• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • Tagged with
  • 30
  • 30
  • 29
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Meloxicam e melatonina: teriam uma ação sinérgica durante a fase aguda da infecção experimental por Trypanosoma cruzi? / Meloxicam and melatonin: did they trigger a synergic action during the acute phase of the experimental infection with Trypanosoma cruzi?

Luiz Gustavo Rodrigues Oliveira 31 August 2009 (has links)
A modulação das respostas imunológicas em modelos experimentais infectados por Trypanosoma cruzi tem contribuído de maneira importante nas investigações de novas terapias contra a doença de Chagas. Neste estudo, avaliamos a produção de citocinas Th1 e Th2 relevantes na fase aguda da doença, assim como, níveis de prostaglandina E2, nitrito, parasitemia sanguínea e parasitemia tecidual cardíaca em ratos Wistar machos infectados pela cepa Y de T. cruzi. Foram investigados nos 7°, 14° e 21° dias de infecção, as citocinas padrão Th1: IL-2, IFN-, TNF- e padrão Th2: IL-4, IL-10. Os parâmetros foram dosados e interpretados após a administração, ou não, de meloxicam, melatonina ou ambos. A administração de melatonina contribuiu na proteção do hospedeiro submetido à infecção experimental por T. cruzi devido às ações imunomodulatórias previamente atribuídas a esta substância. O bloqueio da síntese de PGE2 atribuído à administração de meloxicam e/ou melatonina durante a fase aguda da infecção foi seguido por uma modulação de citocinas pertencentes aos padrões Th-1 e Th-2. Houve um aumento da síntese de citocinas importantes na proteção do hospedeiro durante a fase aguda da infecção, tais como IFN-, IL-2 e NO. Estes efeitos demonstrados no estudo foram benéficos, sendo evidenciados pela diminuição da carga parasitária dos animais experimentais. Os resultados poderão auxiliar a estabelecer mecanismos alternativos de tratamento na infecção chagásica aguda através de um melhor entendimento das respostas imunológicas anti-T cruzi. / The modulation of the immune responses in experimental models infected with Trypanosoma cruzi has effectively contributed for the investigations of new therapies used to treat Chagas disease. In this study, it was evaluated the production of Th1 and Th2 cytokines, which play a role during the acute phase of the disease, as well as prostaglandin E2 and nitrite, number of blood parasites and cardiac tissue parasitism in male Wistar rats infected with the Y strain of T. cruzi. Experiments were performed on 7, 14 and 21 days after infection in which Th1 cytokines such IL-2, IFN-, TNF- were done and Th2 cytokines as IL-4 and IL-10. The parameters were evaluated with/without the administration of meloxicam, melatonin or both. Melatonin contributed for the hosts protection in animals experimentally infected with T. cruzi through its immunomodulator actions. The blockage of PGE2 synthesis was attributed to the administration of meloxicam and/or melatonin during the acute phase of infection, followed by a modulation of the Th1 and Th2 cytokines. In this work enhanced levels of IFN-, IL-2 and NO were observed. The analysis of these data was beneficial for the hosts protection through a reduced number of amastigote nests in heart tissue. These results permit to establish alternative mechanisms to treat the acute chagasic infection through a better understanding of the immune responses against T cruzi.
12

Mediadores envolvidos na resposta febril induzida pela RANTES / Mediators involved in the febrile response induced by RANTES

