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O Hospício da Diamantina 1889-1906 / The Psychiatric Hospital of Diamantina 1889-1906

Magnani, Maria Claudia Almeida Orlando January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 46.pdf: 807849 bytes, checksum: c59d73b984951f5c996545039717c453 (MD5) Previous issue date: 2004 / Procura compreeender o Hospício da Diamantina desde 1889, quando começou a receber alienados, até 1906, quando fechou devido a retirada dos recursos públicos que até então lhe tinham sido destinados. Tal pesquisa se insere nos estudos de História das Instituições e no campo da História da Saúde Mental. Pretende compreender o que significou o hospício no momento de mudanças histórico-sociais em que foi construído, o que justificou a sua necessidade e quais as intenções da sociedade civil e da ciência de então para com o atendimento aos alienados. Tendo como referência o hospício moderno na Europa e o Hospício de Pedro II no Rio de Janeiro, tenta compreender o perfil sócio-cultural dos pacientes do Hospício da Diamantina, mediante os padrões de normalidade criados pela psiquiatria e incorporados pela sociedade diamantinense que pretendia se modernizar.
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A linha do lado de fora: um ensaio atual sobre a noção de saúde da anatomopolítica à biopolítica

Roza, Monica Maria Raphael da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-01-07T15:59:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 5.pdf: 811496 bytes, checksum: 87653e3822a9e5f5013a9dbf16475c8f (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho tem como objetivo investigar o conceito de saúde assumindo sua estreita relação com o domínio político. Nesse sentido este ensaio pretende extrair da história, através da análise genealógica, os processos de produção desse conceito, fazendo emergir o jogo de forças que está presente na articulação do mesmo com as práticas em saúde, em especial com o domínio da saúde mental. Com a investigação da dimensão política da clínica e da saúde pretendemos lançar as bases a partir das quais o conceito de saúde possa sofrer uma mudança significativa de valor, escapando dos focos de normalização e biopoder e aliando-se com os processos de produção de si e do mundo. Com a biopolítica o tema da vida se coloca no centro da incidência do exercício do poder ao mesmo tempo em que comparece como foco de resistência desse mesmo poder. Tal é o paradoxo que a vida enfrenta nas sociedades de controle. Através das noções de atualidade, normatividade e autonomia surgem formas de resistência ao biopoder. Se o biopoder toma a vida como objeto de seu exercício, é necessário empreender uma clínica e uma prática de saúde na forma de uma biopolítica. Essa resistência se faz a partir de práticas de si que apostam na capacidade de autonomia e normatividade da vida, isto é, na construção de uma atitude ética. O si que vai ser criado não está no ponto inicial da criação, mas é efeito de uma conduta que parte da experiência de sua vacuidade. É a experiência que possibilita a abertura para essa dimensão da atualidade, abertura que nos lança a um lado de fora: a linha do lado de fora. A estratégia revalorização da vida na busca de uma experiência de saúde coincide com a clínica e com o ato de produção de um desvio. A clínica da reforma psiquiátrica em sua inseparabilidade da política é tomada aqui como exemplo. A clínica e a saúde são forçadas sempre a ocupar o lugar dessa atualidade, espaço marcado pela instabilidade que faz com que elas, sob pena de tornarem-se normalizadora e normalizada, se localizem em um espaço a ser construído. A saúde por sua vez ocupa sempre esse lado de fora. A intervenção clínica se dá assim em um tempo que é extemporâneo. Para que ela se estabeleça, então, deve haver um compromisso de questionamento de nossos especialismos e de nossas imagens identitárias. Na articulação da saúde com a história e desse modo da clínica com a história, é necessário que a dimensão política das práticas de saúde e da própria clínica esteja incluída.
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Concepções sobre transtornos mentais e seu tratamento entre idosos atendidos em um serviço público de saúde mental.

