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Densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa em diferentes sítios e avaliação do risco de fratura / Bone mineral density in postmenopausal women in different sites and fracture risk assessment

Érika Miti Yasui 23 April 2012 (has links)
O rápido envelhecimento da população brasileira cria um contexto de assistência prolongada e específica a morbidades que tendem a ampliar a duração do tratamento, as incapacidades dos indivíduos, os gastos com exames complementares, internações hospitalares e medicação. Dentro desse contexto, a osteoporose, doença intimamente relacionada com o envelhecimento, pode ter um aumento considerável nos próximos anos. Conhecer quem são os indivíduos em risco de desenvolver a doença é fundamental, uma vez que a fratura, sua mais importante conseqüência clínica, representa gastos elevados com serviços de saúde e está associada à alta taxa de morbidade e mortalidade. O exame indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como padrão-ouro para o diagnóstico da osteoporose é o exame de densitometria óssea (DXA), Devidos aos custos e acesso restrito e assim, selecionar candidatos ao exame é uma questão com importantes implicações clínicas e sócioeconômicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a validade diagnóstica da radiografia panorâmica para identificação de mulheres na pós-menopausa com baixa massa óssea. Foram utilizados: questionário baseado nos fatores clínicos de risco para osteoporose, exame de densitometria óssea (fêmur, coluna e antebraço), radiografia panorâmica digital e o São Paulo Osteoporosis Risk Index (SAPORI). O estudo é do tipo observacional transversal. Os valores de sensibilidade e especificidade, valor preditivo positivo e negativo foram calculados. A amostra foi constituída por 88 mulheres na pós-menopausa com média de idade de 61 anos. A baixa massa óssea no quadril foi observada em 62 mulheres (70,5%), na coluna em 61(69,3%), no antebraço em 78 (88,6%) e 52 (59,1%) na mandíbula. Fratura após os 50 anos de idade foi observada em 17 mulheres (19,3%) e 37 (42%) relataram ocorrência de queda nos últimos 12 meses. A radiografia panorâmica é um instrumento válido para a identificação de mulheres na pósmenopausa com baixa densidade mineral óssea / The rapid aging of the Brazilian population creates a context of prolonged and specific assistance to morbidities that tend to increase the time of treatment, disabilities and costs related to clinical tests, hospital admissions and medication. Within this context, the osteoporosis, disease closely related to aging, can have a significant burden in the next years. Identifying people at risk to present the disease is essential, once fracture, its main clinical consequence, represents high costs related to health services and is associated to the high rate of morbidity and mortality. The bone densitometry (DXA) is recommended by the World Health Organization as the gold standard test to the osteoporosis diagnosis. Due to the costs associated and restricted access, to select candidates to the exam is an important issue, with clinical and socioeconomic implications. The objective of this study was to evaluate the diagnostic validity of the panoramic radiography to identify women with low bone density. The following were performed: questionnaire based on clinical risk factors for osteoporosis and fragility fracture, bone densitometry (hip, spine and forearm), digital panoramic radiography and the São Paulo Osteoporosis Risk Index (SAPORI). This is a cross-sectional study. The values sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated. The sample was constituted of 88 post-menopausal women with an average age of 61 years. Low bone density in the hip was observed in 62 women (70.5%), in the spine in 61 (69.3%), in the forearm in 78 (88.6%) and 52 (59.1%) in the mandible. Fracture after 50 years old was observed in 17 women (19.3%) and 37 (42%) of the sample reported fall in the last 12 months. The panoramic radiography is a valid instrument to identify postmenopausal women with low bone density
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Perfil de saúde de mulheres na pré, peri e pós-menopausa cadastradas em unidade de saúde pública do Estado do Acre / The health profile of women in pre, peri and postmenopause who were registered at a public health unit of the State of Acre

Silva, Andréa Ramos da 29 October 2009 (has links)
