• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1336
  • 18
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1369
  • 1369
  • 464
  • 455
  • 292
  • 224
  • 134
  • 126
  • 113
  • 102
  • 83
  • 81
  • 80
  • 79
  • 79
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
251

Glicolipídios em plantas medicinais

Mendes, Beatriz Garcia January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T19:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226936.pdf: 2793299 bytes, checksum: 1873855d0d973126b3b477c843805654 (MD5) / Glicolipídios (GLP) são ubiquamente distribuídos nos seres vivos, sendo comumente encontrados na parte externa das membranas celulares, como a membrana citoplasmática, mitocondrial, do retículo endoplasmático e dos cloroplastos. Consistem em moléculas com uma ou mais unidades monossacarídicas, unidas através de ligações do tipo glicosídica a uma porção lipídica. Em vegetais superiores, são componentes da membrana dos cloroplastos e organelas relacionadas, sendo que o monogalactosildiacilglicerol (MGDG) e digalactosildiacilglicerol (DGDG) são os glicolipídios mais abundantes em tecidos fotossintéticos. Nos últimos anos, estes compostos têm sido alvo de vários estudos por apresentarem atividade inibitória da DNA-polimerase (atividade antitumoral), das P-selectinas (antiinflamatório), além da atividade antiviral (anti-HIV entre outros). Apesar do intenso estudo destes compostos, pouco se conhece sobre sua ocorrência em plantas medicinais. O objetivo deste trabalho foi realizar uma triagem de GLP em plantas medicinais e investigar os GLP presentes em Cymbopogon citratus. Foram analisados por cromatografia em camada delgada (CCD) os extratos obtidos por maceração em CHCl3/MeOH 2:1 de amostras de plantas in natura (8) e amostras comerciais (12). Para CCD, utilizou-se placas de gel de sílica 60 F254, CHCl3/MeOH/H2O 65:25:4 (v/v) como eluente, solução de orcinol-sulfúrico como revelador e monohexosilceramida (CMH) e DGDG como padrões. Para investigação fitoquímica de C. citratus, foram testados procedimentos de extração com e sem inativação enzimática. O extrato de C. citratus foi fracionado por sucessivas cromatografias em coluna monitorando-se as frações por CCD. O monitoramento mensal (MM) das amostras com e sem inativação enzimática foi realizado por CCD. Foram detectados GLP em todas as amostras, porém com diferenças quali- e quantitativas. Com plantas in natura, a maior concentração foi encontrada em Lippia alba e Cymbopogon citratus. Em amostras comerciais, o melhor perfil glicolipídico foi encontrado nos extratos de C. citratus e Baccharis genistelloides. C. citratus foi a espécie que apresentou maior rendimento do extrato bruto (EB), além de ter o maior conteúdo glicolipídico individual. A metodologia de extração com melhor rendimento do EB utilizou a planta seca em temperatura ambiente por 24 horas seguida de maceração em CHCl3/MeOH 2:1 (v/v) por 24 horas. O EB foi filtrado, concentrado (rendimento de 2,45%) e analisado por CCD. Com o fracionamento, foram purificados dois glicolipídios (G1' e G2), além de outros componentes do extrato. O G1' apresenta Rf em 0,80 e G2 em 0,58, sendo observado que G2 apresenta um valor de Rf muito próximo daquele observado para o padrão de CMH. O MM demonstrou que o rendimento dos extratos obtidos de plantas sem inativação foi superior aquele observado para plantas que passaram pela inativação enzimática. Porém através da avaliação do conteúdo glicolipídico, observou-se que em ambas plantas houve uma diminuição considerável ao longo do período, sugerindo que a inativação enzimática não evitou a degradação destes componentes. De acordo com os resultados, plantas medicinais, em especial Cymbopogon citratus, podem ser fortes candidatos ao isolamento de glicolipídios.
252