Clemente, Adauto Silva January 2010 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-24T17:06:43Z No. of bitstreams: 1 D_44.pdf: 131137 bytes, checksum: b48eea17bf30969fabdd5b51ebb604e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-24T17:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D_44.pdf: 131137 bytes, checksum: b48eea17bf30969fabdd5b51ebb604e1 (MD5) Previous issue date: 2010 / O acelerado envelhecimento da população brasileira impõe à sociedade e ao sistema de saúde uma série de desafios, dentre os quais o de preparar-se para lidar com a prevalência crescente de problemas de saúde comuns na terceira idade, dentre eles, alguns transtornos mentais. A presente investigação utilizou metodologia qualitativa com objetivo de compreender os modos de pensar e agir de pacientes idosos diante dos transtornos mentais. Para atingir tal objetivo, foram realizadas entrevistas abertas junto a 13 idosos com idade entre 60 e 83 anos; atendidos no Hospital Galba Velloso, Belo Horizonte. A análise dos dados foi baseada no modelo de “Signos, Significados e Ações”, proveniente da Antropologia Médica. A maioria dos entrevistados negou a presença de qualquer transtorno mental, mas identificou signos de sofrimento mental que puderam ser articulados em três categorias: “nervoso”, “problema de cabeça” e “doidura”. Todos referiram ao menos algum sintoma que justificaria tratamento, e dentre as diferentes causas de transtornos mentais, destacaram-se problemas familiares e vivenciais, problemas físicos, alimentação e sono inadequados, fraqueza moral e a debilidade atribuída ao envelhecimento. A procura do atendimento foi atribuída à iniciativa de outrem; ainda assim, o tratamento foi bem aceito e positivamente avaliado. Os medicamentos foram apontados como principal medida de tratamento, todavia, são temidos pelos seus efeitos adversos e criticados devido à baixa eficácia e modo como são preconizados pelos profissionais de saúde. Outras medidas terapêuticas foram valorizadas, como atenção e compreensão, repouso, regularidade de sono e boa alimentação. Embora os idosos tenham mencionado a presença de, pelo menos, um sintoma relacionado ao transtorno mental, e tenham identificado signos a ele associados, nenhum se reconheceu com o problema. Os participantes admitem benefícios no tratamento recebido, mesmo com certas ressalvas, articuladas aos seus próprios conceitos sobre causas e conseqüências de tais perturbações. / Brazilian society and the health system have been challenged with the accelerated aging process. They need to prepare to cope with the increasing prevalence of common health problems in old age, among them, some mental disorders. A qualitative approach was used to investigate and to understand the ways of thinking and behaving of elderly patients face mental disorders. Open interviews were performed with 13 individuals aged between 60 and 83 years, seen in a public hospital of mental health, in Belo Horizonte, Minas Gerais. The analysis of data was based on the model of “Signs, Meanings and Actions”. Although having identified signs of mental suffering in themselves, most of the individuals interviewed denied the presence of any mental disorder. These signs of mental suffering could be articulated in three categories: “nervousness”, “head problems”, and “craziness”. All of them referred to at least one symptom which would require treatment. Among the different causes of mental disorder, family and living problems, as well as physical problems, inadequate diet and sleeping hours, moral weakness and frailty due to aging were highlighted. The initiative of asking for medical help was attributed to somebody other than the patient; nevertheless the treatment was accepted and positively evaluated by him. Medication was seen as the main form of treatment, although it was feared by its side effects and criticized in its low efficacy and the way it is recommended by health professionals. Other therapeutic measures were valued, like attention and understanding, rest, regular sleep and a good diet. Although the elderly had mentioned the presence of at least one symptom related to mental disorder and had identified associated signs, none of interviewed people recognized themselves as having a mental problem.
