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Entre estrutura, variação e mudançaMartins, Marco Antonio January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
221043.pdf: 598993 bytes, checksum: 99f2932358ab7128da9988c14c1cd78a (MD5) / O foco central desta dissertação é examinar sincronicamente o processo de variação das construções de indeterminação com se no Português do Brasil em duas amostras distintas: uma de língua falada, extraída do banco de dados do VARSUL, e outra de língua escrita, extraída de editoriais e de entrevistas da revista Veja. Imbuídos de tal objetivo, propomos, na esteira do programa minimalista de pesquisa, uma análise formal destas estruturas, ancorada numa interpretação morfológica do -se indeterminador enclítico. De acordo com os resultados estatísticos aqui apresentados, no processo de variação destas construções, duas gramáticas atreladas a distintos fatores sociais e lingüísticos parecem estar operando. Neste processo, a variante conservadora com se parece ceder espaço para a variante inovadora sem se.
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Formas de tratamento no espanhol de Buenos Aires (Argentina) e no português de Curitiba (Brasil)Foti, Lidia Beatriz Selmo de 09 March 2010 (has links)
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SE passivo? : pela derrubada da concordância com a qual ninguém concordaBrito, Susana Sousa 03 July 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2007. / Submitted by Fabrícia da Silva Costa Feitosa (fabriciascf@gmail.com) on 2010-01-11T17:37:45Z
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Previous issue date: 2007-07-03 / Esta dissertação busca contribuir com os estudos sociolingüísticos na descrição dos usos lingüísticos que fazem parte da língua eminentemente brasileira, com base em dados empíricos e reais. Dentre tais usos, ela estuda as construções chamadas pela tradição gramatical de “passivas sintéticas”. O corpus para a realização da pesquisa é composto de textos escritos mais monitorados do gênero argumentativo escritos por professores de português do Distrito Federal e Goiás e estudantes de Letras da Universidade de Brasília. O presente estudo faz um breve percurso diacrônico de evolução dos usos do pronome SE até chegar ao seu uso contemporâneo como – essa é a postura aqui assumida – sujeito da oração, o que tem por conseqüência a não-concordância entre o verbo e o sintagma nominal tradicionalmente classificado como sujeito da oração e que, na verdade, é identificado como objeto da oração por parte dos falantes da língua. O uso indeterminador do pronome SE é uma variante mais identificada com escolarização, sendo rara a concordância entre verbo e SN, na fala, e, como veremos, até em textos escritos monitorados, inclusive em construções com verbos transitivos diretos, fruto da pressão exercida pelo conhecimento da norma-padrão. Além disso, esta pesquisa também contempla fenômenos relacionados ao uso do pronome SE como pronome indefinido de referência indeterminada: o apagamento do pronome em orações finitas e a sua inserção em orações infinitas, além do enfraquecimento da concordância do paradigma flexional do português brasileiro, sua orientação para o tópico e preenchimento cada vez mais obrigatório da posição de sujeito. Os resultados desta pesquisa constituem-se em evidências empíricas para a inclusão do SE sujeito dentre as estratégias que estão à disposição dos falantes quando estes precisarem expressar a indeterminação do agente. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation seeks to contribute with the sociolinguistic studies in the description of the linguistic uses that make part of eminently Brazilian language, based on empirical and real data. Among such uses, it studies the construction called “synthetic passives” by traditional scholars. The corpus for the realization of the research is composed by written texts more monitorated of the argumentative gender written by Portuguese teachers, from Distrito Federal and Goiás (Brazil) and Letters students from University of Brasília. The present study makes a brief diachronic evolution course of the pronoun SE uses till arriving to its modern use such as – this is the point here defended – the clause subject, that has by consequence the non-agreement between the verb and the nominal phrase (NP), traditionally classified as the subject clause that, really, is identified as the clause object by Brazilian Portuguese native speakers. The unindetermining use of the pronoun SE is a variant more identified with escolarization, being the rare agreement between the verb and NP, even in constructions with direct transitive verbs, fruit of the pressure by the knowledge of the main norm. Besides this, this research also contemplates phenomena linked to use of the pronoun SE as indefinite pronoun of indeterminated reference: the erasement of the pronoun in finite clauses and its insertion in nonfinite ones besides of the weakness of the agreement of Brazilian Portuguese flexible paradigm, its orientation to the topic and fulfillment more and more obligatory of the position of the subject. The results of this research constitute in empiric evidences to the inclusion of the SE subject among the strategics that are at the disposal of the speakers when they need to express the indetermination of the agent.