Resumo Introdução - O climatério é o período da vida das mulheres marcado por inúmeras transformações e mudanças, que caracterizam o término do período reprodutivo. É exatamente este o seu significado, a transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva das mulheres. Para algumas, é visto como uma fase natural, sinal de maturidade, enquanto para outras é representado por perdas, aproximação da velhice e sinônimo de doenças. Objetivo - Descrever o perfil de saúde das mulheres na pré, peri e pósmenopausa cadastradas em uma unidade de saúde publica do Estado do Acre. Métodos - Estudo de corte transversal desenvolvido com 265 mulheres na faixa etária dos 35 aos 65 anos cadastradas no Módulo de Saúde da Família Ruy Lino, no município de Rio Branco. Foram feitas análises descritivas segundo características sociodemográficas, atividades de lazer e recreação, características de saúde e doença, história ginecoobstétrica e sintomas ligados a perimenopausa e pós-menopausa. Para análise bivariada utilizou-se o teste de qui-quadrado, adotando-se p<0,05. Resultados - A média de idade foi de 45,9 anos. Quanto ao estado civil 57,4 por cento eram casadas e 30,9 por cento possuíam como renda familiar per capita de ½ a 1 salário mínimo. Obteve-se que 74 por cento não realizavam a prática de atividade física, 67,9 por cento consideravam-se saudáveis, 95,5 por cento já haviam se internado alguma vez e 66,8 por cento afirmaram consultar o médico regularmente. Ressalta-se que 30,9 por cento encontravam-se em sobrepeso e 30,2 por cento eram obesas. A prevalência de hipertensão arterial foi de 28,3 por cento e de diabetes mellitus foi de 7,2 por cento . As médias de idade a menarca, número de gestações, número de filhos vivos e idade da menopausa foram 13,3 anos, 3,5, 2,8 e 47,5 anos, respectivamente. A secura vaginal esteve presente em 18,5 por cento , 29,8 por cento apresentaram diminuição do desejo sexual, 52,4 por cento relataram irritação/impaciência e 53,2 por cento ganharam peso. Durante a pré-menopausa as mulheres apresentaram menos doenças quando comparadas com aquelas que já se encontravam em transição menopausal. A diminuição do desejo sexual, a tristeza, a dificuldade de concentração e o esquecimento apresentaram associação com a fase de perimenopausa (p<0,05). A irritação e as ondas de calor associaram-se estatisticamente (p<0,05) com as fases de peri e pós-menopausa. Conclusão - Considerando a relevância da temática, estratégias de intervenção e controle devem ser implementadas baseadas em ações multissetoriais que envolvam a melhoria da qualidade de vida e assistência às mulheres na peri e pós-menopausa / Abstract Introduction - The climacteric is a period in womens lives marked by countless changes and transformations which characterize the end of the reproductive period. This is exactly what it means, the transition from the reproductive to the non-reproductive phase of a womans life. Some see it as a natural phase or as a sign of maturity, while others see it as loss, or as signal of old age arrival and also as synonym of diseases. Objective - To describe the profile of the health of women in pre, peri and postmenopause, who were registered at a public health unit of the State of Acre. Methods - A cross-sectional study was analyzed which had 265 women, ages 35 to 65, registered at the Family Health Module Ruy Lino, in the municipal district of Rio Branco. Descriptive analyses were performed according to socialdemographic characteristics, leisure activities and recreation, health and disease characteristics, gynecological/obstetric history and symptoms linked to perimenopause and postmenopause. The qui-square test was used for the bivariate analysis with p<0.05. Results - The average age was 45.9 years. As for marital status 57.4 per cent were married; 30.9 per cent had an average family monthly income of US$ 270.00 dollars. The results showed that 74.0 per cent were not engaged in any kind of physical activity, 67.9 per cent considered themselves healthy, 95.5 per cent had already been hospitalized some time or other and 66.8 per cent said they went to the doctor on a regular basis. We would like to emphasize that 30.9 per cent were overweight and 30.2 per cent were obese. The arterial hypertension prevalence was of 28.3 per cent and the diabetes mellitus prevalence was of 7.2 per cent . The averages for age, menarc, number of gestations, number of alive children and menopause age were 13.3 years, 3.5, 2.8 and 47.5 years, respectively. Vaginal dryness was reported in 18.5 per cent of the cases, 29.8 per cent reported decreased sexual desire, 52.4 per cent reported feeling irritated or impatient and 53.2 per cent gained weight. During the pre-menopausal women reported having fewer diseases when compared to those who were already in the transition to menopausal. Decreased sexual desire, sadness, lack of concentration and the forgetfulness were symptoms linked to perimenopause (p<0.05). Irritation and heat waves were statistically linked to (p<0.05) perimenopause and to postmenopause. Conclusion - Intervention and control strategies should be implemented relying on multisectorial actions which include life quality improvement and assistance to women in menopausal transition and postmenopause, if we are to take into account the relevance of this theme
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Calcium requirement study in Chinese postmenopausal women. / CUHK electronic theses & dissertations collection / Digital dissertation consortium

January 2003 (has links)
Chen Yu-ming. / "January 2003." / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2003. / Includes bibliographical references (p. 177-197). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Electronic reproduction. Ann Arbor, MI : ProQuest Information and Learning Company, [200-] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Mode of access: World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
