• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 91
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 106
  • 42
  • 40
  • 31
  • 30
  • 29
  • 29
  • 21
  • 13
  • 12
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

[en] CHINA AND REALISM: THE SILK ROAD AS A PROJECT OF POWER CONSOLIDATION AND PROJECTION / [pt] CHINA E O REALISMO: A ROTA DA SEDA COMO PROJETO DE CONSOLIDAÇÃO E PROJEÇÃO DE PODER

EDUARDO PALMA DE SEIXAS 29 May 2018 (has links)
[pt] O vertiginoso crescimento econômico da China das últimas décadas estabeleceu o país como uma das grandes potências de primeira grandeza do sistema internacional. Mesmo com a redução do ritmo do crescimento, estima-se que a China em breve se tornará a maior economia do mundo. O registro histórico indica que a ascensão econômica da China será acompanhada por sua ascensão política e militar. Conforme a teoria do realismo ofensivo, a China buscará ampliar sua esfera de influência sobre seu entorno geográfico com o intuito de estabelecer uma hegemonia regional. Essa dissertação irá argumentar que a iniciativa One Belt, One Road (OBOR) é a principal ferramenta das autoridades em Pequim para estabelecer uma hegemonia chinesa sobre a Eurásia. Por meio do investimento em infraestrutura no grande continente, a China irá criar uma rede de transporte terrestre e marítima que garantirá ao país acesso às principais rotas comerciais e energéticas da Eurásia, reduzindo sua vulnerabilidade no que diz respeito ao escoamento de suas exportações e ao acesso às importações de matérias primas. Argumenta-se que a OBOR é uma estratégia de duas frentes, simultaneamente baseada nas teorias de poder terrestre e poder naval, conforme os ensinamentos de Halford J. Mackinder e Alfred T. Mahan, respectivamente. Por fim, a posição dos Estados Unidos - os principais defensores da manutenção da atual distribuição de poder -, e das grandes potências vizinhas à China serão analisadas, pois a contínua expansão dos interesses internacionais da China está criando atritos ainda longe de serem resolvidos, particularmente na Ásia Central, no mar da China Meridional e no mar da China Oriental. / [en] China s breakneck economic growth in the last decades has established the country as a great power of the first rank in the international system. Even with a slowdown in the rate of growth, it is widely believed that China will soon become the largest economy in the world. History suggests that China s economic rise will be followed by its political and military rise as well. According to the theory of offensive realism, China will seek to broaden its sphere of influence as it tries to establish a regional hegemony. This dissertation will defend that the One Belt, One Road initiative (OBOR) is the main tool at Beijing s disposal for the establishment of Chinese hegemony over Eurasia. By investing in infrastructure throughout the great landmass, China will create a land and sea transport network that will guarantee the country access to Eurasia s main trade and energy routes, reducing China s vulnerability with regards to the outflow of its exports and to the inflow of raw materials. The argument here presented is that the OBOR is a two-pronged strategy, simultaneously based on the theories of land power and sea power, according to the teachings of Halford J. Mackinder and Alfred T. Mahan, respectively. Lastly, the position of the United States, the main defenders of the present-day distribution of power, and those of the great powers that neighbor China will be analyzed, given that the continued expansion of China s international interests is creating tensions still far from being resolved, particularly in Central Asia, the South China Sea and the East China Sea.
82

An?lise wavelet e modelo de manchas em curvas de luz estelares dos telesc?pios espaciais Kepler e CoRoT / Wavelet analysis and spot model applied to stellar light curves from Kepler and CoRoT space missions