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Curitiba da genteTamanine, Andréa Maristela Bauer 20 April 2012 (has links)
Resumo: O objetivo central deste trabalho foi investigar a variação entre nós/ a gente na posição de sujeito e a gramaticalização de a gente a partir da análise das variáveis lingüísticas e sociais em um conjunto de dados orais de informantes de Curitiba, capital do Paraná. Os dados foram disponibilizados pelo Projeto VARSUL - Variação Lingüística Urbana da Região Sul do Brasil, sendo que a análise contemplou 32 entrevistas divididas igualmente entre níveis de escolaridade, faixa etária e sexo dos informantes. A base teórica e metodológica da investigação centrou-se, especialmente, nos pressupostos da gramaticalização e da Teoria Variacionista (WEINREICH, LABOV & HERZOG, 1968). Os procedimentos técnicos quantitativos utilizados na análise dos dados relativos aos contextos favorecedores da alternância das formas pronominais nós/ a gente e da gramaticalização de a gente investigados tiveram por base o pacote de programas estatísticos VARBRUL (PINTZUK, 1988). Entre os resultados obtidos na amostra, destaca-se que o pronome a gente, em variação com nós, apresentou maior tendência de uso entre as curitibanas mais jovens e que o texto descritivo e os verbos estativos são contextos de retenção do uso de nós entre os nformantes. A expressiva ocorrência de a gente na função de sujeito indica sua especialização, estágio avançado da gramaticalização segundo Hopper (1991), e o seu uso nesta função apontou significativa presença como determinador, sentido preferencialmente representado pelo uso de nós até então, fatos importantes para constatação do fluxo contínuo no processo de mudança de a gente. No caso da redução fonética a gente > a ‘ente, os dados reduzidos representaram apenas 15% entre as ocorrências de a gente, o que se considera um número pequeno para afirmações seguras, mas fato que precisa ser tratado omo mostra de que o fenômeno ocorre e que deve merecer observação mais aprofundada.
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O apagamento de se nas funções sujeito e objetoBandeira, Grace dos Anjos Freire 30 June 2009 (has links)
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Revisitando os pronomes clíticos no espanholMorosov, Ivete 13 October 2010 (has links)
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A elipse do sujeito pronomial em revistas de histórias em quadrinhosRyba, Bernardete 09 October 2012 (has links)
Resumo: O Português é caracterizado, segundo a Gramática Tradicional, como uma língua que prescinde do uso do sujeito pronominal porque as desinências verbais são suficientemente marcadas para indicar o pronome sem que haja a necessidade de explicitá-lo. Entretanto, estudiosos voltados à análise desse tema têm demonstrado uma situação diversa em seus trabalhos, isto é, têm demonstrado que o português contemporâneo do Brasil tem preenchido cada vez mais a casa do sujeito. A presente pesquisa é desenvolvida com base nos pressupostos teóricos e metodológicos da Sociolinguística Variacionista (LABOV) e examina o uso dos pronomes-sujeito na linguagem das histórias em quadrinhos das personagens Flash Gordon, Tarzan e Homem-Aranha, para verificar: se está em curso a mudança de não-preenchimento para preenchimento do pronome-sujeito e se há fatores que estejam condicionando o uso ou não do sujeito pronominal. A amostra desta pesquisa - que após codificada é submetida às rodadas do programa VARBRUL - é composta de 25.243 dados, levantados a partir de 288 revistas veiculadas nas décadas de 50, 60, 70, 80 e 90. Os resultados mostram que há uma mudança em curso com relação ao preenchimento do pronome-sujeito, passando da situação de não-preenchimento para a de preenchimento no período de 1950 a 1980.
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O se indeterminador do sujeito, apassivador e reflexivo: uma leitura morfossintático semânticaGomes, Raimundo Francisco January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / The present work is a morfo syntactic-semantics review of the Brazilian Portuguese word SE as an index of the indetermination of the subject; passive particle as well as a reflexive pronoun within two different points of view: Traditional Grammar and Generative Grammar. Within the Generative Grammar Theory, we work with the Government and Binding Theory, more specifically with the aspects concerning Lexicon, Theta Theory and Case Theory which serve as the basis for explaining SE in its different functions. / O presente trabalho é uma leitura morfossintático semântica do SE como índice de indeterminação do sujeito, partícula apassivadora e pronome reflexivo, dentro do panorama de duas tendências gramaticais: a Gramática Tradicional (GT) e a Teoria Gerativa. Desta última, recortamos a Teoria da Regência e Ligação (TRL) que abarca as questões relativas ao Léxico, à Teoria Temática e à Teoria do Caso, que usamos para explicar as funções acima selecionadas.