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Prevalencia de hiperplasia e cancer de endometrio em mulheres assintomaticas com sobrepeso ou obesidade / Prevalence of endometrial cancer and hyperplasia in non symptomatic women with overweight or obesity

Viola, Alexandre de Souza, 1973- 28 August 2007 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viola_AlexandredeSouza_M.pdf: 295106 bytes, checksum: 856293649b26acb1bfa52d92a0350707 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivos: Determinar a prevalência de hiperplasia e câncer de endométrio em mulheres assintomáticas com sobrepeso ou obesidade. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal no qual 193 mulheres voluntárias do Ambulatório de Reprodução Humana, Departamento de Tocoginecologia, Faculdade de Ciências Médicas, CAISM - Unicamp foram avaliadas com biópsia de endométrio com Pipelle de Cornier. Os achados anatomopatológicos foram catalogados como endométrio normal, hiperplasia ou câncer de endométrio e estes resultados foram comparados com o ìndice de massa corporal (IMC; kg/m2). Para a análise dos dados, as mulheres foram divididas em dois grupos: em idade reprodutiva e na pós-menopausa e pelo IMC (kg/m2) em sobrepeso ou obesidade. Resultados: A prevalência de hiperplasia na amostra total foi de 7,3%, na idade reprodutiva de 5,8% e na pós-menopausa de 12,1%. A prevalência de adenocarcinoma de endométrio na amostra total foi de 1,5%, na idade reprodutiva de 1% e na pósmenopausa de 3%. A regressão logística multivariada mostrou que o risco de apresentar hiperplasia e câncer de endométrio foi de 1,19 (IC 95%; 0,36¿3,90) para as mulheres na pós-menopausa, de 1,58 (IC 95%; 0,30-8,23) para as que tinham obesidade severa e de 2,72 (IC 95%; 0,65¿11,5) para as que tinham obesidade morbida. Estar na idade reprodutiva, com sobrepeso ou obesidade moderada não alterou o risco. Conclusões: No grupo avaliado, mulheres assintomaticas na pós-menopausa com obesidade severa ou mórbida apresentaram risco aumentado de apresentar hiperplasia ou câncer de endométrio. O mesmo não ocorreu com mulheres em idade reprodutiva / Abstract: Objetives: To determine the prevalence of endometrial cancer and hyperplasia in non-symptomatic women with overweight or obesity. Subjects and methods: A cross-sectional study was carried-out at the Obstetrics and Gynecology Departament, School of Medicine, Unicamp, with 193 women. The women were evaluated through endometrial biopsy with a Pipelle de Cornier. The hystophatologic findings were classified as normal endometrium, hyperplasia and cancer and those results were compared to the body mass index (BMI; kg/m2). For the analysis pourpose the women were divided in two groups: at reproductive age and at the post-menopause and by the BMI (kg/m2) in overweigth and obesity. Results: The prevalence of hyperplasia in the total sample was 7.3%, among women at reproductive age of 5.8% and at the post-menopause it was of 12.1%. The prevalence of endometrial cancer at the total sample was 1.5%, among women at reproductive age it was 1% and at the post-menopause of 3%. The logistic regression showed that the risk of endometrial hyperplasia or cancer was of 1.19 (95% CI: 0.36¿3.90) for women at the post-menopause, 1.58 (95% CI: 0.30¿8.23) for those who presented severe obesity, and of 2.72 (95% CI: 0.65¿11.5) for those women with morbid obesity. Be at the reproductive age, with overweight or moderate obesity did not modify the risk. Conclusions: At the evaluated group of women, non-symptomatic women at the post-menopause with severe or morbid obesity presented a high risk to have endometrial hyperplasia or cancer. However, the same was not observed among women at reproductive age / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Prevalência da síndrome metabólica e fatores associados na transição e após a menopausa / Prevalence of the metabolic syndrome and associated factors in the transition and postmenopause

Ana Carolina Basso Schmitt 06 April 2009 (has links)
Introdução São escassos os estudos pertinentes à caracterização da prevalência e de fatores associados à síndrome metabólica na transição e após a menopausa. Ademais, a síndrome metabólica suscita diversos agravos à saúde da mulher com sérias repercussões para a Saúde Pública. Objetivos - Estimar a prevalência da síndrome metabólica das mulheres na transição e após a menopausa e caracterizar os fatores associados à síndrome metabólica. Métodos Em estudo transversal foram selecionadas aleatoriamente 875 mulheres de 35 a 65 anos do Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba, São Paulo. A variável dependente analisada foi a síndrome metabólica, definida pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III e pela International Diabetes Federation. Os fatores associados, condições de saúde e hábitos de vida, foram questionados por meio de inquérito populacional e avaliados por medidas antropométricas. Resultados Foram investigadas 515 mulheres com idade média de 47,6 e desvio padrão de 8,1 anos. A média de idade da menopausa foi 45,8 anos (desvio padrão de 6,8) e a maior parte delas estava na pré menopausa. A prevalência da síndrome metabólica foi de 