Renes de Resende Machado 12 February 2009 (has links)
Em estudo anterior, observamos que o Met-RANTES, antagonista de receptores CCR1 e CCR5 para quimiocinas, injetado pela via endovenosa (i.v.) reduziu a resposta febril induzida pelo lipopolissacarídeo (LPS) de E. coli, demonstrando o envolvimento da quimiocina RANTES (Regulada sob ativação, expressa e secretada por células T normais) nesta resposta. Além disso, a injeção intrahipotalâmica (i.h.) da RANTES dose-dependentemente aumentou a temperatura corporal de ratos, o qual foi caracterizado como febre, pois foi acompanhada de redução da temperatura da cauda, uma resposta termorregulatória para retenção de calor. Observamos também, que a RANTES aumenta a concentração de prostaglandinas no fluido cerebroespinhal (CSF) e que a febre por ela induzida é sensível aos inibidores não-seletivos para as ciclooxigenases e seletivo para COX-2 (Machado et al., 2007). No presente estudo, aprofundamos a investigação sobre os mediadores, incluindo as prostaglandinas, envolvidos na resposta febril induzida pela RANTES. Verificamos que o paracetamol reduziu, enquanto o diclofenaco de sódio aboliu a resposta febril induzida pela RANTES. Ainda, a injeção i.h. da RANTES promoveu significativa expressão do RNAm para COX-2 no hipotálamo, confirmando ser a COX-2 a enzima responsável pela síntese de prostaglandinas envolvidas no efeito pirogênico desta quimiocina. Através da administração de corante in situ e de cortes histológicos, pode-se averiguar o trajeto da cânula bem como a profundidade alcançada pela agulha durante a injeção na área pré-óptica hipotalâmica anterior (AH/POA). Padronizamos a dose do Met-RANTES (i.h.) que não seria capaz de alterar a temperatura retal dos animais. Posteriormente, avaliou-se o efeito de diferentes doses do Met-RANTES, administrado via intrahipotalâmica, na resposta febril induzida pelo LPS ou pela RANTES. Entretanto, nas doses administradas o pré-tratamento com o antagonista não foi capaz de reduzir a febre induzida por ambos os estímulos. Contudo, o Met-RANTES (i.v.) reduziu a febre induzida pelo TNF-alfa (i.h.), reproduzindo resultados anteriores. O pré-tratamento com Met-RANTES (i.v.) não modificou a febre induzida pela injeção central de interleucina (IL)-6, fator liberador de corticotropina (CRF) e bradicinina (BK). Adicionalmente, a injeção de LPS (i.v.) ou TNF-alfa (i.h.) elevou a concentração da RANTES no tecido hipotalâmico. Antalarmina (antagonista de receptores CRF1) e alfa-helical CRF9-41 (antagonista de receptores CRF1 e CRF2) que reduziram a febre induzida pelo CRF, não alteraram a febre induzida pela administração i.h. da RANTES. O antagonista de receptores B1 (DALBK) que reduziu a segunda fase da resposta febril induzida pela BK, não foi capaz de modificar a febre induzida pela RANTES. Da mesma forma, o antagonista de receptores B2 (Hoe-140) que reduziu a resposta febril induzida pela BK durante todo o período de experimentação, não modificou a febre promovida pela RANTES. Por outro lado, verificamos que o anticorpo anti-IL-6 administrado i.h. reduziu a febre induzida pela IL-6 e pela RANTES. Ainda, a injeção de LPS (i.v.) ou RANTES (i.h.) elevou a concentração de IL-6 no CSF, mas não de IL-1 e TNF-. A RANTES promoveu ativação do fator nuclear-kB (NF-kB) e aumentou a expressão do RNAm para as citocinas IL-1beta, TNF-alfa e IL-6 no hipotálamo dos animais. O pré-tratamento com Met-RANTES reduziu, na 2,5 e 6 h, a neutrofilia induzida pelo LPS. Em síntese, nossos resultados demonstram que durante a resposta febril induzida pelo LPS, este induz a síntese de TNF-alfa o qual promove a síntese da quimiocina RANTES que, ativando os receptores CCR1 e CCR5 promove a transmigração do NF-kB do citoplasma para o núcleo e a subseqüente síntese de IL-6 e de COX-2, esta última, a responsável pela síntese de prostaglandina E2 (PGE2), um dos mediadores finais da resposta febril induzida pelo LPS. Além disso, a RANTES parece ser um mediador da resposta de fase aguda, uma vez que, promove dois sinais importantes desta resposta, febre e neutrofilia. / We showed before that Met-RANTES, CCR1 and CCR5 receptor antagonist, intravenously injected (i.v.) reduced fever induced by lipopolysaccharide (LPS, E. coli), demonstrating the involvement of RANTES (Regulated on activation, normal T cells expressed and secreted) in this response. Also, intrahypothalamic (i.h.) injection of RANTES dose-dependently increased body temperature of rats, this increase was characterized as fever, because it was accompanied of a reduction in the tail skin temperature, a thermoregulatory response for heat retention. We also verified that RANTES increased the concentration of prostaglandin (PG)E2 in the cerebrospinal fluid (CSF), which was sensible to non-selective and selective blockers to cyclooxygenase (COX)-2 (Machado et al., 2007). In the present study, it was investigated which others mediators, including prostaglandins, are involved in the RANTES-induced fever. The effect of paracetamol and sodium diclofenac on fever induced by RANTES was also investigated. Paracetamol reduced, while sodium diclofenac abolished the RANTES-induced fever. The intrahypothalamic (i.h.) RANTES injection promoted a significant COX-2 mRNA expression in the hypothalamus, confirming the role of the COX-2 enzyme in the synthesis of prostaglandin involved in the pyrogenic effect of this chemokine. Through administration of dye in situ and histological analyses, we confirmed that the injection in the preoptic area of the anterior hypothalamus (AH/POA) was correct. Subsequently, we evaluated the effect of different doses of Met-RANTES (i.h.) in the fever induced by both LPS and RANTES. Centrally injected, Met-RANTES did not modify the fever induced by LPS or RANTES. On the other hand, Met-RANTES (i.v.) reduced TNF-alpha-induced fever, but did not modify the fever induced by interleukin (IL)-6, corticotrophin releasing factor (CRF) and bradykinin (BK). Additionally, the injection of LPS (i.v.) or TNF-alpha (i.h.) increased RANTES concentration in the hypothalamus. Antalarmin (a CRF receptor 1 antagonist) and alpha-helical CRF9-41 (CRF 1 and 2 receptor antagonist) that reduced CRF-induced fever did not modify the fever induced by RANTES (i.h.). DALBK (bradykinin B1 receptor antagonist) that reduced the second phase of BK-induced fever did not modify RANTES-induced fever. In the same way, Hoe-140 (bradykinin B2 receptor antagonist) that reduced the fever induced by BK during the whole period of observation, did not modify RANTES-induced fever. On the other hand, we verified that anti-rat IL-6 antibody (i.h.) reduced the fever induced by both IL-6 and RANTES. In addition, the administration of LPS (i.v.) or RANTES (i.h.) increased the CSF IL-6 concentration, but not of IL-1 and TNF-. RANTES promoted nuclear factor-kB (NF-kB) activation and increased IL-1beta, TNF-alpha and IL-6 mRNA expression in the hypothalamus. Pretreatment of the animals with Met-RANTES reduced the LPS-induced neutrophilia. In synthesis, our results suggest that in the fever induced by LPS, RANTES induces TNF- synthesis, which promotes the synthesis of RANTES that, activating CCR1/CCR5 receptors, promotes NF-kB transmigration of cytoplasm to the nucleus and subsequent synthesis of IL-6 and COX-2. The latter, in turn, is responsible by (PGE2) synthesis, one of the final mediators of the febrile response induced by LPS. Moreover, RANTES seem to be a mediator of the acute phase response since it promoted two important signs of this response, fever and neutrophilia.
13

Avaliação da participação de mediadores lipídicos nas infecções experimentais induzidas por diferentes isolados de Mycobacterium tuberculosis de humanos / Evaluation of lipid mediators participation in the experimental infections induced by different isolates of Mycobacterium tuberculosis from human.

