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Previd?ncia e resist?ncia : os direitos sociais previdenci?rios no cen?rio neoliberal

Costa, Jos? Ricardo Caetano 23 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411384.pdf: 1059607 bytes, checksum: 9cee5491b66e199188123d6c0ee42b11 (MD5) Previous issue date: 2009-03-23 / As pol?ticas previdenci?rias, como um todo, e a Previd?ncia Social, em particular, foram extremamente afetadas pelas pol?ticas neoliberais. Exemplo disso s?o os processos que pretendem reformar o sistema previdenci?rio, como estudadas na presente Tese. As conquistas e os direitos alcan?ados na Constitui??o Federal de 1988, por seu turno, passaram a sofrer uma amea?a concreta diante da perspectiva neoliberal, mormente quando o Estado det?m um papel importante na nova ordem constitucional, pois depende dele a implementa??o de normas program?ticas emanadas da Constitui??o. Neste contexto o Judici?rio, por meio de sua a??o criativa, desempenha uma atribui??o fundamental na garantia dos direitos sociais consagrados na Constitui??o Federal de 1988 e em processo de desconstitucionaliza??o (face ?s Emendas Constitucionais que se sucederam ? Constitui??o) ou de desregulamenta??o (por meio de Medidas Provis?rias e outros expedientes legais). Por outro lado, somente a interven??o do Judici?rio n?o ? suficiente para a garantia/justiciabilidade destes direitos, sendo primordial a participa??o de todos os atores em um processo de gest?o e de resist?ncia ao neoliberalismo enquanto movimento hegem?nico em curso. Com efeito, a partir de um estudo bibliogr?fico e da an?lise de dados emp?ricos coletados relativos a Companhia Telef?nica Melhoramento e Resist?ncia (CTMR) e os julgados emanados do Tribunal Regional Federal da 4? Regi?o, de suas 5?, 6? Turmas e Turma Suplementar, busca-se demonstrar o espa?o contradit?rio que se constitui o campo previdenci?rio brasileiro, alertando para a insufici?ncia da juridifica??o dos direitos como patamar de garantias civilizat?rias.
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Loucura ? a falta de cuidado! : o hospital geral como um lugar poss?vel na rede de sa?de mental

Monteiro, Jaqueline da Rosa 05 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411891.pdf: 647563 bytes, checksum: 820d508866de8356ef804f32d304d6d6 (MD5) Previous issue date: 2009-03-05 / O presente trabalho ? resultado de uma pesquisa de estudo de caso, baseada na perspectiva dial?tico-cr?tica, a partir do pressuposto de que a sa?de est? intimamente ligada ?s condi??es de vida e ? forma como as pol?ticas p?blicas atendem as necessidades produzidas pela problem?tica social. O objetivo maior foi conhecer e compreender como se d? o acesso ao hospital geral como refer?ncia para interna??o psiqui?trica. A tem?tica do acesso a interna??es em Sa?de Mental, em hospitais gerais, ? parte integrante do contexto de Reforma Psiqui?trica Brasileira sendo um dos componentes da Rede de Aten??o Integral para atendimento aos portadores de sofrimento ps?quico. A pr?tica profissional dos trabalhadores da sa?de e sa?de mental tem avan?ado na busca de estrat?gias de inclus?o social com a garantia dos direitos e cidadania. Como estrat?gia para coleta de dados, as t?cnicas utilizadas foram: a entrevista individual semi-estruturada e a pesquisa documental. Foram entrevistados profissionais que comp?em uma equipe de sa?de mental de um hospital geral e do Centro de Aten??o Psicossocial (CAPS), de refer?ncia para este hospital; tamb?m foram entrevistados usu?rios que j? passaram por interna??es no hospital e familiar. As entrevistas subsidiaram o material para an?lise de conte?do. Foram utilizadas tamb?m fontes documentais como: informa??es do Departamento de Inform?tica do SUS (DATASUS) e documentos divulgados pela Secretaria Estadual da Sa?de. Os resultados s?o apresentados em tr?s cap?tulos. A pesquisa aponta como principais contribui??es: a concep??o ampliada de acesso, indicativos para avalia??o do acesso e do cuidado nos servi?os, modelo de aten??o do hospital do estudo e propostas de a??es de integra??o entre gest?o e assist?ncia para aten??o em sa?de mental.
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Assist?ncia social ao idoso enquanto direito de prote??o social em munic?pios do Rio Grande do Sul