51,9% segundo a International Diabetes Federation e 42,6% pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. O achado metabólico mais freqüente foi a circunferência abdominal, seguida de HDL colesterol, triglicérides, hipertensão e diabetes mellitus. Os fatores associados potenciais para a síndrome metabólica foram: idade de 45 a 54 anos e mais evidente para 55 a 65 anos, hiperuricemia e características sugestivas de apnéia do sono. O tempo maior que 5 anos na escola foi fator protetor para a síndrome metabólica. Conclusão A prevalência da síndrome metabólica foi alta e os fatores associados foram idade, hiperuricemia, características sugestivas de apnéia do sono e tempo de estudo. / Introduction The studies of prevalence and associated factors in the transition and postmenopause are rare. Furthermore, the metabolic syndrome may have serious implications for women\'s health. Objectives Estimate the prevalence of the metabolic syndrome of women in the transition and postmenopause and evaluate the associated factors to the metabolic syndrome. Methods In a cross-sectional study there were selected randomly 875 women aged 35 - 65 years of the Health Family Program of the city of Pindamonhangaba, São Paulo. The dependent variable was the metabolic syndrome, classified by the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III and by the International Diabetes Federation. The associated factors, health conditions and life habits, were evaluated through a questionnaire and anthropometrics measures. Results There were investigated 515 women with average age of 47.6 years and standard deviation of 8.1 years. The average age of menopause was 45.8 years and most of them were in premenopause. The prevalence of the metabolic syndrome was 51.9% according to the International Diabetes Federation and 42.6% to the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III. The abdominal obesity was the most frequent metabolic result found followed by HDL colesterol, triglycerides, hypertension and diabetes. The potential associated factors for the metabolic syndrome were: age between 45-54 being more evident for 55- 65 years old, hyperuricemia and risks of sleep apnea. The time at school bigger than 5 years reduced this risk. Conclusion The prevalence of metabolic syndrome was high and the associated factors were age, hyperuricemia, risk of sleep apnea and years of study.
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Terapia hormonal em mulheres na pós-menopausa com hepatite crônica pelo vírus C / Hormone therapy in postmenopausal women with chronic viral hepatitis C

Márcia Aparecida de Faria Pádua 03 July 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a sintomatologia climatérica, a função hepática e a hemostasia das pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, durante o uso da terapia hormonal. METODOLOGIA: As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo TH (Grupo caso) - 25 pacientes com terapia hormonal transdérmica (50mcg de estradiol e 170 mcg de noretisterona/dia) por 9 meses, e Grupo NT (Grupo controle) - 25 pacientes sem terapia hormonal, ambos com sintomas climatéricos. A menopausa foi confirmada pela dosagem do FSH, LH e estradiol, e a hepatite C foi diagnosticada pela sorologia, PCR (reação em cadeia de polimerase) e biópsia hepática (grau histológico variando de I-IV). Os dois grupos foram avaliados no mês 0, 1,4,7 e 9; sendo a sintomatologia climatérica mensurada através do Índice Menopausal de Kupperman, a função hepática e a hemostasia pelos exames: alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina, tempo de protrombina, fator V, fibrinogênio e plaquetas. ANÁLISE ESTATÍSTICA: realizada através do teste t de Student, teste de Mann Whitney e análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores. Após a realização das análises de variâncias, para os efeitos estatisticamente significantes foram realizadas comparações múltiplas através de contrastes ou do método de Dunnett. RESULTADOS: A média da idade das pacientes foi de 53,72 e a da menopausa foi de 47,3 anos. Os escores médios dos sintomas vasomotores, fraqueza, palpitação e a somatória dos valores atribuídos ao índice menopausal de Kupperman sofreram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05). Os valores da fosfatase alcalina apresentaram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05), entretanto, as demais medidas da função hepática e hemostasia, não apresentaram diferença entre os grupos. CONCLUSÕES: Houve melhora da sintomatologia climatérica. Não houve alteração na hemostasia e na função hepática, exceção feita à fosfatase alcalina que apresentou melhora significativa no Grupo TH a partir do 4º mês; portanto, houve melhora na qualidade de vida, sem interferência na função hepática e na hemostasia. / OBJECTIVE: To analize climacteric symptoms, liver function, hemostasis in patients with chronic viral hepatitis C, during hormone therapy. DESIGN: Patients were divided in two groups: Group TH (Case Group) - 25 patients on transdermal hormone therapy (50mcg of estradiol and 170 mcg of norethisterone/day) for 9 months, and Group NT (Control Group) - 25 hormone-untreated patients, both with climacteric