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Vigilância em saúde mental do trabalhador: subsídios para a construção de estratégias de intervenção / Surveillance mental health worker: subsidies for the construction of intervention strategies

Leão, Luís Henrique da Costa January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-04T13:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 279.pdf: 1884105 bytes, checksum: dfbedfcf9cd3849b728c8e11a1ea19bc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Essa tese defende a integração da saúde mental no escopo das ações da vigilância em saúde do trabalhador (Visat) e aborda a importância do desenvolvimento de estratégias de identificação e intervenção nos fenômenos relativos ao sofrimento, em seus diferentes níveis, considerando suas fontes originadoras nos processos de trabalho. Pretendeu-se responder à demanda do atual momento histórico em que são cada vez mais evidentes e crescentes os problemas em saúde mental dos trabalhadores que trazem desafios aos serviços de saúde. Realizamos uma sistematização das abordagens teóricas e práticas existentes sobre a saúde mental dos trabalhadores investigando as perspectivas que elas abrem para as ações de vigilância. Trata-se de uma pesquisa analítico-propositiva baseada no pensamento de Michel Foucault e, sob esse referencial, buscamos compreender o modo como a saúde mental dos trabalhadores vem sendo problematizada no campo da produção de conhecimento e das ações institucionais. Efetuamos um mapeamento de saberes e práticas sobre essa temática e verificamos os elementos que emergem em práticas e recomendações como melhores empresas para trabalhar. Procedemos a análise de produções teóricas de autores de referência em saúde mental e trabalho, e de manuais, informes, cartilhas, guias de ação, documentos de acordos políticos e sociais e relatos de pesquisas de agências especializadas em saúde e segurança do trabalho. Investigamos também relatórios de diferentes fóruns coletivos em saúde do trabalhador a fim de caracterizar as práticas correntes no âmbito da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast). / A partir dessas análises apontamos perspectivas e estratégias para a integração da saúde mental no conjunto das práticas da Visat. Tomamos como referência também os estudos de Agamben quanto à tanatopolítica, a noção de produção de subjetividade conforme Guattari, sofrimento social em Renault e o pensamento de Rorty, para discutir quais seriam as alternativas capazes de deslanchar ações de Visat que rompam com modelos medicalizantes e patologizantes no que tange ao sofrimento dos trabalhadores. Apontamos dois eixos capazes de operar a integração da saúde mental na Visat: a ideia de sujeito e suas relações no contexto de trabalho e a caracterização dos vários elementos que compõem a organização do trabalho para as intervenções. Considerando que faltam diretrizes no âmbito da Renast esse trabalho contribui para aprimorar o olhar da vigilância para a problemática da saúde mental e oferece subsídios para a criação de ações considerando a complexidade das manifestações do sofrimento. / The thesis advocates integration of mental health in the scope to worker´s health surveillance (Visat) actions and discusses how importance is developing strategies to identity and intervene in worker´s suffering, upon it´s different levels, considering their sources in labor process.We seek to answer current´s demands from actual historical moment in which it´s increasingly evident and growing problems in mental health workers, that brings challenges to health services. We did a systematization of theoretical e practical approaches in mental workers health investigating what perspectives it brings to surveillance actions.This research, analytical and propositional, it´s based on Foucault thoughts, and, under his referential, we seek to comprehend how workers mental health have being problematized in scientific and institutional sphere.Then, we did a mapping of knowledge and practices about that theme and we verified elements from recommendations and practices as Great place to work for. We analyzed theoretical productions from references authors to mental health and work and reports, manuals, political agreements, technical guides to actions produced by internacional agencies on health and security to work. We also analyzed reports of different collective forums in worker´s health in order to characterize current practices within the RENAST. ^ien / From these analyzes, we point out perspectives and strategies to mental health´s integration in the set Visat´s actions. We refer also studies regarding tanatopolítica Agamben, the subjectivity production notion as Guattari, social suffering in Renault and thought of Rorty to discuss what are alternatives to Visat be able to break medicalized and pathologizing models and actions about workers suffering.We point out two axes capable to operating the mental health integration in Visat: subject and their relations in the workplace idea and the characterization of various elements from work´s organization for interventions. Considering lack of guidelines under RENAST, this research contributes to enhance surveillance s look to the problem of worker´s mental health and provides grants to creation actions considering the suffering manifestations complexity. (AU)^ien
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Habitando o paradoxo: atenção à pessoa em crise no campo da saúde mental / Inhabiting the paradox: attention to the person in crisis in the mental health field

