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Papel dos índices de pressões inspiratórias e de respiração rápida e superficial na predição da reintubação em terapia intensiva /

Danaga, Aline Roberta. January 2008 (has links)
Resumo: A ventilação mecânica invasiva é recurso fundamental em unidades de terapia intensiva. Sua aplicação ocorre em quase metade dos pacientes dessas unidades. Entretanto, a VMI associa-se a várias complicações, especialmente quando utilizada por período prolongado. Desse modo, preconiza-se que a interrupção do suporte ventilatório seja realizada assim que possível. A intempestividade em realizar tanto o desmame como a extubação pode gerar graves conseqüências ao paciente, incluindo a necessidade de reintubação. Esta, por sua vez, está relacionada à elevada incidência de pneumonia hospitalar, o que leva ao maior tempo de ventilação mecânica, de permanência na terapia intensiva, aumento no custo hospitalar e da mortalidade. Visto que tanto a ventilação mecânica prolongada como sua retirada prematura podem ser prejudiciais, faz-se necessário o reconhecimento do momento ideal do desmame e extubação. Vários índices fisiológicos foram propostos com o intuito de identificar os pacientes capazes de reassumir a ventilação espontânea. Poucos ofereceram poder preditivo satisfatório e o índice de respiração rápida e superficial parece ser o mais útil devido sua simplicidade e confiabilidade. No entanto, o melhor ponto de corte dos índices fisiológicos raramente foi estabelecido por curva ROC, evidenciando a necessidade de novos estudos. Neste trabalho, foram revisados os estudos que demonstraram a importância da utilização de protocolos de desmame e extubação e avaliaram o papel preditivo dos índices propostos. / Abstract: Invasive mechanical ventilation is crucial in intensive care units and its application becomes necessary in almost half of the patients. However it has been associated to several complications especially under prolonged use. Therefore it is reccomended that the discontinuation of ventilator support must be attemped as soon as possible. The premature weaning or extubation also can gerate negative consequences to the patient, including the need of reintubation. This is most related to higher incidence of nosocomial pneumonia, increased IMV use and ICU length of stay, hospital costs and elevated mortality rates. Because of both, prolonged IMV and it's premature discontinuation can be harmful, it is necessary to recognize the optimal moment for weaning and extubation. Many physiological indexes were proposed to distinguish patients ready to breath spontaneously, but fewness demonstrated satisfatory predictive power. Rapid shallow breathing index seems to be the most useful parameter because of its simplicity and reliability. However, in rare studies the best threshold for these indexes was established by ROC curve, making evident the need of further investigations. The present study reviewed articles that demonstrated importance of weaning and extubation protocols utilization and that assessed the predictive role of physiological indexes. / Orientador: Luis Cuadrado Martin / Coorientador: Ana Lúcia Gut / Banca: Letícia Cláudia de Oliveira Antunes / Banca: Silvia Regina Barrile / Mestre
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Comparação da gravidade das crises de sibilância em lactentes causadas por diferentes vírus respiratórios

Silva, Jacqueline Ramos da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448527-Texto+Completo-0.pdf: 415770 bytes, checksum: 09e12a0bd7a9b1c0393a3bdb829d942c (MD5) Previous issue date: 2013 / Acute wheezing is a leading cause of hospitalization in infants. Previous studies have described a difference in the severity of the disease depends on the virus identified in a sample of air, but some studies show conflicting results. This study is therefore to evaluate the relationship between the causative pathogen of lower respiratory tract infection (LRTI) and length of stay in a sample of infants from Porto Alegre. The nasopharyngeal specimens for testing of respiratory viruses by immunofluorescence and polymerase chain reaction were collected between 09/2009 and 09/2011. We recruited patients at the Hospital São Lucas diagnosed with LRTI. We analyzed 122 samples from patients with LTRI, and of these, 65 (51. 2%) were positive for respiratory syncytial virus infection (RSV). Besides these samples, 15 were positive for influenza, 5 to rhinovirus, parainfluenza to 10, 3 to metapneumovírus and 3 for adenovirus. When we used length of stay as a marker of severity, patients with RSV were, on average, 6. 74 ± 4. 39 days hospitalized, while patients infected with other viruses were only 4. 97 ± 2. 64 days hospitalized, on average; this difference was statistically significant. However, when we used other risk factor as family history of asthma, number of siblings and sex, there was no significant difference. The study demonstrated high overall positive tests for virus, with the predominance of RSV. The study suggests that RSV may be considered as a risk factor for ITRI severity. / As crises de sibilância desencadeadas por vírus estão entre as principais causas de internação hospitalar em lactentes. Estudos prévios descreveram uma diferença na severidade da doença dependente do vírus identificado em amostra de via aérea, porém alguns trabalhos apresentam resultados conflitantes. Este estudo tem, portanto, o objetivo de avaliar a relação entre o patógeno causador da infecção e tempo de internação, em uma amostra de lactentes de Porto Alegre. As amostras de secreção nasofaríngea para pesquisa de vírus respiratórios por imunofluorescência direta (IFD) e polymerase chain reaction (PCR) foram coletadas no período 09/2009 e 09/2011. Foram recrutados pacientes internados no Hospital São Lucas da PUCRS com diagnóstico de infecção do trato respiratório inferior (ITRI). Foram