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L’impact du traitement des données sur les valeurs obtenues lors d’un test progressif maximal chez l’enfant

Suppère, Corinne 08 1900 (has links)
No description available.
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Análise da interação entre determinantes da limitação ao fluxo expiratório em homens saudáveis

Santos, Patrícia Rehder dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-19T20:00:07Z No. of bitstreams: 1 DissPRS.pdf: 1555305 bytes, checksum: ec8ce9901e9f1d2473840499dd064224 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T14:04:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPRS.pdf: 1555305 bytes, checksum: ec8ce9901e9f1d2473840499dd064224 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T14:04:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissPRS.pdf: 1555305 bytes, checksum: ec8ce9901e9f1d2473840499dd064224 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T14:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissPRS.pdf: 1555305 bytes, checksum: ec8ce9901e9f1d2473840499dd064224 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Background and objective: Dysanapsis ratio (DR), peak oxygen uptake (VO₂ peak) and age are studied as determinants of expiratory flow limitation (EFL) during exercise. However, it is not yet known whether they can elucidate EFL in young and middle-aged healthy individuals of the same sex. The objective of this study was to investigate the interaction between determinants of LFE (VO₂ peak, DR and age) during different exercise intensities performed in cycle ergometer. Methods: Twenty Two men, 11 young men, and 11 middle-aged men performed the following tests: measurement of respiratory muscle strength, lung function test (DR), cardiopulmonary test (VO₂ peak), and two constant load tests to assess EFL at loads of 75% and 125% of gas exchange threshold (GET). The unpaired t test and the Mann-Whitney test were used to compare groups and two-way ANOVA was used to analyze the effect of age and exercise intensity on the variables of the constant load test (CLT). Stepwise multiple regression was used to analyze the interaction between VO₂ peak, DR, and age and EFL. The significance level was set at p<0.05. Results: Only the middle-aged group presented EFL at both exercise intensities; the groups were similar in relation to respiratory muscle strength, VO₂ peak, and DR; EFL was not associated with VO₂ peak or DR, but it was associated with age during high-intensity exercise (p<0.001). Conclusion: In the experimental conditions, age was the only factor that was related to the presence of EFL during exercise. / Contextualização e objetivo: Dysanapsis ratio (DR), consumo de oxigênio pico (VO₂ pico) e a idade são estudados como determinantes da limitação ao fluxo expiratório (LFE) durante o exercício. No entanto, ainda não foi avaliado se eles podem justificar a presença de LFE em homens saudáveis, jovens e de meia idade. O objetivo deste trabalho foi verificar a interação entre determinantes da LFE (VO₂ pico, DR e idade) durante diferentes intensidades de exercício físico realizado em cicloergômetro. Métodos: Vinte e dois homens, 11 jovens e 11 meia idade, realizaram às seguintes avaliações: medida da força muscular respiratória, prova de função pulmonar (para medida da DR), teste cardiopulmonar (para medida do VO₂ pico) e dois testes de carga constante (TECC) para avaliação da LFE nas cargas de 75% LAv e 125% LAv. Utilizou-se o teste t não pareado e o teste de Mann-Whitney para comparar os grupos e ANOVA two-way para a análise do efeito da idade e da intensidade de exercício, nas variáveis do TECC. A análise de interação entre o VO₂ pico, a DR e a idade com a LFE foi feita por regressão múltipla, modelo stepwise. O nível de significância foi p<0,05. Resultados: Apenas o grupo meia idade apresentou LFE em ambas as intensidades de exercício; os grupos estudados não apresentaram diferenças em relação à força muscular respiratória, ao VO₂ pico e a DR; a LFE não apresentou relação com o VO₂ pico e a DR, mas se relacionou com a idade, durante exercício de alta intensidade (p<0,001). Conclusão: Nas condições experimentais estudadas, a idade foi o único fator que se relacionou com a presença de LFE durante o exercício em cicloergômetro. .
