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Inclusão Digital nas Políticas Públicas para Formação de Professores em Pernambuco

POCRIFKA, Dagmar Heil, CARVALHO, Ana Beatriz Gomes de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-13T18:23:31Z No. of bitstreams: 2 (DissertaçãoFinalDagmarVIADIGITAL).pdf: 4819156 bytes, checksum: 0523b8b482bd270a660e0bf91818d830 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 (DissertaçãoFinalDagmarVIADIGITAL).pdf: 4819156 bytes, checksum: 0523b8b482bd270a660e0bf91818d830 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / As políticas públicas de inclusão digital têm focado a formação digital do professor para o uso das tecnologias no processo ensino-aprendizagem nas escolas públicas, através de diversos programas implementados nas esferas dos governos municipal, estadual e federal. Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar as políticas públicas de inclusão digital na formação de professores, por meio dos programas governamentais específicos no Estado de Pernambuco. Foram analisadas a proposta municipal de Recife, com o projeto Professor@com, a proposta estadual, com o projeto Professor Conectado, e a proposta federal, com o projeto Um Computador por Aluno (UCA). Trabalhou-se a hipótese de que as políticas públicas de inclusão digital para o docente não estão voltadas para o contexto pedagógico, havendo, sim, uma prevalência da dimensão instrumental da tecnologia. Como referencial teórico para análise da inclusão social e digital nos projetos analisados foram utilizados os autores Warschauer (2006) e Cazeloto (2008) buscando analisar os aspectos relativos à sociedade informacional nestes projetos, recorremos a Castells (1999) para a concepção de software livre utilizamos Silveira (2004); e para tratar dos aspectos pedagógicos da inclusão digital buscou-se as contribuições de Bonilla (2004), Soares (1998) Kenski (2009) e Almeida (2005). A pesquisa qualitativa foi delineada a partir dos pressupostos apresentados por André (1995), Triviños (1997) e Laville (1999). Aplicou-se o processo de análise de conteúdo definido Bardin (2010) e Moraes (1999), apoiado no uso do software Atlas TI. A presente pesquisa corrobora com a hipótese de que os programas de política pública de inclusão digital do professor não promovem o uso das tecnologias no contexto pedagógico isto é, não estabelecem políticas de formação ou orientação para os professores beneficiados, resultando em poucas mudanças no processo de inclusão digital dos docentes em sala de aula, sendo este resultado obtido por meio da pesquisa de diplomas normativos e entrevistas semiestruturadas com sujeitos envolvidos nos três programas governamentais.
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Políticas públicas de mobilidade sustentável no Brasil: barreiras e desafios

