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Defesa antioxidativa em plantas de arroz duplamente silenciadas nas APXs citosólicas e expostas a estresses abióticos.

Fontenele, Adilton de Vasconcelos January 2011 (has links)
FONTENELE, A. V. Defesa antioxidativa em plantas de arroz duplamente silenciadas nas APXs citosólicas e expostas a estresses abióticos. 2011. 93 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-03T18:51:13Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_avfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-10-08T19:11:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_avfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-08T19:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_avfontenele.pdf: 3273822 bytes, checksum: b0c73d66c7fd124476cb951f4490ba97 (MD5) Previous issue date: 2011 / The aim of this study was to characterize physiological and biochemical aspects that show if rice plants (Oryza sativa) knockdown on cytosolic ascorbate peroxidase enzyme (cAPX) are more susceptible to oxidative stress than the wild type plants. APX is an important enzyme from oxidative metabolism of plants, acting on regulation of the endogenous levels of hydrogen peroxide (H2O2). For this, rice plants knockdown on cAPX (Apx1/2s) and wild type (WT) were used for the experimentation. The plants were silenced by interference RNA technical (iRNA) and were grown for 35 days into 1.5 L pots containing nutritive solution under greenhouse conditions. The experiment I was performed with leaves segments immersed in methyl viologen (MV) 50 μM for 24h and the experiment II was performed by application of the following treatments: salt stress, high light and MV. The results from experiment I shown Apx1/2s plants have a higher level of H2O2 high than the levels found on WT rice plants, suggesting that Apx1/2s plants present a level of H2O2 near a level of cell signaling. The fact of WT plants had accumulated H2O2 1h after the treatment suggest the necessity of a signaling H2O2 level for stimulate defense systems. Apx1/2s plants unlike of WT plants presented a constant decline on H2O2 content, indicating a likely H2O2 scavenging excess. After 3h of treatment the chloroplastic enzymes SOD, APX and PHGPx presented upper active in Apx1/2s plants, in control and stress, compared with WT plants. These results suggest the existence of an antioxidant system quite active in the Apx1/2s plants. In experiment II the Apx1/2s plants presented no differences in the photochemical parameters when compared with WT plants, even possessing a smaller photosynthesis under controlled conditions. The energy dissipation (NPQ) in the Apx1/2s plants under high light was, in average, higher than WT plants, suggesting better energy dissipation. Even with efficient energy dissipation, the plants could not avoid the excess of energy in the photosystem and they suffered photoinhibition and damage in photosynthetic apparatus (Fv/Fm). In relation the WT plants, Apx1/2s plants presented a higher activity of antioxidant enzymes SOD, CAT and PHGPx under controlled conditions, probably intending compensate the lack of cAPX. In the MV treatment the chloroplastic PHGPx was stimulated above 100% in the Apx1/2s plants, indicating that these plants can repair oxidative damage faster than the WT plants. The results suggest that Apx1/2s plants, despite the absence of cAPX, activated additional security systems to compensate the lack of cAPX and respond quickly and efficiently to stress situations. / O objetivo do presente trabalho foi caracterizar aspectos fisiológicos e bioquímicos que mostrem se plantas de arroz (Oryza sativa) deficientes da enzima citosólica peroxidase do ascorbato (cAPX) são mais suscetíveis ao estresse oxidativo do que as plantas com cAPX. A APX é uma importante enzima do metabolismo oxidativo de plantas, atuando na regulação dos níveis endógenos do peróxido de hidrogênio (H2O2). Para isso, plantas deficientes em cAPX (Apx1/2s) e plantas não transformadas (WT) foram utilizadas para a experimentação. As plantas foram silenciadas pela técnica do RNA de interferência (iRNA) e