• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4863
  • 44
  • 42
  • 42
  • 39
  • 29
  • 25
  • 17
  • 10
  • 7
  • 6
  • 6
  • 4
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 4963
  • 4963
  • 2962
  • 2954
  • 922
  • 911
  • 707
  • 655
  • 654
  • 622
  • 517
  • 320
  • 298
  • 267
  • 264
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
841

Expectativa de vida no Brasil

Gesser, Hubert Chamone January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221720.pdf: 997154 bytes, checksum: 772af123b72ef912e5a3627c35d74f20 (MD5) / Este trabalho com delineamento do tipo ecológico tem por objetivo apresentar modelos explicativos da expectativa de vida para as cinco regiões brasileiras (Sul, Sudeste, Centro Oeste, Norte e Nordeste). Os contrastes e diferenças regionais impedem a elaboração de um modelo único para todo o país. O banco de dados utilizado foi gerado através de dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e do Censo Demográfico 2000 da Fundação IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) referentes aos 5507 municípios brasileiros existentes em 2000. Procuraram-se encontrar explicações para a expectativa de vida através de variáveis independentes denominadas fatores sócio-econômicos. Além da expectativa de vida, as variáveis de estudo utilizadas nesta pesquisa foram: a renda per capita, o índice de Gini, a intensidade da pobreza, o acesso à água encanada, a disponibilidade médica no município, o índice de mortalidade infantil, o tamanho da população e a taxa de alfabetização. Com o emprego do software SPSS 8.0.0 for Windows foram calculadas as estatísticas descritivas, os coeficientes de correlação de Pearson das variáveis independentes com a expectativa de vida e as análises de regressão linear múltipla que geraram modelos preditivos para cada uma das regiões brasileiras. Em todas as análises de regressão múltipla foi adotado um peso para evitar desvios referentes às diferenças no tamanho dos municípios brasileiros. Os resíduos das análises de regressão também foram apresentados. A pesquisa mostrou diferenças entre as expectativas de vida das regiões brasileiras, sendo que as regiões Sul e Sudeste apresentaram resultados mais favoráveis. Nas regiões Sul e Sudeste a expectativa de vida, em anos, situa-se em torno de 71,58 e 70,26 respectivamente, no Centro Oeste é de 68,94, no Norte é de 65,72 e no Nordeste se tem o valor mais baixo, 63,13 anos. Como a qualidade de vida é uma preocupação freqüente em saúde coletiva, este estudo mostra sua relevância por ser uma ferramenta útil aos gestores públicos em saúde, auxiliando o processo de tomada de decisões voltadas às políticas de saúde e conseqüentemente a sociedade. Conclui-se também que as variáveis socioeconômicas são determinantes para a expectativa de vida, destacando-se o índice de mortalidade infantil como variável mais importante. Sugere-se também que novos estudos com abordagens qualitativas e quantitativas sejam realizados para que os sujeitos da pesquisa possam ser ouvidos e as hipóteses novamente confirmadas. Recomenda-se que os pesquisadores adotem uma postura mais ativa passando a cobrar dos administradores públicos medidas que venham ao encontro do que foi comprovado pelas pesquisas científicas, unindo o universo acadêmico à realidade das necessidades populacionais, contribuindo desta forma para o bem estar social.
842

Percepções sobre responsabilidade social de participantes das organizações de trabalho nos níveis estratégico e operacional

