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Rotas percorridas por mulheres em situação de violência nos serviços do município de Juazeiro/BACallou, Jayce Layana Lopes 30 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-30 / FAPESB / A rota crítica é compreendida como o conjunto de comportamentos e decisões realizados pelas mulheres em situação de violência e das respectivas respostas encontradas na busca por apoio. O processo de rota crítica é complexo e repetitivo, composto de elementos relacionados as percepções femininas e suas ações empreendidas, e das respostas sociais encontradas no caminho traçado, tanto no que refere ao contexto familiar quanto ao institucional. Este estudo teve por objetivo geral analisar as rotas percorridas por mulheres em situação de violência nos serviços do município de Juazeiro/BA, e como objetivos específicos identificar as vivências das mulheres frente o fenômeno da violência; investigar as redes relacionais e os serviços buscados pelas mulheres no apoio ao enfrentamento da situação de violência; e, caracterizar as rotas percorridas pelas mulheres que se encontram em situação de violência, conhecendo os principais fatores que impulsionam e obstacularizam o início da rota crítica. Para tal, foram realizadas 23 entrevistas semi-estruturadas com usuárias da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM). A partir da Análise de Conteúdo, foi possível realizar a sistematização dos dados, da qual foram construídas três categorias temáticas: a vivência da violência, a rede relacional de apoio, e as respostas institucionais. Estas categorias serviram como base para a construção dos critérios de classificação das rotas percorridas pelas mulheres, sendo identificadas três tipos de rotas: simples, intermediárias e complexas. Conclui-se que apesar dos percalços enfrentados pelas mulheres nas rotas traçadas, muitas foram as estratégias adotadas pelas entrevistadas na tentativa de romper com a situação de violência impetrada pelo companheiro e/ou ex-companheiro. Defende-se a importância de criação e articulação de uma rede de serviços em efetivo funcionamento no município de Juazeiro/BA, só assim o apoio ideal e integralizado a essas mulheres será alcançado. / Salvador
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ROTA CRÍTICA DE MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR E O TRABALHO EM REDEOyarzabal, Tatiana Sovek 09 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-09 / This dissertation has as subject the network of care to women in situations of intrafamily violence in the Ponta Grossa city, state of Paraná. The aims, in general, are check critical
routes of women in situations of intrafamily violence, in other words, the way taken by these women with some representative organs from each segment that looks after these women in this city. The specific objectives are see how these care services are structured care services;describe the path taken by women when looking for guarantee their rights and check for the exercise of intersectoral between organizations and how they are articulating for treatment effective of women who seek the services. To achieve these goals, some theoretical and historical issues were worked. At first deal about gender and feminism and the changes in consequence of about by the feminist movement. In a second moment, we treat the issue about violence against women and Law nº 11.340/2006 (Maria da Penha Law), withan emphasis on the legal advances and the formulation of policies for women in this situation. In the third stage, treated networking by discussing the challenges and importance of a service network addressing the reality of the Ponta Grossa city. Through the analysis of interviews with professionals and women victims of violence and the data collected, it was to analyzed the critical route and the coordination of services in the city. The research was qualitative
relying on quantitative data, and we used the following methodological: literature, documents and semi-structured interviews, and for the data analysis, used the content analysis. / Esta dissertação tem como tema a rede de atendimento à mulher em situação de violência intrafamiliar no Município de Ponta Grossa, Estado do Paraná. Tem como objetivo geral
verificar a rota crítica de mulheres em situação de violência intrafamiliar, ou seja, o caminho percorrido por estas mulheres junto a alguns órgãos representativos de cada segmento que
atende estas mulheres no Município. Tem como objetivos específicos, verificar como estão estruturados estes serviços de atendimento; descrever o caminho percorrido pelas mulheres
quando da procura pela garantia de seus direitos e verificar se há o exercício da intersetorialidade entre as organizações e como estão se articulando para um atendimento efetivo das mulheres que buscam pelos serviços. Para se chegar a estes objetivos, algumas questões teóricas e históricas foram trabalhadas em princípio. Num primeiro momento tratamos da categoria gênero e do feminismo e as transformações trazidas pelos movimentos feministas. Num segundo momento, tratamos da questão da violência contra as mulheres e da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), destacando os avanços legais e a formulação de políticas voltadas às mulheres nesta situação. Num terceiro momento, tratou-se do trabalho
em rede discutindo-se os desafios e importância de uma rede de atendimento intersetorial abordando a realidade do Município de Ponta Grossa. Através da análise das entrevistas realizadas com profissionais e mulheres vítimas de violência e dos dados coletados, buscou-se analisar a rota crítica e a articulação dos serviços no Município. A pesquisa foi qualitativa contando com dados quantitativos, e foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, documental e entrevistas semiestruturadas e, para a
análise dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo.
