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O protagonismo familiar em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) do município de Toledo Paraná / The family role in a Psychosocial Attention Centre (CAPS) in the city of Toledo - Paraná

Nisiide, Ana Carolina Becker 09 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Carolina B Nisiide.pdf: 3056855 bytes, checksum: f90e6fb08e7f0c2ef69c23a81bfdfab8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The family as a privileged place of social protection becomes increasingly a "partner" of the state and focus of social policies. It is required that the family meets certain functions of breeding, individual formation, protection and socialization, but it will be a space of protection only if it is protected, need to have access their rights. In this sense, despite the family exert their protective function, it cannot be a substitute of the State and not eximi it of its responsibilities. It is urgent to discuss the significance of social protection, contrasting family responsibilities to the State, expanding the look over the place that the family occupies in various social policies, among them the Mental Health. After all, the family institution has historically been removed from the patient in psychological treatment, but over the Psychiatric Reform process this was taken as a fundamental factor for social rehabilitation of the patient. Faced with the constant threat of kicking and precariousness of Mental Health Policy in the neoliberal environment, added to redirect policy passing to favor territorial basic services and the various functions that the family takes on the care of the patient, the aim of this study is understand the configuration of the family role in a Psychosocial Attention Centre (CAPS) in the city of Toledo (Parana state - Brazil), as recommended by the Mental Health Policy in the Psychiatric Reform process. This is a quantitative and qualitative research. Using as data collection the document research methodology, semi-structured interview and directed observations, it was possible interpret the data collected through the content analysis technique. As some of the results for this problem, it was found that the role is experienced by these families, basically, as individual's care in psychic suffering. The way they exercise their role relates closely with the socioeconomic context in which they are, permeated by difficulties in access to employment and income, prejudice and social stigma and feelings of guilt and stress related to mental disorder. On the other hand, the CAPS objective conditions also put limits to offer greater space for the family support; moreover, the offered spaces are hardly occupied by families. Front this context, that families adopt a posture against reform, situation closely related to the lack of a more consistent support of the service network, or try to fight for their rights through the CAPS Patients, Family and officials Association; however, the lack of coordination, the lack of clarity in relation to the Mental Health Policy and the principles of psychiatric reform and the lack of political support, substantially limit advancement possibilities of this association. This situation has a direct impact on the social reintegration possibilities of individuals in psychological suffering and limits the political struggle of these families to advances in Mental Health Policy and the Psychiatric Reform Movement. / A família, como lugar privilegiado de proteção social, passa cada vez mais a ser tomada como parceira do Estado e foco das políticas sociais. Exige-se, então, que a família cumpra determinadas funções de reprodução, de formação do indivíduo, de proteção e de socialização, mas, para que ela possa ser espaço de proteção ela precisa ser protegida, precisa acessar aos seus direitos. Nesse sentido, apesar de a família exercer sua função protetiva, ela não pode ser um substituto do Estado e nem eximi-lo de suas responsabilidades. É premente discutir o significado da proteção social, contrapondo as responsabilidades familiares às do Estado, ampliando o olhar sobre o lugar que a família ocupa nas mais diversas políticas sociais, dentre elas a de Saúde Mental. Afinal, a instituição familiar foi historicamente afastada do sujeito em sofrimento psíquico, mas ao longo do processo da Reforma Psiquiátrica essa foi tomada como ator fundamental para reinserção social do paciente. Frente às constantes ameaças de retrocesso e a precarização da Política de Saúde Mental na conjuntura neoliberal, somadas ao redirecionamento da política que passa a privilegiar os serviços de base territorial e as várias funções que a família vai assumindo no cuidado com o paciente, objetiva-se, com esse estudo, compreender como se configura o protagonismo familiar em um CAPS do município de Toledo/PR, conforme o preconizado pela Política de Saúde Mental no processo de Reforma Psiquiátrica. Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo e qualitativo. Utilizando-se como metodologia de coleta de dados a pesquisa documental, a entrevista semiestruturada e as observações dirigidas, foi possível interpretar os dados coletados por meio da técnica de análise de conteúdo. A partir da análise dos resultados, constatou-se que o protagonismo é vivenciado por essas famílias, basicamente, como cuidado do sujeito em sofrimento psíquico. A forma como elas exercem seu protagonismo relaciona-se, intimamente, com o contexto socioeconômico em que estão inseridas, permeado por dificuldades de acesso ao trabalho e à renda, pelo preconceito e pelo estigma social e por sentimentos de culpa e de estresse relacionados ao transtorno mental. Por outro lado, as condições objetivas do CAPS também colocam limites para a oferta de um espaço maior para o apoio familiar, além disso, os espaços ofertados são pouco ocupados pelas famílias. Frente esse contexto, ou as famílias adotam uma postura contrarreformista, situação intimamente relacionada à falta de um suporte mais consistente da rede de atendimento, ou tentam lutar pelos seus direitos por meio da Associação de Pacientes, de Familiares e de Funcionários do CAPS; todavia, a falta de articulação, a pouca clareza em relação à Política de Saúde Mental e aos princípios da Reforma Psiquiátrica e a escassez de apoio político limitam substancialmente as possibilidades de avanço dessa associação. Essa conjuntura, repercute diretamente nas possibilidades de reinserção social do sujeito em sofrimento psíquico e limita a luta política dessas famílias para avanços da Política de Saúde Mental e do Movimento de Reforma Psiquiátrica.
