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CAPACIDADE PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM: RELAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO E DISTÚRBIOS PSÍQUICOS MENORES / WORK ABILITY IN NURSING: RELATIONSHIP WITH PSYCHOSOCIAL ASPECTS OF WORK AND MINOR PSYCHOLOGICAL DISORDERS

Prochnow, Andrea 10 September 2012 (has links)
This study aimed to analyze the association between high strain at work, minor psychological disorders and reduction of work ability of nursing workers. The central hypothesis is that the associations are positive. This is a cross-sectional epidemiological study performed with 498 nursing workers at a public university hospital in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. We used the Brazilian versions of the Work Ability Index, Job Stress Scale and Self-Report Questionnaire-20 from a database collected in 2009. Data analysis was performed through PASW 18.0 by means of descriptive and multivariate statistics. Among the participants, 29,7% were classified under high strain at work, 33,7% with suspicion of minor psychological disorders and 43,3% with reduced work ability. The chances that workers under high strain present work ability reduced were higher (OR=2.09; IC95%1.25-3.51) when compared to those classified under low strain, even after adjustments of possible confounders (gender, age and function). Similarly, workers under suspicion of minor psychological disorders had more chances (OR= 2.70; IC95%=1.59-4.57) to be classified with reduced work ability when compared to those under no suspicion, even after adjusting for possible confounding factors (gender, schooling, working hours, other job, state of health, current state of health, sleep, smoking, age). It is concluded that the results confirm the hypothesis investigated. It is necessary to implement collective measures (managers and employees), health promotion and prevention of diseases, which may contribute to the maintenance of the work ability of this population. / Este estudo teve como objetivo analisar a associação entre alta exigência no trabalho, Distúrbios Psíquicos Menores e redução da capacidade para o trabalho em trabalhadores de enfermagem. A hipótese central é de que as associações são positivas. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal com 498 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário público do Rio Grande do Sul. Utilizaram-se as versões brasileiras do Índice de Capacidade para o Trabalho, da Job Stress Scale e do Self-Report Questionnaire-20, de um banco de dados coletado em 2009. A análise dos dados foi realizada no PASW 18.0, por meio da estatística descritiva e multivariada. Dos participantes, 29,7% foram classificados em alta exigência no trabalho, 33,7% com suspeição de Distúrbios Psíquicos Menores e 43,3% com reduzida capacidade para o trabalho. As chances dos trabalhadores em alta exigência apresentarem redução da capacidade para o trabalho foram maiores (OR=2,09; IC95% =1,25-3,51) quando comparados aos classificados em baixa exigência, mesmo após ajustes dos possíveis confundidores (sexo, idade e função). Da mesma forma, os trabalhadores com suspeição de Distúrbios Psíquicos Menores tiveram mais chances (OR= 2,70; IC95%=1,59-4,57) de serem classificados com redução da capacidade para o trabalho quando comparados aos sem suspeição, mesmo após ajustes pelos possíveis fatores de confundimento (sexo, escolaridade, carga horária, outro emprego, estado de saúde, estado de saúde atual, sono, fumo, idade). Conclui-se que os resultados confirmam as hipóteses investigadas. Faz-se necessário a implementação de medidas coletivas (gestores e trabalhadores) de promoção à saúde e de prevenção de agravos, que contribuam para a manutenção da capacidade para o trabalho dessa população.
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL EM GESTORES DO SEGMENTO DE SAÚDE / Emotional intelligence, positive psychological capital and perceived organizational support in manager of health industries.