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Efeitos da fadiga sobre características cinemáticas da corrida na velocidade do consumo máximo de oxigênio / Fatigue effects on running kinematics at the velocity of maximal oxygen uptake

Lucca, Leonardo de 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo.pdf: 1619585 bytes, checksum: 4de10ca640ab043428d053c99d123b01 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of the study is to analyse the effects of fatigue on kinematics characteristics during running at maximal oxygen uptake velocity. Eleven healthy males, team sports recreational players volunteered for this study. Firstly, subjects performed an incremental running test until volitional exhaustion to determine the maximal oxygen uptake velocity. The second phase consisted to a constant running velocity test at maximal oxygen uptake velocity to determine time to exhaustion at this velocity and acquire kinematical data. Subjects were filmed continuously from the left sagital plane at 210 Hz. Video cuts from five consecutive strides from 2 different times of the run were taken for analysis: a) 20 seconds after the onset of the run; b) 10 seconds prior the end of the run. Dependent t-tests were used to assess mean values across the two time points in the test. Multiple linear regression were used to assess the contribution of kinematical changes in the time limit. The increase in maximal plantar flexion during swing (p=0,009) and knee range of motion (p=0,05) were the only changes found for the whole group. Time Limit were predicted by changes in six variables: support time, knee flexion at contact, maximal knee flexion during stance, maximal knee flexion during swing, hip angle at toe-off and hip range of motion. These finding suggest that muscle fatigue during latter stages of run at vVO2max causes individual specific kinematical changes in ankle, knee and hip joints, moreover the absence of significant kinematic changes. Nevertheless, time limit can be predicted by kinematic changes throughout vVO2máx. / O objetivo do estudo foi analisar os efeitos da fadiga sobre características cinemáticas durante a corrida na velocidade do consumo máximo de oxigênio determinada durante teste incremental. Participaram deste estudo 11 sujeitos ativos fisicamente, estudantes de Educação Física, praticantes de esportes coletivos. Primeiramente os sujeitos foram submetidos a um protocolo progressivo de corrida até a exaustão voluntária para determinar a velocidade do consumo máximo de oxigênio. Na sequência, os sujeitos foram submetidos a um teste de velocidade constante para identificar o tempo limite na velocidade do consumo máximo de oxigênio e adquirir os dados cinemáticos a 210 Hz referentes a 5 ciclos completos de passadas em dois instantes diferentes da corrida: a) fase inicial: 20 segundos após o início da corrida; b) fase final: último contato do pé com o solo da última passada de interesse ocorrendo 10 segundos antes do término da corrida. Os valores foram calculados pelo software APAS. Foi utilizada a estatística descritiva, o Teste t Pareado para comparação entre as médias dos dois instantes analisados e a regressão linear múltipla para verificar a contribuição das modificações cinemáticas no Tempo Limite. O nível de confiabilidade adotado foi de 95%. O aumento da máxima plantiflexão no balanço (p=0,009) e amplitude de movimento do joelho (p=0,05) foram as únicas diferenças significativas encontradas para o grupo todo. O tempo limite pôde ser predito pelas modificações em 6 variáveis: tempo de suporte, máxima dorsiflexão no suporte, ângulo do joelho no contato, máxima flexão do joelho no suporte, máxima flexão do joelho no balanço e ângulo do quadril na retirada do hálux. Foi possível concluir que a fadiga muscular nos estágios finais da corrida na vVO2máx causa alterações cinemáticas individuais específicas nas articulações do tornozelo joelho e quadril, apesar da ausência de alterações cinemáticas significativas para a ampla maioria das variáveis. Além disso, o tempo limite pode ser predito por modificações cinemáticas ao longo da corrida na vVO2máx.
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Efeito do exercício excêntrico sobre as propriedades mecânicas do músculo e índices de aptidão aeróbia /

Molina, Renato. January 2010 (has links)
Orientador: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Renato de Sousa Almeida / Banca: Sergio Ricardo de Abreu Camarda / Banca: Fabrizio Caputo / Banca: Mauro Gonçalves / Resumo: Exercícios intensos e/ou não habituais, realizados através de contrações excêntricas, ocorrem constantemente em nossas vidas, os quais podem resultar em dores musculares imediatas ou tardias, com um marcado e prolongado efeito sobre nossa capacidade funcional. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo analisar o efeito do exercício excêntrico (EE), associado com dano muscular, sobre as propriedades mecânicas do músculo e índices de aptidão aeróbia. Metodologicamente o experimento foi dividido em 1 e 2. No primeiro experimento, doze homens (21,7±2,3 anos) saudáveis, não treinados, foram avaliados, através de três contrações voluntárias máximas (CVM), no pico de torque (PT) isocinético do quadríceps, e correspondente, pico da taxa de desenvolvimento de torque (pico TDT), pico da taxa de desenvolvimento de velocidade (pico TDV) e impulso contrátil (IC) a 60º.s-1 antes e após 24h e 48h de um protocolo de exercícios excêntricos de dez séries de dez repetições máximas. No segundo experimento, vinte homens (24,4±3,5 anos) saudáveis e não treinados foram divididos em dois grupos, de acordo com a cadência realizada no ciclismo (50 rpm e 100 rpm), e avaliados para a cinética de consumo de oxigênio ( O2) e eficiência mecânica bruta (EB) e de trabalho (ET), através de três transições de ciclismo com duração cada uma de 6min a 90% do limiar de lactato precedidas de 4min a 0W, antes e após 24h e 48h do protocolo de EE. Nos dois experimentos os indicadores