Elyara Maria Soares 13 September 2013 (has links)
Os mecanismos que conferem resistência do Mycobacterium tuberculosis (Mtb) à destruição pelo hospedeiro, além da sua capacidade em permanecer e/ou multiplicar-se no interior das células fagocitárias são ainda pouco compreendidos. Nosso grupo de pesquisa tem contribuído para o entendimento do papel dos mediadores lipídicos, que incluem prostaglandinas (PGs) e leucotrienos (LTs) na tuberculose. PGs inibem a resposta imune celular TH1, a produção de citocinas e a fagocitose, e assim facilita a infecção. LTs estão envolvidos no recrutamento de leucócitos, e na modulação da síntese de citocinas, no aumento da fagocitose e dos mecanismos microbicidas, e assim contribui para a eliminação da micobactéria. Neste projeto, avaliamos in vivo e in vitro a produção dos mediadores lipídicos induzidos por cepas de Mtb isolados de pacientes com tuberculose ativa. Demonstramos neste trabalho que macrófagos alveolares infectados com os bacilos da cepa SV009 levam a maior produção de TNF- e nitrito, do que aqueles infectados com a cepa SV068. Em contraste, macrófagos alveolares infectados com os bacilos da cepa SV068 induzem a produção de muito mais LTB4, quando comparado aos bacilos da cepa SV009. Obtivemos maior recuperação de unidades formadoras de colônia (UFC) de macrófagos alveolares tratados com MK886 e infectados com bacilos da cepa SV068; enquanto que mais UFCs foram recuperadas após o tratamento com ácido caféico e infecção com a cepa SV009. Com relação a formação de corpúsculos lipídicos (CLs), observamos um maior número destes quando macrófagos alveolares foram infectados com bacilos da cepa SV068. Ainda, observamos diminuição de CLs quando tratados com MK886 ou ácido caféico. Os bacilos da cepa SV068 foram mais fagocitados, mas os macrófagos não foram muito eficazes na atividade microbicida dos mesmos. Nos experimentos in vivo vimos que camundongos balb/c infectados com a cepa SV068 morrem mais e o tratamento com MK886 parcialmente os protege e a mortalidade não está relacionada com a maior carga bacilar no pulmão ou baço. Houve aumento no recrutamento de neutrófilos induzido pela infecção especialmente após infecção com os bacilos da cepa SV068, sendo que o tratamento com MK886 inibe significativamente o recrutamento quando comparado à infecção com os bacilos da cepa SV009. Células mononucleares também foram recrutadas e permaneceram aumentadas até o final do período observado, sem muitas diferenças significativas quando comparamos a infecção com os isolados SV009 e SV068. A produção de nitrito também encontrou-se elevada em animais infectados com bacilos da cepa SV068. A análise histopatológica dos pulmões dos animais infectados mostrou intensa reação inflamatória com maior comprometimento do parênquima pulmonar dos camundongos infectados bacilos da cepa SV068, com intensa deposição de colágeno e multiplicação bacilar. Encontramos diferenças significativas em relação à producão de citocinas IL-6, IL-10, IL-1, IFN-, TNF- and IL-12 após infecção de 30 e 60 dias com as cepas SV009 e SV068. Também mostramos que há diferenças na produção de LTB4 e PGE2 após 30 e 60 dias de infecção com as cepas SV009 e SV068 em células do camundongos balb/c. Experimentos com animais 129 e 5LO-/- infectados com as duas cepas também foram realizados, e vimos que os animais 5LO-/- são mais suscetíveis à infecção especialmente quando infectados com a cepa SV068. Sugerimos que as cepas são diferentes, mas dependentes de um conjunto de fatores, e nossos dados sugerem que dentre estes mecanismos a produção de TNF- e também de mediadores lipídicos (LTB4 e PGE2) estão envolvidos. / The mechanisms that confer resistance to Mycobacterium tuberculosis (Mtb) for destruction by the host, in addition to its ability to retain and/or multiply within phagocytic cells are still poorly understood. Our research group has contributed to the understanding of the role of lipid mediators, including prostaglandins (PGs) and leukotrienes (LTs) in tuberculosis. PGs inhibit Th1 cell immune response, cytokine production and phagocytosis, thus facilitating the infection. LTs are involved in the leukocytes recruitment, and modulation of cytokine synthesis, phagocytosis and microbicidal mechanisms enhancement, and contribute to the elimination of the mycobacteria. In this project, we evaluated in vivo and in vitro the lipid mediators production induced by Mtb strains isolated from patients with active tuberculosis. We demonstrated in this study that alveolar macrophages infected with bacilli from SV009 strain lead to an increase of TNF- production and nitrite, than those infected with the strain SV068. In contrast, alveolar macrophages infected with bacilli from SV068 strain induced more LTB4 production when compared to SV009 infection. We obtained higher recovery colony forming units (CFU) of alveolar macrophages treated with MK886 and infected with bacilli from SV068 strain; while more CFUs were recovered after treatment with caffeic acid and infection with bacilli from SV009 strain. Regarding the lipid bodies (LBs) formation, we observed a greater number of these structures, when alveolar macrophages were infected with bacilli from SV068 strain. Still, we observed a decrease of LBs when the macrophages were treated with MK886 and caffeic acid. Bacilli from SV068 strain were more phagocytosed, but macrophages were not very effective in the microbicidal activity. In the in vivo experiments we found that mice infected with SV068 strain die more than the other and MK886 treatment partially protects the mice, besides, the mortality is not related to the higher bacterial load in the lung or spleen. There was an increase in neutrophil recruitment induced after infection, especially after infection with SV068 strain, and treatment with MK886 significantly inhibits recruitment when compared to infection with SV009 strain. Mononuclear cells were also recruited and remained increased until the end of the observed period, without many significant differences when comparing infection with SV009 and SV068 strains. The nitrite production was also found greater in animals infected with bacilli from SV068 strain. Histopathological analysis of the infected mice lungs showed an intense inflammatory reaction with greater impairment of the mice lungs when infected with bacilli from SV068 strain with an intense collagen deposition and multiplication of bacilli. We suggest that the SV068 strain is more virulent and participates of the immune response by lipid mediators dependent mechanisms.
14