Kessler, Tainara Cristina Nesi January 2005 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 214385.pdf: 1012280 bytes, checksum: b2deb87fce5a0678908f3c8bb958a266 (MD5) / Em decorrência das mudanças atuais, houve um aumento significativo na competitividade das organizações, o que tem instigado os empresários à buscarem políticas e mecanismos capazes de garantir de modo satisfatório seu desempenho ético e social. Como resultado, as ações organizacionais atingem um aspecto muito mais amplo e envolvem preocupações de caráter político-social, tais como proteção ao consumidor, controle da poluição, segurança, qualidade de produtos, assistência médica e social etc. O objetivo desta pesquisa é identificar qual a percepção que o nível estratégico e operacional, tem sobre as ações de Responsabilidade Social (RS) na organização. Os dados foram obtidos por meio de um roteiro de entrevista semi-estruturada, onde o critério de limitação de entrevistas (nove operacional e cinco estratégico), foi orientado pela saturação dos dados. As principais conclusões revelaram que na percepção dos trabalhadores, a gestão de RS tem como maior foco a preocupação com o público externo, família e comunidade, buscando por meio das ações sociais com estes públicos, melhorar os processos e a qualidade de vida dos funcionários e da organização.
843

Cargas psíquicas no trabalho e processos de saúde em professores universitários

Lemos, Jadir Camargo January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221301.pdf: 505501 bytes, checksum: 1b0e01460f655d10a6d29ae3e466dbfc (MD5) / As condições de saúde dos professores, assim como dos trabalhadores de uma forma geral, dependem fundamentalmente das relações entre as exigências e condições de realização do trabalho, denominadas genericamente de cargas de trabalho, derivadas do contexto e das características da organização do trabalho, nesse caso, da atividade de docência. A avaliação das cargas de trabalho, a partir das suas dimensões físicas e psicológicas permite ampliar o grau de compreensão acerca da percepção das condições de trabalho, dos riscos e evidências de processos de adoecimento. O presente estudo tem como objetivo caracterizar as cargas psíquicas no trabalho de professores universitários e sua influência nos processos de saúde. A pesquisa, iniciada com base em uma análise documental dos afastamentos para tratamento de saúde dos professores do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (CCS-UFSM-RS), foi realizada em duas etapas: a) observação das atividades dos professores em aulas teóricas e práticas, com o intuito de organizar um check-list das condições de trabalho dos professores que atuam nos cursos do CCS-UFSM, que serviu de base para a organização do Q-CP - Questionário de Avaliação da Carga Psíquica; b) aplicação do Q-CP com professores dos cursos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (318 participantes). A amostra válida (n = 86) contou de tempo médio de docência de 13,4 anos (DP= 9,9), idade média de 41,4 anos (DP= 10,5). As condições físicas dos ambientes de trabalho (ruídos, estado de conservação dos materiais e equipamentos, exigências posturais) foram percebidas pelos professores como fatores geradores de desconfortos, produzindo, sobre eles, efeitos psicogênicos das cargas físicas. A necessidade de falar constantemente durante as aulas é percebida como desconforto para 44% dos professores, reforçando a tese da relação entre sobrecarga no uso da voz e distúrbios da laringe e das cordas vocais. Em relação à organização do trabalho, 54,7% dos professores mostram-se insatisfeitos com a desproporcionalidade entre a responsabilidade exigida e a remuneração percebida pelo seu trabalho; 37,2% afirmam estarem descontentes com o seu trabalho, ainda que 54,7% nunca tenham pensado em mudar de emprego. Há uma distribuição equilibrada de sintomas quanto à idade e sexo sugerindo que o bem-estar psicológico é uma variável interveniente na avaliação da carga psíquica (Q-CP). Os resultados do estudo permitem afirmar que as condições de trabalho desses profissionais são precárias, tornando-os suscetíveis a processos de adoecimento, tanto no aspecto físico como no aspecto psíquico.
844

Repercussão de um programa de ginástica laboral na qualidade de vida de trabalhadores de escritório