indiretos de dano muscular de dor muscular tardia (DMT), atividade da creatina quinase (CK) plasmática e pico de torque isocinético concêntrico (PT) foram significantemente alterados 24h e 48h após o protocolo de exercícios excêntricos, em relação aos valores de base. No primeiro experimento o PT (-15,3%, p=0,002), pico TDT (-13,1%,. p=0,03) e IC (-29,3%,. p=0,01) diminuíram significantemente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Intense and/or unusual exercises, related to eccentric contractions are constant in our lives, resulting in immediate or delayed onset muscle soreness (DOMS) and may have a marked and prolonged effect on our functional capacity. Thus, this study was to analyze the effect of eccentric exercise (EE), associated with muscle damage, on the mechanical properties of muscle and indices of aerobic fitness. Methodologically the experiment was divided into 1 and 2. In the first experiment, twelve (21.7 ± 2.3 years) healthy untrained men subjects were assessed at peak torque (PT) isokinetic quadriceps, and the corresponding peak rate of torque development (peak RTD), peak rate velocity development (peak RVD) and contractile impulse (CI) at 60o. s-1 before and after 24h and 48h isokinetic EE protocol of 10 sets of 10 repetitions. In the second experiment, twenty (24.4 ± 3.5 years) healthy and untrained men were divided into two cycling cadence groups (50 rpm and 100 rpm) and evaluated for the pulmonary oxygen uptake ( O2) kinetics and gross (GE) and work (WE) mechanical efficiency through 3 transitions cycling lasting each of 6 min at 90% lactate threshold preceded by 4min at 0W, before and after 24h and 48h protocol EE. In both experiments, DOMS (DMT), activity of creatine quinase (CK) in plasma and peak isokinetic concentric torque (PT) was significantly altered at 24h and 48h after the eccentric exercise protocol. In the first experiment, the PT (-15.3%, p = 0.002), peak RTD (-13.1%. p = 0.03) and CI (- 29.3%. p = 0.01) decreased significantly to 24h and peak RVD not changed. After 48h, PT (-7.9%, p = 0.002) and CI (-29.2%, p = 0.003) were maintained less values but RTD recovered to baseline values. RTD normalized to PT (% CVM.s-1) measured at 30 ms (24h = 580.5%, p = 0.01 and 48h = 681.3%, p = 0.006) and 100 ms (48h = 623.3 %, p = 0.009) the onset of contraction was higher than the previous... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos de um treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pós-menopáusicas / Effects of water-based concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women

Pinto, Stephanie Santana January 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da manipulação da ordem dos exercícios de força e aeróbico durante o treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pósmenopáusicas. No estudo I, 26 mulheres jovens (25,12 ± 2,94 anos) foram aleatoriamente divididas em dois grupos de treinamento: força-aeróbico (FA) (n=13) e aeróbico-força (AF) (n=13). Para o estudo II, 21 mulheres pós-menopáusicas (57,14 ± 2,43 anos) foram divididas, também aleatoriamente, em dois grupos: força-aeróbico (FA) (n=10) e aeróbico-força (AF) (n=11). Em ambos os estudos os sujeitos realizaram o treinamento concorrente no meio aquático, duas vezes na semana durante 12 semanas, executando ambos os tipos de exercícios (aeróbico e força) na mesma sessão de treinamento. O treinamento de força foi realizado com séries em máxima velocidade e o treinamento aeróbico foi executado na frequência cardíaca do segundo limiar ventilatório. Todas as variáveis foram avaliadas antes e após o período de treinamento. Para análise dos dados foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α=0,05). No estudo I, com as mulheres jovens, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima, avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1RM), de todos os grupos musculares analisados (flexão e extensão de cotovelos e joelhos) após o período de treinamento. O grupo FA apresentou maiores ganhos da força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho em comparação ao grupo AF (43,58 ± 14,00% vs. 27,01 ± 18,05%, respectivamente). Após o treinamento houve um aumento do pico de torque isométrico (PT), avaliado no dinamômetro Biodex, de todos os grupos musculares avaliados (exceção PT extensores de cotovelo), sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, após o treinamento, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e em diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal eletromiográfico (EMG), após o treinamento, dos músculos bíceps braquial e vasto lateral, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, observou-se uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG dos músculos bíceps braquial em 40% da CIVM, do vasto lateral em 40 e 80% da CIVM e do reto femoral em 80% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após as 12 semanas de treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular do bíceps braquial, braquial, vasto medial e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF. O percentual de ganho da espessura muscular do vasto lateral e vasto intermédio diferiu significativamente entre os grupos, com maiores ganhos para o grupo que treinou na ordem FA em comparação a ordem AF (vasto lateral: 10,00 ± 7,64% vs. 5,28 ± 3,42%, vasto intermédio: 11,58 ± 5,36% vs. 4,40 ± 3,77%, respectivamente). Para os saltos, após o treinamento, houve um aumento significativo da altura do countermovement jump, sem diferença entre os grupos FA e AF. Por fim, ainda em relação ao estudo I, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e referente ao primeiro limiar ventilatório (VO2LV1), sem diferença entre os grupos FA e AF. No estudo II, com as mulheres pós-menopáusicas, após o treinamento, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima dos flexores e extensores de cotovelo, sem diferença entre os grupos FA e AF. Para o teste de 1RM de extensão de joelhos, foi observado que o grupo FA