Meira, Leonardo Herszon 01 1900 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-10T14:48:29Z No. of bitstreams: 2 TESE Leonardo Herszon Meira.pdf: 2788075 bytes, checksum: 3063b6d8e7d4bb533c247b1227831b28 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Leonardo Herszon Meira.pdf: 2788075 bytes, checksum: 3063b6d8e7d4bb533c247b1227831b28 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-01 / O forte e rápido processo de urbanização brasileiro apresentado nos últimos 40 anos e o crescimento de viagens motorizadas, principalmente por meios individuais de transporte, ajudaram a fomentar um quadro de externalidades negativas no tocante à mobilidade urbana. Em várias cidades do país estão cada vez mais comuns deseconomias geradas pelo maior tempo gasto nos deslocamentos, aumento do consumo de combustível, crescimento da emissão de poluentes com reflexos negativos na saúde, maior custo operacional e aumento das tarifas do transporte público e aumento de acidentes de trânsito. Esta situação aponta para uma condição insustentável de deslocamento que pode acabar ajudando a comprometer a qualidade de vida da população urbana. O planejamento e a implantação de políticas que promovam formas mais sustentáveis de mobilidade urbana estão na ordem do debate. É comum encontrar na literatura acadêmica sobre o tema fortes recomendações em investimento no transporte público e a promoção de modos não motorizados como forma de melhorar a mobilidade urbana nas cidades e promover ambientes mais sustentáveis. Contudo, observa-se, por um lado uma grande aceitação da necessidade de abordar a mobilidade urbana de forma sustentável e, por outro, uma grande dificuldade de elaborar e implantar uma política de mobilidade urbana sustentável, o que leva ao questionamento principal dessa tese: quais as principais barreiras à implantação de políticas de mobilidade sustentável no Brasil? Como hipótese de trabalho infere-se que a ausência de diálogo e de entendimento entre os atores sobre os elementos que compõem uma Política Pública de Mobilidade Sustentável é o fator central de dificuldade. Como estudo empírico da tese foi elaborado um questionário que foi aplicado a três grupos de atores ligados à área de transportes na cidade do Recife (local escolhido para o estudo de caso): (1) grupo técnico; (2) grupo de usuários; e (3) grupo político. O método de análise utilizado foi a Análise Hierárquica de Processo – AHP. Como principais resultados pode-se colocar que as opiniões dos grupos tenderam para a convergência de ideias. Com isso, não foi possível confirmar a hipótese de trabalho. O que se percebe é que os grupos possuem visão semelhante e que os maiores entraves ao processo parecem residir nos Aspectos Políticos e de Gestão e na Melhoria do Processo de Tomada de Decisão.
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Práticas integrativas e complementares e o modelo em defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011

ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de 15 March 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:01:57Z No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 RodrigoCaririDissertação.pdf: 1405841 bytes, checksum: e5efaaab4a2e5254da8118c273cc6124 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / A busca por alternativas às abordagens biomédicas de cuidado à saúde tem despertado grande interesse nas pesquisas na área de saúde coletiva. Reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como sistemas complexos de compreensão do corpo humano e de suas relações com o ambiente, as práticas integrativas também podem ser denominadas alternativas, tradicionais, paralelas, holísticas, com muitas diferenças entrem estes conceitos. O município do Recife é pioneiro na implantação de um serviço específico de práticas integrativas e posteriormente, na ampliação da inserção das práticas nas diretrizes de seu modelo assistencial. Esta pesquisa dedica-se a analisar o núcleo de apoio em práticas integrativas – NAPI, um formato de núcleo de apoio à estratégia de saúde da família (NASF) com especificidade em práticas integrativas e complementares e principal estratégia da política municipal. Na experiência do Recife, este é mais um dos dispositivos de implantação e operacionalização do modelo de atenção em construção no município que visa, entre outras coisas, romper com a fragmentação do cuidado nas redes de atenção à saúde. A metodologia utilizada fundamenta-se na abordagem fenomenológica e hermenêutica da metodologia de análise de redes de cotidiano a MARES, uma metodologia qualitativa de estudo e intervenção sobre as redes sociais em saúde. Os resultados encontrados com a observação participante, com a pesquisa bibliográfica e com os grupos focais mostraram uma política em expansão e em processo de consolidação traduzido nas diretrizes do modelo assistencial e no cotidiano dos serviços. Redes assistenciais são analisadas a partir da premissa que são constituídas por redes sociais e as dificuldades estruturais provocadas por elementos externos a estas, como o subfinanciamento do setor saúde, que funcionam como fatores inibitórios à construção de vínculos entre os trabalhadores de saúde e os usuários, e entre si. Por outro lado, o dispositivo proposto funciona como elemento de produção de relações mais solidárias e redes assistenciais mais efetivas e afetivas, contribuindo para uma atenção à saúde mais integral.
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A política nacional de desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura e seus impactos sobre a pesca artesanal no Estado de Pernambuco