Martins, Caroline de Oliveira January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224406.pdf: 1639136 bytes, checksum: 2ba4361c310829687e1c68c135498f5a (MD5) / Esta pesquisa quanti-qualitativa caracterizou-se como um estudo de caso descritivo longitudinal e teve como foco principal analisar a repercussão de um Programa de Ginástica Laboral (PGL) desenvolvido ao longo de três anos - 2002 a 2004, na qualidade de vida (QV) de 42 trabalhadores de escritório de oito municípios catarinenses. O PGL foi constituído pela ministração de três aulas semanais de GL compensatória, com duração de quinze minutos, acompanhada pela disseminação no ambiente de trabalho de informações para a promoção da QV. Exercícios de alongamento estático formaram a base da GL, projetados para atuar na musculatura mais requisitada durante a jornada de trabalho - região lombar da coluna vertebral, ombros, punhos e mãos, uma vez que as tarefas ocupacionais da amostra envolviam grande requisição manual, principalmente pela intensa utilização do computador. A fim de analisar a melhoria do bem-estar proveniente da GL, a adoção de um estilo de vida ativo incentivada pelo programa e a vivência e difusão de seus ensinamentos, bem como a relação destas variáveis com a aderência à GL e carga de trabalho, utilizaram-se os dados derivados de questionário semi-aberto, aplicado no final de cada um dos três anos da pesquisa, discutidos a partir de análise descritiva e tratamento estatístico - teste exato de Fisher, Regressão Logística e Q de Cochran. Com o intuito de principalmente verificar o declínio do PGL ao longo do tempo e a disseminação do conhecimento advindo do programa, utilizaram-se os dados provenientes de entrevista semi-estruturada, aplicada apenas nos oito sujeitos de Florianópolis, no mês de outubro de 2005. Os resultados quantitativos sugerem que o PGL pôde ter beneficiado significativamente a QV através da melhoria do bem-estar, da realização de exercícios de alongamento fora da jornada de trabalho e da vivência e difusão do conhecimento proveniente das informações semanais sobre QV, além da repercussão do programa na QV do trabalhador e de sua comunidade ter sido diretamente proporcional à aderência à GL e da carga de trabalho não ter sido capaz de influenciar tal aderência. Todavia, o PGL parece ter sido incapaz de promover um estilo de vida ativo em seus participantes. Os resultados qualitativos mais expressivos indicaram que ao longo dos anos, o PGL não proporcionou o mesmo impacto da QV do trabalhador principalmente devido à redução do desempenho dos professores de GL, especialmente no tocante à falta de criatividade nas aulas e correção dos exercícios, bem como em decorrência da adaptação do trabalhador às melhorias do programa, que inicialmente eram vividamente experimentadas. Ainda, através da análise dos depoimentos, foi possível constatar que os conhecimentos mais difundidos - informações semanais sobre QV e exercícios de alongamento - foram os que despertaram maior interesse. Desta maneira, conclui-se que o PGL estudado pôde ter apresentado a capacidade de repercutir positivamente na QV do trabalhador, alcançando, inclusive, sua comunidade.
845

Qualidade de vida do trabalhador docente em educação física do magistério público estadual do Paraná