Esboriol, Valéria 27 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valeria Esboriol.pdf: 696246 bytes, checksum: f9dbac0f83292104149a5d360602417d (MD5) Previous issue date: 2013-11-27 / The healthcare industry is heavily impacted by several factors and is considered one of the most important branches of the Brazilian economy. The healthcare professional is challenged to meet the management of issues for which it was not developed in his academic educational process. Whereas emotionally intelligent people and at the same time carrying positive psychological states that integrate psychological capital,have a psychic structure that enables them to achieve leadership positions,this study aimed to interpret and discuss the correlations between emotional intelligence,psychological capital and perception organizational support. Study participants were 123 managers with academic health degree and experience in the health industrie. Data collection was conducted through self-administered electronic questionnaire and data were analyzed using descriptive and bivariate analysis through SPSS software in its version 19.0 . It was evident that these professionals possess in greater evidence of self awareness the ability of emotional intelligence, on the other hand have limitations on the availability and the establishment of personal relationships (sociability) as relevant in the management process.Already dimensions related to psychological capital , focused on job performance , demonstrated that this professional is confident in its ability to contribute to company goals and to overcome possible obstacles inherent in their work activities. Added to your psychological capital to support the perception that the organization can offer you support when you need to feel good and perform their tasks. / O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.
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Prevalência do uso de profilaxia para sangramento digestivo relacionado ao estresse em pacientes internados em UTI pediátricas de cinco hospitais de Porto Alegre

Araújo, Taisa Elena de January 2009 (has links)
Introdução: A úlcera de estresse é uma complicação importante que pode ocorrer nos pacientes criticamente doentes, necessitando de cuidados intensivos. Apesar de ser pouco frequente, está associada com o aumento da morbidade e mortalidade em Unidades de Terapia Intensiva. É necessária uma avaliação precisa dos pacientes que estão em risco de desenvolverem úlcera de estresse para a indicação adequada de medicamento profilático. Objetivo: Avaliar a utilização de medicamentos profiláticos para úlcera de estresse nos pacientes internados de cinco Unidades de Terapia Intensivas Pediátricas (UTIP) de Porto Alegre. Métodos: Foi realizado um estudo multicêntrico, prospectivo, transversal, observacional, em cinco UTIPs de Porto Alegre. Foram avaliados os prontuários de todos os pacientes internados nestas unidades, em dia definido aleatoriamente para a visitação, no período de abril de 2006 a fevereiro de 2007. Foram excluídos os pacientes já avaliados em visitas anteriores e aqueles com hemorragia digestiva alta na admissão. Foram avaliados idade, sexo, diagnóstico na admissão, gravidade da doença, uso de medicamentos profiláticos para sangramento digestivo, justificativa do uso de profilaxia, medicamento profilático utilizado como primeira escolha. Resultados: Foram avaliados 398 pacientes, 57% do sexo masculino, com mediana de idade de 16 meses (Intervalo inter-quartil [IQ]: 4 - 65) e mediana de permanência em UTIP de 4 dias (IQ: 1 - 9). O principal motivo de internação foi doença respiratória (32,7%). Usaram profilaxia 77,5% dos pacientes avaliados, variando de 66 a 91%. A ranitidina foi o medicamento mais empregado (84,5%), sendo a ventilação mecânica (22,3%) a justificativa mais prevalente, seguida de rotina informal do serviço (21,4%). Apenas uma das UTIPs tinha protocolo assistencial para uso de profilaxia para úlcera de estresse. Em 3% dos pacientes houve indícios de sangramento digestivo, mas nenhum clinicamente importante. Conclusões: O uso de medicamentos profiláticos para úlcera de estresse é prática frequente nas UTIPs avaliadas, sendo a ranitidina a droga de escolha na maioria das vezes. Entre as indicações para profilaxia estabelecidas na literatura, a ventilação mecânica foi a indicação mais prevalente. Ressalta-se que o uso baseado em rotinas institucionais assumiu, na amostra estudada, igual prevalência, sugerindo que o uso de profilaxia para úlcera de estresse possa estar inadequado. / Introduction: Stress ulcer is an important complication that can affect critically ill patients, thus demanding intensive care. Although it is not very common, it is associated with the increase of morbidity and mortality in Intensive Care Units. A precise evaluation of patients at risk of developing stress ulcer is needed in order to correctly indicate the stress ulcer prophylaxis. Objective: To evaluate the use of stress ulcer prophylaxis in patients of five Pediatric Intensive Care Units (PICU) in Porto Alegre. Methods: A multicentric, prospective, cross-sectional, observational study was conducted in five PICUs in Porto Alegre. From April 2006 to February 2007, medical records of all patients at these units were evaluated; visiting days were randomly chosen. Patients that had already been evaluated in previous visits, as well as those that presented upper gastrointestinal bleeding when admitted, were excluded. Age, gender, admission diagnosis, severity of illness, use of stress ulcer prophylaxis, justification of prophylactic use and prophylactic drug used as first choice were evaluated. Results: 398 patients were evaluated, 57% males, the median age was 16 months (IQR: 4-65), the median length of PICU stay was 4 days (IQR:1-9). Respiratory illness was the main reason for admission, 32.7%. From the total sample of patients, 77.5% used prophylaxis, ranging from 66% to 91% for each individual PICU. Mechanical ventilation (22.3%) was the main justification, followed by informal routine service (21.4%). Only one of the PICUs had a specific protocol of assistance for the use of stress ulcer prophylaxis. Ranitidine was the most used drug (84.5%). There were traces of gastrointestinal bleeding in 3% of the patients, but none were clinically significant. Conclusions: The use of stress ulcer prophylaxis is a common practice in the appraised PICUs and ranitidine was the most used drug. Mechanical ventilation was the most common justification amongst those suggested in the literature. However, the use based on informal routines, in this study, showed equal prevalence, which suggests that the use of prophylactics might be inadequate.
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Aspectos psicossociais do trabalho e dor musculoesquelética em professoras.