symptoms. Menopause was confirmed by measuring FSH, LH and estradiol, and hepatitis C was diagnosed by serology, PCR (Polymerase Chain Reaction) and liver biopsy (histological type stages I to IV). Both groups were evaluated in the months 0, 1, 4, 7 and 9; and the climacteric symptoms measured by using Kupperman menopausal index, liver function and hemostasis by the following laboratory tests: alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamyl transferase, alkaline phosphatase, bilirubin, albumin, prothrombin time (PT), factor V, fibrinogen and platelets. STATISTICAL ANALYSIS: Student\'s t test, Mann-Whitney test and two-factor analysis of variance with repeated measures were applied. After analysis of variance, multi-factor analysis of variance was applied for the statistically significant effects using contrasts or Dunnett?s test. RESULTS: The mean age of patients was 53.72 and the mean age of menopause was 47.3 years. The total mean scores for vasomotor symptoms, fatigue, palpitations and the sum of the values attributed to Kupperman menopausal index do change throughout time (p<0.05). Levels of alkaline phosphatase show alteration throughout time (p<0.05), although, other measures for liver function and hemostasis present no mean difference between the groups. CONCLUSION: There was an improvement in climacteric symptoms. No change was found in hemostasis levels or liver function. However, alkaline phosphatase levels significantly improved in Group TH starting in month 4; therefore, an increase in quality of life was observed.
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Fatores associados à qualidade do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Factors associated with sleep quality in women in the menopausal transition and postmenopause

Elaine Cristina Alves Pereira 17 June 2009 (has links)
Introdução: Os estágios da transição menopausal e pós-menopausa fazem parte do processo de envelhecimento ovariano, se caracterizam por alterações hormonais, principalmente o hipoestrogenismo, e o aparecimento de sintomas desconfortáveis e agravos à saúde. Entre os sintomas, as alterações na qualidade do sono vêm ganhando destaque pelo grande número de morbidade relacionada a este quadro. Objetivo: Estimar a prevalência da qualidade de sono ruim e caracterizar os fatores associados em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa. Método: Estudo observacional de corte transversal com utilização de dados secundários, que investigou a qualidade do sono por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) em 875 mulheres de 35 a 65 anos selecionadas aleatoriamente e atendidas pelo Programa de Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. Para pesquisa dos fatores associados foram questionadas informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e de morbidade clínica, uso de medicamentos, e realizadas medidas de peso, altura e circunferência abdominal. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, bem como criado um modelo de regressão logística múltipla no programa Stata 8.0, utilizando um intervalo de confiança de 95%. Resultados: O sono ruim esteve presente em 45,13% das participantes e os fatores associados foram: depressão (IC95%:3,37-6,88), síndrome do ovário policístico (IC95%: 1,17-2,83), atividade física ocupacional acima da média da população estudada (IC95%:1,12-2,19), uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono (IC95%: 1,34-22,76), e como fator protetor, consumir até 3 doses de qualquer bebida alcoólica (IC95%: 0,28-0,77).Conclusão: A prevalência de sono ruim foi alta entre as mulheres na transição menopausal e pós-menopausa, e esteve associado a este quadro a presença de morbidade como depressão e síndrome do ovário policístico, o estilo de vida relacionado ao alto nível de atividade física ocupacional e o uso de medicamentos que alteram a qualidade do sono. / Introduction: The menopausal transition and postmenopause form part of the ovarian aging process and are characterized by hormonal alterations, principally hypoestrogenism, and the appearance of troublesome symptoms and deteriorations in health. Among the symptoms, changes in sleep quality are of particular note in view of the large number of morbidities related to this condition. Objective: To estimate the prevalence of poor sleep quality and characterize associated factors in women in the menopausal transition and postmenopause. Method: An observational, cross-sectional study carried out on secondary data using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) to investigate sleep quality in 875 women of 35-65 years of age randomly selected among women receiving care in the Family Health Program in Pindamonhangaba, São Paulo. To evaluate associated factors, the sociodemographic data of the women were recorded and questions were asked regarding lifestyle habits, gynecological history, prior clinical morbidities and use of medication. Weight, height and abdominal circumference were measured. Bivariate and multivariate analyses were performed and a model of multiple logistic regression was created in the Stata software program, version 8.0, with a 95% confidence interval. Results: In 45.13% of participants, sleep quality was poor and other associated factors included depression (95%CI: 3.37-6.88), polycystic ovary syndrome (95%CI: 1.17-2.83), occupational physical activity above the average for the population studied (95%CI: 1.12-2.19), and use of medication that alters sleep quality (95%CI: 1.34-22.76). Consuming up to three doses of any alcoholic beverage per week was identified as a protective factor (95%CI: 0.28-0.77). Conclusion: The prevalence of poor quality sleep was high among women in the menopausal transition and postmenopause and was associated with the presence of morbidities such as depression and polycystic ovary syndrome, a lifestyle that includes a high level of occupational physical activity and the use of medication that alters sleep quality.