apresentou maiores ganhos de força em comparação ao grupo AF (34,62 ± 13,51% vs. 14,16 ± 13,68%). Após o treinamento, houve um aumento significativo do PT dos flexores e extensores de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e também nos diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a CIVM de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal EMG dos músculos vasto lateral e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF após 12 semanas de treinamento. Também houve uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG do músculo reto femoral em 40% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após o treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular de todos os músculos analisados, sem diferença entre os grupos FA e AF (exceto reto femoral). Por fim, no estudo II, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio referente ao segundo limiar ventilatório (VO2LV2), sem diferença entre os grupos FA e AF. Em suma, a ordem exercícios de força seguidos dos exercícios aeróbicos otimizou os ganhos de força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho tanto em mulheres jovens quanto em mulheres pós-menopáusicas, bem como a espessura muscular do quadríceps em mulheres jovens quando comparada com a ordem inversa (aeróbico-força). / The aim of the present study was to compare the effects of the intra-session exercise order (i.e., resistance-aerobic or aerobic-resistance) during water-based concurrent training on the neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women. Twenty-six young women (25.12 ± 2.94 years) were randomly assigned into two groups in study I: resistance-aerobic (RA) (n=13) and aerobicresistance (n=13). For study II, twenty-one postmenopausal women were also randomly assigned into two groups: resistance-aerobic (RA) (n=10) and aerobic-resistance (n=11). In both studies the subjects performed the water-based concurrent training two times a week during 12 weeks, performing both resistance and aerobic training in the same session. The resistance training was performed with sets at maximal effort and the aerobic training with exercises at heart rate corresponding to the second ventilatory threshold. All variables were evaluated before and after training. A repeated measure ANOVA with group factor was used to analyze the data of the present study (α=0.05). After training in study I, with the young women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength in all muscle groups (elbow and knee flexors and extensors) evaluated using the one-repetition maximal test (1RM). The RA group presented grater relative gains of the knee extensors maximal dynamic strength compared to the AR group (43.58 ± 14.00% vs. 27.01 ± 18.05%, respectively). After training there was a significant increase of the maximal isometric peak torque (PT) of all muscle groups (except elbow extensor PT) evaluated using the Biodex dynamometer, with no difference between RA and AR groups. In addition, after training there was a significant increase of the maximal rate of force development (RFD) and of the RFD at different windows (50, 100, 250 ms) during the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC), with no difference between RA and AR groups. There was a significant increase of the maximal isometric electromyography (EMG) activity of biceps brachii and vastus lateralis after training, with no difference between RA and AR groups. Moreover, the submaximal isometric EMG activity of biceps braachi at 40% of MIVC, the submaximal isometric EMG activity of vastus lateralis at 40% and 80% of MIVC and the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 80% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. After training, there was a significant increase of the muscle thickness of biceps brachii, brachialis, vastus medialis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. The relative gains of the muscle thickness of the vastus lateralis and vastus intermedius were greater for the RA group compared to the AR group (vastus lateralis: 10.00 ± 7.64% vs. 5.28 ± 3.42%, vastus intermedius: 11.58 ± 5.36% vs. 4.40 ± 3.77%, respectively). The height of the countermovement jump improved after training, with no difference between RA and AR groups. In addition, the peak oxygen uptake (VO2peak) and corresponding to the first ventilatory threshold (VO2VT1) showed significant increases after training, with no difference between RA and AR groups. In study II, with the postmenopausal women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength of the elbow flexors and extensors, with no difference between RA and AR groups. The knee extensors 1RM in the RA group showed greater increases than the AR group (34.62 ± 13.51% vs. 14.16 ± 13.68%). After training, there were significant increases of the knee flexors and extensors PT, with no difference between RA and AR groups. In addition, there was a significant increase in the knee extension maximal RFD and in the knee extension RFD at different windows (50, 100, 250 ms), with no difference between RA and AR groups. Moreover, there were increases of the maximal isometric EMG activity of vastus lateralis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. Furthermore, the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 40% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. Also, there were significant increases of the muscle thickness of all muscles evaluated, with no difference between RA and AR groups (except rectus femoris). Significant increase was also observed in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2VT2) after training, with no difference between RA and AR groups. In summary, the intra-session exercise order with resistance exercises prior to aerobic exercises optimizes the knee extensors maximal dynamic strength gains in young and postmenopausal women, as well as the quadriceps femoris muscle thickness in young women when compared to the inverse order (i.e., aerobic-resistance).