Moreira, Hudson de Resende 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276707.pdf: 1307607 bytes, checksum: 4a67afd434eae6226f55ad45b3020677 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi analisar a percepção de Qualidade de Vida no Trabalho - QVT (parâmetro socioambiental) e o comportamento relativo ao Estilo de Vida - EV (parâmetro individual) dos docentes de Educação Física do magistério público estadual do Paraná - Brasil, considerando os Ciclos de Desenvolvimento Profissional (CDP), a Região Domiciliar (endereço social) e os Ciclos Vitais (CV). O estudo apresenta-se como uma pesquisa descritiva do tipo survey e de corte transversal. A população foi composta por 4.770 professores efetivos de Educação Física, oriundos dos 32 Núcleos Regionais de Ensino (NRE) da rede estadual de ensino do Paraná. A amostra foi constituída por 654 docentes (299 do sexo masculino e 355 do sexo feminino), estabelecendo-se 28,31% de questionários respondidos e erro amostral de 3,5%. Na coleta dos dados utilizou-se um questionário sociodemográfico, a Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho Percebida por Professores de Educação Física do Ensino Fundamental e Médio (QVT-PEF) e o Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI). A análise estatística compreendeu os testes qui quadrado, qui quadrado para grupo único, razão de verossimilhança, regressão logística multinomial e o teste de Correlação de Spearman, contidos no programa estatístico SPSS, versão 15.0, com intervalo de confiança de 95%. Os resultados revelaram que a maioria dos professores está satisfeita com a QVT e apresenta comportamento positivo quanto ao EV. Com o avanço na carreira docente, os professores aumentam o nível de insatisfação com a QVT e os comportamentos negativos relativos ao EV. Quanto às regiões domiciliares, as evidências indicam que os professores das regiões centro/sul, oeste e norte são os mais satisfeitos com a QVT. Quanto ao EV, a maioria dos docentes apresenta comportamento positivo, principalmente aqueles que residem nas regiões metropolitana/litoral e oeste. As dimensões da QVT-PEF apresentaram níveis fracos de correlação com os componentes do PEVI. Os docentes com até 29 anos e os acima de 50 anos são os mais satisfeitos com a QVT. Enquanto que os docentes com até 29 anos relataram os comportamentos mais negativos, os docentes acima de 50 anos apresentaram os comportamentos mais positivos do EV. De modo geral, destacou-se o nível de insatisfação dos docentes investigados nas dimensões do parâmetro socioambiental relativos aos salários, às condições de trabalho e ao equilíbrio entre trabalho e lazer. Além disso, a preocupação maior no parâmetro individual está relacionada à alimentação, à atividade física e ao controle do stresse.
846

Fatores associados ao comportamento sedentário de idosos residentes em comunidade do Sul do Brasil

Monego, Estela Aita January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:12:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319059.pdf: 714732 bytes, checksum: ac0f4f2ea5a65690aaca5e2181515dce (MD5) Previous issue date: 2013 / Objetivo: Analisar o estado nutricional e a associação do baixo peso com fatores sociodemográficos, condições de saúde e estilo de vida em idosos longevos do município de Antônio Carlos - SC. Métodos: Estudo transversal, populacional, de base domiciliar. O questionário utilizado foi baseado na pesquisa "SABE - Saúde Bem Estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe". Foram coletadas informações sobre estado nutricional, fatores sociodemográficos, estado cognitivo, morbidades, uso de medicamentos, padrão alimentar, nível de atividade física, tempo sentado, consumo de álcool e tabagismo em 134 indivíduos de ambos os sexos com idades entre 80 e 100 anos (84,7 ± 4,61 anos). Para análise e apresentação dos dados utilizou-se estatística descritiva e a regressão de Poisson como medida de associação, com nível de significância de 5%. Resultados: A média geral do Índice de Massa Corporal (IMC) foi de 25,96 ± 4,55 kg/m2. A maioria dos idosos longevos apresentou condição de sobrepeso (42,1%). A prevalência de baixo peso foi de 18,8%, sendo maior nos homens (27,3%) do que nas mulheres (12,8%). Quando o estado nutricional foi analisado por sexo, a maior parte dos homens apresentou peso adequado (47,3%), enquanto a maior parte das mulheres apresentou sobrepeso (53,8%). Foram encontradas associações significativas e independentes entre baixo peso com sexo masculino (p = 0,04), déficit cognitivo e uso de até dois medicamentos (p < 0,01). Conclusão: A maioria dos idosos longevos de AC apresentou inadequação nutricional, com maior prevalência de sobrepeso do que baixo peso. No entanto, por ser condição de maior risco em idosos longevos, deve se dar importante atenção ao baixo peso e aos grupos que apresentam maior prevalência. O sexo, estado cognitivo e medicamentos mostraram-se fortemente associados ao baixo peso.
847

Prevalência da cárie dental e das consequências da cárie não tratada e o impacto na qualidade de vida de escolares