analisadas 122 amostras de pacientes com ITRI, e destas, 65 (51,2%) foram positivas para infecção por vírus sincicial respiratório (VSR). Além destas amostras, 15 foram positivas para influenza, 5 para rinovírus, 10 para parainfluenza, 3 para metapneumovírus e 3 para adenovírus. Quando utilizamos o tempo de internação como um marcador de gravidade, pacientes com VSR ficaram, em média, 6,74 ± 4,39 dias internados, enquanto pacientes sem VSR ficaram apenas 4,97 ± 2,64 dias internados, em média, sendo esta diferença estatisticamente significativa. Porém quando avaliados outros fatores de risco como história familiar de asma da mãe, número de irmãos e sexo não houve uma diferença significativa. O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para vírus, com a predominância do VSR. Este estudo indica a possibilidade de que a infecção por VSR possa influenciar marcadores gravidade em lactentes com ITRI.
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Relação entre hiper-reatividade brônquica e sibilância em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345712-Texto+Completo-0.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006 / Background: epidemiological studies have been helpful in understanding the different clinical wheezing phenotypes. Although vastly known that asthma is highly prevalent in many regions of Brazil, there are few studies searching the understanding of the mechanisms associated with its clinical expression. Bronchial hypereactivity (BHR) and atopy are important markers associated with asthma in developed countries. In low-income populations there are few reports on how the relation of BHR, atopy and wheezing occurs and also how common infections such as parasitosis are associated with BHR. Objective: to evaluate the association between BHR and wheezing in the 12 past months in a population of school-age children in the city of Uruguaiana, in the south of Brazil. Methods: broncoprovocation was conducted using hypertonic saline (4,5%) and pulmonary function tests were performed with each subject to check the 15% decline (defined as BHR positive) in basal pulmonary function in two groups of subjects, divided by the presence or absence of wheezing in the previous 12 months. Other factors have been evaluated with the use of standardized questionnaires, with skin prick tests to evaluate atopy, and parasitologic exams in stools samples. Results: 97 subjects were included in the study, of whom 17 showed a decline of more than 15% in their basal forced expiratory volume in the first second (FEV1). There was no significant difference related to BHR between groups of wheezing and non-wheezing subjects (p=0. 3) as well as for atopy (p=0. 2) and parasitosis at all (p=0. 6). Subjects highly infected by helminths showed a 5-fold chance to show BHR when compared to non-infected or “low-load” helminthinfected subjects (OR 5. 0; CI 95% 1. 1 - 21. 3). Infection caused by Giardia lamblia showed to be marginally protective to BHR (OR 0. 8, CI95% 0. 7-0. 9).Conclusions: this study did not detect a significant relation between BHR and current wheeze in the population tested. This finding could mean that the definition of wheezing by questionnaire in this kind of population perhaps presents low specificity. Another possibility is that wheezing in this population could represent an attenuated disease phenotype, not linked to BHR. The positive relation between high helminth load and BHR could explain wheeze among these children, which is not mediated by allergy. There may be a protective role for giardiasis in relation to BHR. / Introdução: estudos epidemiológicos têm auxiliado no entendimento dos diferentes fenótipos clínicos de sibilância. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma é altamente prevalente em várias regiões brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua expressão clínica. Hiper-reatividade brônquica e atopia são marcadores importantes associados à asma em populações de países desenvolvidos. Em populações de baixa renda há poucos relatos descrevendo como ocorre a relação entre HRB, atopia e sibilância e também de que modo infecções comuns, como as parasitoses, estão associadas à HRB. Objetivos: verificar a associação entre hiper-reatividade brônquica e sibilância nos últimos doze meses em uma população de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. Métodos: foi realizado teste de broncoprovocação com solução salina hipertônica (4,5%) e realizados testes de função pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorrência de queda de 15% (definido como HRB positiva) na função pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presença ou ausência de sibilância nos últimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de questionários padronizados, com testes cutâneos para avaliação de atopia e testes parasitológicos em amostras de fezesResultados: 97 pacientes foram incluídos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Não houve diferença estatística significativa em relação à HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e não-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade brônquica quando comparados às crianças não infectadas ou com níveis baixos de infecção (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infecção por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclusões: o estudo não detectou uma relação significativa ente HRB e sibilância atual na população testada. Este achado pode significar que a definição de sibilância através de questionário neste tipo de população talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade é que sibilância nesta população poderia representar um fenótipo atenuado de doença, não ligado à HRB. A relação positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibilância entre estas crianças, por mecanismo não mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giardíase em relação à HRB.