PROSTAGLANDINA E2 POTENCIALIZA AS CONVULSÕES INDUZIDAS POR METILMALONATO / PROSTAGLANDIN E2 POTENTIATES METHYLMALONATE-INDUCED SEIZURES

Salvadori, Mirian Graciela da Silva Stiebbe 23 November 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Methylmalonic acidemias comprehend a group of innate error of the metabolism (EIM)characterized clinically and biochemically for the tissue accumulation of acid methylmalonic (MMA)and neurological dysfunction, including seizures. The clinical experience suggests that infections precipitate metabolic crises in methylmalonic acidemic patients. Since it has been demonstrated that MMA cause seizures, and that inflammation facilitates the occurrence of seizures in some animal models, is possible that inflammatory mediators, such as the prostaglandins, also facilitate MMAinduced seizures. Ciclooxigenase (COX) is the rate-limiting enzyme in the metabolic route by which the arachidonic acid is converted to prostaglandins. COX-2 is an isoform of cicloooxigenase that is induced at sites of injury / inflammation, and that is also constitutively expressed in some tissues, such as the central nervous system (CNS). It has been suggested that prostaglandin E2 (PGE2), the main product of COX-2 in the CNS, plays an important role in some neurodegenerative diseases, including epilepsy. However, no study has evaluated whether inflammatory mediators, such as the PGE2, facilitates MMA-induced seizures, to date. Thus, in this study we investigated the role of COX-2 and of PGE2 in seizures induced by MMA (2,5 µmol/2,5 µL, i.c.v.). While PGE2 (100 ng/2 μL, i.c.v.) facilitated, the selective COX-2 inhibitor celecoxib, attenuated MMA-induced seizures, assessed by electroencephalographic recordings in the hippocampus and cerebral cortex of rats. The ´protective effect of celecoxib against MMA-induced seizures was prevented by the PGE2. The results of this study support a facilitatory role for COX-2/PGE2 pathway in the MMA-induced seizures. / A acidemia metilmalônica é um erro inato do metabolismo (EIM) caracterizado bioquimicamente e clinicamente pelo acúmulo tecidual de ácido metilmalônico (MMA) e disfunção neurológica, que inclui convulsões. A experiência clínica sugere que infecções precipitam crises metabólicas em pacientes metilmalonicacidêmicos. À medida em que foi demonstrado que o MMA causa convulsões, e que a inflamação pode contribuir para a ocorrência de convulsões em vários modelos animais, é possível que mediadores inflamatórios, como as prostaglandinas, facilitem as convulsões induzidas por MMA. A ciclooxigenase (COX) é a enzima marca-passo na rota metabólica pela qual o ácido araquidônico é convertido em prostaglandinas, e a COX-2 uma isoforma da cicloooxigenase, é induzida em sítios de lesão/inflamação, e também se expressa constituivamente em alguns tecidos, como o sistema nervoso central (SNC). Tem sido sugerido que a prostaglandina E2 (PGE2), principal produto da via COX-2 no SNC, tenha um papel importante em várias doenças neurodegenerativas, incluindo epilepsia. Contudo, até a presente data nenhum estudo avaliou se mediadores inflamatórios, como a PGE2, facilitam as convulsões induzidas por MMA. Assim, neste estudo investigamos o papel da COX-2 e da PGE2 nas convulsões induzidas por MMA (2,5 µmol/2,5 µL, i.c.v.). Verificamos que a PGE2 (100 ng/2 μL, i.c.v.) facilita as convulsões induzidas por este ácido orgânico. Além disso, verificamos que o celecoxibe, um inibidor seletivo da COX-2, na dose de 2 mg/kg (v.o.), atenuou as convulsões comportamentais e eletrográficas induzidas por MMA no hipocampo e córtex cerebral de ratos. O efeito protetor do celecoxibe contra as convulsões induzidas por MMA foi revertido pela administração i.c.v. de prostaglandina E2. O conjunto de dados deste estudo suporta um papel facilitatório para a via COX-2/PGE2 nas convulsões induzidas por MMA.
15

Estudo da relação entre a modulação da expressão de FASL pela PGE2 e a sobrevivência de linfócitos T CD4+. / Modulation of FASL expression by PGE2 and CD4+ T lymphocyte survival.