Castrillon, Jenny Paola Bravo 22 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-22T19:28:11Z No. of bitstreams: 1 JennyPaolaBravoCastrillon_TESE.pdf: 21271647 bytes, checksum: 8adb4a5df0dbdb4f20b049cb610cd4d2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-23T21:59:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JennyPaolaBravoCastrillon_TESE.pdf: 21271647 bytes, checksum: 8adb4a5df0dbdb4f20b049cb610cd4d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T21:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JennyPaolaBravoCastrillon_TESE.pdf: 21271647 bytes, checksum: 8adb4a5df0dbdb4f20b049cb610cd4d2 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / An?logas ?s manchas e f?culas fotosf?ricas solares, cuja visibilidade ? modulada por rota??o estelar, as regi?es ativas estelares consistem em grupos de manchas escuras na superf?cie da estrela e f?culas brilhantes causadas pelo seu campo magn?tico. Atualmente, as manchas estelares est?o bem estabelecidas como os principais marcadores usados para estimar o per?odo de rota??o estelar. Por outro lado, o comportamento din?mico das manchas tamb?m pode ser utilizado para analisar outros fen?menos relevantes, tais como a presen?a de atividade magn?tica e os seus ciclos. Para determinar o per?odo de rota??o estelar, identificar a presen?a de regi?es ativas e investigar se a estrela manifesta ou n?o rota??o diferencial, aplicamos dois m?todos: uma an?lise wavelet e um modelo de manchas. O procedimento wavelet tamb?m ? aplicado na an?lise de pulsa??es e na busca por assinaturas espec?ficas para esta variabilidade estelar particular dentre os diferentes tipos de estrelas vari?veis pulsantes. A transformada wavelet tem sido usada como uma ferramenta poderosa para o tratamento de v?rios problemas em astrof?sica. Neste trabalho mostramos que a an?lise em tempo-frequ?ncia das curvas de luz estelares, utilizando a transformada wavelet, ? uma ferramenta pr?tica para a identifica??o de rota??o, atividade magn?tica e assinaturas de pulsa??o. Apresentamos a composi- ??o espectral e as varia??es multiescala das s?ries temporais para quatro classes de estrelas: alvos dominados pela atividade magn?tica, estrelas com planetas, aquelas com tr?nsitos bin?rios, e estrelas pulsantes. Aplicamos a wavelet Morlet de 6 a ordem, que oferece alta resolu??o em tempo e frequ?ncia. Ao aplicar a transformada wavelet no sinal, obtemos os espectros de pot?ncia wavelet local e global. O primeiro ? interpretado como a distribui??o de energia do sinal no espa?o tempo-frequ?ncia, e o segundo ? obtido por integra??o temporal do mapa local. Sendo a transformada wavelet uma ferramenta matem?tica ?til para sinais n?o estacion?rios, esta t?cnica aplicada v ?s curvas de luz, obtidas a partir das miss?es espaciais Kepler e CoRoT, nos permite identificar claramente determinadas assinaturas para diferentes fen?menos. Em particular, foram identificados padr?es para a evolu??o temporal do per?odo de rota??o, bem como uma outra periodicidade decorrente dos efeitos das regi?es ativas nas curvas de luz analisadas; a continuidade de uma determinada escala (frequ?ncia) durante a maior parte do tempo pode representar um indicador de rota??o e atividade. Al?m disso, uma assinatura de padr?o de batimento no mapa wavelet local de estrelas pulsantes ao longo de todo o tempo tamb?m foi detectada. O segundo m?todo ? baseado na detec??o de manchas estelares durante os tr?nsitos de um planeta extrasolar que orbita sua estrela-m?e. Quando um planeta eclipsa sua estrela-m?e ? poss?vel detectar fen?menos f?sicos que ocorrem na superf?cie da estrela. Se uma mancha escura na superf?cie estelar ? eclipsada parcial ou totalmente, a luminosidade estelar integrada aumentar? ligeiramente. A an?lise da curva de luz medida durante um tr?nsito planet?rio nos permite inferir propriedades f?sicas das manchas estelares como o tamanho, a intensidade, a posi??o e a temperatura. Ao detectar a mesma mancha em tr?nsitos consecutivos, ? poss?vel obter informa??es adicionais, como o per?odo de rota??o estelar na latitude do tr?nsito planet?rio, a rota??o diferencial, e os ciclos de atividade magn?tica. Observa??es do tr?nsito planet?rio nas estrelas CoRoT-18 e Kepler-17 foram usadas para aplicar este modelo. / Analogous to sunspots and solar photospheric faculae, which visibility is modulated by stellar rotation, stellar active regions consist of cool spots and bright faculae caused by the magnetic field of the star. Such starspots are now well established as major tracers used to estimate the stellar rotation period, but their dynamic behavior may also be used to analyze other relevant phenomena such as the presence of magnetic activity and its cycles. To calculate the stellar rotation period, identify the presence of active regions and investigate if the star exhibits or not differential rotation, we apply two methods: a wavelet analysis and a spot model. The wavelet procedure is also applied here to study pulsation in order to identify specific signatures of this particular stellar variability for different types of pulsating variable stars. The wavelet transform has been used as a powerful tool for treating several problems in astrophysics. In this work, we show that the time-frequency analysis of stellar light curves using the wavelet transform is a practical tool for identifying rotation, magnetic activity, and pulsation signatures. We present the wavelet spectral composition and multiscale variations of the time series for four classes of stars: targets dominated by magnetic activity, stars with transiting planets, those with binary transits, and pulsating stars. We applied the Morlet wavelet (6th order), which offers high time and frequency resolution. By applying the wavelet transform to the signal, we obtain the wavelet local and global power spectra. The first is interpreted as energy distribution of the signal in time-frequency space, and the second is obtained by time integration of the local map. Since the wavelet transform is a useful mathematical tool for nonstationary signals, this technique applied to Kepler and CoRoT light curves allows us to clearly identify particular signatures for different phenomena. In particular, patterns were identified for the temporal evolution of the rotation period and other periodicity due to active regions affecting these light curves. In addition, a beat-pattern vii signature in the local wavelet map of pulsating stars over the entire time span was also detected. The second method is based on starspots detection during transits of an extrasolar planet orbiting its host star. As a planet eclipses its parent star, we can detect physical phenomena on the surface of the star. If a dark spot on the disk of the star is partially or totally eclipsed, the integrated stellar luminosity will increase slightly. By analyzing the transit light curve it is possible to infer the physical properties of starspots, such as size, intensity, position and temperature. By detecting the same spot on consecutive transits, it is possible to obtain additional information such as the stellar rotation period in the planetary transit latitude, differential rotation, and magnetic activity cycles. Transit observations of CoRoT-18 and Kepler-17 were used to implement this model.
83