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Relação do estado nutricional com o diagnóstico de asma aos 4 anos de idade em uma coorte de nascimento de São Leopoldo - RS

Winck, Aline Dill January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000387991-Texto+Completo-0.pdf: 400372 bytes, checksum: 6c21fe254b7fa420d311d08fa078da3b (MD5) Previous issue date: 2006 / Objective: Verify the association between asthma diagnostic and wheezing to the nutritional state in four-year-old children, in the general population and among two groups of the population that underwent intervention and nutritional tracing in their first year of life. Methods: Cohort study, made with children from 3 to 4 years old, dwellers of the urban zone of the city of São Leopoldo – RS, Brazil, recruted in their birth at the unique hospital of this city, only in the sectors of SUS attendance between October 2001 and July 2002. The pairs mother-child were randomized in intervention group and control group, and the intervention group were submitted to a dietetic orientation program, related to the elaborated lines of direction by the Coordenação Geral de Política de Alimentação e Nutrição (General coordenation of the Policies of Noursihment and Nutrition) of the Ministry of Health denominated: Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos (Ten Steps of Healthy Noursihment for children under two years). The children who completed the first phase of the study were revisited since January 2006 in their houses and their parents or relatives answered a questionnaire applied by interviewers, with questions about asthma, wheezing and personal risky, familiar and environmental (based on the ISAAC- International Study of Asthma and Allergies in Childhood). For the analysis of the nutritional state, first were obtained the antropometric measures of weight and height and utilized the weight/height indices and weight/stature and stature/age, evaluated in Z-score of the American standard National Center Health Statistics (NCHS).Results: The sampled children (n=341), at the average age of 4. 3 year old, presented prevalence of active wheezing (in the last 12 months) of 21. 1% and of 5. 3% for asthma once in their life. There was not any difference statistically significant in relation to the weight-for-stature and stature-for-age. In stratifying these variables in the groups of nourishment intervention it was also not observed any significant alterations at the age of 4. 3 year old. There was a significant association between the short stature variable and wheezing in the last 12 months. The association between active asthma and active wheezing and maternal historical variable of asthma was statistically significant. Conclusion: We can infer that, the nutritional apport of these children is being satisfactory and between the two groups of the population that underwent intervention or nutritional tracing in their first year of life, in such a way that the body composition of them was not affected by the disease, by the environment or the interaction of both of these factors. Albeit being not conclusive, the findings of these research suggest that individuals who present historical wheezing can present significant growing alterations, even though we cannot disregard the possibility of that the short stature as a risky factor for wheezing. / Objetivo: Verificar a associação entre o diagnóstico de asma e sibilância com o estado nutricional aos quatro anos de idade, na população geral e entre os dois grupos da população que sofreram intervenção ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida. Métodos: Estudo de coorte, realizado com crianças de 3 a 4 anos, moradores da zona urbana da cidade de São Leopoldo - RS, Brasil, recrutadas ao nascimento no único hospital desta cidade, somente nos setores de atendimento do SUS entre outubro de 2001 e julho de 2002. Os pares mãe-filho foram randomizados em grupo intervenção e controle, sendo que o grupo intervenção foi submetido a um programa de orientações dietéticas, relativo as diretrizes elaboradas pela Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde denominadas: “Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos”. As crianças que completaram a primeira fase do estudo foram revisitadas a partir do mês de janeiro de 2006 em seus domicílios e seus pais ou familiares responderam um questionário aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibilância e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no questionário ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Para as análises relativas ao estado nutricional, inicialmente foram obtidas as medidas antropométricas peso e altura e utilizados os indicadores peso/estatura e estatura/idade, avaliados em score – Z do padrão americano Nacional Center Health Statistics (NCHS).Resultados: As crianças amostradas (n=341), com idade média de 4,3 anos, apresentaram prevalência de sibilância ativa (nos últimos 12 meses) de 21,1% e de 5,3% para asma alguma vez na vida. Não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao peso para estatura (P/E) e estatura para a idade (E/I). Ao estratificar essas variáveis nos grupos