Medina, Luciana Paroneto 18 November 2015 (has links)
Resultados obtidos pelo nosso grupo demonstraram, in vitro, que a PGE2 é capaz de modular a sobrevivência de linfócitos TCD4+ protegendo essas células da morte. Dentro do modelo de EAE, nossa hipótese é que a PGE2 liberada pelas APCs, durante a fase de indução, module a sobrevivência de linfócitos autorreativos específicos induzindo a doença. Realizamos o tratamento de camundongos submetidos à EAE com indometacina durante 5 dias e notamos que houve redução da EAE associada à redução de linfócitos produtores de IFN-γ, IL-17 e GM-CSF, e macrófagos infiltrantes e microglias ativadas, no SNC. O tratamento alterou a freqüência de células em proliferação e a frequência de células produtoras de IFN-γ e IL-17 na periferia e a concentração dessas citocinas. Esses resultados sugerem que a indometacina reduz o desenvolvimento da EAE e sua resposta antígeno-específica demonstrando a sua importância na modulação das respostas de linfócitos T na autoimunidade. / Results obtained by our group demonstrated in vitro that PGE2 is able to modulate CD4+ T cells survival protecting these cells from death. Within the EAE model, we hypothesized that PGE2 released by APCs during the induction phase, modulate survival of autoreactive specific lymphocytes by induction the disease. We carried out the treatment of EAE in mice subjected to indomethacin for 5 days and noticed that there is reduction of EAE associated with decreased IFN-γ, IL-17 and GM-CSF producing T cells, and infiltrating macrophages and activated microglia in the CNS. The results suggest that indomethacin reduces EAE and its antigen-specif response demonstrating their importance in the modulation of T lymphocyte responses in autoimmunity.
16

O PAF como regulador endógeno do fenótipo e função das células dendríticas. / PAF as an endogenous modulator of Dendritic Cells phenotype and function.

Koga, Marianna Mainardi 16 October 2015 (has links)
Neste trabalho nós mostramos que células dendríticas (DCs) de camundongos BALB/c expressam receptor para o PAF (Fator ativador de Plaquetas) e que sua ativação promove um fenótipo tolerogênico, associado à produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAF-receptor por antagonistas aumentou a capacidade das DCs induzirem proliferação de linfócitos T. O antagonista WEB2170 potencializou a resposta imune in vivo a concentração de anticorpo IgG2a OVA-específico aumentou 30 vezes no grupo tratado; a concentração de IgG1 foi semelhante nos dois grupos. O bloqueio do PAFR em camundongos imunizados com OVA em adjuvante completo de Freund, aumentou a produção de IgG1 e IgG2a OVA-específicos. Em camundongos imunizados com OVA/alum o antagonista não alterou a produção de IgG1. Estes resultados indicam que a ativação do PAFR em DCs modula a sua função apresentadora de antígenos pela produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAFR pode ser útil na ativação das DCs em protocolos de vacinação com DCs e/ou como co-adjuvante em protocolos de imunização. / In the present work we show that BALB/c mice dendritic cells (DCs) express the PAF (platelet-activating factor) receptor and that its activation promotes a tolerogenic phenotype via IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR by selective antagonists markedly enhanced DCs ability to induce T cell proliferation. The antagonist WEB2170 potentiated the in vivo immune response the IgG2a OVA-specific levels were 30 fold increased in the treated group; IgG1 concentration was similar for both groups. The PAFR blockade in mice immunized with OVA in complete Freunds adjuvant enhanced both IgG1 and IgG2a OVA-specific antibody production. In OVA/alum immunized mice, the antagonist did not change IgG1 production. These results suggest that PAFR activation in DCs modulates their antigen-presenting function through IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR may be useful to induce DCs activation in DCs-based vaccination protocols and/or as a co-adjuvant in immunization protocols.
17

Estudos de efeitos de uma metaloproteinase de veneno ofídico em células de músculo liso vascular: produção de fatores que modulam a migração e proliferação destas células e mecanismos e / Studies on the effects of an ophidian venom metalloproteinase in vascular smooth muscle cells: production of factors that modulate cell migration and proliferation and mechanisms involved