Fernandez, José Ignácio Vega 27 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-22T12:18:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISERTAÇÃO_JOSÉ_IGNÁCIO_VEGA_VERSÃO_FINAL119P.pdf: 2941475 bytes, checksum: 3e0f4916ec2b1a6398766868236c3f3c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-22T12:18:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISERTAÇÃO_JOSÉ_IGNÁCIO_VEGA_VERSÃO_FINAL119P.pdf: 2941475 bytes, checksum: 3e0f4916ec2b1a6398766868236c3f3c (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / O objetivo desta dissertação é estudar a relação entre o Estado e a Pesca Artesanal, a partir da análise da Política Nacional de Desenvolvimento da Pesca e da Aquicultura e suas configurações no Estado de Pernambuco, no período compreendido entre os anos 2003-2013, focalizando as suas principais repercussões sobre a pesca artesanal. A dissertação está organizada de modo a realizar, já no primeiro capítulo uma revisão de alguns dos estudos das ciências humanas que abordam o universo da pesca artesanal, visando entender quais têm sido os principais elementos analisados, suas contribuições à pesquisa e sua fundamentação teórica, assim como à delimitação das principais categorias de análise. Definem-se os usos dos métodos e técnicas de pesquisa. Já no segundo capítulo, tratamos de analisar o processo de construção histórica das políticas em torno da pesca no Brasil. Com isso visamos entender em que consistiram essas políticas, assim como em que condições se deram a relação entre os pescadores e pescadoras artesanais com o Estado. Dessa forma discorremos acerca desse processo, partindo da formação das colônias de pescadores pela marinha militar em 1919 até chegar à atual Politica Nacional de Desenvolvimento da Pesca e da Aquicultura que visa principalmente aumentar de forma exponencial a produção de pescado no Brasil, através da expansão da aquicultura empresarial. O terceiro capítulo trata sobre as configurações desta política no estado de Pernambuco. Nele tratamos de identificar as principais ações, implementadas pelo Ministério da Pesca e da Aquicultura – MPA, junto com a Superintendência de Pesca e Aquicultura de Pernambuco – SFPA, assim como alguns dos seus principais resultados. No quarto e último capítulo, discorremos acerca dos principais impactos desta politica sobre os pescadores e pescadoras artesanais. Primeiramente discutimos sobre o lugar que ocupa o estado de Pernambuco na divisão territorial do Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, para depois analisar os casos concretos de três comunidades de pesca artesanal. Duas destas localizadas no município de Goiana (Litoral Norte Pernambucano), que são as comunidades de Baldo do Rio e de Carne de Vaca, e a terceira, localizada no município de Petrolândia, (Sertão do São Francisco) que é a comunidade de Caraíba Seca, também conhecida como Ilha dos Pescadores. A dissertação demonstra que tanto no litoral como no interior do Estado, as ações políticas implementadas promovem um projeto que se distancia dos modos de vida dos pescadores artesanais; dos relatos dos pescadores, apreendemos que essas ações estão em geral distanciadas dos seus interesses. Em sendo assim, frente ao esforço institucional para a promoção da aquicultura, os pescadores e pescadoras artesanais das comunidades visitadas desenvolvem práticas de resistência cotidianas para continuarem pescando. E segundo acreditam, enquanto houver peixes haverá pescadores artesanais.
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A relação entre o Estado e a indústria de vinhos do Vale do São Francisco sob a ótica da teoria do principal - agente