Jardim, Katita Figueiredo de Souza Barreto January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T14:14:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 154.pdf: 1374298 bytes, checksum: 101c3157fd0ae4cf53e27e2db4ed24ff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / No campo da Saúde Mental, poucos pontos causam tanta angústia como a Atenção à Pessoa em Crise (APC). Mesmo com o avanço da Reforma Psiquiátrica no Brasil, a Atenção à Pessoa em Crise, reconhecida como urgência psiquiátrica, ainda é operacionalizada de forma manicomial, por meio de intervenções biomédicas, contenções físicas e internações de longa duração. Esta pesquisa tem por tema a Atenção à Pessoa em Crise enquanto um processo prático e interventivo, com orientação marcadamente antimanicomial. O Objetivo Geral é analisar o processo da Atenção à Pessoa em Crise realizada em um CAPS III da cidade de Aracaju (SE). Os Objetivos Específicos são: a) debater a complexidade da Atenção à Pessoa em Crise no contexto do CAPS em questão e analisar estratégias de cuidado; b) investigar o caráter substitutivo ao manicômio do CAPS e a sua atuação junto ao território; c) Mapear as estratégias de responsabilização e de articulações (tais como, família, rede de saúde, dentre outras) que podem vir a se constituir como redes de suporte social cotidianas. Foram realizadas trinta e três visitas para observações de campo, com duração média de seis horas cada, que geraram um diário de campo; quinze entrevistas semiestruturadas gravadas com profissionais e usuários; e três grupos focais, sendo dois deles com profissionais (cada um com cinco participantes) e um, com usuários (nove participantes). Escolhemos a Cartografia como posicionamento teórico-metodológico para guiar a investigação, que foi realizada por meio de três eixos de análise: cuidado, território e responsabilização. Propomos despatologizar a crise e incluí-la como mais um dos eventos da vida. / Esta tese é um convite a habitar o paradoxo, que é a insegurança de lidar com o outro em crise não se utilizando de respostas pré-determinadas pela lógica manicomial, é desconstruir junto ao usuário e consigo mesmo a forma de expressão daquele sofrimento, a fim de se deixar afetar pelo momento e, a partir daí, traçar o plano de ação necessário conjuntamente. / In the field of Mental Health, few situations cause as much anguish as that of Care for a Person in Crisis. Despite the onset of the Psychiatric Reform in Brazil, Caring for a Person in Crisis, which is recognized as a psychiatric emergency, is still operationalized from a mental institution, through biomedical intervention, physical restriction and long term hospitalization. The focus of this research is Care for a Person in Crisis as a practical and interventional process, which is orientated towards non-hospitalization. The general objective is to analyze how one specific CAPS III (Psychosocial Care Centre) of the city of Aracaju, Sergipe, deals with the process of Caring for a Person in Crisis . The specific objectives are: a) to debate the complexities of Caring for a Person in Crisis in the context of the CAPS chosen as case study and analyse its strategies of care; b) to investigate how CAPS can substitute a psychiatric hospital and CAPS s action with the territory; c) to map out the responsibilities strategies and the articulation (such as family, health care, ) that may constitute a network of social daily support. Thirty-three visits for field observation were carried out, with an average duration of six hours each, generating a field diary, fifteen recorded semi-structured interviews with professionals and users; and three focal groups two of which were with professionals (each with five participants) and one with users (nine participants). The theoretical and methodological positioning used to guide this investigation was cartography, which was developed through axis analysis: care, territory and responsibilities. ^ien / This thesis proposes to establish crisis as a non-pathological situation and to include it as a possible life event. It is an invitation to inhabit the paradox, which is the insecurity of dealing with the other in crisis without using pre-determined answers from the mental hospital logic and deconstruct with users and with oneself the expression of that suffering in order to allow oneself to be affected by that moment and from there draw, together, a necessary plan of action. (AU)^ien
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Internações decorrentes do uso de substâncias psicoativas no Distrito Federal entre os anos de 2000 a 2009 / Hospitalizations of psychoactive substances users in Federal District - Brasil between the years 2000 and 2009