Viana, Mariana do Nascimento 04 December 2018 (has links)
As metaloproteinases, abundantes em venenos de serpentes da família Viperidae, apresentam homologia estrutural e funcional com as metaloproteinases de mamíferos (MMPs), cujos níveis estão elevados em doenças de natureza inflamatória, como a aterosclerose. A metaloproteinase BaP1, do veneno da serpente Bothrops asper, apresenta potente atividade inflamatória e constitui ferramenta científica importante para o estudo das ações das MMPs. Durante a aterosclerose, as células de músculo liso vascular (CMLVs) mudam do fenótipo contrátil para sintético, migram para a camada subendotelial do vaso, liberam mediadores inflamatórios e expressam MMPs. No entanto, o papel destas enzimas na resposta inflamatória das CMLVs e a potencial relação deste efeito com a migração das mesmas, não foi esclarecida. Neste estudo, investigou-se os efeitos da BaP1 em CMLVs, quanto à 1) indução da migração; 2) liberação de diferentes classes de mediadores inflamatórios e expressão de moléculas de adesão; 3) indução da mudança fenotípica das CMLVs; 4) expressão e participação de enzimas de síntese de prostaglandinas e de receptores de PGE2 na liberação deste eicosanoide; 5) participação de eicosanoides e da IL-1&#946 na migração e mudança de fenótipo das CMLVs. Os resultados obtidos, a partir dos ensaios de transwell e wound healing, mostraram que a BaP1(50nM) induziu a migração das CMLVs, após 48 h, mas não a proliferação celular, observada pelo ensaio de ciclo celular. Além disso, a metaloproteinase induziu aumento da liberação de PGE2 (1-48h), LTB4 (1-3h), IL-1&#946 (12-24h), MCP-1 (24-48h) e fractalcina (24-48h), mas não de PGI2 e nem TXA2, analisados por ensaios de EIA e multiplex. Ainda, a BaP1 aumentou a expressão proteica de COX-2 (1° h) e de PGESm-1 (4° h), analisada por Western blotting, e expressão gênica das sFLA2-IIA (30 min) e cFLA2-IVA (30 min), verificada por PCR em tempo real, sem alterar os níveis de COX-1, dos receptores EP1, EP2, EP3 e EP4, de ICAM-1 e VCAM-1 e da iFLA2. A intervenção farmacológica com os inibidores de COX-2 ou de FLA2 intracelulares reduziu a liberação de PGE2 induzida pela BaP1. Além disso, o pré-tratamento das células com o inibidor da FLAP e com os antagonistas do receptor de IL-1&#946 ou do receptor EP3 reduziu a migração celular induzida pela BaP1. Esta metaloproteinase também induziu a mudança de fenótipo contrátil para o sintético, das CMLVs, verificada pela diminuição da expressão de &#945-actina pelo ensaio de citometria de fluxo. A inibição da COX-2 e da FLAP não alterou este efeito. Este conjunto de dados demonstra a capacidade da BaP1 estimular diretamente as CMLVs para migração, liberação de mediadores inflamatórios e a expressão de COX-2, PGESm-1, sFLA2-IIA e cFLA2-IVA. A produção de PGE2 induzida pela BaP1 depende das FLA2s intracelulares, com ativação das vias da COX-1 e -2. A migração das CMLVs, induzida pela BaP1, depende da PGE2 via ativação do receptor EP3, do LTB4 e da IL-1&#946. Ainda, esta metaloproteinase estimula a mudança fenotípica das CMLVs para o estágio sintético, em que as CMLVs migram e proliferam. Os dados deste estudo, ao demonstrarem que as metaloproteinases contribuem para o desenvolvimento de eventos inflamatórios, em CMLVs, apontam um papel adicional desta classe de enzimas em doenças de natureza inflamatória, como a aterosclerose. / Metalloproteinases are abundant enzymes in Viperidae family snake venoms and exhibit structural and functional homology with mammalian matrix metalloproteinases (MMPs). The levels of these enzymes are incresead in inflammatory diseases, such as atherosclerosis. The BaP1 metalloproteinase from Bothrops asper snake venom presents potent inflammatory activity and constitutes important scientific tool for the study of the actions of MMPs. During atherosclerosis, vascular smooth muscle cells (VSMCs) switch their phenotype from a contractile to a synthetic state, migrate into the subendothelial vessel layer, release inflammatory mediators and express high levels of MMPs. However, the role of these enzymes in the inflammatory response of VSMCs and the potential relationship of this effect with cell migration have not been clarified. In this study, we investigated the effects of BaP1 on CMLVs with focus on: 1) induction of cell migration; 2) release of different classes of inflammatory mediators and protein expression of adhesion molecules; 3) induction of VSMCs phenotype switching; 4) expression and participation of prostaglandin synthesis enzymes and PGE2 receptors in the release of this eicosanoid; 5) participation of eicosanoids and IL-1&#946 in migration and phenotype switching of VSMCs. Results obtained from the transwell and wound healing assays showed that BaP1 (50nM) induced VSMCs migration after 48 h, but not cell proliferation, observed by the cell cycle assay. In addition, this metalloproteinase caused release of PGE2 (1-48h), LTB4 (1-3h), IL-1 (12-24h), MCP-1 (24-48h) and fractalkine (24-48h), but not PGI2 and TXA2, analyzed by EIA and multiplex assays. Furthermore, BaP1 increased protein expression of COX-2 (1 h) and PGESm-1 (4 h), analyzed by western blotting and gene expression of sFLA2-IIA (30 min) and cFLA2-IVA (30 min), evaluated by real-time PCR, without altering COX-1, EP1, EP2, EP3 and EP4, ICAM-1 and VCAM-1 and iFLA2 levels. Pharmacological intervention with COX-2 or intracellular FLA2 inhibitors reduced PGE2 release induced by BaP1. In addition, pretreatment of cells with either a FLAP inhibitor, or IL-1&#946 receptor, or EP3 receptor antagonist reduced cell migration induced by BaP1. This metalloproteinase also induced conversion of contractile VSMCs to an synthetic phenotype, as evidenced by decrease of -actin expression, analyzed by flow cytometry assay. Inhibition of COX-2 and FLAP did not alter this effect. Altogether, these data demonstrate the ability of BaP1 to directly stimulate VSMCs for migration, release of inflammatory mediators and expression of COX-2, PGESm-1, sFLA2-IIA and cFLA2-IVA. PGE2 production induced by BaP1 depends on the intracellular FLA2s, with activation of COX-1 and -2 pathways. VSMCs migration induced by BaP1 depends on PGE2 via EP3 receptor engagement, LTB4 and IL-1&#946. Furthermore, this metalloproteinase stimulates VSMCs phenotypic switching to a synthetic phenotype, in which these cells migrate and proliferate. These data demonstrate that metalloproteinases can contribute to the development of inflammatory events in VSMCs, evidencing an additional role of this class of enzymes in inflammatory diseases, such as atherosclerosis.
18

Efeito do exercício de força em diferentes intensidades com volume total similar sobre a dor muscular de início tardio, marcadores de lesão muscular e perfil endócrino. / The effect of different resistance exercise intensities with similar total volume upon delayed on set muscle soreness, muscle damage markers and hormonal profile.