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Atenção, consciência, instrução e leitura de input textual em L2 : um estudo com os pronomes pessoaisCosta, Nívia Maria Assunção 04 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-01-29T13:55:10Z
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2013_NiviaMariaAssuncaoCosta.pdf: 9335132 bytes, checksum: 3c3e52f3a8db83c43ad85aecd52c6969 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-29T15:38:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_NiviaMariaAssuncaoCosta.pdf: 9335132 bytes, checksum: 3c3e52f3a8db83c43ad85aecd52c6969 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-29T15:38:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_NiviaMariaAssuncaoCosta.pdf: 9335132 bytes, checksum: 3c3e52f3a8db83c43ad85aecd52c6969 (MD5) / O estudo relatado nesta dissertação teve como objetivo investigar o papel da
atenção e seus potenciais efeitos conscientes na leitura de um input textual em inglês como L2. A investigação verificou, ainda, os efeitos da instrução formal e planejada para a tomada de consciência metalinguística do uso dos pronomes. Identificaram-se também os níveis de consciência para aquisição dos pronomes pessoais com valor sintático de sujeito e objeto. Este estudo seguiu o modelo de estudo de Leow (1997) sobre o que constitui consciência e, ainda, mensurou diferentes níveis de consciência em relação à hipótese do noticing de Schmidt (1990). O estudo experimental contou com a participação de 50 aprendizes brasileiros de inglês como L2 de uma escola pública estadual da região Centro-Oeste. Os participantes foram divididos em dois grupos igualmente: um grupo controle (não recebeu instrução) e um grupo experimental (recebeu instrução) e
todos possuíam nível básico de proficiência em língua inglesa. O design deste experimento consistiu de quatro fases: (1) uma fase de pré-teste com o objetivo de detectar o nível de atenção, mensurar o intake dos participantes e, ainda, verificar a existência de outros níveis de consciência; (2) uma fase de instrução em que o grupo experimental foi submetido à instrução formal e planejada explicitamente (ELLIS, 2001) enquanto que o grupo controle foi submetido à instrução implícita. Esta fase teve por objetivo preparar os participantes para usar os pronomes
pessoais na fase do teste imediato e teste tardio; (3) uma fase de pós-teste imediato,
que ocorreu logo após a instrução; e (4) uma fase de pós-teste tardio, que
aconteceu duas semanas após a instrução. Ambas as fases do pós-teste tiveram o
objetivo de detectar o nível de atenção, mensurar o intake dos participantes e, ainda,
verificar a existência de outros níveis de consciência em dois momentos distintos. Em todas as fases de teste, os participantes foram submetidos a três versões de protocolos escritos (palavras cruzadas, reconhecimento e produção escrita) simultaneamente a realização de protolocos verbalizados dos pensamentos em voz alta (think-aloud protocols). Os resultados estatísticos indicaram que ambos os grupos tiveram um melhor aproveitamento na precisão gramatical, sendo que o grupo experimental apresentou resultados parcialmente superiores aos resultados do grupo controle durante a leitura de input textual em L2. Os resultados, ainda, evidenciaram correlações positivas entre os níveis de consciência metalinguística dos aprendizes. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of the study reported in this M.A. thesis was to investigate the role of attention and the effects of potential conscious in English as an L2 reading textual input. The research also verified the effects of formal and planned instruction to metalinguistic awareness of the use of pronouns. It was also identified levels of awareness in acquisition of personal pronouns in the subject and object syntactic value. This study is based on Leow (1997) about what constitutes awareness, and
also measured different levels of awareness in relation to Schmidt (1990). Fifty Brazilian learners of English as an L2 of a public school from the Midwestern Region
attended this experimental study. The participants were divided into two groups: one control group (without instruction) and one experimental group (with instruction) and all the participants demonstrated proficiency in English language at basic level. The experimental research design consisted of four phases: (1) a pre-test phase designed to detect attention level, measure intake of the participants, and also verify different levels of awareness; (2) an explicit instructional phase in which the experimental group received Form-focused Instruction (ELLIS, 2001) while the control group was submitted to an implicit instruction. The aim of this instructional phase was to prepare participants to use the personal pronouns in the immediate
and delayed post-test phases; (3) an immediate post-test phase, which occurred right after the instruction; and (4) a delayed pos-test phase that took place two weeks after he instruction. Both pos-tests aimed at detecting attention level, measuring intake of the participants, and also verify different levels of awareness, at two occasions after the treatment of instruction. In all test phases, the participants were submitted to
three versions of written protocols (crossword puzzle, multiple-choice recognition test and fill-in-the-blank written production test) simultaneously conducting verbalized thoughts aloud protocols (think-aloud protocols). The statistical results indicated that
both groups had better use of the grammatical accuracy. The experimental group showed partial superior results during the reading of textual input in L2. The results also showed positive correlations between the levels of metalinguistic awareness of learners.