Passos, Cejana Brasil Cirilo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 3 444.pdf: 1169644 bytes, checksum: 2e86e834da69505dc76a86c520023917 (MD5) 2011passos-cbc.pdf: 1169644 bytes, checksum: 2e86e834da69505dc76a86c520023917 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O presente trabalho caracteriza-se como um estudo descritivo, de uma série histórica de dados de internações decorrentes de transtornos mentais e comportamentais por uso de substâncias psicoativas, com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista epidemiológico, essa morbidade, segundo o diagnóstico principal, gastos, permanência e características socioeconômicas e demográficas dos pacientes internados. Foram estudadas 6.048 internações por uso de substâncias psicoativas ocorridas no Distrito Federal, no período de 2000 a 2009, extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Os resultados revelam que o uso de álcool, múltiplas drogas e cocaína entre os adultos jovens, do sexo masculino, são as principais causas de internação por uso de substâncias psicoativas no Distrito Federal. O tempo médio de permanência para o uso de cocaína e múltiplas drogas foi superior em relação ao álcool, ainda que esta droga determine a maior parte dos gastos no período analisado. Neste sentido, as consequências do uso de drogas para o sistema de saúde e para a sociedade ensejam o aprimoramento da utilização dos sistemas de informação em saúde, visando assim subsidiar não só a elaboração, como também a execução das políticas públicas de prevenção, tratamento e reinserção social de usuários de álcool, tabaco e outras drogas
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Os significados atribuídos pelos profissionais desaúde mental aos atos violentos e agressivosmanifestados por pacientes de um dispositivo de atençãopsicossocial do estado do Rio de Janeiro / Os significados atribuídos pelos profissionais de saúde mental aos atos violentos e agressivos manifestados por pacientes de um dispositivo de atenção psicossocial do estado do Rio de Janeiro

Ferreira, Paula Santos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 141.pdf: 1111000 bytes, checksum: b503ad350a096917a906e5ca8293a390 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Existe grande dificuldade entre profissionais de saúde mental em lidar com atos agressivos e violentos manifestados pelos pacientes. Isso pode ocorrer em função do escasso conhecimento sobre esse tema e suas possibilidades de manejo. A presente pesquisa objetivou investigar a percepção e a compreensão dos profissionais de saúde mental sobre os conceitos de violência e agressividade e a forma com tais profissionais lidam com atos violentos e agressivos quando são apresentados por pacientes de um CAPS II do Estado do Rio de Janeiro. A metodologia usada neste foi do tipo qualitativa descritivo-analítica e sua abordagem foi o estudo de caso de uma instituição de saúde mental no Estado do Rio de Janeiro. Foram analisados 10 prontuários de pacientes que ingressaram no serviço em 2013 para identificar a ocorrência dos termos violência e agressividade e, se apareciam de forma distinta ou equivalente. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas em profundidade com profissionais que atuam no CAPS, abordando tópicos norteadores previamente construídos. O estudo dos prontuários revelou um não dito sobre acontecimentos que envolvem violência. A análise das entrevistas sugeriu que os profissionais puderam interpretar situações de agressividade e violência respeitando a singularidade dos sujeitos e tomando os atos como mensagem que lhes são endereçadas com fins construtivos, tal qual propõe a teoria psicanalítica sobre agressividade. Espera-se que os resultados da presente pesquisa possam contribuir para as intervenções em saúde mental quando estas envolvem agressividade e violência por parte pacientes. / There is a substantial difficulty among mental health professionals to deal withaggressive and violent acts expressed by their patients. This difficulty can be explained by lack of knowledge on the subject and its management possibilities. This research aimed to investigate theperception and understanding of mental health professionals over the concepts of violence andaggression as well as how such professionals deal with violent and aggressive attitudes when they a represented by patients of Social and Psychological Care Center, Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II) of Rio de Janeiro state. The chosen methodology was the qualitative descriptive-analytical pattern and the approach was the study case of a CAPS II from Rio de Janeiro state. Ten madical records of patients who entered the service in 2013 were analyzed in order to identify theoccurrence of the specific expressions violence and aggressiveness, and if these words appeared in different or equivalent meanings. Also, semi- structured interviews were conducted in depth envolving professionals who work in CAPSII. Guiding topics previously builtwere used. The analysis of the records revealed unspoken events related to violence. The analysis ofthe interviews underpinned the theory that the professionals could interpret situations of aggressionand violence regarding the uniqueness of the subject and assimilating such acts as messages addressed to them with constructive purposes, as suggested by the psychoanalytic theoryof aggression. It is expected that the results of this research could contribute to mental health interventions when related to patient´s aggression and violence. (AU)^ien
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Uso de psicotrópicos na atenção primária / Use of psychotropic drugs in primary care