Giacomin, Angela January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:43:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339915.pdf: 2176243 bytes, checksum: 11eea3b998cc1e8b27be79dba7831a45 (MD5) Previous issue date: 2016 / A cárie dental está em declínio consistente, mas continua sendo um problema de saúde bucal. A ausência de tratamento traz uma morbidade significativa. O objetivo deste estudo é identificar a prevalência da cárie dental e das consequências do não tratamento e o impacto da condição bucal relacionada a cárie dental na qualidade de vida dos escolares de 8-10 anos. Este estudo transversal, foi realizado com 1315 escolares pertencentes a 24 escolas municipais. Os dados clínicos foram coletados por 4 examinadores. A prevalência de cárie e das consequências de cárie não tratada foram obtidos através do índice ceo-d/CPO-D e pufa/PUFA, respectivamente, e categorizada em escolares: livres de cárie, histórico de cárie, cariados e com consequências de cárie não tratada. A qualidade de vida foi aferida pelo questionário Child Perceptions Questionnaire (CPQ8-10). As características socioeconômicas e demográficas foram avaliadas através de um questionário aos pais. Os dados foram analisados descritivamente e através de análise de regressão logística, com nível de significância de 95%. O índice ceo-d/CPO-D foi de 1,43(±1,958)/0,28(±0,693), e pufa/PUFA 0,22(±0,689)/0,01(±0,106) com prevalência de 44,2% e 13,6%, respectivamente. A cárie tem impacto na qualidade de vida (p<0,001), crianças com dentes cariados apresentam 1,7 e com consequências do não tratamento 2,3 mais chances de pior impacto na qualidade de vida comparadas às livres de cárie. Crianças com chefe da família com 8 anos ou menos de estudo relatam pior impacto na qualidade de vida (p<0,01), sendo que as meninas têm 1,5 vezes mais chance de ter impacto negativo na qualidade de vida, quando comparadas aos meninos. Conclui-se que a prevalência de cárie dental é de 44,2%, e das consequências de cárie não tratada é de 13,6%. A condição bucal relacionada a cárie dental tem impacto na qualidade de vida, a cárie dental e as consequências da cárie não tratada aumentam as chances de um impacto negativo.<br> / Abstract: Dental caries is in consistent decline but remains an oral health problem.The lack of treatment makes a significant morbidity. The objective of the present study is to identify the prevalence of dental caries and the consequences of non-treatment and the impact of the state of dental caries on the quality of life of students from 8-10 years of age. This cross-sectional study consisted of 1315 schoolchildren to 24 municipal public schools. The prevalence of caries and consequences of untreated caries were obtained through the DMFT/DMFT and PUFA/PUFA> 0 indices, respectively, and categorized into schools with teeth: healthy, caries experience, caries and consequences of untreated caries. The quality of life was assessed by the Child Perceptions Questionnaire (CPQ8-10) and the Item Response Theory. The socioeconomic and demographic characteristics were assessed through a questionnaire to the parents with questions regarding age, race, gender, family income and education of the household head. Data were analyzed descriptively and through crude and adjusted logistical regression with a 5% significance level. The DMFT / DMFT index was 1.43 (± 1.958) / 0.28 (± 0.693) and the PUFA / PUFA was 0.22 (± 0.689) / 0.01 (± 0.106) with a prevalence of 44.2% and 13.6%, respectively. Caries impacts the quality of life (p <0.001), children with decayed teeth have 1.7 and consequences of non-treatment have 2.3 more chances to worsen the impact on the quality of life compared to caries-free. It follows that the prevalence of dental caries is 44.2 %, and 13.6% with untreated result of caries . The oral condition related to dental caries has an impact on quality of life , and dental caries and the consequences of untreated caries increase the chances of a worse impact on QVRSB.
848

Indicadores de qualidade de vida de professores de ensino médio integrado da rede federal no Estado de Santa Catarina