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Eficiência cardiorrespiratória durante o exercício progressivo em pacientes com síndrome metabólica e apneia obstrutiva do sono / Cardiorespiratory efficiency during progressive exercise in patients with metabolic syndrome and obstructive sleep apnea

Jefferson Cabral de Carvalho 19 May 2017 (has links)
Introdução. A baixa capacidade aeróbia é um importante marcador de mau prognóstico e um forte preditor de risco de morte em pacientes encaminhados para o teste de esforço cardiopulmonar (TECP) por razões clínicas. O índice oxygen uptake efficiency slope (OUES), um novo índice de eficiência cardiorrespiratória, tem sido utilizado como marcador submáximo durante o TECP. Estudos recentes sugerem que a leptina pode desempenhar um papel importante na regulação da respiração e, consequentemente, o aumento dos níveis de leptina pode estar relacionado com a diminuição do OUES. No entanto, o impacto da síndrome metabólica (SMet) e da apneia obstrutiva do sono (AOS) no OUES é desconhecido. Objetivo. Investigar o comportamento do OUES em pacientes com SMet, associado ou não à AOS. Métodos. Foram estudados 73 pacientes com SMet (ATP-III), alocados em dois grupos de acordo com o índice de apneia/hipopneia (IAH) obtido na polissonografia noturna: SMet+AOS (IAH >= 15 eventos/hora, n=38, 49±1 anos, 33±0,6 kg/m2) e SMet-AOS (IAH < 15 eventos/hora, n=35, 46±1 anos, 31,8±0,6 kg/m2). Um grupo controle saudável (CS, n=20, 47±1 anos, 26,1±0,8 kg/m2), pareado por idade e gênero, foi também estudado. Os pacientes realizaram as seguintes avaliações: polissonografia; exames laboratoriais (glicemia, triglicérides, colesterol total e frações, leptina e proteína C-reativa); medidas antropométricas (altura, peso corporal, índice de massa corpórea, circunferência abdominal); composição corporal pela bioimpedância; medidas de pressão arterial; e TECP. Resultados. Ambos os grupos com SMet apresentaram prejuízo quando comparados ao grupo CS no peso, índice de massa corpórea e nos fatores de risco da SMet (circunferência abdominal, glicemia, triglicérides, HDL-c e pressão arterial sistólica e diastólica, P < 0,05). No TECP os grupos SMet+AOS e SMet-AOS apresentaram menores valores de consumo de oxigênio pico (VO2pico, 22,2±0,7; 21,7±0,9 e 28,0±1,1 ml/kg/min, respectivamente, Interação; P < 0,001) comparados com CS. Da mesma forma, os grupos SMet tiveram menores: VO2 no limiar anaeróbio (VO2LA), na relação VO2 e carga de trabalho (deltaVO2/deltaW) e no OUES (25,3±0,8; 25,0±0,9 e 31,1±1,2; Interação; P < 0.001) quando comparado com CS. Em análises posteriores, o OUES se correlacionou apenas com a massa gorda e com a leptina (R=-0,35; P=0,006). Conclusão. Independente da presença da AOS, pacientes com SMet apresentam diminuição da eficiência cardiorrespiratória. Os níveis elevados de leptina pode ser uma das explicações para essa diminuição nesses pacientes / Introduction. Low aerobic capacity is an important marker of poor prognosis and a strong predictor of risk of death in patients referred for cardiopulmonary exercise testing (CPET) for clinical reasons. The oxygen uptake efficiency slopes (OUES), a new cardiorespiratory efficiency index, has been used as a submaximal marker during CPET. Recent studies suggest that leptin may play an important role in regulating respiration, and consequently, increased levels of leptin may be related to decreased OUES. However, the impact of metabolic syndrome (MetS) and obstructive sleep apnea (OSA) in the OUES is unknown. Objective. To investigate the OUES in MetS patients with or without OSA. Methods. We studied 73 patients with MetS (ATP-III), allocated into two groups according to apnea/hypopnea index (AHI), assessed by nocturnal polysomnography: MetS+OSA (AHI >= 15 events/hour, n=38, 49±1 years, 33±0.6 kg/m2) and MetS-OSA (AHI < 15 events/hour, n=35, 46±1 years, 32±0.6 kg/m2). A healthy control group (CG, n=20, 47±1 years, 26.1±0.8 kg/m2), matched for age and gender, was also studied. The patients performed the following evaluations: polysomnography; Laboratory tests (glycemia, triglycerides, total cholesterol and fractions, leptin and C-reactive protein); Anthropometric measurements (height, body weight, body mass index, waist circumference); Body composition by bioimpedance; Blood pressure measurements; and CPET. Results. Both MetS groups had impairment in weight, body mass index, and MetS risk factors (waist circumference, glycemia, triglycerides, HDL-c and systolic and diastolic blood pressure, P < 0.05) compared with CG. MetS+OSA and MetS-OSA groups presented lower values of peak oxygen consumption (VO2peak, 22.2±0.7, 21.7±0.9 and 28.0±1.1 ml/kg/min, respectively; Interaction; P < 0.001) compared to CG. In the same way, MetS groups had lowest: VO2 at anaerobic threshold (VO2LA), ratio of VO2 and workload (deltaVO2/deltaW) and OUES (25.3±0.8, 25.0±0.9 and 31.1±1.2, Interaction; P < 0.001) compared with CG. In further analyzes, OUES correlated only with fat mass and leptin (R =-0.35, P =0.006). Conclusion. Regardless of the presence of OSA, MetS patients present decreased cardiorespiratory efficiency. Elevated levels of leptin may be one of the explanations for this decrease in these patients