Biodiversidade cabocla

Rocha, Sérgio Fausto Rizzi January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:04:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 209024.pdf: 1583859 bytes, checksum: f144ba0b2ba7a175467afb0c9d0ff845 (MD5) / A biodiversidade amazônica tem sido valorizada principalmente por seu potencial econômico, o que é usualmente empregado no delineamento das políticas públicas para a região. Neste contexto, o conhecimento tradicional é considerado estratégico. Via um protocolo de entrevistas, captou-se a "riqueza de memória" de nove famílias ribeirinhas sobre o uso de plantas, permitindo a quantificação das percepções locais de valor de importância (VI) e de utilidade (VU) para 344 espécies da várzea e da terra firme de entorno à duas comunidades na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Amazonas, Brasil). Foram obtidos índices com as opiniões das famílias sobre a abundância, resistência à cheia, resistência ao uso e intensidade de manejo agrícola de cada uma das espécies mencionadas. Os usos sugeridos pelos ribeirinhos foram categorizados em sete grupos (construção, comércio, medicinal/cosmético/espiritual, alimentar, artefatos/tecnologias, "bicho come" e lenha). Constatou-se que as espécies medicinais são as mais freqüentes em suas memórias (63%), sendo que estas e artefatos/tecnologias possuem as espécies mais úteis (VUmed = 0,81; VUart = 0,81 versus VUtotal = 5,96). Em contraste, as plantas alimentícias e as medicinais foram as mais importantes (VIalim = 0,42; VImed = 0,40 versus VItotal = 2,00). Tanto a utilidade como a importância das espécies são frutos de preferências sócio-culturais locais, tendo sido desenvolvidas independentemente de percepções ecológicas. O processo de domesticação de plantas medicinais ainda é pouco conhecido, de forma que verificou-se a existência de variabilidade intra-específica em três espécies [Lippia alba (Mill) N.E. Br. (Verbenaceae), Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae), e Petiveria alliacea L. (Phytollacaceae)] de grande importância para os ribeirinhos, com base em descritores sensoriais, agro-ambientais e morfológicos. Foram identificadas quatro variedades de L. alba, sendo uma selvagem, uma incidentalmente co-evoluída e duas variedades locais ou crioulas domesticadas. Duas variedades distintas de J. gossipiifolia e duas de P. alliacea também foram confirmadas. Uma das variedades em J. gossipiifolia parece ter sido recentemente fixada na região. O processo de domesticação nestas três espécies foi dominado primariamente por caracteres morfológicos. Entretanto, uma vez visível a variabilidade, critérios mais subjetivos (organolépticos, percepções relacionadas à doutrina das assinaturas) passam a ser fundamentais na determinação dos usos e fixação da variedade detectada. A análise completa das percepções dos ribeirinhos sugere que as áreas comunitárias devem ser priorizadas por programas de conservação de recursos genéticos vegetais, tanto devido a utilidade, importância e diversidade de recursos presentes nas comunidades, como também por ser o palco principal da criação e manutenção de variedades intra-específicas das três plantas medicinais estudadas, e, por extensão, as outras espécies úteis.
253

Alternativas para a auto-sustentabilidade dos xokleng da Terra Indígena Ibirama

Sens, Sávio Luis January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191158.pdf: 2598860 bytes, checksum: 26528ba2357db436a9c48771e31d0d8e (MD5)
254

Atividade antinociceptiva do sesquiterpeno drimanial isolado das cascas de Drimys Winteri (winteraceae)