Colares, Mateus Cardoso January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338251.pdf: 2217239 bytes, checksum: 249dfd8bff44c96b83714906c76b7282 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este estudo teve como objetivo analisar indicadores de qualidade de vida de professores de ensino médio integrado da rede federal de Santa Catarina, BR. Para tanto, primeiramente realizou-se uma revisão sistemática da literatura, baseada no sistema COCHRANE, com o objetivo de sistematizar informações sobre indicadores de qualidade de vida (QV) de professores do Ensino Fundamental e Médio. A busca foi realizada em cinco bases de dados e nas referências dos artigos. Dos 255 artigos encontrados, 14 estudos atenderam aos critérios de inclusão, dentre estes 57% envolviam professores de Educação Básica e 43% na área de Educação Física. Não foram encontrados artigos com amostras de professores da rede federal. A maioria dos estudos ressaltou insatisfação com a remuneração, condições de trabalho inadequadas, escassez de tempo, ambiente desfavorável e problemas vocais. Verificou-se que a estrutura física, salários e sistemas organizacionais se destacaram na literatura como aspectos negativamente associados à QV de professores estaduais e municipais. Subsequentemente, realizou-se a pesquisa de campo a fim adquirir informações sobre os professores da rede federal atuantes no ensino médio integrado de SC (População de 949 docentes). A Amostra, 304 professores (118 do sexo feminino e 186 do sexo masculino), foi calculada de forma probabilística finita em um estágio, erro de 5%, frequência de 50%. Para a coleta de dados foram utilizados três questionários: sociodemográfico, perfil do estilo de vida individual (PEVI) e qualidade de vida no trabalho percebida por professores de Educação Física (QVT-PEF). Este último se mostrou a melhor opção por ser elaborado para avaliar a QV no trabalho entre professores, além de suas facetas serem dimensionadas pensando o ambiente escolar de modo geral. Analisou-se a associação (p<0,05) dos parâmetros individuais e socioambientais considerando a área de ensino, o tempo de carreira e o endereço social. Foram empregados testes do Qui-quadrado, exato de Fischer e a regressão logística binária, mediante uso do programa SPSS®. Os resultados das regressões mostraram que o endereço social e o tempo de carreira interferiam na percepção de estilo de vida (EV) e QV no trabalho. Dentro das categorias analisadas, professores em cidades com 100.000 habitantes ou mais relataram maior controle de estresse e pior comportamento na alimentação e relevância social da vida no trabalho. Nas cidades com menos de 100.000 habitantes, os professores se mostraram mais satisfeitos com as condições de trabalho, oportunidade imediata para uso e desenvolvimento de capacidades humanas e integração social naorganização do trabalho. Os professores dos ciclos de 20 a 38 anos de carreira declararam a melhor percepção nos relacionamentos e pior percepção no trabalho e espaço total de vida. Ainda, no ciclo de 10 a 19 anos e nos ciclos de 20 a 38 anos de carreira os professores ressaltaram maior satisfação no controle de estresse. Nos resultados gerais, os professores apresentaram-se satisfeitos com a QV no trabalho (85,9%), em contrapartida, aproximadamente, a metade apresentou comportamento não positivo no estilo de vida (47,7%). Este cenário denota grande preocupação com o EV, principalmente nas dimensões atividade física (68,8%) e alimentação (57,9%), nos quais foram observados os piores resultados. Em relação a QV no trabalho, em torno da metade dos entrevistados realçaram não estarem satisfeitos nas dimensões trabalho e espaço total de vida (58,6%) e integração social na organização do trabalho (50,0%). Os resultados deste estudo podem ser utilizados para embasar ações de intervenção e políticas públicas primando pela qualidade de vida do professor da Educação Básica e, consequentemente, pelos serviços prestados por estes profissionais.