cultivadas por 35 dias em vasos de 1.5 L contendo solução nutritiva sob condições de casa de vegetação. O experimento I foi realizado com segmentos de folhas imersos em metil-viologênio (MV) 50 M durante 24h, e o experimento II foi realizado pela aplicação dos seguintes estresses abióticos: salinidade, alta luminosidade e MV. Os resultados do experimento I mostraram que as plantas Apx1/2s possuem um nível basal de H2O2 maior do que os níveis encontrados nas plantas WT, sugerindo que as plantas Apx1/2s apresentam um nível de H2O2 próximo de um nível de sinalização celular. O fato das plantas WT terem acumulado H2O2 após 1h de tratamento sugere a necessidade de um nível sinalizador de H2O2 para ativação dos sistemas de defesa. As plantas Apx1/2s ao contrario das WT apresentaram uma queda constante no conteúdo de H2O2, indicando uma provável remoção do excesso de H2O2. Após 3h de tratamento as enzimas SOD, APX e PHGPx de cloroplasto apresentaram atividade superior nas plantas Apx1/2s, tanto no controle quanto no estresse, comparadas com as plantas WT. Esses resultados sugerem existência de um sistema antioxidante bastante ativado nas plantas Apx1/2s. No experimento II as plantas Apx1/2s não apresentaram diferenças nos parâmetros fotoquímicos quando comparadas com as plantas WT, mesmo possuindo uma menor fotossíntese em condições controle. A dissipação do excesso de energia (NPQ) nas plantas Apx1/2s tratadas com luz foi, em média, maior que das plantas WT, indicando uma possível maior eficiência na dissipação de energia. Mesmo com eficiente dissipação de energia ambas as plantas não conseguiram evitar energia excessiva no fotossistema e acabaram sofrendo fotoinibição e danos no aparato fotossintético (Fv/Fm). Em relação às plantas WT, as Apx1/2s apresentaram maior atividade das enzimas antioxidativas SOD, CAT e PHGPx nas condições controle, na provável tentativa de compensar a ausência da cAPX. No tratamento com MV a isoforma cloroplástica da PHGPx foi estimulada em mais de 100% nas plantas Apx1/2s, indicando que essas plantas podem reparar danos oxidativos com mais rapidez que as WT. Os dados sugerem que as plantas Apx1/2s, apesar da ausência da cAPX, ativam sistemas adicionais de proteção antioxidativa para compensar essa ausência e responder mais rápida e eficientemente a situações de estresse.
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Autofagocitose e estresse oxidativo no sistema nervoso central de ratos idosos submetidos ao exercício físico moderado / Autophagy and oxidative stress in central nervous system of aged rats submitted to moderate physical exercise

Carolliny Moura da Silva 18 March 2015 (has links)
O envelhecimento é um processo multifatorial caracterizado pela perda gradual e contínua da capacidade de realizar funções fisiológicas e de deflagrar respostas adaptativas, levando a prejuízos funcionais e estruturais dos diversos órgãos que compõem os diferentes sistemas, incluindo o sistema nervoso central. Nesse sentido, o exercício físico vem sendo amplamente especulado, pela capacidade de melhorar o funcionamento de diversos sistemas podendo amenizar os efeitos do envelhecimento, como a diminuição da via autofágica e o aumento do estresse oxidativo que colaboram para o início do processo neurodegenerativo. Desta forma, este estudo estabelece a relação entre diferentes protocolos de exercício físico aeróbico moderado em esteira (prática regular, prevenção e estabilização), a atividade proteossomal, o estado da autofagia celular e o nível de estresse oxidativo em ratos idosos na presença ou não de rotenona. Os resultados sugerem que o exercício aplicado após o tratamento com rotenona diminui os níveis de peróxido de hidrogênio (H2O2) no hipocampo, córtex motor e substância negra, acompanhado de um aumento na atividade da glutationa peroxidase (GPx) no hipocampo; diminui a atividade do proteossomo e não altera a via autofágica. O exercício antes do estímulo neurodegenerativo aumenta a atividade da GPx no hipocampo, córtex motor, locus coeruleus e medula cervical, bem como diminui a atividade do proteossomo no hipocampo, substância negra e locus