Scheidt, Cristiano January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T06:26:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:42:35Z : No. of bitstreams: 1 183507.pdf: 5553696 bytes, checksum: c78a6e1a42b29d4111b4b7082ec9b17b (MD5) / O sesquiterpeno drimanial isolado das cascas da planta brasileira Drimys winteri, apresentou importante atividade antinociceptiva, quando administrado por via sistêmica, intraplantar, espinhal e supraespinhal em diferentes modelos de nocicepção em camundongos. Além disso, o drimanial, apresentou marcante atividade anti-hiperalgésica quando avaliado na hiperalgesia induzida pelo glutamato. Os experimentos realizados com agonistas e antagonistas seletivos, e com o auxílio da técnica de união específica (binding) sugerem que a atividade antinociceptiva causada pelo drimanial esta relacionada com uma interação com o sistema glutamatérgico, mais especificamente, via interação com receptores glutamatérgicos metabotrópicos. Os resultados do presente estudo também indicam que os receptores vanilóides parecem contribuir para a atividade antinociceptiva do sesquiterpene drimanial. Além disso, os resultados do presente estudo indicam que o drimanial não apresentou atividade antinociceptiva quando avaliado em modelos de nocicepção t~ermica, como o teste da placa-quente ou da retirada de cauda (tail-flick). Por outro lado, sua atividade antinociceptiva não foi revertida pelo pré-tratamento dos animais com naloxona (antagonista opióide não-seletivo) ou com PCPA (inibidor da síntese de seotonina). Dessa forma, a atividade antinociceptiva do composto drimanial não parece depender de uma interação direta ou indireta com os sistemas opióide e serotoninérgico. Estes resultados não só confirmam, mas também estendem os resultados anteriores descritos em nosso laboratório, que demonstram que ambos os sesquiterpenos presentes nas cascas da D. winteri , o poligodial e o drimanial, contribuem de maneira importante para o uso desta planta na medicina popular.
255

Estudo fitoquímico e farmacológico de Protium kleinii (Burseraceae)

Lima, Fabiana Vieira January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Gradução em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T20:02:25Z : No. of bitstreams: 1 189232.pdf: 5206647 bytes, checksum: a5bd1b26656a68261b006b9be23f0d1d (MD5) / As espécies do gênero Protium (Burseraceae) são conhecidas pela produção de exsudatos oleoresinosos e suas resinas e folhas são comumente usadas na medicina popular do Brasil para o tratamento de úlceras e processos antiinflamatórios. Protium kleinii pode ser encontrada somente nos estados da região sul do Brasil, sendo conhecida popularmente como almécega, almíscar, pau-de-breu, pau-de-incenso, guapoí, entre outras denominações. Considerando a importância de se estudar plantas medicinais da região e que não foram encontrados estudos anteriores desta espécie, o presente estudo envolveu a extração, o isolamento e a identificação dos cosntituintes químicos da casca resinosa de P. kleinii e sua possível atividade antinociceptiva em camundongos. Foram isolados, do extrato etéreo, através de procedimentos cromatográficos usuais e identificação através de técnicas espectroscópicas os triterpenos a-amirina, b-amirina, 3b-16b--diol-ursa-12-eno (breína), 3-ceto-11-ol-ursa-12-eno e 3-ceto-11-ol-olea-12-eno, 3-oxo-11,16-diol-ursa-12-eno, sendo os três últimos inéditos na literatura. O extrato etéreo apresentou importantes efeitos antinociceptivos em camundongos nos testes da formalina, capsaicina e ácido acético; os compostos isolados da casca resinosa de P. kleinii também foram testados em camundongos no modelo da formalina e exerceram potentes efeitos antinociceptivos. Todos os triterpenos isolados parecem contribuir para o efeito antinociceptivo do extrato. No entanto, destaca-se o efeito da mistura dos triterpenos a e b-amirina, encontrados em quantidade majoritária no extrato de P. kleinii e com atividade antinociceptiva maior que os outros compostos isolados e que os própios fármacos utilizados como referência. Os resultados permitem concluir que os triterpenos isolados são os principais responsáveis pela atividade antinociceptiva do extrato etéreo da espécie estudada.
256