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Trabalho precarizado e transtorno mental: a visão dos profissionais de um CAPS de Belém-PA

NASCIMENTO, Rodolfo Valentim Carvalho do 14 December 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-06T14:48:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TrabalhoPrecarizacaoTranstorno.pdf: 1277721 bytes, checksum: 2ae771f4f8f2a346db9b1dcb87a293e8 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-12T13:10:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TrabalhoPrecarizacaoTranstorno.pdf: 1277721 bytes, checksum: 2ae771f4f8f2a346db9b1dcb87a293e8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-12T13:10:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TrabalhoPrecarizacaoTranstorno.pdf: 1277721 bytes, checksum: 2ae771f4f8f2a346db9b1dcb87a293e8 (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / O presente estudo é resultado de pesquisa de tipo qualitativa na forma de análise dos relatos verbais de dez profissionais de um CAPS de Belém do Pará, com o objetivo de analisar a visão que possuem da relação trabalho e transtorno mental, mais especificamente sobre os impactos das mudanças no mundo do trabalho na saúde mental de trabalhadores que fazem tratamento no CAPS, e que referem seus transtornos mentais como resultantes das condições precárias de trabalho. Como desdobramento desse objetivo primeiro, a pesquisa procurou analisar se as respostas institucionais iriam ao encontro das demandas dos usuários ou se restringiriam à medicalização/administração de sua condição de “doente mental”. Como referencial teórico-metodológico adotou-se a abordagem marxista, o que permitiu uma revisão histórica e teórica críticas das mediações que envolvem a relação objetividade-subjetividade, notadamente as determinações econômicas e sociais presentes na sociedade capitalista contemporânea marcada pela precarização do trabalho, incremento das desigualdades sociais e banalização do humano, decorrente da obtenção da mais-valia. A abordagem da relação saúde mental e trabalho, de Seligmann-Silva e de Dejours também foram de suma importância para uma análise o mais ampla possível dos dados coletados, sobretudo, os estudos dos efeitos danosos do processo de trabalho na subjetividade do trabalhador. A hipótese inicial da pesquisa, que se confirmou, era de que as mudanças no mundo do trabalhado, a partir da crise capitalista contemporânea, intensifica a precarização das relações de trabalho e, consequentemente, todas as dimensões da vida social, favorecendo o surgimento de transtornos mentais, e que tal fenômeno seria perceptível pelos profissionais do CAPS. Os elementos do universo do trabalho que impactaram a saúde mental foram: a falta de identificação com o trabalho, relações de trabalho competitivas, instalações precárias, intensificação do ritmo e da jornada de trabalho, ausência de tempo livre e aumento da vulnerabilidade social. Associados a estes elementos, a violência social desempenhou papel importante na produção dos transtornos mentais. A pesquisa revelou também que os efeitos deletérios da nova organização do trabalho sobre a saúde mental estenderam-se aos próprios profissionais do serviço, cujo elemento central é a extensão da jornada de trabalho. Já os dados sobre as respostas institucionais evidenciam uma tensão entre as ações que favorecem a maior autonomia dos usuários e as ações focalizadas na administração\medicalização de sua condição de “doente mental”, porém com hegemonia das primeiras. / This study is the result of empirical research in the form of analysis of verbal reports of ten professionals of a CAPS Belém do Pará, in order to analyze the vision that have the relationship work and mental disorder, more specifically on the impact of changes the world of work in mental health workers who make treatment in CAPS and referring to their mental disorders as a result of poor working conditions and life. An outcome of this first objective the research sought to examine whether the institutional responses would meet the demands of users or restrict the medicalization/administration of their status as "mentally ill". As theoretical and methodological framework adopted the Marxist approach, which allowed a historical and theoretical review critical of mediations involving the relationship objectivity-subjectivity, in particular, the economic and social determinations present in contemporary capitalist sociability marked by job insecurity, increase social inequalities and trivialization of human from the obtaining of surplus value. The approach in mental health work and Seligmann-Silva and Dejours were also of paramount importance to an analysis of the widest possible data collected, in particular, studies of the harmful effects of the work process in the worker's subjectivity. The initial hypothesis of the research, which was confirmed, was that the changes in the working world, from the contemporary capitalist crisis, intensified