<br> / Abstract : This study had the objective to analyze the indicators of quality of life of integrated high school teachers of the federal network of Santa Catarina, BR. Therefore, firstly it was held a systematic review of the literature, based on COCHRANE system, in order to systematize information on quality of life indicators (QoL) of teachers of primary and secondary schools. The search was conducted in five databases and references of articles. Of the 255 articles found, 14 studies fulfilled the inclusion criteria, among them 57% were with Basic Education teachers and 43% of Physical Education. No articles were found with samples of teachers of the federal network. Most of studies underscored dissatisfaction with pay, working conditions inadequate, lack of time, poor environment and vocal problems. It was found that the physical structure, salaries and organizational systems stand out in the literature as aspects negatively associated with QOL in state and local teachers. Subsequently, it was conducted a field research in order to acquire information about the teachers of the federal network who working in the integrated high school of SC (population of 949 teachers). The sample, 304 teachers (118 were female and 186 male) was so as calculated finite probabilistic at one stage, 5% error, frequency of 50%. For data collection were used three questionnaires: socio-demographic, individual lifestyle profile (PEVI) and quality of work life perceived by physical education teachers (QVT-PEF). The latter proved to be the best option because it is designed to assess QOL at work among teachers, and its facets are dimensioned considering the school environment in general. It was analyzed the association (p <0,05) of individual, social and environmental parameters considering the area of education, the career time and the social address. Were used tests of chi-square, Fisher's exact test and binary logistic regression by using SPSS program®. The regression results showed that the social address and the career time have interfered with the perception of Lifestyle (LS) and QOL at work. Within the categories analyzed, teachers from cities with 100.000 inhabitants or more have reported greater stress control and worst behavior in nutrition and social relevance of life at work. In the cities with less than 100.000 inhabitants, the teachers have showed more satisfied with working conditions, immediate opportunity to use and development of human capacities and social integration in work organization. The teachers of the cycles 20-38 career years have declared best perception in relationships and worst perception in work and total life space. Furthermore, in the cycle of 10-19 years and incycles of 20-38 career years, the teachers emphasized greater satisfaction in controlling stress. In the overall results, the teachers showed satisfaction with their QOL at work (85,9%), on the other hand, approximately, half showed not positive behavior with lifestyle (47,7%). This scenario denotes great concern for the LS, especially in the dimensions physical activity (68,8%) and nutrition (57,9%), in which were observed the worst results. Regarding QOL at work, about half of respondents have highlighted they were not satisfied in the dimensions of working and total life space (58,6%) and social integration in work organization (50,0%). The results of this study can be used to support intervention actions and public policies focusing on quality of life Education Teacher Basic and, consequently, of the services provided by these professionals.
849