Plantas medicinais

Bittencourt, Silvia Cardoso January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:39:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:45:23Z : No. of bitstreams: 1 182583.pdf: 2648413 bytes, checksum: 318794c998b93dd53b4ff4344703bb6c (MD5) / As plantas medicinais vêm sendo utilizadas em diferentes contextos no decorrer dos tempos e em várias sociedades (Biomedicina, Medicinas tradicionais), como recurso terapêutico para intervir no processo saúde/doença. No Brasil, pesquisas vêm sendo realizadas em busca da validação de algumas dessas plantas segundo critérios científicos e na busca de viabilização de medicamentos seguros, eficazes e de fácil acesso à população. O objetivo deste estudo foi analisar a construção do saber em relação às plantas medicinais em dois laboratórios de produção de fitoterápicos no Estado do Paraná, tomando como exemplo a espinheira-santa (Maytenus spp). Foram realizadas entrevistas com funcionários dos laboratórios e observação em eventos promovidos por eles, para a coleta dos dados. As categorias de análise foram Conhecimento Popular, Conhecimento Científico e a Relação entre ambos. Utilizamos as subcategorias: Contexto de Descoberta, Contexto de Validação e Contexto de Aplicação em relação ao Conhecimento Científico. Constatamos que existem múltiplos aspectos influenciando a construção do conhecimento e que, apesar das controvérsias/conflitos entre representantes dos saberes popular e científico, vem se estabelecendo um diálogo entre eles. Como conseqüência, estão sendo produzidos medicamentos fitoterápicos, que levam em conta os dois tipos de conhecimento. No caso da espinheira-santa, ambos os laboratórios escolheram a planta por ser de uso tradicional, aliado ao fato de existirem estudos científicos sobre ela descartando efeitos tóxicos e demonstrando evidências de sua atividade terapêutica, que já era reconhecida pela população
257

Estudo tecnológico, fitoquímico e biológico de Lippia alba (Miller) N. E. Brown Ex Britt.

Soares, Luciano January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186203.pdf: 3119049 bytes, checksum: e231784ffff5e369ab254f27f2b88b5b (MD5) / O desenvolvimento de soluções extrativas visando a elaboração de fitoterápico exige um estudo multidisciplinar caracterizado pela pesquisa no campo da botânica, etnofarmacologia, fitoquímica, tecnologia e biologia. A espécie Lippia alba (Mill.) N. E. Brown ex Britt. & Wils. da família Verbenaceae, popularmente conhecida como erva-cidreira, falsa melissa e outros, é muito utilizada em todo o Brasil, principalmente como antiespasmódica, sedativa e calmante. Num extensivo levantamento bibliográfico sobre o gênero Lippia, buscou-se informações que forneçam subsídios para o planejamento dos estudos tecnológicos, fitoquímicos e biológicos, analisando-se 95 citações bibliográficas referentes a 58 binômios científicos. Os dados sobre nomenclatura botânica (e sinonímias científicas) e sobre os constituíntes químicos de espécies do gênero foram sistematizados, verificando-se a predominância de trabalhos sobre os constituintes voláteis das plantas, além daqueles sobre flavonóides que aparecem com relativa freqüência em espécies do gênero. Informações sobre iridóides, verbascosídeos, fenilpropanóides, quinonas e outras substâncias menos freqüentes também foram encontradas. Constatou-se confusão quanto à denominação científica das espécies de Lippia devido a falta de uniformidade no uso de binômios válidos, gerando um grande número de sinonímias, que podem dificultar estudos posteriores. O estudo tecnológico de soluções extrativas (SEs) hidroalcoólicas a 70, 80 e 90% obtidas por maceração (SEM) e percolação (SEP) incluiu a caracterização da matéria-prima e soluções extrativas, com o objetivo de contribuir para a otimização do processo extrativo. Os resultados confirmam as observações de trabalhos anteriores, onde o teor de resíduo seco (RS) e o teor de flavonóides totais (FT) apresentaram uma relação inversa. Os FTs para as SEs a 90% são os mais altos nas soluções analisadas. Estas soluções foram testadas frente à ação anticonvulsivante, nos modelos da convulsão induzida por pentilenotetrazol (PTZ) e eletrochoque máximo (ECM). Na análise fitoquímica de L. alba, obteve-se frações purificadas a partir do fracionamento de uma SEM80%, com o auxílio do monitoramento farmacológico. O grupo de substâncias que pode servir de marcador químico (SBN4-C) é composto de uma mistura de 4 substâncias, separadas por CLAE, necessitando ainda serem caracterizadas e identificadas. Resultados promissores foram obtidos, na análise da atividade antimicrobiana sobre S. aureus, com a SEM80% e suas frações acetato de etila e n-butanol. SEM40% e SEM80% foram testadas quanto à atividade antinociceptiva, sendo que a de 40% demonstrou melhor atividade. As preparações testadas quanto a ação anticonvulsivante foram a SEM80%, sua fração n-butanólica, subfrações originadas desta (precipitado e sobrenadante), e subfrações separadas do sobrenadante através de uma coluna de Sephadex LH-20 (SBN4-C e SBN4-D). Também foram testadas a SEM90% e SEP90%, resultantes do desenvolvimento tecnológico. A dose de 0,05 mg/Kg para a fração SBN4-C apresentou o melhor resultado no modelo de convulsão induzida por PTZ. Neste mesmo modelo, a SEM90% e a SEP90% mostraram os melhores resultados a partir da dose de 200 mg/Kg, para a maioria dos parâmetros avaliados. O modelo do PTZ foi considerado o método mais adequado para a avaliação da atividade anticonvulsivante de preparações extrativas a partir de folhas de L. alba e suas frações.
258