de intervenção alimentar também não foram observadas alterações significativas aos 4,3 anos de idade. Houve uma significativa associação entre a variável baixa estatura (E/I) e sibilância nos últimos 12 meses. A associação entre asma ativa (p=0,004) e sibilância ativa (p=0,005) com a variável história materna de asma foi estatisticamente significativa. Conclusões: Podemos inferir que, o aporte nutricional destas crianças está sendo satisfatório entre os dois grupos da população que sofreram intervenção ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida, de tal forma que a composição corporal das mesmas não foi afetada pela doença, pelo ambiente ou pela interação entre ambos. Embora não conclusivos, os achados deste trabalho sugerem que indivíduos que apresentam história de sibilância podem apresentar alterações significativas de crescimento, embora não possa se desconsiderar a possibilidade de que baixa estatura seja um fator de risco para sibilância.
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Força e endurance muscular inspiratória em crianças e adolescentes com fibrose cística: comparação com indivíduos saudáveis

Vendrusculo, Fernanda Maria January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456334-Texto+Completo-0.pdf: 876900 bytes, checksum: 9a3a16228d37d2decb9f9e991320abe6 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objectives : To evaluate inspiratory muscle strength and endurance in children and adolescents with cystic fibrosis (CF) in comparison with healthy subjects. Methods : This cross-sectional observational study evaluated CF patients (6 to 18 years old) and healthy subjects paired in a 1:2 proportion, for sex, age, height and weight. Spirometry, impulse oscillometry, plethysmography, manovacuometry and a protocol of inspiratory muscle endurance were performed. Data were analyzed using Student’s t test and Pearson correlation coefficient. Results : Thirty four patients with CF were included in the study with a mean age of 12. 6±2. 9 years and twenty of them were boys (58. 8%). The mean percentage of maximal inspiratory pressure (MIP%) was 118. 5±25. 8 and the endurance (percentage of MIP) was 60. 9±13. 3. Sixty eight healthy subjects were included and they presented a mean MIP% of 105. 8±18. 0 and an endurance of 65. 3±12. 3 of. CF patients had higher MIP% than healthy subjects and no significant difference in the endurance was shown. When restricting the analysis to CF patients without colonization by Pseudomonas aeruginosa and with forced expiratory volume in one second (FEV1) greater than 80% of predicted values, MIP% values were significantly higher and inspiratory muscle endurance was lower, in comparison with the control group. MIP correlated more significantly with forced vital capacity (r=0. 44, p=0. 01) and FEV1 (r=0. 41, p=0. 01), while endurance correlated better with total airway resistance (r=0. 35, p=0. 04) and with central airway resistance (r=0. 48, p=0. 04).Conclusion : Children and adolescents with CF present changes in inspiratory muscle strength and endurance that are associated differently with levels of pulmonary impairment. Furthermore, the significant strength associations are better related to pulmonary function parameters, while endurance is to airway resistance. / Objetivos : Avaliar a força e a endurance muscular inspiratória em crianças e adolescentes com fibrose cística (FC) e comparar com indivíduos saudáveis.Métodos : Estudo observacional, transversal, em pacientes com FC (6 a 18 anos) e indivíduos saudáveis pareados na proporção de 1:2 por sexo, idade, altura e peso. Foram realizados espirometria, oscilometria de impulso, pletismografia, manovacuometria e protocolo de endurance muscular inspiratória. Para análise de dados utilizou-se os testes t de student e a correlação linear de Pearson. Resultados : Foram incluídos 34 pacientes com FC, média de idade de 14,0±2,7, sendo 20 pacientes (58,8%) do sexo masculino, com média de pressão inspiratória máxima percentual (PIMAX%) de 118,5±25,8 e de endurance (percentual da PIMAX) de 60,9±13,3. Também foram incluídos 68 indivíduos saudáveis com média de PIMAX% de 105,8±18,0 e de endurance de 65,3±12,3. Os pacientes com FC apresentaram maior PIMAX% do que os saudáveis e não apresentaram diferença significativa na endurance. Ao analisar separadamente os pacientes com FC sem colonização por Pseudomonas aeruginosa e com volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) maior do que 80% do previsto a PIMAX% foi significativamente maior nos pacientes com FC e a endurance muscular inspiratória foi menor em comparação com os saudáveis. A PIMAX se correlacionou com capacidade vital forçada (r=0,44; p=0,01) e com VEF1 (r=0,41; p=0,01) e a endurance se correlacionou com resistência total das vias aéreas (r=0,35; p=0,04) e com a resistência central das vias aéreas (r=0,48; p=0,04).Conclusão : Crianças e adolescentes com FC apresentam alterações da força e da endurance muscular inspiratória que são distintas em diferentes níveis de comprometimento pulmonar. Além disso, a força parece estar mais relacionada com parâmetros da função pulmonar e a endurance com a resistência das vias aéreas.