Jesus, Cleber Souza de January 2010 (has links)
p. 1-69 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T18:13:43Z No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 1052748 bytes, checksum: 2dcf6d59f993677b9156aec2d9c3ffb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:00:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 1052748 bytes, checksum: 2dcf6d59f993677b9156aec2d9c3ffb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:00:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 22222222.pdf: 1052748 bytes, checksum: 2dcf6d59f993677b9156aec2d9c3ffb6 (MD5) Previous issue date: 2010 / INTRODUÇÃO: Os mecanismos que mediam os fatores psicossociais do trabalho e os sintomas osteomusculares, em especial a dor musculoesquelética, ainda estão insuficientemente compreendidos. A categoria docente é muito afetada pela dor musculoesquelética em membros superiores (DMEMS). OBJETIVO: Investigar o efeito do controle sobre o trabalho na associação entre demandas psicológicas do trabalho e dor musculoesquelética nos membros superiores de professoras. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, com professoras do ensino fundamental e médio do município de Vitória da Conquista, Bahia. Estudaram-se 677 docentes do sexo feminino, com atividades exclusivas em sala de aula e sem outras atividades remuneradas. Os aspectos psicossociais do trabalho (demanda psicológica e controle sobre o trabalho) foram avaliados pelo Job Content Questionnaire. Foram estimadas prevalências, razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%), brutas e ajustadas. Usaram-se técnicas de regressão logística. RESULTADOS: A prevalência geral de DMEMS foi de 66,0%. Professoras em situações de trabalho ativo (alta demanda e alto controle) (RP = 1,34; 1,16 – 1,56) e em alta exigência (alta demanda e baixo controle) (RP=1,28; 1,05 – 1,56) apresentaram prevalências de DMEMS mais elevadas, comparadas àquelas em baixa exigência (baixa demanda e alto controle), após ajuste por variáveis de confundimento. Professoras com alta demanda psicológica do trabalho apresentaram maior prevalência de DMEMS (RP=1,40; IC95% 1,07 – 1,84) que aquelas com baixa demanda. Entretanto, esta associação foi mais forte nas professoras com baixo controle (RP = 1,57; 1,08 – 2,29) do que naquelas com alto controle sobre seu trabalho (RP = 1,33; 1,09 -1,63), apesar de não haver diferença estatística entre os grupos, ajustando por faixa etária, escolaridade, número de turmas, número de horas/aula por semana, rede de ensino, carga doméstica, receber ajuda em casa e apoio social no trabalho. CONCLUSÕES: A prevalência de DMEMS em professoras associa-se mais à demanda psicológica do que ao controle sobre o trabalho. Baixo controle sobre o trabalho aumenta ligeiramente a associação entre a prevalência de DMEMS e demanda psicológica. / Salvador
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O contrato psicológico e o comprometimento organizacional de servidores públicos de agências reguladoras brasileiras