Avaliação da atividade antidepressiva e ansiolítica do óleo essencial de Rosmarinus officinalis L

Lima, Valéria Martins de [UNESP] 19 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-19Bitstream added on 2014-06-13T19:53:10Z : No. of bitstreams: 1 lima_vm_me_botib.pdf: 317215 bytes, checksum: ff0dcd5619e23c674cb1a4079dd8c95c (MD5) / Adepressão e as desordens de ansiedade são distúrbios psiquiátricos de alta prevalência, cuja falta ou o tratamento inadequado acarretam um impacto negativo expressivo na vida social, física e mental do individuo. Historicamente, depressão e ansiedade são clinicamente consideradas desordens separadas e distintas, predominantemente devido aos diferentes tratamentos utilizados, usualmente os antidepressivos tricíclicos e os benzodiazepínicos, respectivamente. Entretanto, muitos estudos clínicos têm demonstrado uma grande sobreposição entre esses dois estados e vários antidepressivos são também utilizados no tratamento da ansiedade. Porém, mesmo com o arsenal terapêutico disponível, muitos portadores destes transtornos não respondem ao tratamento, a terapêutica efetiva leva algumas semanas para manifestar seus efeitos e estes são muitas vezes acompanhados por efeitos adversos. Neste contexto, as plantas medicinais desempenham um importante papel na busca de novos compostos, mais eficazes e seguros para o tratamento dessas desordens. O objetivo deste trabalho foi investigar a atividade do óleo essencial obtido da espécie Rosmarinus offi.cinalis L. em modelos experimentais clássicos de depressão (Teste do Nado Forçado), transtorno de ansiedade generalizada (Labirinto em Cruz Elevado) e Transtorno Obsessivo Compulsivo (Teste de Esconder Esferas). Os resultados são promissores, pois o óleo essencial demonstrou ser ativo na dose de 500 mglkg no Teste do ado Forçado e no Teste de Esconder Esferas, sem apresentar indícios de alterações sobre o sistema motor no Teste da Barra Giratória. Não foi observada atividade no modelo de ansiedade generalizada. O conjunto de resultados sugere a presença de efeito compatível com atividade sobre a depressão e sobre o transtorno obsessivo compulsivo. A continuidade deste estudo objetivará o esclarecimento do mecanismo de... / Depression and anxiety are psychiatric disorders of high prevalence. Lack or inappropriate treatment has a significant negative impact on person' s social and physical life as well as on mental well-being. Historically, depression and anxiety were considered separated and distinct disorders in the medical concept, due to different approaches usually used for their treatment, such as tricyclic antidepressants and benzodiazepines, respectively. However, many clinical studies have shown a great overlapping between these two states and many antidepressants are also used for the treatment of anxiety. Although a wide range of therapeutic drugs is available, many patients do not respond to the antidepressant treatment. Some weeks are required for an effective therapeutic response and treatment effects are usually accompanied by unwanted side-effects. Thus, attempts in order to find new, more effective and safe treatment options are necessary. ln this perspective, medicinal plants play an important role on the research of new drugs for treatment of these disorders. The objective ofthis paper was to evaluate the effect of essential oil obtained from Rosmarinus officinalis L. in c1assical experimental models of depression (Forced Swimming Test), generalized anxiety disorder (Elevated Plus Maze) and obsessive-compulsive disorder (Marble Burying Test). Our results are promising, such essential oil was active at 500 mglkg in the Forced Swimming Test and in the Marble Burying Test, without impairment upon the motor system, evaluated in the Rota-rod Test. There was no observed activity in the experimental procedure to generalized anxiety. Data analysis suggests the presence of depression and obsessivecompulsive disorder-like effects. The continuity of this study will intend the elucidation of action mechanisms, pharmacokinetic parameters and toxicity of essential oil form Rosmarinus officinalis L.
259