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Mulheres enfrentando a violência de gênero: a voz dos operadores sociaisPresser, Adriana Dewes 09 July 2007 (has links)
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Previous issue date: 9 / Nenhuma / Este buscou conhecer a rota crítica de mulheres no enfrentamento à violência no município de São Leopoldo, por meio da análise das práticas discursivas de um grupo de trabalhadores de instituições sociais. Realizou-se uma seleção intencional de instituições dos setores saúde, educação, policial, jurídico-legal e comunitário e foram entrevistados dois representantes de cada setor. A partir das práticas discursivas dos operadores, percebemos que a violência praticada contra as mulheres é um problema de elevada freqüência e baixa resolubilidade institucional. No processo da Rota Crítica o caminho percorrido pelas mulheres para romper com a violência muitas usuárias não recebem o acolhimento nos serviços e, apesar da criação de um Centro de Referência para Mulheres, ainda há muito a ser feito para efetivar as políticas públicas. Os depoimentos dos trabalhadores sociais foram enunciados a partir da posição institucional que ocupam, e nestes discursos eles minimizaram os pedidos de ajuda das mulheres, culpabilizand / This aims to know the critical path followed by women facing the violence in the city of São Leopoldo, through the analysis of discursive practices from a group of workers of social institutions. An intentional selection of institutions was carried out, including the following areas: health, education, police force, law and communitarian and two representatives of each sector had been interviewed. From the actors’ discursive practices we perceived that the violence perpetrated against women is a problem of high frequency and low institutional resolution. Throughout the Critical Path process the way that women go through in order to break with the violence many users do not receive shelter in the services and, despite the creation of a Center of Reference for Women, there is still a lot to be done to accomplish the public policies. The actors’ speeches had been enunciated from the institutional position they occupy, and in these speeches they had minimized the women’s request for help, saying that they were gu
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Mais pra preta do que pra branca: racismo estrutural na Lei Maria da Penha / More black than white: structural racism in the Maria da PenhaPereira, Stephanie 26 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO:A rota crítica das mulheres em situação de violência doméstica sob uma perspectiva racial ainda é tema pouco explorado nas pesquisas. Compreendendo as estruturas racistas, sexistas e classistas que operam em nossa sociedade, questiona-se a efetivação da Lei Maria da Penha na garantia de direitos perante as desigualdades vivenciadas por mulheres negras. OBJETIVO:Compreender se existem diferenças entre mulheres negras e brancas no acesso e na assistência dos serviços que compõem a rede de enfrentamento àviolência doméstica. MÉTODO:Estudo misto. Integraram o estudo as mulheres acima de 18 anos que tiveram processos pela Lei Maria da Penha na Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da região oeste da cidade de São Paulo (VVDF-Oeste).A abordagem quantitativa ocorreu por meio de estudo transversal; os dados foram coletados pelos processos judiciais pela plataforma RedCap e foram analisados no SPSS, segundo análise estratificada. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e do processo criminal. A abordagem qualitativa foi realizada por meio de estudo exploratório, com 18 entrevistas semiestruturadas - novemulheres negras e novemulheres brancas. As entrevistas foram analisadas segundo análise de conteúdo de Bardine e as rotas críticas das mulheres, que foram esquematizadas. RESULTADOS:As mulheres menos escolarizadas buscarammais medidas protetivas (p=0,004), sendo que as negras com até 11anos de estudo o fizerammais (p=0,026). Observa-se que as mulheres negras menos escolarizadas também são as que menos comparecem ao atendimento multiprofissional oferecido pela VVDF-Oeste (p=0,039). Além disso, observou-se que as mulheres brancas tiveram mais processos sentenciados (p=0,012),bem como menor tempo de processo (p=0,018). O fluxograma das rotas críticas demonstra que as mulheres negras entrevistadas vivenciaram mais episódios de violência institucional e receberam menos informações nos serviços. Tais questões resultaram em uma rota mais tortuosa e com mais passagens por instituições, na busca pela garantia de viver uma vida sem violência. As mulheres negras reconhecem o racismo, além de outros eixos de opressão em sua rota. Observou-se também que as mulheres brancas entrevistadas não reconhecem o racismo como barreira na efetivação de direitos de mulheres negras. DISCUSSÃO: Apesar de um importante marco no enfrentamento daviolência, a Lei Maria da Penha não garantiu acesso igualitário às mulheres. Percebe-se a diferença traduzida em desigualdade. É imprescindível compreender que a diferença apontada por este trabalho entre as mulheres negras e as brancas não é mera coincidência: trata-se do racismo estrutural garantindo a manutenção de uma sociedade desigual. CONCLUSÕES: Ao compreendermos que o racismo, o sexismo e o preconceito de classe estruturam a nossa sociedade e moldam as relações sociais, é evidente que uma política pública jamais seráuniversal se não construir mecanismos concretos que assegurem a igualdade de acesso e de direitos / INTRODUCTION:The studies of the critical paths that women experiencing domestic violence go through are rarely explored on racial perspective. As racist, sexist and classist structures operate in our society, we question the Maria da Penha Law effectiveness in guaranteeing rights taking into account the inequalities experienced by Black women. OBJECTIVE: To understand if there are differences between Black and White women in the Access and assistance of the services of the intersectoral network of violence against woman. METHOD: Mix study. The study is comprised of women over the age of 18 who have prosecuted their agressor under the Maria da Penha Law in the Domestic Violence and Family Violence Court in the western region of the city of São Paulo (VVDF). The quantitative approach was carried out through a cross-sectional study; the data were collected by the judicial processes by the RedCap platform and were analyzed in the SPSS, according to a stratified analysis. Sociodemographic variables and criminal process variables were evaluated. Qualitative approach was carried out through an exploratory study, with 18 semi-structured interviews -nine black women and ninewhite women. The interviews were analyzed according to Bardin\'s content analysis and the women\'s critical paths, which were schematized. RESULTS: Women up to 11years of schooling asked more for protective measures (p = 0.004), and among those, Black women even more (p = 0.026). It is observed that less educated Black women are also the ones that least attend the multi-professional service offered by VVDF (p = 0.039).In addition, it was observed that White women had more sentenced cases (p = 0.012) in addition to a shorterprocess time (p = 0.018). The flow chart of the critical paths shows that the interviewed Black women experienced more episodes of institutional violence and received less information in the services. Such questions resulted in a more tortuous path and more passages by institutions,searching for the guarantee of living a life without violence. Black women recognize racism, as well as other axés of oppression in their route.It was also observed that White women interviewed do not recognize racism as a barrier for Black women have their rights guaranteed. DISCUSSION:Despite an important milestone in facing violence, the Maria da Penha Law did not guarantee equal access to women. The difference translated into inequality is perceived. It is essential to understand that the difference pointed out by this work among black and white women is not mere coincidence: it is structural racism guaranteeing the maintenance of an unequal society. CONCLUSIONS: By understanding that racism, sexism, and class prejudice shape our society and shape social relations, it is clear that public policy would never be universal unless it constructs concrete mechanisms to ensure equal access and rights
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Mais pra preta do que pra branca: racismo estrutural na Lei Maria da Penha / More black than white: structural racism in the Maria da PenhaStephanie Pereira 26 November 2018 (has links)
INTRODUÇÃO:A rota crítica das mulheres em situação de violência doméstica sob uma perspectiva racial ainda é tema pouco explorado nas pesquisas. Compreendendo as estruturas racistas, sexistas e classistas que operam em nossa sociedade, questiona-se a efetivação da Lei Maria da Penha na garantia de direitos perante as desigualdades vivenciadas por mulheres negras. OBJETIVO:Compreender se existem diferenças entre mulheres negras e brancas no acesso e na assistência dos serviços que compõem a rede de enfrentamento àviolência doméstica. MÉTODO:Estudo misto. Integraram o estudo as mulheres acima de 18 anos que tiveram processos pela Lei Maria da Penha na Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da região oeste da cidade de São Paulo (VVDF-Oeste).A abordagem quantitativa ocorreu por meio de estudo transversal; os dados foram coletados pelos processos judiciais pela plataforma RedCap e foram analisados no SPSS, segundo análise estratificada. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas e do processo criminal. A abordagem qualitativa foi realizada por meio de estudo exploratório, com 18 entrevistas semiestruturadas - novemulheres negras e novemulheres brancas. As entrevistas foram analisadas segundo análise de conteúdo de Bardine e as rotas críticas das mulheres, que foram esquematizadas. RESULTADOS:As mulheres menos escolarizadas buscarammais medidas protetivas (p=0,004), sendo que as negras com até 11anos de estudo o fizerammais (p=0,026). Observa-se que as mulheres negras menos escolarizadas também são as que menos comparecem ao atendimento multiprofissional oferecido pela VVDF-Oeste (p=0,039). Além disso, observou-se que as mulheres brancas tiveram mais processos sentenciados (p=0,012),bem como menor tempo de processo (p=0,018). O fluxograma das rotas críticas demonstra que as mulheres negras entrevistadas vivenciaram mais episódios de violência institucional e receberam menos informações nos serviços. Tais questões resultaram em uma rota mais tortuosa e com mais passagens por instituições, na busca pela garantia de viver uma vida sem violência. As mulheres negras reconhecem o racismo, além de outros eixos de opressão em sua rota. Observou-se também que as mulheres brancas entrevistadas não reconhecem o racismo como barreira na efetivação de direitos de mulheres negras. DISCUSSÃO: Apesar de um importante marco no enfrentamento daviolência, a Lei Maria da Penha não garantiu acesso igualitário às mulheres. Percebe-se a diferença traduzida em desigualdade. É imprescindível compreender que a diferença apontada por este trabalho entre as mulheres negras e as brancas não é mera coincidência: trata-se do racismo estrutural garantindo a manutenção de uma sociedade desigual. CONCLUSÕES: Ao compreendermos que o racismo, o sexismo e o preconceito de classe estruturam a nossa sociedade e moldam as relações sociais, é evidente que uma política pública jamais seráuniversal se não construir mecanismos concretos que assegurem a igualdade de acesso e de direitos / INTRODUCTION:The studies of the critical paths that women experiencing domestic violence go through are rarely explored on racial perspective. As racist, sexist and classist structures operate in our society, we question the Maria da Penha Law effectiveness in guaranteeing rights taking into account the inequalities experienced by Black women. OBJECTIVE: To understand if there are differences between Black and White women in the Access and assistance of the services of the intersectoral network of violence against woman. METHOD: Mix study. The study is comprised of women over the age of 18 who have prosecuted their agressor under the Maria da Penha Law in the Domestic Violence and Family Violence Court in the western region of the city of São Paulo (VVDF). The quantitative approach was carried out through a cross-sectional study; the data were collected by the judicial processes by the RedCap platform and were analyzed in the SPSS, according to a stratified analysis. Sociodemographic variables and criminal process variables were evaluated. Qualitative approach was carried out through an exploratory study, with 18 semi-structured interviews -nine black women and ninewhite women. The interviews were analyzed according to Bardin\'s content analysis and the women\'s critical paths, which were schematized. RESULTS: Women up to 11years of schooling asked more for protective measures (p = 0.004), and among those, Black women even more (p = 0.026). It is observed that less educated Black women are also the ones that least attend the multi-professional service offered by VVDF (p = 0.039).In addition, it was observed that White women had more sentenced cases (p = 0.012) in addition to a shorterprocess time (p = 0.018). The flow chart of the critical paths shows that the interviewed Black women experienced more episodes of institutional violence and received less information in the services. Such questions resulted in a more tortuous path and more passages by institutions,searching for the guarantee of living a life without violence. Black women recognize racism, as well as other axés of oppression in their route.It was also observed that White women interviewed do not recognize racism as a barrier for Black women have their rights guaranteed. DISCUSSION:Despite an important milestone in facing violence, the Maria da Penha Law did not guarantee equal access to women. The difference translated into inequality is perceived. It is essential to understand that the difference pointed out by this work among black and white women is not mere coincidence: it is structural racism guaranteeing the maintenance of an unequal society. CONCLUSIONS: By understanding that racism, sexism, and class prejudice shape our society and shape social relations, it is clear that public policy would never be universal unless it constructs concrete mechanisms to ensure equal access and rights
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