Pantaleão, Berenice Vallota January 2011 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2012-05-03T20:23:13Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - definitiva.pdf: 907088 bytes, checksum: 20f0cf3a751c84dbede235597a731e48 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2012-05-03T20:23:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - definitiva.pdf: 907088 bytes, checksum: 20f0cf3a751c84dbede235597a731e48 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2012-05-03T20:24:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - definitiva.pdf: 907088 bytes, checksum: 20f0cf3a751c84dbede235597a731e48 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-03T20:24:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - definitiva.pdf: 907088 bytes, checksum: 20f0cf3a751c84dbede235597a731e48 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este estudo versa sobre contrato psicológico e comprometimento organizacional, no contexto das agências reguladoras, autarquias da administração pública brasileira. Os contratos psicológicos são as expectativas e crenças dos indivíduos a respeito das obrigações recíprocas entre eles e suas organizações. O contrato psicológico é criado de forma espontânea e não faz parte do acordo formal entre empregado e empregador. O comprometimento organizacional refere-se à forma como cada pessoa percebe a motivação de seu vínculo com a organização, que pode ser de cunho afetivo, que reflete um desejo, instrumental, que reflete uma necessidade ou normativo, que reflete uma obrigação. A pesquisa realizada objetivou identificar se existe alguma relação e qual seria esta relação, entre os quatros tipos de contrato psicológico: relacional, equilibrado, transacional e transitório, com os três tipos de comprometimento organizacional, dos servidores públicos de agências reguladoras, que têm direito à estabilidade funcional, o que significa direito de manter o emprego permanentemente. O resultado da pesquisa demonstrou as relações existentes entre as variações de contrato psicológico e comprometimento organizacional dos servidores, apontando para a predominância do contrato transitório e do comprometimento instrumental. / This study focuses on the psychological contract and organizational commitment in the context of regulatory agencies, municipalities in the Brazilian public administration. The psychological contracts are the expectations and beliefs of individuals about the reciprocal obligations between them and their organizations. The psychological contract is created spontaneously and is not part of the formal agreement between employee and employer. The organizational commitment refers to how each person perceives the motivation of their bond with the organization, which can be affective, which reflects a desire, instrumental, reflecting a need or normative, which reflects an obligation. The research aimed to identify whether there is any relationship and what would this relationship between the four types of psychological contracts: relational, balanced, transactional and transitional, with the three types of organizational commitment, of public servants from regulatory agencies, who are entitled to functional stability, which means the right to keep the job permanently. The research result showed the relationship between changing psychological contract and organizational commitment of the servers, pointing to a predominance of transitional contract and instrumental commitment.
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Brinquedoteca em hospital pediátrico: diminuição do estresse agudo e crônico e a relação com o sono da criança / Toy library in a pediatric hospital: decrease of acute and chronic stress and the relationship with a child´s sleep