Uma an?lise te?rica da evolu??o da rota??o estelar

Maciel, Saulo Carneiro 22 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SauloCM.pdf: 959868 bytes, checksum: 64b02736330e52023dcc97349273dfec (MD5) Previous issue date: 2007-10-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In the past 50 years, large efforts have been made toward the understanding of the stellar evolution. In the observational context, large sets of precise measurements of projected rotational velocity were produced, in particular by the Natal and Geneva groups. From these data, it is now possible to establish the behavior of stellar rotation from the turnoff to the red giant branch. In addition, these data have shown the role of tidal effects on stellar rotation in close binary systems. Nevertheless, relatively little attention has been paid to theoretical studies on the evolution of rotation along the HR Diagram, a topic itself directly associated to the evolution of the stars. Basically, there are two reasons for such a fact, (i) spherical symmetry is not assumed, what leads to a substantial increase in the numerical complexity of equations and (ii) non rotating models have been very successful in explaining relevant observational data, including the mass-luminosity relation and chemical abundances. In spite of these facts, it is clear that considerable work remains to be done on the role of rotation in the later stages of the evolution, where clear disagreements arise from confrontations between theoretical predictions and observations. In the present work we study the evolutionary behavior of stellar rotation along the HR Diagram, taking into account constraint conditions issued from recent observational survey of rotational velocity carried out with high precision procedures and new evolutionary codes / Nos ?ltimos cinq?enta anos, grandes esfor?os foram feitos no intuito de se entender a evolu??o estelar. No contexto observacional, medidas precisas da velocidade rotacional projetada foram produzidas, em particular, pelos grupos de Natal e Genebra. Destes dados ? poss?vel no presente momento estabelecer o comportamento da rota??o estelar do turnoff at? o ramo das gigantes vermelhas. Em adicional, estes dados t?m mostrado o papel dos efeitos de mar?s na rota??o estelar em sistemas bin?rios pr?ximos. Mesmo tendo sido feitos bons avan?os c no ambito observacional, pouca aten?? tem sido dada a estudos te?ricos da evolu??o da rota??o ao longo do diagrama HR, um t?pico que est? intimamente ligado a evolu??o das estrelas. Basicamente, existem dois motivos para tal fato,(i) a n?o suposi??o de simetria esf?rica leva a um aumento substancial da complexidade num?rica das equa??es, e (ii) os modelos sem rota??o t?m tido bastante sucesso na explica??o de relevantes dados observacionais, incluindo as rela??es entre massa e luminosidade e abund?ncias qu?micas. Diante do avan?o do estudo da rota??o, ainda restam trabalhos a serem feitos sobre o seu papel em est?gios mais tardios da evolu??o, uma vez que existem discord?ncias entre predi??es te?ricas e observacionais. No presente trabalho, n?s estudamos o comportamento evolucion?rio da rota??o ao longo do diagrama HR, levando em conta condi??es de contorno baseadas em recentes medidas de velocidade rotacional obtidas a partir de procedimentos de alta precis?o e novos c?digos evolutivos
84

Forma??o de caudas maxwellianas no Contexto da rota??o estelar

Freitas, Daniel Brito de 10 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielBF.pdf: 1821810 bytes, checksum: c20ed705fa68dd606e2f8b85b53788ff (MD5) Previous issue date: 2009-11-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / In this Thesis, we analyzed the formation of maxwellian tails of the distributions of the rotational velocity in the context of the out of equilibrium Boltzmann Gibbs statistical mechanics. We start from a unified model for the angular momentum loss rate which made possible the construction of a general theory for the rotational decay in the which, finally, through the compilation between standard Maxwellian and the relation of rotational decay, we defined the (_, _) Maxwellian distributions. The results reveal that the out of equilibrium Boltzmann Gibbs statistics supplies us results as good as the one of the Tsallis and Kaniadakis generalized statistics, besides allowing fittings controlled by physical properties extracted of the own theory of stellar rotation. In addition, our results point out that these generalized statistics converge to the one of Boltzmann Gibbs when we inserted, in your respective functions of distributions, a rotational velocity defined as a distribution / Nesta Tese, analisamos a forma??o de caudas maxwellianas das distribui??es de velocidades oriundas da rota??o estelar no contexto da mec?nica estat?stica de Boltzmann--Gibbs fora do equil?brio. N?s partimos de um modelo unificado para a taxa de perda do momentum angular que, por sua vez, propiciou a constru??o de uma teoria geral para a desacelera??o rotacional na qual, finalmente, atrav?s da compila??o entre a Maxwelliana padr?o e a rela??o de decaimento rotacional, definimos as distribui??es (α,β)-Maxwellianas. Os resultados revelam que a estat?stica de Boltzmann-Gibbs fora do equil?brio nos fornece resultados t?o bons quanto os das estat?sticas generalizadas de Tsallis e Kaniadakis, al?m de permitir ajustes controlados por v?nculos f?sicos extra?dos da pr?pria teoria da evolu??o da rota??o estelar. Al?m disso, nossos resultados apontam que estas estat?sticas generalizadas convergem para a de Boltzmann-Gibbs quando inserimos, nas suas respectivas fun??es de distribui??es, uma velocidade rotacional definida como uma distribui??o
85