Caracterização do efeito anti-inflamatório e anti-hemorrágico dos extratos e frações enriquecidas de espécies do projeto temático BIOTA/FAPESP

Nishijima, Catarine Massucato [UNESP] 19 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:53:17Z : No. of bitstreams: 1 nishijima_cm_me_botib.pdf: 1010470 bytes, checksum: 8b832b694446dd9e7a2a714c4342cb35 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Acidente ofídico é um sério problema de saúde pública no Brasil. Embora a neutralização do efeito tóxico sistêmico seja alcançada pela administração do soro antiofídico, a injúria tecidual local não é evitada. Em muitos países, plantas medicinais são tradicionalmente usadas no tratamento de envenenamento por picada de cobra. Nesse trabalho, foi investigado o potencial efeito anti-inflamatório de algumas espécies vegetais da flora brasileira que apresentaram capacidade de neutralização total contra a hemorragia causada por Bothrops jararaca como: Byrsonima crassa Niedenzu, Mouriri pusa Gardn., Rhamnidium elaeocarpum Reiss. e Davilla elliptica St. Hill. Os resultados obtidos nesse trabalho demonstraram uma importante ação anti-inflamatória de algumas espécies, com destaque para o extrato metanólico das cascas de R. elaeocarpum, que inibiu a produção de NO e TNF-α in vitro. Essa espécie possui ainda ação anti-nociceptiva modulada pelos receptores serotonérgicos e opióides. Já o extrato metanólico das folhas de B. crassa não apresentou atividade anti-nociceptiva na indução da nocicepção no modelo da formalina. O extrato metanólico das folhas de M. pusa possui ação anti-nociceptiva tanto na dor neurogênica como na dor inflamatória na dose de 500 mg/kg (p.o). Extratos metanólicos de B. crassa (folhas), R. elaeocarpum (cascas) e D. elliptica apresentaram importante ação anti-edematogênica nas doses de 15.62 mg/kg (i.p) e 31.24 mg/kg (i.p). Adicionalmente, a fração de taninos de D. elliptica (30 mg/kg, i.p) foram capazes de diminuir em 50 % o rolamento de leucócitos em vasos (´´rolling´´) durante o processo inflamatório induzido pela administração tópica de LPS. A fração de taninos e o extrato de D. elliptica diminuíram da atividade de MMP-9 ativa frente a inoculação de veneno de B. jararaca e apresentaram efeito anti-edematogênico...
260

Avaliação da atividade mutagênica e fitoestrogênica das plantas Davilla nitida Vahl. e Davilla elliptica St. Hil (Dilleniaceae)