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A gramatica das formas possessivas no portugues do BrasilMuller, Ana Lucia de Paula 20 May 1997 (has links)
Orientador: Rodolfo Ilari / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-22T08:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Muller_AnaLuciadePaula_D.pdf: 4507404 bytes, checksum: 3661de9c5c27201aa534e2f816918774 (MD5)
Previous issue date: 1997 / Resumo: Esta tese examina a sintaxe e a semântica das formas possessivas no português brasileiro, tratando das seguintes questões: (i) a relação anafórica entre as formas possessivas seu/dele e seus antecedentes; (ii) a relação entre o pronome possessivo e os argumentos genitivos de um sintagma nominal; (iii) as diferentes funções sintáticas e semânticas do pronome possessivo conforme sua posição no sintagma nominal. Este trabalho estabelece que o possessivo de terceira pessoa - seu - é uma anáfora, no sentido de que não é capaz de funcionar como um dêitico, i. e., não possui independência referencial. Seu comporta-se como uma variável no sentido da lógica e, por essa razão, seus antecedentes são, na maioria dos casos, sintagmas quantificados ou sintagmas genéricos cuja interpretação pode ser traduzida por um quantificador universal. Dele, ao contrário, é um pronome que recupera antecedentes referenciais. A tese demonstra a existência de argumentos genitivos de um núcleo nominal - constituintes sintáticos caracterizados por serem introduzidos por de, aceitarem paráfrase com cujo, por não permitirem a substituição por um pronome oblíquo e, finalmente, por serem os únicos constituintes pronominálizáveis por um pronome possessivo. Demonstra-se também a existência de uma hierarqui~ estrutural. entre esses argumentos (do argumento mais "externo" ao mais "interno"): possuidor> agente/experienciador > tema. Essa hierarquia é respeitada quando do estabelecimento da interpretação de um pronome possessiv() anteposto: o pronome é sempre interpretado como o argumento mais "externo"! Existe, portanto, uma relação estrutural entre o pronome possessivo anteposto e os argumentos genitivos de um núcleo nominal. Finalmente, o papel delimitador/determinante do pronome possessivo anteposto ao núcleo nominal é contrastado ao papel predicativo/atributivo do pronome posposto. O pronome possessivo anteposto é analisado como um argumento do núcleo nominal ocupando uma posição de especificado r com escopo sobre o núcleo nominal, seus argumentos e adjuntos. Já o pronome posposto é analisado como um predicado do núcleo, ocupando uma posição de adjunto do nome-núcleo / Abstract: This thesis examines the syntax and semantics of possessive forms in Brazilian Portuguese focussing on the following questions: (I) the anaporic relation between the possessive forms seu/dele and their antecedents; (ii) the relation between the possessive pronoun and the genitive arguments of a nominal phrase; (iii) the different syntactic and semantic functions of the possessive pronoun according to its position in the nominal phrase. The thesis claims that the 3rd person possessive - seu - is an anaphor in the sense that it is not capable of behaving like a deictic, that is, it has no referential independence. Seu behaves as a variable, in the logical sense and, for this reason, takes quantified phrases or generics with a universal quantifier interpretation as antecedents. Dele, on the other hand, is a pronoun which takes referential antecedents. The thesis argues tor the existence of genitive arguments of a noun phrase - syntactic constituents that may be characterized by being introduced by de, being paraphrasable by cujo, not accepting substitution by a pronoun and, finally, by being the only constituents which can be pronominalized by a possessive pronoun. Genitive arguments obey a structural hierarchy (from the most "external" to the most "internal): possessive > agent/experiencer > theme. This hierarchy is obeyed by an anteposed possessive pronoun: this pronoun is always interpreted as the most external argument. There is, therefore, a structural relation between the anteposed possessive pronoun and the genitive arguments of a nominal head. Finally, the delimitative/determiner role of the anteposed possessive pronoun is contrasted with the predicative/attributive role of the postposea pronoun. The anteposed pronoun is analysed asan argument of the nominal head in a specifier position having scope over the nominal phrase. The postposed pronoun is analysed as a predicate in adjunction to the nominal head / Doutorado / Doutor em Linguística
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