coeruleus, e diminui os níveis de LC3II na substância negra. A prática regular demonstrou de uma forma geral que o exercício aumentou os níveis H2O2 em quase todas as áreas analisadas, exceto córtex motor e medula lombar, bem como diminuiu a atividade da GPx nas áreas encefálicas. Conclui-se que o exercício aplicado antes do tratamento com rotenona parece trazer maiores benefícios com relação aos parâmetros celulares analisados / Aging is a multifactorial process characterized by gradual and continuous loss of ability to perform physiological functions and trigger adaptive responses leading to functional and structural damage of various organs that constitute the biological system, including the central nervous system. Exercise training has been widely speculated for its ability to improve physiological function, which ameliorate age-associated physiological impairments, such as decreased autophagy pathway and increased oxidative stress that collaborate with the neurodegenerative process. Thus, this study aims to establish the relationship between moderate aerobic exercise training protocols (regular practice, prevention and stabilization), proteasomal activity, autophagy and oxidative stress in aged rats, in the presence or absence of rotenone. Results suggest that exercise applied after rotenone exposure decreases the levels of hydrogen peroxide (H2O2) in the hippocampus, motor cortex and substantia nigra, accompanied by an increase in glutathione peroxidase (GPx) activity in the hippocampus; decreases activity of the proteasome and does not alter autophagy. Exercise training applied before neurodegenerative stimulus increases GPx activity in hippocampus, motor cortex, locus coeruleus and cervical spinal cord; decreases proteasome activity in hippocampus, substantia nigra and locus coeruleus, as well as decreases LC3II levels in substantia nigra. Regular exercise practice promoted increase in H2O2 levels in almost all studied areas, except motor cortex and lumbar spinal cord, as well as reduced GPx activity in brain areas. In conclusion, results for the exercise applied before exposure to rotenona appear to have greater benefits regarding the analyzed cellular parameters
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Avaliação do potencial genotóxico e antigenotóxico de Lycium barbarum (goji berry), nutracêutico usado como citoprotetor e antioxidante /

Gonçalves, Letícia Cristina. January 2018 (has links)
Título original: Avaliação do potencial antigenotóxico e antimutagênico de Lycium barbarum (goji berry), nutracêutico usado como citoprotetor e antioxidante / Orientador: Maria Aparecida Marin-Morales / Coorientadora: Maria Tereza Pamplona da Silva / Banca: Daniela Morais Leme / Banca: Edson Luis Maistro / Resumo: O L. barbarum, popularmente conhecido goji berry, tem despertado o interesse da comunidade científica ocidental, devido a sua riqueza nutritiva e a ação antioxidante que promovem efeitos benéficos para a saúde humana. Entretanto, há poucos relatos na literatura sobre sua possível ação tóxica ou comprovação do seu potencial protetor. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos citotóxicos (pelo MMT), genotóxicos e antigenotóxicos (pelo ensaio do cometa), mutagênicos, e antimutagênicos (pelo teste do micronúcleo com bloqueio de citocinese - MN), de estresse oxidativo (pela quantificação dos níveis de GSH e TBARS e pela atividade das enzimas SOD e GST), de potencial antioxidante, do teor de polifenóis totais e da fitoquímica qualitativa de 3 diferentes concentrações recomendadas para o uso diário do extrato de L. barbarum (0,2; 0,4 e 0,6 g/L), por meio de ensaios realizados com sistemas-teste in vitro e in vivo. Neste estudo foram utilizados o organismo teste Allium cepa e culturas de duas linhagens celulares: células de hepatocarcinoma humano (HepG2) e adenocarcinoma de mama humano (MCF-7). Para A. cepa, foram aplicados os testes de aberrações cromossômicas e de micronúcleos em células meristemáticas e dos micronúcleos em células F1. As análises de antigenotoxicidade e antimutagenicidade realizada com esse organismo seguiram protocolos convencionais de pré-tratamento, pós-tratamento e tratamento simultâneo simples. Os resultados destes testes mostrara... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The L. barbarum, popularly known as goji berry, has aroused the interest of the Western scientific community because of its nutritional richness and antioxidant action that promote beneficial effects on human health. However, there are few reports in the literature about its possible toxic action or proof of its protective potential. The present work aimed to evaluate the cytotoxic (by MMT test), genotoxic and antigenotoxic (by comet assay), mutagenic and antimutagenic effects (by micronucleus test with cytokinesis-block - MN), oxidative stress (quantification of GSH and TBARS levels and the activity of SOD and GST enzymes), antioxidant potential, total polyphenol content and qualitative phytochemical of 3 different concentrations recommended for daily use of L. barbarum extract (0.2; 0.4 and 0.6 g / L) by assays performed with in vitro and in vivo test systems. In this study, the test organism Allium cepa and cultures of two cell lines were used: human hepatocarcinoma cells (HepG2) and human breast adenocarcinoma (MCF-7). For A. cepa, the chromosomal aberrations and micronucleus tests wereapplied in meristematic cells and the micronuclei in F1 cells. The antigenotoxicity and antimutagenicity analyzes performed with this organism followed conventional protocols for pretreatment, post-treatment and simple simultaneous treatment. The results of these tests showed that L. barbarum did not present genotoxic or mutagenic potential for A.cepa, but presented positive responses to an... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Evaluación de la profilaxis de la preeclamsia de la mujer con vitamina E y C, a través del uso de indicadores bioquímicos de estrés oxidativo

Verdugo Pontigo, Igor January 2008 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / La fisiopatología de la preeclampsia (PE) ha sido relacionada recientemente con la ocurrencia de estrés oxidativo. Consecuentemente, se sugirió que los antioxidantes, tales como la vitamina E (alfa tocoferol) y la vitamina C (ácido ascórbico), pueden ayudar a prevenir la enfermedad y ser utilizados como posibles tratamientos durante la gestación. El propósito de este estudio, fue conocer el efecto de la administración precoz de vitaminas antioxidantes en mujeres con alto riesgo de desarrollar PE. Además, se determinaron valores predictivos de indicadores de estrés oxidativo en el plasma, eritrocitos y la placenta. Se realizó un estudio de cohorte retrospectivo seleccionando mujeres embarazadas chilenas controladas en el Departamento de Obstetricia y Ginecología, Hospital Clínico de la Universidad de Chile. A un grupo de 31 mujeres con alto riesgo de PE fueron administradas con dosis diarias de 400 UI de vitamina E sobre 1000 mg de ácido ascórbico. Otro grupo similar de 31 mujeres recibió placebo. Muestras de sangre fueron obtenidas en ambos grupos a las 12 semanas de gestación y al parto. También, se obtuvieron muestras de las placentas al parto. Se realizaron determinaciones de las defensas antioxidantes en el plasma, (ferric reducing ability of plasma (FRAP)) y a nivel tisular (eritrocitos y placenta), tales como la actividad de las enzimas antioxidantes [superóxido dismutasa (SOD), Catalasa (CAT) y glutatión peroxidasa (GSH-Px)]. El estrés oxidativo, se cuantificó mediante los indicadores bioquímicos de lipoperoxidación F2-isoprostanos libres y malondialdehido (MDA). También, se evaluó el impacto del estrés oxidativo sobre la actividad enzimática de la (Na+ + K+) – ATPasa en placenta como indicador funcional. Las mujeres que recibieron tratamientos con vitaminas antioxidantes, respecto de las del grupo con placebo, presentaron valores similares de FRAP en plasma, de actividad de SOD, CAT y GSH-Px en eritrocitos y placenta (p>0.05). Además, se detectó el mismo grado de lipoperoxidación, el cual se reflejó tanto en los niveles plasmáticos de F2-isoprostanos libres en plasma como en el contenido de malondialdehido en eritrocitos y placenta (p>0.05). También se detectó que la actividad enzimática de la (Na+ + K+) – ATPasa en placenta, no fue significativamente diferente entre las pacientes tratadas con vitaminas respecto al grupo placebo (p>0.05). Estos resultados rechazan la hipótesis de la eficacia de un tratamiento con vitaminas antioxidantes en la patogenia de la PE y apoyan la evaluación de la condición de esta enfermedad a través de los indicadores bioquímicos de estrés oxidativo señalados