Rota??o diferencial em estrelas do tipo solar / Differential rotation in solar type star

Chagas, Maria Liduina das 07 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLC_TESE.pdf: 10138137 bytes, checksum: 77bd9c3c6dc76faa3f4dc70c892af4b1 (MD5) Previous issue date: 2014-04-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Stellar differential rotation is an important key to understand hydromagnetic stellar dynamos, instabilities, and transport processes in stellar interiors as well as for a better treatment of tides in close binary and star-planet systems. The space-borne high-precision photometry with MOST, CoRoT, and Kepler has provided large and homogeneous datasets. This allows, for the first time, the study of differential rotation statistically robust samples covering almost all stages of stellar evolution. In this sense, we introduce a method to measure a lower limit to the amplitude of surface differential rotation from high-precision evenly sampled photometric time series such as those obtained by space-borne telescopes. It is designed for application to main-sequence late-type stars whose optical flux modulation is dominated by starspots. An autocorrelation of the time series is used to select stars that allow an accurate determination of spot rotation periods. A simple two-spot model is applied together with a Bayesian Information Criterion to preliminarily select intervals of the time series showing evidence of differential rotation with starspots of almost constant area. Finally, the significance of the differential rotation detection and a measurement of its amplitude and uncertainty are obtained by an a posteriori Bayesian analysis based on a Monte Carlo Markov Chain (hereafter MCMC) approach. We apply our method to the Sun and eight other stars for which previous spot modelling has been performed to compare our results with previous ones. The selected stars are of spectral type F, G and K. Among the main results of this work, We find that autocorrelation is a simple method for selecting stars with a coherent rotational signal that is a prerequisite to a successful measurement of differential rotation through spot modelling. For a proper MCMC analysis, it is necessary to take into account the strong correlations among different parameters that exists in spot modelling. For the planethosting star Kepler-30, we derive a lower limit to the relative amplitude of the differential rotation. We confirm that the Sun as a star in the optical passband is not suitable for a measurement of the differential rotation owing to the rapid evolution of its photospheric active regions. In general, our method performs well in comparison with more sophisticated procedures used until now in the study of stellar differential rotation / A rota??o diferencial superficial ? um importante par?metro para a compreens?o do d?namo hidromagn?tico estelar, instabilidades e processos de transportes no interior estelar, bem como fornece subs?dios para um melhor tratamento das mar?s em bin?rias pr?ximas e sistemas estrela-planeta. As miss?es espaciais MOST, CoRoT e Kepler t?m fornecido uma grande e homog?nea quantidade de dados fotom?tricos. O que permite, pela primeira vez, o estudo da rota??o diferencial em amostras estatisticamente robustas cobrindo quase todos os est?gios da evolu??o estelar. Nesta tese, n?s desenvolvemos e apresentamos um m?todo para medir o limite inferior para a amplitude da rota??o diferencial a partir de s?ries fotom?tricas igualmente espa?adas, tais como aquelas obtidas pelas miss?es espaciais supracitadas. O modelo foi concebido para ser aplicado em estrelas do tipo solar cuja modula??o ?tica ? dominada pelo efeito das manchas estelares. As estrelas s?o selecionadas a partir de uma autocorrela??o das s?ries temporais, o que permite uma determina??o precisa dos per?odos de rota??o das manchas. Um modelo simples de duas manchas ? aplicado juntamente com crit?rios de informa??o bayesiana para selecionar, preliminarmente, os intervalos das s?ries temporais que mostram evid?ncias de rota??o diferencial com manchas de ?rea quase constante. A signific?ncia da rota??o diferencial detectada e as medidas de sua amplitude e incertezas s?o obtidas por an?lise a posteriori bayesiana, em uma aproxima??o Monte Carlo via cadeias de Markov (MCMC). Aplicamos nosso m?todo para o Sol e outras oito estrelas para as quais a modelagem de manchas foi anteriormente realizada. As estrelas selecionadas s?o de tipo espectral F, G e K. Obtivemos ent?o a rota??o diferencial e comparamos os resultados obtidos pelo nosso m?todo com aqueles j? conhecidos na literatura. Entre os principais resultados deste trabalho, encontramos que autocorrela??o ? um m?todo simples e eficaz para sele??o de estrelas com um sinal rotacional coerente, pr?-requisito para uma medida de rota??o diferencial por meio de modelagem de manchas. Para uma an?lise adequada de MCMC ? necess?rio levar em considera??o a forte correla??o entre diferentes par?metros existentes na modelagem de manchas. Para a estrela hospedeira de planeta Kepler-30, encontramos um baixo limite para uma amplitude relativa de rota??o diferencial. Tamb?m, confirmamos ainda que o nosso modelo n?o ? adequado para medir a rota??o diferencial do Sol como uma estrela, na banda ?tica, devido ? r?pida evolu??o de suas regi?es fotosf?ricas ativas. Em geral, o nosso modelo funciona bem em compara??o com os mais sofisticados procedimentos at? agora utilizados no estudo da rota??o diferencial estelar
86