de Moura e Reis de Melo, Otavio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1199_1.pdf: 545802 bytes, checksum: b0b8b72739523e5494df18678bfab71f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Em pleno sertão nordestino, uma região às margens do Rio São Francisco, vem se destacando como um pólo fruticultor no Brasil. O Sub-médio São Francisco, região centrada no eixo Petrolina/PE e Juazeiro/BA, apresenta condições únicas quanto ao clima e ao solo, que aliados ao aproveitamento da água do Rio São Francisco e a técnicas modernas de produção agrícola permitiram, também o desenvolvimento da indústria de vinhos finos que vem conquistando reconhecimento nacional e internacional, atraindo tradicionais produtores do Rio Grande do Sul e da Europa. Alinhado a este fenômeno existe a participação do Estado quanto à implementação de políticas públicas capazes de fomentar e regular o setor. Esta dissertação tem como foco estudar o relacionamento entre o Estado e a indústria de vinhos finos da Região do São Francisco, identificando as políticas governamentais e seus impactos na obtenção de novos investimentos em busca de um aumento na arrecadação e de desenvolvimento local. Para estudarmos este relacionamento optamos pela Teoria do Principal-Agente, pois procura analisar os conflitos e custos resultantes de um relacionamento onde o Governo (principal) tem interesses divergentes dos empresários (agentes). Desta forma o Governo lança ações que possam incentivar os empresários de acordo com seus interesses ao menor custo possível. A pesquisa analisa o esforço de ambos os atores e conclui que o setor já apresenta características típicas de uma economia de aglomeração capaz de prover um desenvolvimento da renda per capita da região e avaliando de maneira positiva o Programa do Vinho realizado pelo Governo do Estado
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No campo das Políticas Públicas Culturais, os caranguejos com cérebro se organizam para desorganizar

GUIMARÃES, Rodrigo Gameiro January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1202_1.pdf: 1055175 bytes, checksum: 78440471ae8609ad613e37befa86758a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa analisa o processo de construção do Sistema Nacional de Cultura, sua efetiva contribuição para a mudança no caráter da participação da sociedade e para a alteração das posições de poder do campo de construção das políticas públicas de cultura para a música em Pernambuco. Para isso, apóia-se no ferramental teórico proposto por Pierre Bourdieu partindo dos seus conceitos de campo, capital e habitus e, para caracterizar a participação, em Marco Aurélio Nogueira (2005), Pedro Demo (2001) e Spicer e Böhm (2006). Para cumprir esse propósito, é discutido o processo de construção do campo das políticas públicas desde o Estado Novo (1937-1945) até à instituição do Sistema Nacional de Cultura (2005), que propõe uma mudança na forma de construção das políticas públicas para cultura até então desconhecida na área. Esses anos constituíram um processo de luta social pela transformação do caráter das políticas, com a inclusão plena de novos agentes sociais e a alteração dos modos de construção das políticas. O propósito desta interpretação é de desvendar, na atualidade, outras formas de articulação da sociedade civil com o Estado, mais apropriadas a uma participação de novo tipo. Para analisar se o SNC desencadeia mudanças nas posições de poder, nos apoiamos na Análise Crítica do Discurso. Inferimos que o SNC direciona a criação de estruturas de participação, mas com algumas limitações. Não desconsideramos, a mudança nas posições de poder e nas regras do jogo, pois agentes, antes marginais, agora participam de pleno direito, mesmo limitados a certos espaços e arenas políticas
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Segurança pública na constituição federal : para onde vão as reformas?

Cristiano Ramen de Albuquerque, Paulo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo712_1.pdf: 1395487 bytes, checksum: 695e2e9e45cf2cdbcbee4fb0fa7c89bc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A Constituição Federal brasileira de 1988 sofreu 63 alterações em seu texto desde que foi promulgada, sendo 57 emendas constitucionais e seis emendas de revisão. Foram feitas reformas econômicas, fiscais, tributárias, previdenciárias e do sistema de saúde, mas o artigo da Constituição no que se refere ao modelo das polícias não foi alterado. De acordo com a literatura majoritária tal modelo constitucional condiciona, limita e restringe a formulação da política pública de segurança nos níveis estadual e federal. Uma constituição reflete a conformação das forças reais de poder de uma sociedade. Há forças contrárias à alteração do atual arranjo institucional? Qual é o papel dos interesses privados na formulação da política pública de segurança? A inscrição do modelo policial brasileiro na Constituição Federal representa o engessamento de interesses privados ou de grupos? Como as instituições devem ser desenhadas no sentido de incentivar ou reduzir a influência privada sobre decisões coletivas? Partindo do pressuposto que os grupos de interesse buscam se beneficiar das decisões governamentais, esse trabalho tem dois objetivos: (1) descrever o arranjo político definidor do texto constitucional referente à política de segurança pública e (2) explicar porque a elevada taxa de emendamento (3,1 emendas/ano) mostra que houve um número elevado de modificações constitucionais que deram nova orientação a diversas políticas públicas inseridas na constituição, mas não houve qualquer modificação no modelo constitucional de polícia. Isso limita e restringe as políticas públicas de segurança
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A política ambiental e o poder local: uma análise das políticas públicas de meio ambiente do município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil

Paulo de Barros, André 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2118_1.pdf: 2611435 bytes, checksum: fef120dda3a12c7f33224081b85e62d9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / As políticas públicas ambientais executadas no contexto do poder local constituem o tema desta pesquisa. As questões que nortearam todo o trabalho focaram basicamente 3 aspectos: a forma como o poder local deve atuar na promoção de políticas ambientais, diante dos arcabouços do Direito Ambiental Brasileiro e dos princípios da sustentabilidade promulgados pela Agenda 21; a forma como analisar uma política ambiental de um município e avaliar a atuação de seu poder local na implementação dessa política; e como verificar se uma política ambiental local está em consonância com os pressupostos da sustentabilidade. Sabe-se que os municípios brasileiros, mediante suas autoridades locais, vêm assumindo nesses últimos vinte anos um importante papel na formulação e implementação de políticas públicas, dentre as quais as ambientais, mesmo diante de dificuldades de articulações políticas e financeiras apresentadas pela maioria dos entes municipais. Ao considerar o processo de municipalização das políticas ambientais no Brasil e suas dificuldades apresentadas, este trabalho teve como objetivo geral analisar o papel do poder local no estabelecimento de políticas ambientais considerando as diferentes visões municipalistas, os fatores de efetivação de políticas públicas e os princípios da sustentabilidade. Para tanto, o trabalho analisou e avaliou a atuação do poder local do município do Cabo de Santo Agostinho (PE) na formulação e implementação da política ambiental; levantou indicadores políticos-institucionais para análise e avaliação da política ambiental local; verificou o quanto à política ambiental deste município tende a implantar políticas pautadas na sustentabilidade. Mediante investigação avaliativa com triangulação de métodos, o trabalho teve como resultado principal o diagnóstico da atuação do poder local do município em estudo no período de gestão compreendido entre os anos 2005 a 2008. Os resultados demonstraram que o município do Cabo possui um arcabouço legal consistente para a efetivação de políticas ambientais pautadas na sustentabilidade, porém devido a deficiências estruturais nos aspectos do aparato institucional, no planejamento e na gestão e no controle social, a atuação do poder local encontra-se em desconformidade com esses pressupostos. A dissertação conclui afirmando a importância do poder local em se colocar como principal indutor das políticas ambientais e de desenvolvimento, garantindo para os habitantes do município condições efetivas de participação democrática no direcionamento e construção do desenvolvimento sustentável com bases locais, desfazendo os fatores que levam os moradores a serem meros espectadores de políticas centrais vindas de entes políticos e econômicos externos à territorialidade municipal
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Análise das políticas públicas de gestão de resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais no Cabo de Santo Agostinho - PE