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Estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre: avaliação das pressões inspiratória e expiratória máximas

Lucho, Gabriela Denes January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409899-Texto+Completo-0.pdf: 394958 bytes, checksum: 725eceacf76d56711ddf95f28b391161 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Aging is associated with progressive loss of ventilatory performance of the system. The assessment of muscle strength ventilation is important for tracking the changes in pressure ventilation. However, the values of normality of the maximum inspiratory pressure (MIP) and the maximum expiratory pressure (MEP) are still controversial in the literature. Objective: To verify the values of MIP and MEP in elderly people. Methods: 509 individuals, older than 60 years, were included and divided into three age groups, in which measures were evaluated for MIP and MEP through manovacuometry. Results and conclusions: the results indicate that the ventilatory pressures generated by men are higher than women in the three age groups studied, the ventilatory pressure shows negative correlation with age and that made the learning seems affect more women than men and only at the first step for the other. / Introdução: O envelhecimento está associado com a perda progressiva do desempenho do sistema ventilatório. A avaliação da força da musculatura ventilatória é importante para monitoramento das alterações nas pressões ventilatórias. No entanto, os valores de normalidade da pressão inspiratória máxima (PIM) e da pressão expiratória máxima (PEM) ainda são controversos na literatura. Objetivo: Verificar os valores da PIM e PEM em indivíduos idosos. Métodos: A amostra foi definida através de um mapeamento distrital da cidade de Porto alegre, onde foram selecionados indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de forma randomizada, respeitando a proporcionalidade de cada região. Foram incluídos neste estudo 509 indivíduos, com idade igual ou superior a 60 anos, divididos em três faixas etárias, nos quais foram avaliados medidas de PIM e PEM através de manovacuometria. Resultados e conclusões: os resultados indicam que as pressões ventilatórias geradas pelos homens são maiores do que as mulheres nas três faixas etárias estudadas, que as pressões ventilatórias apresentam correlação negativa com a idade e que o efeito do aprendizado parece afetar mais mulheres do que os homens e apenas da primeira medida em relação às outras.