Alfena, Márcia Dias January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 150.pdf: 744466 bytes, checksum: 5e50c79c63259b0ad58e4994a3892797 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta pesquisa aborda as práticas adotadas na prescrição de psicotrópicos pelos médicos de família e as suas dificuldades na construção do diagnóstico em saúde mental na Atenção Primária. Os médicos de família passaram a assumir um papel importante na saúde mental, após a inserção dos psicotrópicos em 2011 na Atenção Primária no Município do Rio de Janeiro, pois começaram a acompanhar estes usuários e a ter que decidir o que fazer e como fazer com essa demanda.Realizou-se um estudo qualitativo, onde foi utilizado a técnica do grupo focal. A análise dos dados foi realizada através da análise do discurso, tecendo-se uma relação com as referências da literatura. O grupo focal contou com a presença de oito médicos de família, residentes da Residência de Medicina e Família e Comunidade do Município do Rio de Janeiro.Observou-se que os médicos de família, com as suas competências: abordagem comunitária e individual; utilização de técnicas de redução de danos; método clínico centrado na pessoa; cuidado integral; apresentam dificuldades na elaboração de um diagnóstico, prescrição de psicotrópicos e acompanhamento dos usuários em saúde mental.As questões em saúde mental são subjetivas e dependem muito de um olhar diferenciado; de uma escuta qualificada; de um vínculo usuário/médico; da abordagem ao usuário, para se diagnosticar e tratar adequadamente, seja com terapias alternativas e ou medicamentos. São questões que necessitam às vezes de uma avaliação multidisciplinar, com ajuda de psicólogos e ou de psiquiatras, sendo assim importante se ter um apoio matricial realmente eficaz. / This study addresses the practices adopted in the prescription of psychotropic drugs by family doctors and their difficulties in the construction of diagnosis in mental health in primary care. The family physicians began to play an important role in mental health, after insertion of psychotropic drugs in 2011 in Primary Care in the City of Rio de Janeiro, they began to follow these users and have to decide what to do and how to make this demand.We conducted a qualitative study, where it was used the technique of focus group. Data analysis was performed by speech analysis, weaving up a relationship with literature references. The focus group was attended by eight family physicians, residents of the Medical Home and Family and Community in the city of Rio de Janeiro.It was observed that family doctors, with their skills: community and individual approach; use of harm-reduction techniques; person-centered clinical method; integral care present difficulties in making a diagnosis, prescription of psychotropic drugs and monitoring of mental health users. The mental health issues are subjective and rely heavily on the "different look"; a qualified hearing; a user bond / medical; the approach to the user, to diagnose and treat properly, either with or alternative therapies and medicines.These are issues, that sometimes needs a multidisciplinary approach, with help of psychologists and/or psychiatrists, being so important to have a matrix support really effective. (AU)^ien
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O fechamento do hospital psiquiátrico e o processo de desinstitucionalização no município de Paracambi: um estudo de caso / The closing of the psychiatric hospital and the deinstitutionalization process in the municipality of Paracambi: a case study

Guljor, Ana Paula Freitas January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:54:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 641.pdf: 4647607 bytes, checksum: 44072c702bd635e09a22fe9c942e9e3b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / A Reforma Psiquiátrica hoje está diante de uma rede de estratégias de cuidado que demonstra uma efetiva reorientação do modelo assistencial em saúde mental. Estas transformações não se refletiram em um impacto significativo para a clientela de longa permanência institucional. Quase 10 mil pessoas se encontram na condição de moradores de hospitais psiquiátricos no país. Neste trabalho é feita uma investigação do processo de fechamento da Casa de Saúde Dr. Eiras no município de Paracambi, Rio de Janeiro, e analisa o efeito disto na construção do sistema de saúde mental local, destacando a construção de redes de cuidado e a intervenção, nas suas dimensões teórico-conceituais, jurídico-políticas, técnico-assistenciais e culturais, no âmbito da cidade em questão. Considerando a desinstitucionalização como um processo social complexo, realiza um estudo de caso do tipo exploratório, utilizando-se das técnicas de entrevistas abertas e análise documental. Buscou apreender as estratégias políticas e práticas desenvolvidas no campo do planejamento e gestão e do cuidado em saúde mental. No caso em estudo, as ações viabilizaram a desinstitucionalização de mais de 1.000 pessoas. As pactuações no âmbito das esferas municipal, estadual e federal permitiram que durante o período de 2000 a 2010 fosse estruturada uma rede de atenção psicossocial naquele município. Observaram-se também repercussões na assistência em saúde mental de um grande número de cidades circunvizinhas. / Neste processo de desinstitucionalização, as estratégias contemplaram ações no campo da cultura, com a criação de atividades envolvendo a cidade; no campo jurídico-político, um arcabouço legislativo que incluiu parcerias com o Ministério Público estadual e federal. Uma rede de serviços de atenção psicossocial constituída por centros de atenção psicossociais, residências terapêuticas, casas de passagem, ambulatórios e emergência psiquiátrica com leitos em hospital geral configurou uma intensa ação técnico-assistencial. Deste modo, as ações implantadas em Paracambi, voltadas para a desinstitucionalização da clientela da Casa de Saúde Dr. Eiras, constituíram-se em um importante marco para a Reforma Psiquiátrica brasileira no sentido da construção de novas tecnologias que potencializem a redução desta clientela longamente institucionalizada em hospitais psiquiátricos.