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Determinación de la supervivencia a condiciones de estrés de cepas de Salmonella enterica serovar Enteritidis aisladas desde humanos, gaviotas y aves comerciales

Fresno Ramírez, Marcela January 2011 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Las especies reactivas del O2 y del N2 son importantes mecanismos de defensa antimicrobianos. Salmonella necesita sobrevivir al daño oxidativo producido por estas defensas para poder establecer la infección. Debido a que previamente se ha observado variabilidad fenotípica entre cepas de S. Enteritidis, en este trabajo se estudió la resistencia a estrés oxidativo de 18 cepas de S. Enteritidis provenientes de distintos hospederos, comparándose la capacidad de supervivencia de estos grupos de bacterias frente al desafío con radicales libres derivados del O2 y del N2. Los resultados muestran diferencias significativas en la capacidad de supervivencia de las cepas de S. Enteritidis, pero no se detectaron diferencias significativas en la capacidad de supervivencia entre grupos y que existe baja correlación entre los ensayos. Finalmente, se sugiere la realización de nuevos estudios para complementar los resultados obtenidos / Proyecto ISID 9102.012
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Efectos del ejercicio anaeróbico y de la altura sobre la concentración de malondialdehído en aire espirado en ciclistas

Guajardo Rojas, Carlos, Vega Vidal, César January 2003 (has links)
En el último tiempo, los deportistas de elite han recurrido al entrenamiento en altura, con el fin de aumentar sus rendimientos a nivel del mar. Sin embargo, existen dudas y controversias en el conocimiento científico acerca de los efectos sobre diferentes aspectos del rendimiento deportivo. Esto se debe a los variados métodos de investigación que emplean diferentes protocolos y distintas altitudes, además de que las respuestas de adaptación pueden ser diferentes en cada individuo. Por ejemplo, muchos estudios se llevan a cabo en altitudes demasiado elevadas para lograr efectos positivos de adaptación para el rendimiento deportivo, las que tienen un efecto paradójico, invirtiendo las adaptaciones de altitudes medias. Por esta razón se requiere estudiar las distintas consecuencias de la exposición a la condición de hipoxia hipobárica sobre el organismo; como el daño pulmonar generado por estrés oxidativo. Es por ello, que el objetivo de la presente investigación fue determinar el efecto de la realización de ejercicio anaeróbico en altura, evaluado a través de la concentración de malondialdehído (MDA) en un condensado de aire espirado, como indicador de estrés oxidativo a nivel pulmonar. La presente investigación contó con la participación de 10 ciclistas (sexo masculino, 17.5 ± 1.9 años, 62.7 ± 6.5 Kg, 172 ± 6.9 cm., IMC 20.9 ± 1.3), miembros de la Selección Chilena de Mountain Bike, quienes fueron sometidos a un ejercicio de carácter anaeróbico en Santiago (670 m.s.n.m.) y dos días después se repitió la experiencia en la localidad cordillerana de Lagunillas (2160 m.s.n.m.). Se tomaron muestras de condensado de aire espirado, con el objetivo de medir la concentración de MDA. Para analizar los datos recolectados se utilizó el programa WINKS 4.65. La estadística utilizada fue el Test de Wilcoxon para muestras pareadas. Como conclusión de la presente investigación, es posible afirmar que la realización de un ejercicio de tipo anaeróbico a una altura de 2160 metros de altura, produce un aumento (p  0.04) en la concentración de MDA en un condensado de aire espirado, lo que indicaría la producción de un daño pulmonar debido a la generación de estrés oxidativo.