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Acurácia do estridor para o diagnóstico de estenose subglótica por intubação em pacientes pediátricos

Enéas, Larissa Valency January 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a acurácia do estridor em predizer a ocorrência de estenose subglótica (ESG) por intubação em pacientes pediátricos quando comparado ao seu diagnóstico por endoscopia de via aérea. Delineamento: Coorte Prospectiva. Métodos: Foram elegíveis todas as crianças de 28 dias a quatro anos de idade internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas as com história de intubação, doença laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado, presença de malformações craniofaciais e aquelas consideradas portadoras de doença terminal. Foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, submetidas à fibronasolaringoscopia (FNL). Novo exame era realizado em sete a dez dias naquelas com alterações moderadas a graves no primeiro. Se essas persistissem ou surgissem sintomas, independentemente da FNL inicial, realizava-se laringoscopia sob anestesia geral. Após a extubação, verificou-se diariamente a ocorrência de estridor, classificado como presente ou ausente. Resultados: Foram acompanhados, de novembro de 2005 a agosto de 2012, 194 pacientes. A incidência de estridor pós-extubação foi de 43,81%. O estridor apresentou uma sensibilidade de 77,78% (IC 95%: 51,9 – 92,6) e especificidade de 59,66% (IC 95%: 52,0 – 66,9) em detectar ESG nessa amostra, o valor preditivo positivo (VPP) foi de 16,47% (IC 95%: 9,6 – 26,4) e o valor preditivo negativo (VPN) foi de 96,33% (IC 95%: 90,3 – 98,8). O estridor quando presente por mais de 72 horas ou quando esse surgiu após as primeiras 72 horas da extubação apresentou uma sensibilidade de 66,67% (IC 95%: 41,2 – 85,6) e especificidade de 88,5% (IC 95%: 83,1 – 93,1). O VPP foi de 38,8% (IC 95%: 22,4 – 57,7) e o VPN foi de 96,23 (IC 95%: 91,6 – 98,5). A área da curva ROC foi 0,78 (IC 95%: 0,65 – 0,91). Conclusões: A ausência de estridor mostrou-se adequada para afastar o diagnóstico de ESG por intubação em pacientes pediátricos após o período neonatal. Melhor especificidade foi encontrada quando o estridor ocorreu por mais de 72 horas após a extubação ou quando teve o início depois desse período. A partir desse estudo, parece adequado indicar endoscopia de via aérea, para a confirmação de ESG, apenas naqueles pacientes que apresentarem estridor após 72 horas da extubação. / Objective: To determine the accuracy of stridor in predicting the occurrence of postintubation subglottic stenosis (SGS) in pediatric patients when compared with endoscopy airway diagnosis. Design: Prospective cohort. Methods: Children aged 28 days to four years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre who required endotracheal intubation for more than 24 hours were eligible for study. Patients with previous intubation, history of laryngeal disease, current or past tracheostomy, presence of craniofacial malformations and those considered terminal by the staff were excluded from the study. Children were monitored daily and underwent flexible fiberoptic laryngoscopy (FFL) after extubation. Those who presented moderate to severe abnormalities in this first examination underwent another FFL between 7 and 10 days later. If these lesions persisted or symptoms developed, regardless of the findings in initial examination, laryngoscopy under general anesthesia was warranted. Occurrence of stridor was verified daily after extubation and classified as either present or absent. Results: We followed 194 children between November 2005 and August 2012. The incidence of post-extubation stridor was 43.81 per cent. Stridor had a sensitivity of 77.78% (CI 95%: 51.9 – 92.6) and specificity of 59.66% (CI 95%: 52.0 – 66.9) to detect SGS in this sample. The positive predictive value (PPV) was 16.47% (CI 95%: 9.6 – 26.4) and the negative predictive value was 96.33% (CI 95%: 90.3 – 98.8). Stridor, when present more than 72 hours or when started after these first 72 hours after extubation, showed a sensitivity of 66.67% (CI 95%: 41.2 – 85.6), specificity of 88.5% (CI 95%: 83.1 – 93.1), PPV of 38.8% (CI 95%: 22.4 – 57.7) and NPV of 96.23% (CI 95%: 91,6 – 98,5). ROC curve area was 0,78 (CI 95%: 0.65 – 0.91). Conclusions: Absence of stridor proved to be adequate to rule out the diagnosis of post-intubation SGS in pediatric patients. Improved specificity was found when stridor occurred for more than 72 hours after extubation or when started after that. From this study, it seems appropriate to indicate airway endoscopy under general anesthesia for the confirmation of SGS only in those patients who present stridor after 72 hours following extubation.