Sobre a rela??o entre rota??o, atividade crosmosf?rica e abund?ncia de l?tio em estrelas subgigantes

Martins, Bruno Leonardo Canto 19 December 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:15:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunoLCM.pdf: 1188835 bytes, checksum: 99a2796bad65a15f2018815f59859e68 (MD5) Previous issue date: 2003-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The connection between rotation, CaII emission flux and lithium abundance is analyzed for a sample of subgiant stars, with evolutionary status was determined from the Toulouse-Geneve code and HlPPARCOS trigonometric parallax measurements. We noted that the distribution of rotation and CaII emission flux, as a function of effective temperature, shows a discontinuity located around the same spectral type, F8IV. Stars located blueward of this spectral type, exhibit a large spread of values of rotation and CaII flux, whereas stars redward of F8lV show essentially low ratation anel low CaII flux. The strength of these declines nevertheless, depends on stellar mass. The distribution of lithium abundances also shows a discontinuity, however with behavior a little more complex for subgiants with mass lower than about 1.2 Solar Masses, this decrease is observed later than that in rotation and CaII flux, whereas for masses higher than 1.2 Solar Masses the decrease in lithium abundance is located around the spectral type F8IV. The discrepancy between the location of the discontinuities of rotation and CaII flux and log n(Li) for stars with masses lower than 102 Solar Masses, seems to reflect the sensitivity of these phenomena to the mass of the convective envelope. The drop in rotation, which results mostly from a magnetic braking, requires an increase in the mass of the convective envelope less than that required for the decrease in lithium abundance The location of the discontinuity in log n( Li) in the same region of the discontinuity ties in rotation and CaII flux, for stars with masses higher than 1.2 Solar Masses, may also be explained by the behavior of the deepening of the convective envelope. In contrast to the relationship between rotation and CaII flux the relationship between lithium abundance and rotation shows no dear tendency toward linear behavior. Similarly, the same tendency is observed in the relationship between lithium abundance and CaII flux in spite of these facts, subgiants with high lithium content also have high rotation and high CaII emission flux. We also observed that stars with high lithium content present, in its majority, an undeveloped convective envelope, whereas stars with low lithium content have a developed convective envelope. In the case of the rotation, stars with undeveloped convective envelope, show rotational velocities as much high as low, whereas stars with developed convective envelope only present low rotation / A conex?o entre rota??o, fluxo de emiss?o de CaII e abund?ncia de l?tio ? analisada para uma amostra de estrelas subgigantes, cujo status evolucion?rio foi determinado a partir do c?digo de Toulouse-Geneve e de medidas trigonom?tricas de paralaxe do HIPPARCOS. Observamos que a distribui??o da rota??o e do fluxo de emiss?o de CaII, como fun??o da temperatura efetiva, mostra uma descontinuidade localizada em torno do mesmo tipo espectral, F8IV. Estrelas localizadas no lado azul deste tipo espectral exibem uma elevada dispers?o nos valores de rota??o e de fluxo de CaII, enquanto que estrelas localizadas no lado vermelho de F8IV mostram essencialmente baixa rota??o e baixo fluxo de CaII. A intensidade deste decl?nio, entretanto, depende da massa estelar. A distribui??o das abund?ncias de l?tio tamb?m apresenta descontinuidade, por?m, com um comportamento um pouco mais complexo. Para subgigantes com massa menor ou em torno de 1.2 Massas Solares, esse decl?nio ? observado mais tarde do que aquele na rota??o e no fluxo de CaII, enquanto que para massas maiores do que 1.2 Massas Solares o decrescimento na abund?ncia do l?tio ? localizado ao redor do tipo espectral F8IV. A discrep?ncia entre a localiza??o das descontinuidades da rota??o e da emiss?o do fluxo de CaII e do log n(Li), para estrelas com massas menores do que 1.2 Massas Solares, parece refletir a sensibilidade dos fen?menos em rela??o ? massa da envolt?ria convectiva. A diminui??o abrupta na rota??o, que resulta principalmente de uma desacelera??o magn?tica, requer um aumento na massa da envolt?ria convectiva menor do que o requerido para o decrescimento nas abund?ncias de l?tio. A localiza??o da descontinuidade em log n(Li), na mesma regi?o das descontinuidades na rota??o e na emiss?o de fluxo de CaII para estrelas com massas maiores do que 1.2 Massas Solares, pode tamb?m ser explicada atrav?s do comportamento da profundidade da envolt?ria convectiva. Em contraste com a rela??o entre rota??o e fluxo de CaII, a rela??o entre abund?ncia de l?tio e rota??o mostra uma tend?ncia n?o muito clara para um comportamento linear. Similarmente, a mesma tend?ncia ? observada na rela??o entre abund?ncia de l?tio e fluxo de CaII. Apesar destes fatos, subgigantes com alto conte?do de l?tio tamb?m possuem alta rota??o e alta emiss?o de fluxo de CaII. Observamos tamb?m que estrelas com alto conte?do de l?tio apresentam, em sua maioria, uma envolt?ria convectiva pouco desenvolvida, enquanto que estrelas com baixo conte?do de l?tio possuem uma envolt?ria convectiva bastante desenvolvida. No caso da rota??o, estrelas com a envolt?ria convectiva pouco desenvolvida apresentam velocidades rotacionais tanto altas como baixas, enquanto que estrelas com a envolt?ria convectiva bem desenvolvida apresentam apenas baixa rota??o
87