Potasz, Clarisse [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / OBJETIVOS Estudar como uma intervencao como a brincadeira livre, influencia o estresse e o sono de criancas internadas por doencas respiratorias infecciosas, em enfermarias comuns. METODOS Foram estudadas criancas internadas num hospital publico pediatrico da cidade de São Paulo, nas faixas etarias de 4 a 14 anos, de ambos os sexos. Todas as criancas incluidas na pesquisa deveriam ser internadas com o diagnostico de doencas infecciosas respiratorias, sem outras comorbidades neurologicas ou psiquiatricas e sem restricoes a locomocao. Fez parte dos criterios de inclusao, estar acompanhada por um cuidador capaz de responder aos questionarios e fichas usados, e nao fazer uso (previamente ou durante a internacao) de medicamentos que pudessem alterar os niveis de cortisol ou influenciar os padroes de sono.A amostra foi estratificada segundo faixas etarias e a participacao ou nao em atividades de brincadeiras livres. Foram estudados os niveis de cortisol na urina de 24 horas, os padroes de sono atraves de diarios do sono e o sono em casa, usando-se um questionario validado no Brasil.Para estudarmos os valores do cortisol antes e apos a intervencao do brincar, determinamos uma estadia minima de cinco dias no hospital. Para a participacao no segundo estudo u sono e brincar- foi determinado que as criancas estivessem sempre acompanhadas por um cuidador que pudesse preencher os diarios do sono por ao menos tres dias de internacao. E para o estudo comparando sono em casa e no hospital, estabelecemos um periodo minimo de dois dias de internacao, alem do cuidador capaz de responder aos questionarios. RESULTADOS A amostra apresentou dados demograficos equilibrados, totalizando 139 criancas. Destas, 53 participaram no estudo que incluiu o exame dos niveis de cortisol na urina de 24 horas, 131 participaram na pesquisa que avaliou o sono em criancas que brincaram e que nao brincaram,e em 139 foram comparados os parametros do sono em casa e no hospital. Esta diferenca nos numeros de criancas estudadas ocorreu devido aos diferentes periodos de internacao. Nossos resultados mostram que a participacao em brincadeiras livres e realmente eficiente para reduzir os niveis de cortisol urinario (e presumivelmente os niveis de estresse), com um numero necessario para tratar de 3 (considerando-se uma reducao de 20% nos niveis de cortisol urinario). A atividade tambem pareceu eficiente para melhorar o sono das criancas xiv Clarisse Potasz - Brinquedoteca em hospital pediatico: diminuicao do estresse agudo e cronico e a relacao com o sono da crianca - 2013 internadas, cooperando para que este estado nao fosse usado como recurso para fugir ao estresse da internacao, principalmente na idade escolar.Na comparacao entre o sono em casa e o sono no hospital, as criancas em geral dormiram mais tempo em casa a noite quando comparado ao tempo de sono no hospital. As criancas que raramente despertavam em casa a noite, despertaram mais vezes durante a internacao quando comparadas aquelas que despertavam frequentemente a noite em casa. CONCLUSAO A metodologia utilizada foi adequada para responder as hipoteses da pesquisa. Ficou comprovado clinicamente que a brincadeira livre pode diminuir o estresse em criancas internadas,e tambem melhorar a qualidade de sono neste periodo. Ainda assim, as criancas dormiram melhor em casa do que no hospital / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estresse e Estratégia de Enfrentamento Psicológico de Residentes Multiprofissionais da Área da Saúde