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Respostas cardiorrespiratórias de gestantes e não gestantes durantes e após a execução de exercícios de força com dois volumes distintos / Cardiorespiratory responses of pregnant and non pregnant women during and after resistance exercises with two different volumes

Bgeginski, Roberta January 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência cardíaca fetal e as respostas cardiorrespiratórias de gestantes e não-gestantes, durante e ao longo de 30 minutos após a execução de exercícios de força para membros superiores e inferiores, em dois volumes distintos. A amostra desse estudo foi composta por 20 mulheres, com idade entre 20 e 32 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 22 e 24 semanas) e 10 não-gestantes, que realizaram cinco sessões experimentais: sessão 1: familiarização com os equipamentos de coletas de dados e determinação de uma repetição máxima estimada; sessões 2, 3, 4 e 5: coleta das variáveis cardiorrespiratórias durante e ao longo de 30 minutos após os exercícios de força nos equipamentos cadeira extensora de joelhos bilateral e voador peitoral, com 1 e 3 séries de 15 repetições, com carga de 50% de uma repetição máxima estimada. Utilizou-se ANOVA para medidas repetidas com 2 e 3 fatores, com post-hoc de Bonferroni (α=0,05) (SPSS vs 13.0). Os resultados demonstraram que as respostas de pressão arterial durante os exercícios de força apresentam um comportamento mais baixo no grupo gestantes. Quando estes foram realizados com série única, somente a frequência cardíaca e o duplo produto apresentaram respostas diferentes entre os exercícios, com maiores valores no exercício extensor de joelhos bilateral, entretanto, quando os exercícios foram realizados com séries múltiplas, as respostas das variáveis frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, duplo produto, ventilação e consumo de oxigênio absoluto foram diferentes entre os exercícios, com maiores valores no exercício extensor de joelhos bilateral. As variáveis analisadas apresentaram diferenças ao longo dos 30 minutos de recuperação pós-exercício, em geral, retornando aos valores basais após 10 minutos do término do exercício. Não houve ocorrência de contrações uterinas em nenhuma gestante ao longo deste período. A resposta da frequência cardíaca fetal não apresentou diferenças nos diferentes exercícios e volumes e ao longo dos 30 minutos de recuperação pós-exercício e se manteve dentro dos padrões de normalidade (120-160 bpm). Conclui-se que, durante a realização dos exercícios de força extensor de joelhos bilateral e voador peitoral, as respostas de pressão arterial de gestantes foram menores do que as não-gestantes, o exercício extensor de joelhos bilateral apresentou maiores valores das variáveis cardiorrespiratórias comparado ao exercício voador e as variáveis apresentaram aumento das suas respostas com o aumento do número de séries realizadas. A resposta fetal não diferiu entre os exercícios e volumes. / The aim of the present study was to verify fetal heart rate and the cardiorespiratory responses in pregnant and non-pregnant women during and along 30 minutes postexecution of resistance exercises for upper and lower body, with two different volumes. The sample was composed of 20 healthy women, aged between 20-32 years old, being 10 pregnant women (gestational age between 22 and 24 weeks) and 10 non-pregnant women, who performed five experimental sessions: session 1: familiarization with the equipments and the determination of one estimated maximum repetition (1-RM); sessions 2, 3, 4 and 5: determination of the cardiorespiratory responses during and along 30 minutes post-resistance exercise on the bilateral leg extension and fly, with 1 and 3 sets of 15 repetitions, 50% of 1-RM. Results were analyzed using ANOVA for repeated measures with two and three factors with Bonferroni correction for post-hoc comparisons (α=0.05) (SPSS vs 13.0). The blood pressure responses during resistance exercises showed a lower behavior in the pregnant group. When the exercises were performed with a single set, only heart rate and rate-pressure product showed different responses between exercises, with increased values for bilateral leg extension, however, when the exercises were performed with multiple sets the heart rate, systolic, diastolic and mean blood pressure, rate-pressure product, ventilation and oxygen uptake responses were different between exercises, with increased values for bilateral leg extension. The analyzed variables showed differences along 30 minutes post-exercise but in general it was similar to those pre-exercise values after 10 minutes from the end of the resistance exercise. There was no occurrence of uterine contractions along this period. The fetal heart rate responses did not presented differences between the exercises and volumes and along the 30 minutes post-resistance exercise and kept the normality patterns (120-160 bpm). In conclusion, during the performance of the bilateral leg extension and fly resistance exercises the blood pressure response was lower in the pregnant group. The bilateral leg extension showed higher values for the cardiorespiratory variables compared to fly exercise and the variables responses presented an increase with the addition of the sets performed. The fetal response was not different between exercises and volumes performed.