V?rtices em nanoestruturas magn?ticas el?pticas

Dantas, Jadson Tadeu Souza 19 February 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-20T23:31:31Z No. of bitstreams: 1 JadsonTadeuSouzaDantas_DISSERT.pdf: 4272411 bytes, checksum: 1db51ce5d33138de2a4a208779b98ef2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-25T00:07:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JadsonTadeuSouzaDantas_DISSERT.pdf: 4272411 bytes, checksum: 1db51ce5d33138de2a4a208779b98ef2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-25T00:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JadsonTadeuSouzaDantas_DISSERT.pdf: 4272411 bytes, checksum: 1db51ce5d33138de2a4a208779b98ef2 (MD5) Previous issue date: 2015-02-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Nanoestruturas ferromagn?ticas (F) submicrom?tricas s?o de interesse, pois constituem partes essenciais de dispositivos magnetoeletr?nicos modernos. Os estados ou fases magn?ticas deste sistema ao longo da curva de magnetiza??o ou de efeito de corrente el?trica polarizada, s?o fun??es das dimens?es da part?cula bem como dos par?metros intr?nsecos do ferromagneto. Investigamos as fases magn?ticas de nanoelementos el?pticos de Fe ao longo da curva de magnetiza??o, desde seu campo de satura??o positivo at? campo nulo, usando um modelo micro-magn?tico auto-consistente que permite representar efeitos dipolares da geometria do sistema, assim como os outros par?metros intr?nsecos do nanoelemento. Estudamos os estados magn?ticos de nanopart?culas el?pticas de Ferro isoladas e acopladas com espessura de 25nm, com di?metro menor entre 100nm a 200nm e o di?metro maior variando entre 300nm a 500nm. No caso de estruturas acopladas o espa?ador ? n?o magn?tico e tem espessura de 25nm. O eixo de anisotropia ? na dire??o do raio menor da elipse e o campo externo pode ser aplicado tanto na dire??o do eixo menor quanto na dire??o do eixo maior. Esta rota de prepara??o do campo resulta em diferentes estados magn?ticos em reman?ncia para nanoelementos de uma mesma dimens?o. Identificamos estados magn?ticos em fun??o das dimens?es laterais da elipse. Encontramos uma diversidade de estados: estados uniforme, v?rtice ?nico, v?rtices duplos, com chiralidades e polaridades opostas e iguais, e ainda estados com tr?s v?rtices na mesma estrutura. Mostramos que a rota de prepara??o e o acoplamento s?o fatores muito importantes para o estado remanente dessas estruturas.
88

Espectropolarimetria e espectroscopia de alta resolu??o de estrelas an?logas e g?meas solares: investigando a conex?o entre a abund?ncia de l?tio, per?odo de rota??o e idade das estrelas an?logas e g?meas solares