Katopodis, Valéria Moraes 28 September 2012 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-11-21T18:42:11Z No. of bitstreams: 1 Valéria Moraes Katopodis.pdf: 664987 bytes, checksum: 4afd2342e6a923f2b26d2b82f7a5f6a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-21T18:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valéria Moraes Katopodis.pdf: 664987 bytes, checksum: 4afd2342e6a923f2b26d2b82f7a5f6a0 (MD5) Previous issue date: 2012-09-28 / This study aims at analyzing the impact of stress in health multiprofessionals residents life in an university hospital in Goiânia. Ten female residents, from the second year (R2), were evaluated, individually and in a previously organized place, by Goldberg General Health Questionnaire - QSG, from ISSL of Lipp and an Ebel Stress Physiologic Reaction Inventory (validated for Brazil), during the second semester of 2011. It was verified that the physiologic reactions to stress were in a high level (N=4), followed by a moderate level (N=3) and a low level (N=2). The salivary cortisol dose showed a level of normalcy and the body reading indicated a diaphragmatic armoring that suggests stress. Life quality showed to be compromised, specially, for showing stress indicators and two being in an exhaustion stage. In conclusion we see the need for a stress coping program oriented by body psychology techniques. / Este estudo objetivou avaliar o estresse de residentes multiprofissionais de saúde, de um hospital universitário, em Goiânia. Dez residentes do sexo feminino, do segundo ano (R2), foram avaliadas, individualmente e em local previamente preparado, por meio do Questionário de Saúde Geral de Goldberg – QSG, do ISSL de Lipp e Inventário de Reações Fisiológicas de Estresse Ebel (validados para o Brasil), durante o segundo semestre de 2011. Verificou-se que as reações fisiológicas ao estresse encontravam-se num nível alto (N=4), seguido pelos níveis moderado (N=3) e baixo (N=2). A dosagem de cortisol salivar mostrou-se na normalidade e a leitura corporal indicou encouraçamento diafragmático sugestivo de estresse. A qualidade de vida mostrou-se comprometida, principalmente, por apresentarem indicadores de estresse, sendo que duas árticipantes estavam na fase de exaustão. Conclui-se pela necessidade de um programa de enfrentamento ao estresse, orientado pelas técnicas de psicoterapia corporal.
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O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES / O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES

Polizzi Filho, Angelo 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelo Polizzi Filho.pdf: 538809 bytes, checksum: 95fba7ee1c5e0549acc004056ca4c69d (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
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ENGAJAMENTO NO TRABALHO, BEM-ESTAR NO TRABALHO E CAPITAL PSICOLÓGICO: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS / Engagement at work; well-beging at work and psychological capital: a study in professionals in people management

Cavalcante, Marcileide Muniz 29 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcileideMC.pdf: 416186 bytes, checksum: 9977bd86131490b5d4c350356bcd621c (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / É crescente a busca pelo engajamento no trabalho por se tratar de um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, implicando sentimento de realização que envolve estado cognitivo positivo e que é persistente no tempo. A busca em conhecer o que gera sentimentos positivos em trabalhadores no ambiente de trabalho é tema corrente em diversos estudos na área do comportamento organizacional. O construto de bem-estar no trabalho é constituído de três dimensões, a saber: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo associada aos afetos positivos dirigidos ao trabalho; e por sua vez o capital psicológico está relacionado com resultados de desempenho no trabalho, como otimismo, eficácia, esperança e resiliência. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre engajamento no trabalho, bem-estar no trabalho e capital psicológico em profissionais da área de gestão de pessoas. Os participantes deste estudo foram 159 profissionais que atuam na área de gestão de pessoas em organizações diversas. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário eletrônico criado no ambiente Surveymonkey. O questionário era autoaplicável contendo as seguintes medidas. A análise dos dados foi realizada por meio do SPSS 19.0, calculando-se estatísticas descritivas e índices de correlação. Foi realizada, a priori, uma análise exploratória dos dados para verificar a precisão de entrada de dados, outliers e respostas omissas. Os resultados revelaram a existência de correlações positivas e significativas entre engajamento no trabalho, capital psicológico e as dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo). Conclui-se que o indivíduo que apresenta vigor e absorção tem também em níveis acentuados otimismo, resiliência, esperança e eficácia e as dimensões de bem estar: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
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O PAPEL MODERADOR DO CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E ADESÃO AO TRATAMENTO / The moderating role of psycholical capital(psycap) on the relationship betwen perceived social support and treatment adherence

Bonino, Marcello Carlos Portela 03 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcello Carlos Portela Bonino.pdf: 1293868 bytes, checksum: 17fa7fc976f48c0acd4bcdcac91bf236 (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / A psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.

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