PARAHYBA JÚNIOR, Ruy Azevedo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4386_1.pdf: 5887779 bytes, checksum: 08277a9482e8bade3cfe7bd1b803f657 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Dentre os iminentes problemas ambientais que estão ocorrendo em nosso planeta, a questão dos resíduos sólidos vem se destacando como um dos mais graves problemas ambientais urbanos da atualidade. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada pelo IBGE em 2000, o panorama de destinação final dos resíduos sólidos no Brasil é preocupante, devido à inexistência de uma lei federal que regulamente, de forma mais efetiva, as normas de gerenciamento, monitoramento e controle dos resíduos sólidos, que poderia contribuir para mitigar os problemas ocasionados pelo lixo. Este trabalho teve como objetivo geral analisar as políticas públicas de gestão de resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais no Cabo de Santo Agostinho. Para tanto, neste trabalho se analisou e avaliou o Projeto de lei PL-1991/2007, que institui a política nacional de resíduos sólidos no Brasil; a lei nº 12.008, de 01 de junho de 2001 que dispõe de política de resíduos sólidos no Estado de Pernambuco e o Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos (PGIRSU) do Cabo de Santo Agostinho, levando em consideração os fatores que inviabilizam a aplicação dessas políticas e como esses fatores rebatem na saúde ambiental da população e na qualidade de vida, que está conectada com a qualidade do meio ambiente. Mediante investigação avaliativa por triangulação de métodos, o trabalho teve como conclusão que as políticas públicas através do papel regulador do Estado são primordiais para melhoria do bem-estar da população e que certas ações que privilegiam a classe dominante trazem graves problemas socioambientais. O sistema capitalista neoliberal interfere diretamente nas ações do Estado que vive permeado por interesses externos, tornando-se instrumental e reproduzindo o interesse da classe dominante. A função do Estado passa ser a de reproduzir a ideologia do capital e seus administradores internalizam os objetivos capitalistas. É através das políticas públicas que o Estado pode exercer seu papel regulador em relação aos impactos ambientais provocados pelos resíduos sólidos. O reflexo disso é mostrado no diagnóstico dos problemas socioambientais do Cabo, evidenciando a desarticulação na Gestão de Resíduos Sólidos entre as esferas Federal, Estadual e Municipal, caracterizada pela ineficiência das políticas públicas e pela falta de interesse de uma atuação mais efetiva por parte do Estado
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Análise do processo de evolução da expansão urbana no entorno da rodovia PE-15

NOVAES, Jorge Adriano Maniçoba 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo800_1.pdf: 3381280 bytes, checksum: 8c4e9c6d3afaf18ac28eb715ca95b162 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Secretaria de Educação de Pernambuco / O acelerado processo de urbanização das cidades brasileiras trouxe como conseqüência a ocupação de diversas áreas sem planejamento adequado. Nas regiões metropolitanas, onde a urbanização ocorreu de forma mais intensa, as facilidades geradas pela implementação de uma série de vias de acesso favoreceram o processo de descentralização espacial e demográfica, tornando-se um poderoso elemento na atração da expansão urbana. Entretanto, a implantação de rodovia sem adequação urbana tem causado uma série de problemas ambientais além de administrativos, porque, sendo uma via que interliga vários municípios, as soluções dos problemas gerados exigem uma ação articulada e integrada entre o Estado e os Municípios. O trabalho ora apresentado tem por objetivo central analisar o processo de expansão urbana no entorno da rodovia PE-15, importante eixo viário da RMR que liga os municípios de Olinda e Paulista aos municípios de Recife e Abreu e Lima, a qual em 2005 o Governo de Pernambuco finalizou a triplicação dela. O período estudado compreende o ano de 1974 a 2009, intervalo de tempo este ilustrado por fotografias aéreas, imagens de satélite e registros fotográficos. Os objetivos específicos desta pesquisa são: caracterizar o sistema viário para entender a sua relação com a configuração espacial e analisar como diferentes políticas urbanas do Estado e dos municípios envolvidos percebem a rodovia PE-15. Esta pesquisa se baseia em levantamento bibliográfico, na coleta de dados na Agência Condepe/Fidem, no Departamento de Estradas de Rodagem de Pernambuco, na Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente de Paulista e no Arquivo da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, na observação direta da paisagem do entorno da PE-15, bem como em depoimentos de algumas pessoas envolvidas com tal rodovia. A partir da análise das políticas públicas municipal e metropolitana percebe-se apenas a preocupação em melhorar o fluxo de veículos ao longo da PE-15, em detrimento dos aspectos socioambientais. Já em relação à observação minuciosa das fotografias aéreas e imagens de satélite, constatou-se que a localização da referida rodovia associada a outros fatores locacionais favoreceu o crescimento da urbanização no entorno da PE-15

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