Duarte, Tharcisyo S? e Sousa 20 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T19:50:49Z No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-13T19:38:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TharcisyoSaESousaDuarte_TESE.pdf: 4000536 bytes, checksum: 76f14cacb9f32138dca1e02cb150ad3b (MD5) Previous issue date: 2016-05-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O estudo das estrelas do tipo-solar inclui naturalmente as estrelas an?logas e g?meas, que s?o estrelas id?nticas ao Sol. Estes objetos desempenham um papel fundamental no ?mbito da astrof?sica moderna, principalmente, na investiga??o da nossa estrela como um objeto comum. Dentre os diversos par?metros f?sicos observ?veis, a atividade magn?tica e cromosf?rica - para um conjunto de estrelas muito similares ao Sol (an?logas e g?meas) - s?o essenciais para compreendermos a evolu??o din?mica da atividade estelar em escalas de tempo da ordem de v?rios bilh?es de anos, isto ? tempo de vida de uma estrela do tipo-solar sobre a sequ?ncia principal. Neste trabalho, entre outros aspectos, investigaremos as rela??es existentes entre o per?odo de rota??o, abund?ncia de l?tio, atividade magn?tica e cromosf?rica, massa e idades destes grupos de estrelas. Analisaremos ainda as determina??es das idades de acordo com a t?cnica da girocronologia. O objetivo principal do nosso trabalho ? investigar a lei de decaimento de cada um dos destes par?metros com base em uma ampla amostra de estrelas classificadas como an?logas e g?meas solares. Nossos resultados deram origem a quatro publica??es em revistas indexadas, dos quais dois j? se encontram em modo ?impress?. Estes resultados mostram que as leis de evolu??o (decaimento da abund?ncia de l?tio, da rota??o e do campo magn?tico) s?o fortemente dependentes do tipo-estelar, mostrando-se mais nitidez para as estrelas an?logas e g?meas. / The interest in studying the objects similar to the Sun, stars labeled as solar-type stars, analogs and solar twins, brings in its essence an attempt to end out another reference star and, furthermore, provides an investigation of evolutionary dynamic of our star as a function of various parameters. For this, we used three distinct samples of observable data, 170 solar-type stars from BCool catalog and observed with spectropolarimeters ESPaDOnS e NARVAL, 88 solar-twin stars of HARPS surveys, and 20 solar-analog stars from Kepler. From these data, we have investigated mainly the correlation among the rotation period, lithium abundance and stellar age. For the BCool stars and solar-twin from HARPS, we have used the rotation period determined through of chromospheric activity, in the case of Kepler solar analogs, the rotation period it is derived from photometric modulation. The lithium abundance for most of the solar-type and solar-twin stars have been collected from literature, while for the solar analogs, the lithium abundance were determined in the LTE regime using Kurucz atmospheric models and the MOOG code. For stellar age, we have used the gyrochronology method, which was calibrated using the Sun and a selection of open clusters, to redetermine them and comparing them with those derived from standard isochronal. Our results indicate that exist a decay law for the rotation period as a function of lithium abundance. This correlation becomes more clear for the solar-analog and solartwin stars, even the rotation period being determined through distinct mechanisms for each case. For stellar ages, measured from standard isochronal and gyrochronology, we realized that they diverge considerably when the stars are older than the Sun. This result has also been investigated by van Saders et al. (2016) and reect our limitation about thestellar evolution and mixing mechanisms. Our work has resulted in five publications in indexed journals, two already in print format, one recently submitted and other in final stage of conclusion.
89

Modelagem f?sica e simula??o em nanop?s e filmes finos magn?ticos

Alves, Tib?rio Magno de Lima 26 January 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-13T19:40:47Z No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-16T21:50:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T21:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) Previous issue date: 2017-01-26 / As nanoestruturas magn?ticas t?m recebido grande aten??o da comunidade acad?mica, n?o s? devido ?s suas v?rias aplica??es tecnol?gicas, mas tamb?m do ponto de vista de f?sica b?sica, exibindo comportamentos, efeitos e propriedades de grande interesse. Neste contexto, podemos citar as propriedades magn?ticas anisotr?picas dos filmes finos ferromagn?ticos de FeCuNbSiB, dos nanop?s de ferritas de cobalto com substitui??o Fe?Mn (Co1,2Fe1,8-xMnxO4) e tamb?m da pr?pria ferrita de cobalto estequiom?trica (CoFe2O4). Neste trabalho, desenvolvemos 3 modelos e sistemas num?ricos baseados em rota??o coerente da magnetiza??o, um para cada amostra supracitada, no intuito de descrever e/ou quantificar tais efeitos anisotr?picos. Atrav?s dos processos de modelagem e simula??o, constatamos que os filmes finos de FeCuNbSiB, produzidos pela t?cnica de magnetron sputtering, apresentaram uma forma??o de textura de eixos de anisotropia que pode ser modelada atrav?s de uma fun??o distribui??o estat?stica. Os c?lculos num?ricos aplicados em medidas longitudinais, transversais e polares da magnetiza??o indicaram que, de fato, o mecanismo dominante na histerese magn?tica dos filmes finos estudados aqui ? consistente com a rota??o coerente da magnetiza??o. As simula??es indicaram que o comportamento de dif?cil satura??o nas curvas de histerese magn?tica dos nanop?s de Co1,2Fe1,8-xMnxO4, a baixa temperatura, pode ser modelado atrav?s de uma superposi??o de anisotropias c?bica e uniaxial [001] com configura??o plano f?cil, compat?vel com uma simetria tetragonal. O comportamento cintura de vespa nas curvas de histerese magn?tica do nanop? de CoFe2O4 pode ser atribu?do aos efeitos das intera??es dipolares entre cristalitos que possuem uma anisotropia uniaxial plano f?cil.
90

Efeitos da hipóxia-isquemia perinatal sobre o comportamento motor, distribuição da Tirosina Hidroxilase na substância negra e da NADPH diaforase no hipocampo durante o desenvolvimento em ratos / Effects of hypoxia-ischemia under motor behavior, tyrosine hydroxylase distribution in the nigra substantia and the diaphorase NADPH in hippocampus in rats

