças significativas para captação de sementes do gênero Crassostrea no verão e do gênero Ostrea no inverno. Também foi observado alto rendimento de sementes de C. brasiliana com 88,5% para o local Sambaqui (27°29'S 48°32'W) e 60,21% para o local Iperoba (26°28'S 48°50'W). Na avaliação da fecundação foi observada melhor eficiência nos 30 minutos iniciais e maior tempo de mobilidade para os espermatozoides de C. gigas quando comparado a C. brasiliana.
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Patógenos em ostras na Ilha de Santa Catarina-SC e no Estuário do Rio Pacoti-CE, com ênfase no protozoário Perkinsus

Sabry, Rachel Costa 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289377.pdf: 3090473 bytes, checksum: e375bc1608223df3e1009d9660efa57f (MD5) / A perkinsiose, enfermidade causada pelo protozoário Perkinsus sp., é responsável por mortalidades de moluscos marinhos em todo o mundo. O presente estudo objetivou verificar a presença de patógenos com ênfase em Perkinsus em ostras de Santa Catarina/SC e do Ceará/CE, Brasil. Em SC, as ostras Crassostrea rhizophorae (costão) e Crassostrea gigas (cultivo) foram coletadas no Sambaqui e Ribeirão da Ilha, em março/2008 e abril/2009 (N= 1200). No CE, as ostras C. rhizophorae foram coletadas em 3 pontos do Estuário do Rio Pacoti, em agosto/2008 e dezembro/2009 (N= 900). As técnicas utilizadas foram análise macroscópica, histologia, cultivo em meio líquido de tioglicolato, reação em cadeia da polimerase (PCR), clonagem e sequenciamento de uma região identificada de Perkinsus. Os resultados nas ostras estudadas mostraram: hipertrofia gamética, a presença de bactérias do tipo rickettsia; protozoários: Perkinsus, Nematopsis, Trichodina, Sphenophrya, Ancistrocoma e Steinhausia. As hipertrofias e bactérias foram detectadas nas ostras de SC e Perkinsus somente nas ostras do CE. Os metazoários observados foram poliquetas Polydora, Urastoma, Tylocephalum, copépode possivelmente do gênero Pseudomyicola e, nas ostras do Ceará, larvas de digenéticos. Os patógenos não foram associados a danos significativos nos tecidos das ostras, em SC e CE. As ostras do CE foram diagnosticadas com Perkinsus sp. (5,8% em 2008 e 5,1% em 2009). A PCR com iniciadores específicos seguida do sequenciamento confirmou se tratar do gênero Perkinsus, porém ainda não foi possível confirmar a espécie.
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Estudo sobre a dinâmica da depuração de ostras de cutivo (Crassostrea gigas) artificialmente contaminadas com Salmonella enterica sorovar Typhimurium

Corrêa, Adriana de Abreu January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225390.pdf: 1106891 bytes, checksum: 2bb5cae7c975eda6d81cab7a182b1ea4 (MD5) / Devido ao hábito alimentar filtrador dos moluscos bivalves, estes organismos podem concentrar, em seus tecidos, microrganismos patogênicos presentes nas águas de cultivo, sendo associados com intoxicações alimentares, como a salmonelose. O Estado de Santa Catarina, por suas características geográficas e da qualidade das águas litorâneas, tornou-se um ambiente ideal para o cultivo de organismos marinhos, especialmente moluscos bivalves, como ostras da espécie Crassostrea gigas. Considerando registros recentes de contaminação por patógenos entéricos em alguns locais de cultivo de moluscos na Ilha de Santa Catarina, a produção e comércio de moluscos necessitam ser monitorados. Com o objetivo de expandir a maricultura na costa do Estado de Santa Catarina e garantir um produto final com alto valor comercial, um sistema de depuração de moluscos foi desenvolvido pela empresa Blue Water Aquaculture e avaliado em relação à eliminação de Salmonella enterica serovar Typhimurium por ostras da espécie C.gigas. Inicialmente, foi padronizado o método para detecção da presença de S. Typhimurium em tecido digestivo de ostras. Esta metodologia consistiu em dissecação do tecido digestivo de ostras, pré-enriquecimento da amostra em meio de cultura não seletivo, extração do DNA bacteriano, e PCR seguida de hibridização molecular utilizando como sonda o produto de PCR de S.Typhimurium marcado com digoxigenina. Como resultado da padronização da metodologia de detecção molecular, foi desenvolvido um método sensível para detectar baixos níveis de S. Typhimurium em tecido digestivo de ostras (0.1UFC/g). Simultaneamente aos trabalhos de depuração, um dos pontos de cultivo de ostras de Florianópolis foi monitorado, no período entre março e outubro de 2005, em relação à qualidade microbiológica da água e da carne dos moluscos ali cultivados. Como resultado foi observado um alto índice de contaminação fecal nas águas e presença de Salmonella spp. nas ostras, enfatizando ainda mais esta necessidade de validação de um sistema de depuração. O sistema de depuração utilizado foi um sistema fechado, no qual 1000 L de água recircularam por 24h. Parâmetros como o tempo de depuração e o tratamento da água utilizada na recirculação foram também avaliados. Durante a recirculação, a água foi esterilizada com luz Ultra Violeta, cloro e associação dos dois tratamentos. Para a validação do sistema de depuração, ostras cultivadas em Santa Catarina (C.gigas) foram inicialmente contaminadas com S. Typhimurium. As ostras foram amostradas após 0, 6, 12, 18 e 24h para avaliar a dinâmica de depuração. Após cada coleta, as amostras foram analisadas por métodos clássicos de microbiologia para quantificar as bactérias viáveis no tecido digestivo das ostras. Os ensaios de depuração com água tratada com UV e Cloro, separadamente, mostraram uma crescente eliminação de bactérias viáveis durante os períodos de depuração, com 90% da contaminação eliminada em 24h. A associação destes tratamentos mostrou a total eliminação das bactérias dentro de 12h. A PCR apresentou uma variável detecção do genoma bacteriano em todos os métodos para esterilização da água, demonstrando que a detecção molecular, nesse caso, não é uma boa metodologia, já que não é indicadora da viabilidade bacteriana, podendo detectar fragmentos de DNA de bactérias inviáveis. Este tipo de trabalho é pioneiro no Brasil e, considerando que o Estado de Santa Catarina apresenta liderança na produção de moluscos no Brasil e que até o momento não há um programa sanitário para regulamentar a exportação da produção, os resultados encontrados apresentam uma grande contribuição para a economia e o desenvolvimento sustentável do país.

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