Avaliação dos fatores psicossociais na prática dos profissionais de saúde do setor elétrico

Costa, Irinete Carvalho da January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial, Florianópolis, 20145 / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339596.pdf: 1647027 bytes, checksum: 45cdefecfd8d801b736f773b9866808c (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente pesquisa tem como objetivo analisar de que maneira os fatores psicossociais são contemplados na avaliação de saúde do trabalhador que realiza atividade em altura, a partir da prática dos profissionais de saúde de duas empresas do setor elétrico de diferentes regiões do País. Os desdobramentos desta temática passam pela percepção dos profissionais de saúde, os instrumentais técnico-operativos utilizados para avaliação, conhecimento das situações que indiquem restrição no trabalho e abordagens na inaptidão para o trabalho em altura. O caminho metodológico pauta-se no método da hermenêutica dialética, através de uma pesquisa qualitativa. Os resultados revelam que não há clareza entre os profissionais de saúde quanto ao conceito dos fatores psicossociais, já que as respostas mesclam entendimentos do que propriamente são os fatores psicossociais, mas também interpretações como riscos psicossociais e adoecimento do trabalhador. O modo de realizar a avaliação de saúde, no que tange aos fatores psicossociais, diferencia-se nas empresas participantes. Numa delas não há o uso de instrumentais direcionados para esta avaliação, enquanto na outra já ocorre um movimento para ampliação da avaliação de saúde do trabalhador, por meio de avaliação realizada por assistentes sociais e psicólogos. As situações de riscos psicossociais mencionadas como geradoras de restrição no trabalho ficam em torno da dependência química, do estresse, da saúde e de demandas familiares. A intervenção psicossocial identificada nas entrevistas se relaciona à atuação dos profissionais de saúde junto ao ambiente de trabalho, às lideranças e propriamente aos trabalhadores. Como apoio específico aos trabalhadores, o suporte para tratamento, acompanhamento da equipe de saúde e apoio através de benefícios são os principais citados. As contribuições no intuito de aperfeiçoar a avaliação de saúde perpassam a compreensão dos fatores psicossociais, a avaliação interdisciplinar, a inclusão dos indicadores objetivos e subjetivos e a escuta qualificada. Conclui-se que estudos que envolvam a saúde mental do trabalhador e o seu desdobramento numa avaliação de saúde, que contemplem os fatores subjetivos do trabalho, devam permanecer em destaque, principalmente a partir das atuais configurações do trabalho que incluem a sua intensificação, redução de quantitativo de trabalhadores, polivalência no exercício das atividades, modo de gestão patogênica, entre outras características que têm ocasionado o agravamento da saúde do trabalhador, inclusive na incidência dos adoecimentos por patologias mentais. <br> / Abstract : This research has as objective to analyze how psychosocial factors are included in occupational health assessment that conducts activity in height, from the practice of health professionals from two power companies from different regions of the country. The ramifications of this issue go through the perception of health professionals, the technical-operative instruments used for evaluation, knowledge of situations that indicate restriction at work and approaches in unfitness for work at height. The methodological approach is guided in the method of dialectical hermeneutics, through a qualitative research. The results show that there is no clarity among health professionals about the concept of psychosocial factors, since the answers mixed understandings of what exactly are the psychosocial factors, but also interpretations as psychosocial risks and worker s illness. The way to carry out the assessment of health, in relation to psychosocial factors, differs in the participating companies. Being that in one of them there is no use of intended instruments for this assessment, while the other there already is a movement for assessment expansion of worker s health, through assessment by social workers and psychologists. The situations of psychosocial risks mentioned as restriction generators at work are around the substance abuse, stress, health and family demands. The psychosocial intervention identified in the interviews relates to the work of health professionals with the work environment, leaders and workers properly. As specific support to workers, support for treatment, health care team monitoring and support through benefits are the main cited. Contributions in order to improve the health assessment pervade the understanding of psychosocial factors, interdisciplinary evaluation, inclusion of objective and subjective indicators and qualified hearing. It is concluded that studies involving the mental health of the worker and his unfolding in health assessment, which address the subjective factors of labor, should remain highlighted, mainly from the current job settings including intensification, quantitative worker s reduction, versatility in the performance of activities, pathogenic management mode, among other features, which have caused the deterioration of workers' health, including the incidence of illnesses by mental disorders.
850

O papel do psicólogo nas organizações do município de Varginha-MG

Braga Filho, Aniel Pereira January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198241.pdf: 867919 bytes, checksum: c1a34311a4518d21a1eedafb9627383f (MD5) / É objetivo do presente trabalho, tratar da questão do papel do psicólogo organizacional nas organizações de Varginha MG. Percebe-se que a maioria dos psicólogos não está sabendo lutar por seu espaço nas organizações e que tal espaço tem sido, cada vez mais, conquistado por profissionais de diferentes áreas de conhecimento, como os administradores, economistas e sociólogos, entre outros. Acredita-se que este fato é decorrente da atuação do psicólogo organizacional ainda estar extremamente voltada ao recrutamento e seleção, à aplicação de testes psicológicos e à dinâmica de grupo, bem como do psicólogo não ter clareza do seu atual papel nas organizações. O trabalho do psicólogo organizacional não pode ser individualizado e descontextualizado do ambiente onde a organização está inserida. Ele deve atuar como um profissional de Recursos Humanos e desenvolver atividades que supram as necessidades das organizações e as auxiliem a tornarem-se competitivas e a sobreviverem nesse mercado globalizado. Diante dos resultados da pesquisa, acredita-se que o psicólogo tem muito a contribuir para o sucesso dos Programas de Gestão da Qualidade Total nas organizações.

Page generated in 0.0971 seconds