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Efecto de antioxidantes sobre variables sanguíneas y endocrinas fetales en gestaciones ovinas en la altura

Campos Bravo, Paulina Andrea January 2006 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El objetivo de este estudio fue determinar el efecto de los antioxidantes, vitamina C y E, sobre variables sanguíneas y endocrinas fetales, en ovejas que gestaron a gran altura. Se utilizaron 12 ovejas preñadas, seis originarias de la altura (grupo HH+V) y seis originarias del nivel del mar que fueron llevadas a la altura (grupo LH+V), las cuales fueron suplementadas diariamente con vitamina C (500 mg /animal/ día) y vitamina E (350 UI/ animal/ día), durante el encaste y toda la gestación desarrollada a 3600 m.s.n.m. Las ovejas y los fetos se operaron para la implantación de catéteres crónicos arteriales y venosos. Se tomaron muestras de sangre arterial y venosa tanto de madres y fetos cada tres días hasta la fecha de parto para la determinación de las variables sanguíneas: presión parcial de oxígeno (PaO2), presión parcial de dióxido de carbono (PaCO2), pH, concentración de hemoglobina (Hb), saturación de hemoglobina (Sat Hb), volumen globular aglomerado (V.G.A.) y endocrinas: cortisol, insulina, además de glicemia. Como resultado, las variables sanguíneas se igualaron entre fetos de altura y subidos, mejorando positivamente respecto de lo reportado para fetos sin administración de antioxidantes, incrementando la PaO2, Sat Hb, pH y disminuyendo la PaCO2. A su vez, se incrementaron las concentraciones plasmáticas de insulina y glucosa fetal, sin exhibir mayores cambios en el cortisol. En el caso de las madres, las variables sanguíneas también se asemejaron entre grupos de altura y subidos. La insulina y glicemia se incrementaron y el cortisol se redujo respecto de ovejas sin administración de vitaminas. Se concluye que, las mejoras observadas en las variables sanguíneas y endocrinas fetales pueden atribuirse al efecto que tiene la suplementación con antioxidantes sobre el organismo al combatir el estrés oxidativo, lo que contribuyó a una mejora en la respuesta adaptativa a la gestación a gran altura, expresándose en un aumento del peso al nacimiento en ambos grupos. / Proyecto Fondecyt No. 1020706
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Papel de la vasculogénesis y el estrés oxidativo en la predicción de preeclampsia, en mujeres, durante el primer trimestre del embarazo

Pinto Morales, César Andrés January 2010 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La preeclampsia es un síndrome caracterizado por remodelación anormal de las arterias espirales, defectuosa vasculogénesis y disfunción en el endotelio vascular materno. Sus características clínicas más importantes son: hipertensión y proteinuria. El objetivo de este estudio fue evaluar el valor predictivo de marcadores bioquímicos relacionados con angiogénesis y estrés oxidativo sobre la ocurrencia de esta enfermedad. Se invitó a participar de este estudio a mujeres embarazadas entre las 11 – 14 semanas y se obtuvieron muestras de sangre que se congelaron hasta ser analizadas. Se seleccionaron todas las muestras de sangre de embarazos preeclámpticos (n=32) y cinco controles para cada caso provenientes de embarazos normotensos (n=143). El análisis multivariado mostró que solamente dos marcadores bioquímicos (sFlt1 y PlGF) y uno clínico (IMC) son independientes y significativamente predictores de la aparición de preeclampsia a las 11-14 semanas de gestación. Además, se demostró que la combinación de éstos, pueden predecir en el primer trimestre de la gestación a más de las mitad de las mujeres que desarrollarán preeclampsia, con solo un 10% de falsos positivos
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Determinación de la expresión y actividad de la endonucleasa transposónica NL1 de Trypanosoma cruzi expuesta a daño oxidativo del DNA