Uchida, Marco Carlos 23 June 2008 (has links)
Este estudo compara quatro diferentes intensidades com o volume total similar no exercício supino. Avaliou-se a dor muscular de início tardio (DMIT), atividade de creatina quinase (CK), as concentrações sangüíneas de interleucina (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, fator de necrose tumoral-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandina E2 (PGE2) e o perfil hormonal. A amostra foi composta de soldados do exército brasileiro, divididos em cinco grupos: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, 110%-1RM e o controle. A DMIT e a atividade plasmática de CK aumentaram significativamente (P<0,05) após a sessão de exercício. A concentração de PGE2 também teve aumento significativo (P<0,05) após a sessão (P<0,05). A concentração plasmática de cortisol após 1h do término do exercício aumentou apenas no grupo 75%-1RM (p < 0,05). Esses resultados sugerem que a intensidade no exercício supino não afeta a magnitude da DMIT, marcadores de lesão muscular, inflamação e na resposta hormonal geral, desde que haja a equalização do volume total, com exceção da concentração plasmática do cortisol, grupo 75%-1RM. / This study compared four different intensities with similar total volume of a bench press exercise for muscle soreness, creatine kinase (CK) activity, interleukin (IL)-1<font face=\"symbol\">b, IL-6, tumor necrosis factor-<font face=\"symbol\">a (TNF-<font face=\"symbol\">a), prostaglandin E2 (PGE2) and hormonal concentrations in the blood. Brazilian Army male soldiers were placed into five groups: 50%-1RM, 75%-1RM, 90%-1RM, and 110%-1RM, and control that did not perform the exercise. Muscle soreness and plasma CK activity increased significantly (p<0.05) after exercise. Serum PGE2 concentration also increased significantly (p<0.05) after exercise. After one hour post exercise cortisol increased in 75%-1RM group, with this response also exceeding the other intensities (p<0.05). These results suggest that the intensity of bench press exercise does not affect the magnitude of muscle soreness and blood markers of muscle damage, inflammation and largely similar hormonal responses, which may be attributed to the equalization of total volume, exception made for the 75%-1RM group for serum cortisol concentration.
19

Efeitos antagônicos da prostaglandina D2 e prostaglandina E2 na resposta imune durante infecção experimental por Histoplasma capsulatum / Opposite effects of prostaglandin D2 and prostaglandin E2 in immune response during experimental infection by Histoplasma capsulatum.