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Densidade mineral óssea de mulheres na pós-menopausa em diferentes sítios e avaliação do risco de fratura / Bone mineral density in postmenopausal women in different sites and fracture risk assessment

Yasui, Érika Miti 23 April 2012 (has links)
O rápido envelhecimento da população brasileira cria um contexto de assistência prolongada e específica a morbidades que tendem a ampliar a duração do tratamento, as incapacidades dos indivíduos, os gastos com exames complementares, internações hospitalares e medicação. Dentro desse contexto, a osteoporose, doença intimamente relacionada com o envelhecimento, pode ter um aumento considerável nos próximos anos. Conhecer quem são os indivíduos em risco de desenvolver a doença é fundamental, uma vez que a fratura, sua mais importante conseqüência clínica, representa gastos elevados com serviços de saúde e está associada à alta taxa de morbidade e mortalidade. O exame indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como padrão-ouro para o diagnóstico da osteoporose é o exame de densitometria óssea (DXA), Devidos aos custos e acesso restrito e assim, selecionar candidatos ao exame é uma questão com importantes implicações clínicas e sócioeconômicas. O objetivo deste estudo foi avaliar a validade diagnóstica da radiografia panorâmica para identificação de mulheres na pós-menopausa com baixa massa óssea. Foram utilizados: questionário baseado nos fatores clínicos de risco para osteoporose, exame de densitometria óssea (fêmur, coluna e antebraço), radiografia panorâmica digital e o São Paulo Osteoporosis Risk Index (SAPORI). O estudo é do tipo observacional transversal. Os valores de sensibilidade e especificidade, valor preditivo positivo e negativo foram calculados. A amostra foi constituída por 88 mulheres na pós-menopausa com média de idade de 61 anos. A baixa massa óssea no quadril foi observada em 62 mulheres (70,5%), na coluna em 61(69,3%), no antebraço em 78 (88,6%) e 52 (59,1%) na mandíbula. Fratura após os 50 anos de idade foi observada em 17 mulheres (19,3%) e 37 (42%) relataram ocorrência de queda nos últimos 12 meses. A radiografia panorâmica é um instrumento válido para a identificação de mulheres na pósmenopausa com baixa densidade mineral óssea / The rapid aging of the Brazilian population creates a context of prolonged and specific assistance to morbidities that tend to increase the time of treatment, disabilities and costs related to clinical tests, hospital admissions and medication. Within this context, the osteoporosis, disease closely related to aging, can have a significant burden in the next years. Identifying people at risk to present the disease is essential, once fracture, its main clinical consequence, represents high costs related to health services and is associated to the high rate of morbidity and mortality. The bone densitometry (DXA) is recommended by the World Health Organization as the gold standard test to the osteoporosis diagnosis. Due to the costs associated and restricted access, to select candidates to the exam is an important issue, with clinical and socioeconomic implications. The objective of this study was to evaluate the diagnostic validity of the panoramic radiography to identify women with low bone density. The following were performed: questionnaire based on clinical risk factors for osteoporosis and fragility fracture, bone densitometry (hip, spine and forearm), digital panoramic radiography and the São Paulo Osteoporosis Risk Index (SAPORI). This is a cross-sectional study. The values sensitivity, specificity, positive and negative predictive values were calculated. The sample was constituted of 88 post-menopausal women with an average age of 61 years. Low bone density in the hip was observed in 62 women (70.5%), in the spine in 61 (69.3%), in the forearm in 78 (88.6%) and 52 (59.1%) in the mandible. Fracture after 50 years old was observed in 17 women (19.3%) and 37 (42%) of the sample reported fall in the last 12 months. The panoramic radiography is a valid instrument to identify postmenopausal women with low bone density
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Comparison of self-reported energy and fat intake with objective biomarkers in postmenopausal women /

Horner, Neilann K. January 2000 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2000. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 109-127).