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Longo caminho a percorrer na volta para a sociedade. o Ministério Público e a desinstitucionalização em saúde mental / Long way to go in the back to society. the prosecution and the deinstitutionalization of mental health

Viola, Ana Clara Soares January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T12:52:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 93.pdf: 1074249 bytes, checksum: 24532265bb3d1118e42718758c0c9b32 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente dissertação analisou aspectos importantes para o acompanhamento, pelo Ministério Público, do processo de desinstitucionalização, central da Política Nacional de Saúde Mental. Objetivou contribuir na identificação de importantes elementos da desinstitucionalização a serem monitorados e na qualificação da atuação do Ministério Público na saúde mental. A pesquisa qualitativa constituiu-se de revisão bibliográfica e documental, com busca sistemática de evidências que incluiu 42 textos e 12 documentos. A partir da análise da literatura e da análise documental puderam ser capturados os principais elementos do processo de desinstitucionalização que foram categorizados conforme as quatro dimensões da Reforma Psiquiátrica definidas por Paulo Amarante . Os principais elementos encontrados segundo essas dimensões foram: a) Dimensão Epistemológica: Estratégias de educação permanente e capacitação voltadas para profissionais de saúde e Intersetorialidade; b) Dimensão Jurídico-Política: Gestão da secretaria de saúde no processo de desinstitucionalização; Regulação e Financiamento; c) Dimensão Sociocultural: Participação social e d) Dimensão Técnico Assistencial: Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); Oficinas Terapêuticas; Projeto Terapêutico e Alta Hospitalar e Acompanhamento Terapêutico. Cada elemento gerou uma série de aspectos pertinentes ao monitoramento. Ressalta-se que as dimensões epistemológica e jurídico-política foram importantes para a introdução e o entendimento das demais dimensões, considerando que são elas que dão sustentação às ações que se pretende com a proposta da desinstitucionalização. / A análise documental das Ações Civis Públicas identificadas permitiram uma primeira aproximação da forma de atuação do MP no processo de desinstitucionalização no Município de Itaboraí.Os resultados apresentados são uma contribuição inicial para a construção de instrumentos, de interesse da Saúde Coletiva, para a qualificação da atuação do Ministério Publico no processo de desinstitucionalização. / This dissertation aimed to analyze important aspects to monitor the process of deinstitutionalization, a central principle of National Mental Health Policy, by the Brazilian Public Prosecution Service. The objectives was to contribute to the consolidation of important elements of deinstitutionalization and to qualify the performance of the Brazilian Public Prosecution Service in mental health.The qualitative research consisted of literature and documental review, with systematic search for evidence which included 42 texts and 12 documents. The main elements of the deinstitutionalization captured from the literature and documentary analysis were categorized according to the four dimensions of the Psychiatric Reform defined by Paulo Amarante. The main elements found were: a) Epistemological Dimension: lifelong learning strategies and focused training for health professionals and Intersectorality; b) Legal-Political Dimension: health department management in the deinstitutionalization process; Regulation and financing; c) Socio-cultural dimension: Social participation d) Technical Assistance Dimension: Psychosocial Care Network; Therapeutic workshops; Therapeutic Project, Hospital Discharge and Therapeutic Monitoring. Each element has generated a number of aspects relevant to the monitoring. The epistemological and legal-political were important for the introduction and understanding of other dimensions, since they are the ones that support to the actions intended with the proposal of deinstitutionalization. The public class action analysis allowed a first approach of how the Brazilian Public Prosecution Service has been working in the deinstitutionalisation process. The results presented can be considered as an initial approach to the elaborative effort of constructing Public Health instruments to be used to qualify the performance of the Brazilian Public Prosecution Service in the deinstitutionalisation process. (AU)^ien

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