Biso, Fabiana Izilda [UNESP] 24 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-24Bitstream added on 2014-06-13T18:26:29Z : No. of bitstreams: 1 biso_fi_me_arafcf.pdf: 1559572 bytes, checksum: 88bf79acbb35f72fdc5b29cab4ad0388 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Davilla nitida Vahl. e D. elliptica St. Hil (Dilleniaceae) são plantas distribuídas, predominantemente, no Cerrado Brasileiro, utilizadas, na medicina popular, para tratar distúrbios gástricos, intestinais e inchaços, principalmente na região dos testículos e linfonodos. Considerando a importância de investigar os efeitos farmacológicos e toxicológicos de espécies vegetais utilizadas com fins terapêuticos, que podem tornar-se alvo na pesquisa de novos fármacos, foi objetivo do presente trabalho avaliar a atividade fitoestrogênica e genotóxica dessas duas espécies de Davilla, utilizando, para tanto, ensaios de proliferação celular com células MCF-7 de tumor de mama humano, ensaios de mutação gênica reversa com Salmonella typhimurium (teste de Ames) e ensaios com plasmídeo pUC9.1, para analisar quebras nas fitas de DNA. A atividade fitoestrogênica de flavonóides isolados de D. elliptica (quercetina, quercetina-3-O-α-L-rhamnopiranosídeo, miricetina e miricetina-3-O-α-L-rhamnopiranosídeo) não pôde ser propriamente caracterizada devido ao perfil de resposta da linhagem celular MCF-7, utilizada nos ensaios de proliferação. No teste de Ames, os extratos metanólico, hidroalcoólico e a fração acetato de etila de D. nitida, bem como os extratos metanólico, etanólico e clorofórmico de D. elliptica induziram mutações nas linhagens de S. typhimurium. Na presença de cobre, as frações aquosa e acetato de etila das duas plantas, e as substâncias puras, quercetina, quercetina-3- O-α-L-rhamnopiranosídeo, miricetina, miricetina-3-O-α-L-rhamnopiranosídeo e ácido gálico, isoladas de D. elliptica, apresentaram potencial genotóxico, promovendo quebras nas cadeias do DNA, em ensaios realizados com plasmídeo pUC9.1. Tais respostas são compatíveis com a literatura, que relata que algumas classes de metabólitos secundários... / Davilla nitida Vahl. and Davilla elliptica St. Hil (Dilleniaceae) are plants distributed predominantly in Brazilian cerrado region and they are used in popular medicine to treat stomach diseases, diarrhea and swelling, particularly of the lymph nodes and testicles. Considering the importance of investigations about pharmacological and toxic effects of vegetable species used as therapeutic drugs, that may become target on new drugs research, the aim of this work was to evaluate the phytoestrogenic and genotoxic activities of both Davilla species, using human breast tumor MCF-7 cell proliferation assay, Salmonella mutagenicity assay (Ames test) and DNA strand break analysis in pUC9.1 plasmid DNA. Phytoestrogenic activity of flavonoids isolated from D. elliptica (quercetin, quercetin-3-O-α-L-rhamnopyranoside, myricetin and myricetin-3-O-α-Lrhamnopyranoside) could not be determined because of the response profile of MCF-7 cell line used in the proliferation assays. In Ames test, methanolic, ethanolic extracts and ethyl acetate fraction of D. nitida and methanolic, ethanolic and chloroformic extracts of D. elliptica induced mutations in S. typhimurium strains. In the presence of copper, aqueous and ethyl acetate fraction of the plants, and compounds, quercetin, quercetin-3-O-α-Lrhamnopyranoside, myricetin, myricetin-3-O-α-L-rhamnopyranoside and gallic acid, isolated from D. elliptica, showed genotoxic potencial, generating DNA strand breaks in plasmid pUC9.1. Such results are compatible to the literature, which reports that some classes of vegetable secondary metabolites are capable of carrying out mutagenic... (Complete abstract click electronic access below)

Page generated in 0.9311 seconds