Marcia Martins Dias Ferraz 05 March 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A hipóxia isquemia (HI) pré-natal é uma das principais causas de mortalidade e doenças neurológicas crônicas em neonatos, que podem apresentar déficits remanentes como: retardamento, paralisia cerebral, dificuldade de aprendizado ou epilepsia. Estes prejuízos, provavelmente, estão relacionados com o atraso no desenvolvimento neural, astrogliose e com a perda de neurônios e oligodendrócitos. Déficits funcionais e cognitivos estão associados à degeneração de vias dopaminérgicas e de estruturas hipocampais. A enzima tirosina hidroxilase (TH) é a enzima limitante na síntese de dopamina e seus níveis são alterados em eventos de HI. O óxido nítrico (NO) é um gás difusível que atua modulando diferentes sistemas, participando de eventos como plasticidade sináptica e neuromodulação no sistema nervoso central e é produzido em grandes quantidades em eventos de injúria e inflamação, como é o caso da HI. O presente estudo teve por objetivos avaliar, utilizando o modelo criado por Robinson e colaboradores em 2005, os efeitos da HI sobre o comportamento motor e avaliar o desenvolvimento de estruturas encefálicas relacionadas a este comportamento como a substância negra (SN) e o complexo hipocampal. A HI foi induzida a partir do clampeamento das artérias uterinas da rata grávida, por 45 minutos no décimo oitavo dia de gestação (grupo HI). Em um grupo de fêmeas a cirurgia foi realizada, mas não houve clampeamento das artérias (grupo SHAM). A avaliação do comportamento motor foi realizada com os testes ROTAROD e de campo aberto em animais de 45 dias. Os encéfalos foram processados histologicamente nas idades de P9, P16, P23 e P90, sendo então realizada imunohistoquímica para TH e histoquímica para NADPH diaforase (NADPH-d), para avaliação do NO. Nossos resultados demonstraram redução da imunorreatividade para a TH em corpos celulares na SN aos 16 dias no grupo HI e aumento na imunorreatividade das fibras na parte reticulada aos 23 dias, com a presença de corpos celulares imunorreativos nesta região no grupo HI. Demonstramos também aumento do número de células marcadas para NADPH-d no giro dentado nos animais HI, nas idades analisadas, assim como aumento na intensidade de reação no corno de Ammon (CA1 e CA3) aos 9 dias no grupo HI, e posterior redução nesta marcação aos 23 e 90dias neste mesmo grupo. Nos testes comportamentais, observamos diminuição da atividade motora no grupo HI com uma melhora do desempenho ao longo dos testes no ROTAROD, sem entretanto atingir o mesmo nível do grupo SHAM. Os animais HI não apresentaram maior nível de ansiedade em relação ao grupo SHAM, descartando a hipótese das alterações observadas nos testes de motricidade estarem relacionadas a fatores ansiogênicos. O modelo de clampeamento das artérias uterinas da fêmea se mostrou uma ferramenta importante no estudo das alterações decorrentes do evento de HI pré-natal, por produzir diversos resultados que são similares aos ocorridos em neonatos que passam por este evento. / Perinatal hypoxia-ischemia (HI) is one of the major causes of mortality and chronic neurological diseases in newborns that can show permanent effects such as mental retardation, cerebral palsy, learning difficulty and epilepsy. It is probable that these impairs may be related to a delay in the neural development, astrogliosis and to the death of neurons and oligodendrocytes. Cognitive and functional deficits are related to degeneration of dopaminergic pathways and hippocampus. The enzyme tyrosine hydroxylase (TH) is a limiting step in the dopamine synthesis and its levels are impaired in HI insults. Nitric oxide (NO) is a diffusible gas that acts by modulating different systems and participates in several phenomena such as synaptic plasticity and neuromodulation in the central nervous system and is produced in higher levels in events of injury and inflamation as in the case of HI. This study aimed to evaluate the effects of HI on the motor behavior and to evaluate the development of brain structures related to this behavior as the substantia nigra (SN) and the hippocampal complex, using the model developed by Robinson and colleagues in 2005. HI was induced by clamping the uterine arteries of pregnant rats, for 45 minutes, on the eighteenth day of gestation (group HI). In a group of females, the surgery was performed, but no clamping of the arteries (group SHAM) was made. Assessment of motor behavior was performed with the ROTAROD test and open field test in animals of 45 days (P45) of age. The brains were processed histologically at ages P9, P16, P23 and P90, and then submitted to immunohistochemistry for TH and NADPH diaphorase (NADPH-d) histochemistry for evaluation of NOS. Our results demonstrated an apparent decrease in TH immunoreactivity in cell bodies in the SN at P16 in the HI group and an increase in immunoreactivity of the fibers in the SN pars reticulata at P23 with the presence of TH immunoreactive cell bodies at this same region in the HI group. We also showed an increase in the number of NADPH-d stained cells in the dentate gyrus in the HI group, at all ages, as also an increase in the intensity of staining in the Ammons horn (CA1 and CA3) at P9 in the HI group and, after that, a decrease in this staining at P23 and P90 in this same group. In the behavioral tests we observed a decrease in the motor activity in the HI group with a partial recovery all over the several sessions in the ROTAROD test, however this group did not reach the same performance as the SHAM group. HI animals did not show a higher level of anxiety when compared to SHAM animals, ruling out the hypothesis that anxiogenic factors may be impairing the results in the motor behavior tests. Our results showed that the model of uterine arteries clamping could be an important tool in the study of the effects of perinatal HI, by producing several consequences that are very similar to the effects observed in newborn children who suffered an HI event.

Page generated in 0.0625 seconds