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Yôga e o treinamento de técnicas respiratórias em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : ensaio clínico randomizado

Lopes, Carla Pinheiro January 2017 (has links)
Pacientes com Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (IC-FEP) e intolerância aos esforços estão associados a piores prognósticos, podendo apresentar fraqueza muscular inspiratória (FMI), alterações hemodinâmicas e autonômicas, com consequente impacto na qualidade de vida. Portanto, o presente ensaio clínico randomizado (ECR) foi conduzido para testar a hipótese de que um programa de 8 semanas de yôga e técnicas de respiração específicas com diferentes ritmos ventilatórios pudesse estar associados à melhora nas respostas musculares inspiratórias, capacidade funcional, características distintas do sistema nervoso autônomo, peptídeos natriuréticos, medições ecocardiográficas e qualidade de vida em pacientes com IC-FEP, com e sem FMI. Foram randomizados trinta e dois (32) pacientes com diagnóstico prévio de ICFEP, fração de ejeção (FE) ≥50%, disfunção diastólica de grau I-III, classe funcional II-III, idades entre 45-75 anos, ambos os gêneros, advindos dos ambulatórios de IC de dois hospitais, para grupos yôga (Y=11 pacientes) ou treinamento de técnicas respiratórias (TR=11 pacientes) e grupo controle (C=10 pacientes), com tratamento medicamentoso padrão e sem alterações de rotina durante ECR. Os principais resultados foram aumento de força muscular respiratória no grupo yôga e modificações autonômicas no grupo de intervenção com técnicas respiratórias. Não foram encontradas alterações significativas na capacidade funcional e nos parâmetros de função diastólica. Os benefícios encontrados no presente estudo devem ser confirmados em estudos maiores e com avaliação de desfechos clínicos para que se possa considerar a indicação destas intervenções em pacientes com IC-FEP. / Patients with heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) have intolerance to efforts and may present inspiratory muscle weakness (IMW), hemodynamic and autonomic changes, consequently impacting quality of life and prognosis. Therefore, this randomized controlled trial (RCT) was conducted to test the hypothesis that an 8-week yoga program and specific breathing techniques with different ventilatory rhythms might be associated with improved inspiratory muscle responses, functional capacity, autonomic nervous system, natriuretic peptides, echocardiographic measurements and quality of life in HFpEF patients , with and without IMW. Thirty-two (32) patients with previous diagnosis of HFpEF, ejection fraction ≥50%, diastolic dysfunction I-III, functional class II-III, ages 45-75 years, of both genders, from outpatient clinics of two university hospitals were included in the study. Patients were randomized to yoga groups (Y = 11 patients) or respiratory techniques training (RT = 11 patients) and control group (C = 10 patients), with standard drug treatment and no routine changes during the study. The main results included increased respiratory muscle strength in the yogic group and improvement in autonomic parameters in the intervention group with respiratory techniques. There were no significant changes in functional capacity and diastolic function parameters. The benefits found in the present study should be confirmed in larger studies evaluating clinical outcomes so that these interventions might be recommended to HFpEF patients.
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Efeito do exercício muscular inspiratório agudo sobre o perfil glicêmico em pacientes com diabetes tipo 2

Schein, Andressa Silveira de Oliveira January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito do exercício muscular inspiratório (EMI) nos níveis de glicose, variabilidade glicêmica e controle autonômico cardiovascular em pacientes com diabetes tipo 2. Métodos: Quatorze indivíduos foram randomizados para realizar EMI com carga de 2% ou 60% da pressão inspiratória máxima (PImax). Durante o EMI, os níveis de glicose e a variabilidade glicêmica foram avaliados por monitorização contínua da glicose. O controle autonômico foi avaliado no domínio do tempo e da freqüência. Resultados: Os níveis de glicose e variabilidade glicêmica reduziram após o EMI com ambas as cargas. O EMI com carga de 60% PImax determinou redução no componente de alta frequência da variabilidade da frequência cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial. Conclusões: O EMI com carga de 60% da PImax não demonstrou melhoras nos níveis de glicose e variabilidade glicêmica, quando comparado com à carga 2% da PImax. Entretanto, o EMI com carga de 60% da PImax levou a alterações na modulação vagal cardíaca e maior variabilidade da pressão arterial / Objective: To evaluate the effect of inspiratory muscle exercise (IME) on glucose levels, glycemic variability and cardiovascular autonomic control in patients with type 2 diabetes. Methods: Fourteen subjects were randomized to perform IME with a of maximum inspiratory pressure (PImax) load of 2% or 60%. During IME, glucose levels and glycemic variability were assessed through continuous glucose monitoring. Autonomic control was evaluated in the domain of time and frequency. Results: Glucose levels and glycemic variability decreased after IME with both loads. IME with a load of 60% PImax resulted in a reduction in the high frequency component of heart rate variability and greater variability of blood pressure. Conclusions: IME with loads of 60% PImax fails to demonstrate improvement in glucose levels and glycemic variability, when compared to loads of 2% PImax. However, IME with 60% loading of PImax led to changes in vagal cardiac modulation and greater variability of blood pressure.

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