Pess?a, Elis?ngela Maia 25 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422454.pdf: 1323875 bytes, checksum: c180b10d8314e32b80f4b0c439991f6e (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / Este trabalho refere-se ? pesquisa desenvolvida durante a realiza??o do Doutorado no Programa de P?s-Gradua??o em Servi?o Social da PUCRS. A investiga??o buscou analisar como a assist?ncia social, enquanto direito de prote??o social, est? sendo executada em munic?pios do Estado do Rio Grande do Sul no atendimento ao idoso, tendo como norte as indica??es do Estatuto do Idoso enquanto legisla??o primordial no que diz respeito ao atendimento das necessidades do segmento idoso. Neste sentindo definiu-se como problema de pesquisa: como a Assist?ncia Social enquanto direito de prote??o social est? sendo executada em munic?pios do Estado do Rio Grande do Sul no atendimento aos idosos? Analisar como o Estatuto do Idoso enquanto prote??o social est? sendo executado no ?mbito da Assist?ncia Social por meio do Sistema ?nico de Assist?ncia Social em munic?pios do Estado do Rio Grande do Sul, visando a contribuir com o fortalecimento da pol?tica, torna-se de fundamental import?ncia, uma vez que a referida legisla??o norteia a presta??o de servi?os socioassistenciais aos idosos. Constatar como as institui??es que atuam no ?mbito da assist?ncia social e institui??es de longa perman?ncia, da Regi?o das Miss?es e Fronteira Oeste, aplicam as diretrizes estabelecidas pelo Estatuto do Idoso no ?mbito da Assist?ncia Social, visando a propor melhorias no atendimento do idoso, pode possibilitar reflex?o critica quanto ao atendimento prestado. Verificar como ?rg?os previstos em lei realizam a fiscaliza??o das responsabilidades das institui??es que atuam no ?mbito da assist?ncia social e das Institui??es de Longa Perman?ncia de Atendimento ao Idoso, na Regi?o das Miss?es e Fronteira Oeste do Estado do Rio Grande do Sul, objetivando a contribuir com o cumprimento desta legisla??o, pode garantir mais efic?cia do controle social que deve ser exercido pelos cidad?os. Avaliar como o profissional do Servi?o Social vem atuando nas Secretarias de Assist?ncia e Entidades de Atendimento ao idoso, para dar visibilidade ? pr?tica interventiva do assistente social junto a pol?tica de atendimento ao idoso, pode garantir o fortalecimento da categoria na melhoria da qualidade dos servi?os prestados. Foi empregado o m?todo dial?tico-cr?tico para realizar a leitura e o desvelamento da realidade, com base em suas categorias te?rico-metodol?gicas de an?lise (Historicidade, Totalidade e Contradi??o). Num primeiro momento, definiu-se as categorias te?ricas da Tese, sendo estas: Envelhecimento, Prote??o Social, 8 Direitos Sociais, Assist?ncia Social e Institui??es de Longa Perman?ncia. Em seguida, foi realizada a coleta dos dados com envio de question?rios a todas as Secretarias de Assist?ncia Social e Conselhos de Direito do Idoso e/ou Assist?ncia Social dos munic?pios da Regi?o das Miss?es (26 munic?pios) e Fronteira Oeste (12 munic?pios), considerando que 22 question?rios foram respondidos e retornaram ? pesquisadora. Foram realizadas entrevistas por meio de formul?rio em todas as 17 Institui??es de Longa Perman?ncia da referida regi?o, bem como no Minist?rio P?blico respons?vel pela referida jurisdi??o. Os dados qualitativos foram submetidos ? t?cnica de an?lise de conte?do. Com a efetiva??o deste trabalho, pode-se verificar que nos munic?pios analisados na Regi?o das Miss?es e Fronteira Oeste existe de forma parcial, atendimento sistematizado ?s necessidades dos idosos, embora haja reconhecimento da necessidade disso a maioria das a??es est?o pautadas na forma??o de grupos de conviv?ncia, o que n?o ? suficiente para dar conta da demanda de atendimento. Os conselhos n?o t?m atuado no sentido de fiscalizar as entidades de atendimento e as pol?ticas de efetiva??o dos direitos dos idosos. Falta recursos or?ament?rios e recursos humanos para que possam sistematizar suas a??es. As Institui??es de Longa Perman?ncia t?m parcialmente atendido ?s prerrogativas do Estatuto do Idoso. Em sua grande maioria tem utilizado a renda total dos idosos, n?o vem firmado conv?nios de presta??o de servi?os com os idosos. N?o h? na maioria das institui??es a realiza??o do estudo social, sendo a situa??o agravada pela falta de recursos humanos apropriados no atendimento da necessidades dos idosos. Considera-se que a atua??o dos profissionais do Servi?o Social tem se resumido ? organiza??o de grupos de conviv?ncia, n?o h? um plano de trabalho adequado para suas interven??es. Desta forma, a rede de atendimento no ?mbito da Assist?ncia Social em munic?pios do Rio Grande do Sul n?o vem efetivando as medidas de prote??o indicadas pelo Estatuto do Idoso de forma integral.
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Fam?lias e pris?es : (sobre)viv?ncias de tratamento penal