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Correlações da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares no desempenho em sprints repetidos em tenistas de diferentes níveis competitivos / Correlations of aerobic fitness and neuromuscular factors with repeated sprints performance in tennis players of different competitive level

Rodrigo Poles Urso 13 February 2015 (has links)
O objetivo desse estudo foi verificar a relação da aptidão aeróbia e de fatores neuromusculares com o desempenho em SR em tenistas com diferentes níveis de jogo. Um grupo de dez tenistas profissionais (GP) e um grupo de dez tenistas amadores (GA) foram submetidos a quatro sessões experimentais, a saber: 1) medidas antropométricas, familiarização com o teste de drop jump (DJ) e com o teste de contração voluntária isométrica máxima (CVIM) para membros inferiores, e um teste progressivo até a exaustão; 2) um teste de DJ e um teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do consumo de oxigênio (VO2); 3) um teste de CVIM para membros inferiores, outro teste de carga constante para avaliar a cinética on e off do VO2 e familiarização com o teste de SR; 4) um teste composto por dez SR. O GP apresentou valores significativamente menores para o tempo do melhor sprint (SRmelhor) e para a média dos tempos de todos os sprints (SRmédio) em relação ao GA (p < 0,05). O percentual de aumento do tempo ao longo dos sprints (SR%aumento) do GP não foi significativamente menor em comparação ao GA (p = 0,102), porém a chance dessa variável ser menor para o GP foi considerada \"provável\". Para o GP, a única correlação significativa observada foi entre o SRmédio e o tempo de contato obtido no teste de DJ (r = 0,641, p < 0,05). Em relação ao GA, foram observadas correlações significativas da velocidade pico obtida no teste progressivo até a exaustão com o SRmelhor (r = -0,680, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,744, p < 0,05), assim como da amplitude da fase lenta da cinética off do VO2 com o SRmelhor (r = -0,756, p < 0,05) e SRmédio (r = -0,794, p < 0,05). Portanto, esses dados sugerem que tenistas profissionais possuem um melhor desempenho em SR em comparação aos tenistas amadores. Entretanto, não está clara a importância de fatores da aptidão aeróbia e neuromusculares no desempenho dessa atividade / The objective of this study was to verify the relationship of aerobic fitness and neuromuscular factors with RS performance in tennis players with different playing level. A group of ten professional (PG) and ten amateur (AG) tennis players were submitted to four experimental sessions, to know: 1) anthropometric measurements, familiarization with the drop jump (DJ) test and the maximal voluntary isometric contraction (MVIC) test for the lower limbs, and a progressive test until exhaustion; 2) a DJ test and a constant load test for on and off oxygen consumption (VO2) kinetics measurement; 3) a MVIC test for the lower limbs, another constant load test for on and off VO2 kinetics measurement, and familiarization with the RS test; 4) a test of ten RS. The PG presented significant lower values for the best sprint time (RSbest) and mean time of all sprints (RSmean) in relation to the AG (p < 0.05). The percentage increase in time over all sprints (RSincrease) of the PG was not significantly lower in comparison to the AG (p = 0.102), however the chance of this variable to be lower for the PG was considered \"probable\". For the PG the only significant correlation observed was between RSmean and the contact time obtained in the DJ test (r = 0.641, p < 0.05). In relation to the AG, significant correlations were observed for the peak speed obtained on the progressive test until exhaustion with the RSbest (r = -0.680, p < 0.05) and RSmean (r = -0.744, p < 0.05), likewise for the amplitude of the slow phase in oxygen uptake off-kinetics with the RSbest (r = -0.756, p < 0.05) and RSmean (r = -0.794, p < 0.05). Thus, these data suggest that professional tennis players have a better performance in RS compared to amateur tennis players. However, it is not clear the importance of aerobic fitness and neuromuscular factors in the performance of this activity
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Pós-tratamento por lodos ativados de efluente de um reator anaeróbio compartimentado no tratamento de esgoto sanitário / Post-treatment by activated sludge of anaerobic baffled reactor effluent in the treatment of sanitary sewage

Fábio José Coletti 15 December 1997 (has links)
Estudou-se nesta pesquisa o processo de lodos ativados para pós-tratamento do efluente proveniente de um reator anaeróbio compartimentado, que recebe esgoto sanitário. Isso se deu em vários ensaios em sistema descontínuo (\"batch\'\') para avaliar a biodegradabilidade dessa água residuária e em um ensaio em sistema contínuo com finalidade de melhorar a qualidade do efluente final e determinar os coeficientes cinéticos, os parâmetros a\' e b \', a taxa de utilização de oxigênio e o coeficiente &#945. Também realizaram-se ensaios hidrodinâmicos para verificação do tipo de reator utilizado. A pesquisa desenvolveu-se com base em uma célula de aeração, em escala de laboratório, composta por quatro câmaras (reatores) que possuíam tanque de aeração e decantador secundário justapostos, separados por uma cortina fixa. Não houve controle de temperatura nos dois sistemas utilizados. No ensaio em sistema contínuo quatro reatores foram operados simultaneamente com as respectivas idades do lodo de 5, 10, 15 e 20 dias durante 35 dias. O tempo de detenção hidráulico foi mantido próximo de 8 horas. Nesse ensaio os reatores quando se encontravam estabilizados dinamicamente, apresentaram remoção superior a 95% para DBO bruta, 90% para DBO filtrada, 87% para DQO bruta, 80% para DQO filtrada e 95% para SST. Mesmo não sendo realizado processo adicional para remoção de nutrientes, os reatores, após a estabilização dinâmica, apresentaram remoção de fosfato de até 28% e de nitrogênio amoniacal até níveis de não serem detectados pelos métodos de análises utilizados. Os ensaios hidrodinâmicos mostraram que os reatores são do tipo mistura completa. / In this work the activated sludge process for post-treatment of effluent anaerobic baffled reactor which receives sanitary sewage was studied. This was established during various experiments in batch system to evaluate the biodegradable of this wastewater and also in an experiment of continuous system aiming to improve the quality of the final effluent and to determine the kinetic coefficients, the a\' and b\' parameters, the oxygen uptake rate and the &#945 coefficient. Hydrodynamic tests to verify the type of reactor used in this research were also perfonned. The work was developed and based on an aeration cell bench-scale, composed of four chambers (reactors) which had an aeration tank and a secondary settling tank in the same chamber, separated by a fixed baffle. Temperature control was not used in both systems. In the experiment of continuous system, four reactors were simultaneously operated with sludge age of 5, 10, 15 and 20 days during 35 days. The hidraulic retention time was maintained at around 8 hours. When the reactors were dynamically stabilized, they showed an average removal superior to 95% for BOD (biochemical oxygen demand), 90% for filtrated BOD, 87% for COD (chemical oxygen demand), 80% for filtrated COD and 95% for TSS (total suspended solids). Without additional process of nutrient removal, after the dynamic stabilization the reactors presented up to 28% of total phosphate removal and ammonia nitrogen up to levels of not being detected by the analyses methods used. The hydrodynamic tests showed that the reactors are of the complete-mix type.