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Moterų lytinės funkcijos pomenopauzės laikotarpiu sąsajos su nerimo ir depresijos simptomais bei lytiniais hormonais / Sexual function of postmenopausal women in relation to anxiety and depression symptoms and sex hormones

Jonušienė, Giedrė 18 September 2012 (has links)
Ilgėjant moterų gyvenimo trukmei, metai po menopauzės atstovauja reikšmingai moters gyvenimo daliai, kuria ji turi teisę džiaugtis. Pats senėjimo procesas, hormonų koncentracijos kitimai, taip pat kintami socialiniai veiksniai, emocinė būklė – tai tik dalis šiandien analizuojamų moters lytinę funkciją veikiančių veiksnių. Seksualumas yra kompleksinis ir iki galo dar nesuprastas reiškinys, taigi diskusijos apie moters lytines problemas ar jų gydymą dažnai prieštaringos. Pirmą kartą Lietuvoje atliktas moterų lytinės funkcijos tyrimas su ypač jautria ir specifine pomenopauzinio amžiaus moterų grupe. Tyrimo metu siekėme įvertinti moterų lytinę funkciją pomenopauzės laikotarpiu ir jos sąsajas su socialiniais–demografiniais veiksniais, poros santykiais, lytinių hormonų koncentracija, menopauzės, nerimo ir depresijos simptomais bei pakeičiamąja terapija lytiniais hormonais. Nustatėme, kad moterims pomenopauzėje estrogenai svarbesni lytinei funkcijai nei androgenai. Respondenčių, nurodžiusių ryškesnius nerimo, depresijos ir menopauzės simptomus, lytinė funkcija buvo blogesnė. Daugiau nei pusei respondenčių buvo lytinių disfunkcijų ar jų vystymosi rizika. Vyresnis amžius, depresijos, nerimo ir menopauzės simptomai didino šansus lytinei disfunkcijai vystytis moterims pomenopauzės laikotarpiu, ir šios galimybės nesumažino pakeičiamoji terapija lytiniais hormonais. Partnerio ir poros santykių veiksniai svarbūs lytinės disfunkcijos prevencijai. / With the increase in life expectancy, the period after the menopause represents a significant part of women's life which they have every right to enjoy. The very process of gro¬wing older, changes in the hormone concentration as well as the social and emotional conditions mentioned above are among the factors having influence on the female sexuality that are being studied today. Given that human sexuality in general is a complex phenomenon and a constant object of comprehensive scientific research, discussions on female sexual problems and their treatment are often controversial. The female sexual function after the menopause has been studied as in a very specific sample for the first time in Lithuania. Aim of the study was to determine the female sexual function during the postmenopausal phase and its relation with social and demographic factors, couple relation¬ship, sex hormones concentration, menopause, anxiety and depression symptoms, and hormone replacement therapy. It was determined that estrogens more important then androgens for sexual function in postmenopausal women. The lower sexual function was found among the respondents with anxie¬ty, depression and menopause symptoms. More than half of the respondents were found to have sexual dysfunc¬tion or the risk of its development. Older age, symptoms of depression and anxiety, and menopause lead to a higher risk for sexual dysfunction development, while not use of HT does not increase the risk for sexual... [to full text]

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