Valenzuela Pérez, Lucía Teresita January 2010 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / La enfermedad de Chagas o tripanosomiasis americana tiene como agente biológico el parásito hemoflagelado Trypanosoma cruzi. Esta enfermedad posee un carácter endémico en América Latina y se estima un promedio de 10-15 millones de personas infectadas y 75-90 millones en riesgo de contraer la enfermedad. T. cruzi posee un ciclo de vida indirecto y se presenta en tres formas celulares; epimastigote, forma extracelular replicativa y no infectiva, presente en los vectores triatominos; tripomastigote, forma no replicativa e infectiva, que se encuentra tanto en el vector como en hospederos mamíferos y finalmente, la forma amastigote, intracelular replicativa, presente en hospederos mamíferos. Trypanosoma cruzi es capaz de sobrevivir frente al daño oxidativo del DNA producido por especies reactivas de oxígeno y nitrógeno (ROS/RNS) del hospedero mamífero. Este daño podría ser reparado mediante la actividad de la endonucleasa APE1 de la vía de escisión de bases (BER). Sin embargo, sólo hemos identificado APE1 de T.cruzi (TcAP1) en la forma epimastigota del parásito, pero no se ha detectado en las formas tripomastigotes o amastigotes. NL1 de T. cruzi (NL1Tc) es una endonucleasa retrotransposónica de la familia AP que podría realizar la misma función que cumple TcAP1 en epimastigotes, pero en tripomastigotes y amastigotes de T. cruzi. Se clonó el gen que codifica para NL1Tc y se confirmó su pertinencia por secuenciación. Por otra parte, se generó la proteína recombinante NL1Tc y por modelamiento en 3D por homología se confirmó corresponde a una endonucleasa. La proteína recombinante purificada se empleó para producir un anticuerpo policlonal específico, el cual se utilizó posteriormente para la identificación de NL1Tc en homogeneizados de las distintas formas celulares del parásito y evidenciar su grado de expresión en epimastigotes de la cepa Dm28c tratados con H2O2 200 μM. Se concluye que la proteína NL1Tc se expresa en las tres formas celulares de T. cruzi, y en las condiciones experimentales empleadas, no se observa sobreexpresión de NL1Tc frente a estrés oxidativo, sin embargo no se descarta su participación en la reparación del DNA / Financiamiento: Proyecto Bicentenario Anillo ACT-29, Proyecto Bicentenario Anillo ACT-112, Proyecto RED-07, Proyecto Fondecyt 1090124
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Participación del estrés oxidativo y la inflamación en la generación de fibrilación auricular postoperatoria en pacientes sometidos a cirugía cardíaca con circulación extracorpórea

Sepúlveda Araya, Alejandro January 2011 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / En la patogenia de la fibrilación auricular postoperatoria (FAPO) participan el estrés oxidativo y la inflamación generados durante la cirugía cardíaca con circulación extracorpórea (CCE). El evento de isquemia/reperfusión al que se somete el tejido cardíaco durante la cirugía da lugar a la sobreproducción de especies reactivas del oxígeno (ERO) y del nitrógeno (ERN) que generan daños en biomoléculas que terminan por remodelar eléctrica y estructuralmente el músculo cardiaco. El objetivo de esta memoria de título fue medir variables de estrés oxidativo e inflamación y determinar, en el período posterior a la cirugía, si estás variables se relacionan con el riesgo de presentación de FAPO. Se realizó un ensayo clínico controlado, aleatorio, doble ciego con pacientes que iban a ser sometidos a cirugía cardíaca y cumplieran con determinados criterios de inclusión al protocolo. La edad promedio de los pacientes seleccionados fue de 59 años. Al momento de la cirugía y 6-8 hrs posterior a ésta se tomaron muestras de sangre. Luego de la cirugía se pesquisó la ocurrencia de fibrilación auricular hasta el alta. Para evaluar los parámetros inflamatorios se medió la proteína C reactiva ultrasensible (PCR-us) y se realizó un recuento de leucocitos. Para determinar los parámetros de estrés oxidativo se determinó en plasma sanguíneo su capacidad antioxidante (FRAP), la concentración de malondialdehído (MDA) y de F2-isoprostanos. En eritrocitos se determinó el MDA, la relación glutatión reducido/oxidado (GSH/GSSG) y la actividad de las enzimas antioxidantes catalasa, superóxido dismutasa y glutatión peroxidasa. Se pudo confirmar que la CCE genera estrés oxidativo e inflamación en el periodo postoperatorio. Los pacientes suplementados presentaron menos FAPO y mayores niveles de potencial antioxidante, menores niveles de lipoperoxidación y de inflamación. Con los resultados obtenidos se podría sugerir que ambos factores relacionados con la patogenia de la FAPO podrían ser atenuados mediante el reforzamiento del sistema de defensas antioxidantes y así reducir la vulnerabilidad del tejido miocárdico a la ocurrencia de la arritmia

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