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Pedalada unilateral: influência da aplicação de contrapesos no consumo de oxigênio, frequência cardíaca e percepção do esforço

Pertence, Leonardo Coelho 15 June 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-04T17:53:19Z No. of bitstreams: 1 leonardocoelhopertence.pdf: 1941969 bytes, checksum: f7f3753c2825d1dfd1c727018b9807ec (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:21:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leonardocoelhopertence.pdf: 1941969 bytes, checksum: f7f3753c2825d1dfd1c727018b9807ec (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leonardocoelhopertence.pdf: 1941969 bytes, checksum: f7f3753c2825d1dfd1c727018b9807ec (MD5) Previous issue date: 2012-06-15 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da aplicação contrapesos no VO2, FC e PE durante a pedalada unilateral. Participaram do estudo 11 ciclistas (31 ± 8 anos, 176 ± 8 cm, 70,6 ± 10,8 Kg, 22,7 ± 2,1 Kg.m2, e 64 ± 9 ml.kg-1.min-1). Os ciclistas compareceram ao laboratório em 7 dias diferentes. No primeiro dia, foram submetidos à avaliação antropométrica, a um teste de pedalada bilateral (PB) em carga constante nas potências de 60 e 100 W e cadências de 60, 75 e 90 rpm, seguido por um teste de PB incremental. Do segundo ao sétimo dia, foram realizados os testes de pedalada unilateral (PU) com o membro inferior dominante utilizando os contrapesos de 2,5 kg ou 5,0 kg ou sem contrapeso nas potências de 60 e 100 W. O VO2, FC e PE foram medidos em todos os testes de PB e PU. Os dados foram apresentados por média ± desvio padrão. Foi utilizada ANOVA para medidas repetidas e posteriormente a plotagem de Bland-Altman para verificar a concordância entre a PU e a PB. Na potência de 60 W, a PU pode ser executada sem a necessidade de aplicação de contrapesos. Na potência de 100 W, durante a PU, tanto o contrapeso de 2,5 quanto o de 5,0 Kg equipararam o VO2 com o da PB, independentemente da cadência utilizada. Para a frequência cardíaca e percepção do esforço, o uso de contrapesos na potência de 60 W mostrou-se efetivo em reproduzir a PB. Entretanto, na potência de 100 W, a aplicação de contrapesos tanto para a frequência cardíaca quanto para a percepção do esforço, não foi um método eficaz para tornar a PU similar a PB. / The aim of this study was to investigate the effects of applying counterweight on VO2, HR and RPE during single-leg cycling. The study included 11 cyclists (31 ± 8 years, 176 ± 8 cm, 70.6 ± 10.8 kg, BMI 22.7 ± 2.1 and 64 ± 9ml.kg-1.min-1). The experimental design was divided into 7 different days. On the first day, the volunteers were submitted to anthropometric evaluation, a double-leg test of cadences in powers of 60 and 100 W and cadences of 60, 75 and 90 rpm followed by a double-leg incremental test. From the second to the seventh day, were performed single-leg tests with dominant leg using the counterweight 2.5 kg or 5kg or noncounterweight and in the 60 W and 100 W powers. The VO2, HR and RPE values were measured in all tests. The data were presented by mean ± standard deviation. We used, ANOVA for repeated measures and subsequently the Bland-Altman plot to assess the agreement between single-leg and double-leg cycling. The PU60 was not different from PB60 from the point of view of oxygen uptake. At 100 W workload, both the counterweights 2.5 Kg and 5,0 Kg matched the oxygen uptake, enabling single-leg cycling to be performed with the same metabolic cost of double-leg cycling. However, at 100 W workload, the counterweight apparatus was not effective to make similar single-leg and double-leg cycling based on HR and RPE comparisons.

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