the pace and working hours, precarious labor relations and consequently all dimensions of social life favoring the emergence of mental disorders and that such a phenomenon would be noticeable by the CAPS professionals. The elements of the world of work that impacted the mental health were: a lack of identification with work, competitive interpersonal relationships, poor facilities, stepping up the pace and working hours, lack of free time and social vulnerability. The survey also revealed that the deleterious effects of the new organization of work on mental health have shown extended to service professionals themselves, whose central element is the extension of the working day. Data on institutional responses show a tension between the actions favoring greater autonomy for users and actions focused on the administration \ medicalization of their status as "mentally ill", but with the hegemony of the first.
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O papel dos Estados na política de saúde mental no Brasil / The role of states in mental health policy in Brazil

Simon, Aline Gabriela January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Este estudo analisou o papel dos estados na política de saúde mental no Brasil no período de 1990 a 2009, tendo em vista a existência de dilemas decorrentes da especificidade de nossa estrutura federativa, da estratégia de descentralização da saúde ede indefinições do papel dos estados na área de saúde mental. Os estados utilizam várias estratégias e instrumentos na condução da política de saúde mental. No planejamento, a elaboração de planos de saúde mental, em sua maioria, articulados ao processo de regionalização da saúde. Na coordenação federativa, construindo seus marcos legais e participando ativamente dos fóruns de deliberação da política. Na coordenação da atenção, promovendo articulações com outras áreas, dentro e fora da secretaria estadual de saúde, visando o desenvolvimento de projetos e ações de saúde mental. No monitoramento, emitindo relatórios técnicos e supervisionando os serviços de saúde mental. Na prestação de serviços, executando serviços de saúde mental e desenvolvendo iniciativas e experiências exitosas na área. No entanto, percebeu-se que os estados ainda não desenvolvem de forma sistemática as funções que compreendem, sobretudo, o planejamento, a coordenação federativa e de atenção. O financiamento em saúde mental representa um dos grandes desafios. Ao fim, discutiu-se as potencialidades e desafios dos estados na condução da política de saúde mental. Os achados deste estudo sugerem que a superação dos desafios relacionados à condução estadual da política de saúde mental depende da articulação entre governo federal, estados e municípios na elaboração de políticas que atendam à especificidade de cada região, macro ou micro-região, e da promoção de um planejamento ascendente e participativo. Também é necessário o desenvolvimento deuma política de investimentos para o setor que possibilite a assunção de um papel mais ativo dos estados no financiamento em saúde mental. / This study examined the role of states in mental health policy in Brazil in the period 1990-2009, bearing in mind the existence of dilemmas arising from the specificity of our federal structure, the strategy of decentralization of health and vagueness of the role of states in mental health field. The states use several strategies and tools in conducting mental health policy. In the planning, preparation of plans for mental health, mostly articulated the process of regionalization of health. In coordinating federal, building their legal frameworks and actively participating in the forums of policy deliberation. In the coordination of care, promoting links with other areas both within and outside the state board of health, aiming to develop projects and actions of mental health. Monitoring, issuing technical reports and overseeing mental health services. In providing services, performing mental health services and developing initiatives and successful experiences in the area. However, it was noticed that the states have not developed a systematic way the functions that include, above all, planning, coordination and federal attention. The mental health funding represents a major challenge. In the end, it was discussed the potential and challenges of the states in conducting mental health policy. The findings of this study suggest that overcoming the challenges related to the conduct of state mental health policy depends on the relationship between the federal government, states and municipalities in developing policies to address the specific needs of each region, macro or micro-region, and promoting an up and participatory planning. It is also necessary to develop an investment policy for the sector that makes possible the assumption of a more active role of states in funding for mental health.

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