Pereira, Priscilla Aparecida Tartari 30 October 2013 (has links)
O Histoplasma capsulatum é um fungo dimórfico, patogênico e responsável por graves lesões pulmonares. A infecção é adquirida pela inalação de conídios e posterior conversão para leveduras nos alvéolos e bronquíolos, onde são fagocitadas por macrófagos alveolares residentes e leucócitos que migram para o local da infecção. Recentemente, demonstramos que animais infectados com H. capsulatum e tratados com inibidor da síntese de prostaglandinas apresentaram diminuição de carga fúngica nos pulmões e baço, aumento da produção de nitrito e da fagocitose de leveduras por macrófagos alveolares, e maior sobrevivência, quando comparados com os animais somente infectados. Porém, neste estudo não foram determinados quais subtipos de prostaglandinas participam na patogênese da histoplasmose. Vários grupos de pesquisa têm demonstrado que PGD2 e PGE2 podem ter ações biológicas distintas quanto à remoção de microrganismos no hospedeiro. Desta maneira, é fundamental o entendimento do papel da PGD2 e da PGE2 nos mecanismos efetores dos macrófagos na defesa do hospedeiro, especialmente na histoplasmose. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar a participação da PGD2 e PGE2 na infecção experimental por H. capsulatum. Assim, demonstramos que a PGD2 aumentou a fagocitose e mecanismos microbicidas de macrófagos alveolares infectados in vitro com H. capsulatum. Observamos ainda que a 15dPGJ2, metabólito da PGD2, aumentou somente a fagocitose, e PGE2 inibiu os mecanismos efetores do macrófago. Mostramos ainda o aumento de BLT1 em macrófagos alveolares após adição de PGD2, e a possível ligação desta ao BLT1, e de LTB4 em DP2. Além disso, caracterizamos micropartículas de PLGA contendo PGD2 (MS-PGD2), e investigamos seus efeitos. O tamanho, carga elétrica e morfologia das micropartículas foram adequados para um tratamento intranasal e para fagocitose por macrófagos alveolares. As MS-PGD2 foram fagocitadas e capazes de ativar NF-B, e consequentemente, influenciar na produção de nitrito, IL-1, TNF-, IL-6 e TGF-. Com base nestes dados, avaliamos os efeitos do tratamento da MS-PGD2 ou da MS-PGE2 em animais infectados com H. capsulatum. Estas foram administradas via intranasal em animais infectados e tratados ou não com celecoxibe. Verificamos a diminuição da carga fúngica nos pulmões e baço, diminuição do infiltrador celular no espaço broncoalveolar e de citocinas inflamatórias no pulmão após tratamento com MS-PGD2. Contrariamente, após tratamento da MS-PGE2 observamos maior carga fúngica nos pulmões e baço, e aumento da inflamação no tecido e maior produção de IL-10. Além disso, demonstramos que no 21° dia após infecção, referente ao 7° dia após o término do tratamento com MS-PGD2, a carga fúngica manteve-se reduzida nos pulmões, comprovando assim a eficácia deste tratamento. Posteriormente, utilizando inibidores específicos, HQL-79 e CAY10526, mostramos respectivamente o papel protetor da PGD2 e o deletério da PGE2 na histoplasmose. Em conjunto, nossos dados contribuíram para o entendimento das funções antagônicas da PGD2 e PGE2 nesta micose. / Histoplasma capsulatum is a pathogenic dimorphic fungus and responsible for severe pulmonary lesions. Infection is acquired by inhalation of conidia and posterior conversion to yeasts in the alveoli and bronchioles, in which they are phagocyted by resident alveolar macrophages and leukocytes that migrate to the local infection. Recently, we demonstrate that mice infected by H. capsulatum and treated with inhibitor of prostaglandins synthesis presented a decrease in fungal burden in lungs and spleen, increase in nitrite production and uptake of yeasts by alveolar macrophages, and more survival, when compared with animals only infected. However, in this study, it was not determined what subtypes of prostaglandins participate in pathogenesis of histoplasmosis. Many research groups have demonstrated that PGD2 and PGE2 can have different biological effects regarding to microorganisms elimination in the host. Thus, it is primordial the understanding about the role of PGD2 and PGE2 on effector mechanisms of macrophages in host defense, especially in histoplasmosis. Therefore, the aim of this study was to investigate the role of PGD2 and PGE2 on experimental infection by H. capsulatum. So, we verify that PGD2 increased the uptake and microbicidal mechanisms of alveolar macrophages infected in vitro by H. capsulatum. 15dPGJ2, a PGD2 metabolite, increased only the phagocytosis, and PGE2 inhibited the effector mechanisms of macrophages. Among these results, we showed an increase of BLT1 expression on alveolar macrophages after addition of PGD2, and a possible binding of this mediator to BLT1, and of LTB4 to DP2. Later, as tool of therapeutic investigation, we used PGD2 encapsulation in biodegradable polymer, PLGA, in order to preserve its stability. Size, zeta potential and morphology were adequate for a possible intranasal treatment and uptake by alveolar macrophages. MS-PGD2 were phagocyted and able to activate NF-B, and consequently, to modulate nitrite, IL-1, TNF-, IL-6 and TGF- production. In this context, we purpose a treatment of the infection with MS-PGD2, in comparison to treatment with PGE2. MS-PGD2 were administrated via intranasal in infected mice, treated or not with celecoxib. We verify a decrease of fungal burden in lungs and spleen, less cellular infiltrate and decrease of some inflammatory cytokines. In contrast, after treatment of MS-PGE2, we observed greater fungal burden in the lungs and spleen, and an increase of the tissue inflammation and production of IL-10. Furthermore, we show that on day 21 after infection, referring to the 7th day after the treatment with MS-PGD2, fungal burden remained reduced in the lungs, thus proving the effectiveness of the treatment. Subsequently, using specific inhibitors, HQL-79 and CAY10526, respectively show the protective role of PGD2 and in deleterious to PGE2 in histoplasmosis. Together, our data contribute to the understanding of the antagonistic functions of PGD2 and PGE2 in this mycosis.
20

O PAF como regulador endógeno do fenótipo e função das células dendríticas. / PAF as an endogenous modulator of Dendritic Cells phenotype and function.

Marianna Mainardi Koga 16 October 2015 (has links)
Neste trabalho nós mostramos que células dendríticas (DCs) de camundongos BALB/c expressam receptor para o PAF (Fator ativador de Plaquetas) e que sua ativação promove um fenótipo tolerogênico, associado à produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAF-receptor por antagonistas aumentou a capacidade das DCs induzirem proliferação de linfócitos T. O antagonista WEB2170 potencializou a resposta imune in vivo a concentração de anticorpo IgG2a OVA-específico aumentou 30 vezes no grupo tratado; a concentração de IgG1 foi semelhante nos dois grupos. O bloqueio do PAFR em camundongos imunizados com OVA em adjuvante completo de Freund, aumentou a produção de IgG1 e IgG2a OVA-específicos. Em camundongos imunizados com OVA/alum o antagonista não alterou a produção de IgG1. Estes resultados indicam que a ativação do PAFR em DCs modula a sua função apresentadora de antígenos pela produção de IL10 e PGE2. O bloqueio do PAFR pode ser útil na ativação das DCs em protocolos de vacinação com DCs e/ou como co-adjuvante em protocolos de imunização. / In the present work we show that BALB/c mice dendritic cells (DCs) express the PAF (platelet-activating factor) receptor and that its activation promotes a tolerogenic phenotype via IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR by selective antagonists markedly enhanced DCs ability to induce T cell proliferation. The antagonist WEB2170 potentiated the in vivo immune response the IgG2a OVA-specific levels were 30 fold increased in the treated group; IgG1 concentration was similar for both groups. The PAFR blockade in mice immunized with OVA in complete Freunds adjuvant enhanced both IgG1 and IgG2a OVA-specific antibody production. In OVA/alum immunized mice, the antagonist did not change IgG1 production. These results suggest that PAFR activation in DCs modulates their antigen-presenting function through IL10 and PGE2 production. Blocking PAFR may be useful to induce DCs activation in DCs-based vaccination protocols and/or as a co-adjuvant in immunization protocols.

Page generated in 0.0623 seconds