Jardim, Ana Caroline Montezano Gonsales 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423387.pdf: 216811 bytes, checksum: 90814351f1c909b95093f736b1999342 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Este trabalho busca conhecer e analisar os modos de inser??o dos familiares nos mecanismos de tratamento penal. A partir de uma aproxima??o com o referencial te?rico do paradigma da complexidade, a an?lise condensa os mecanismos dial?gicos e recursivos presentes no sistema social complexo que ? a pris?o. Como meio de conhecer tais mecanismos, foi realizado um estudo de caso em um estabelecimento prisional de Porto Alegre. Al?m do estudo te?rico sobre a rela??o pris?es e fam?lias, foram feitas entrevistas com familiares que realizam visitas sistem?ticas aos parentes presos, observa??es no cotidiano prisional, sobretudo, em dias de visitas e atendimentos aos familiares. Outro aspecto destacado ? a percep??o dos t?cnicos, a partir de grupos tem?ticos, como meio de acessar o modo como as fam?lias s?o percebidas e inseridas no contexto de classifica??o penal. A pesquisa permite maior visibilidade ?s viv?ncias destes familiares a partir das hist?rias que s?o descritas e analisadas, como tamb?m, uma percep??o cr?tica quanto ?s din?micas prisionais. Nesse sentido, o estudo aponta para os diversos tipos de penaliza??es dirigidas aos familiares.
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Servi?o social na empresa : requisi??es para o trabalho profissional

Weizenmann, Martha Helena 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423953.pdf: 732924 bytes, checksum: 70bd2b7f4fddea883a9039d10c42cf15 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / O trabalho do assistente social no contexto empresarial serviu de mote para a realiza??o desta disserta??o, que teve como finalidade analisar quais s?o as requisi??es para o trabalho dos assistentes sociais que atuam no ?mbito empresarial decorrentes das transforma??es societ?rias, a fim de contribuir para a amplia??o do conhecimento acerca das particularidades e exig?ncias para este espa?o s?cio-ocupacional. Para tanto, empreendeu-se a revis?o te?rica sobre as transforma??es societ?rias, principalmente relacionadas ?s mudan?as nos padr?es de gest?o e organiza??o do trabalho, bem como sobre a trajet?ria s?cio-hist?rica de inser??o do Servi?o Social na empresas. Dessa forma, tendo como refer?ncia o materialismo hist?rico, foi realizada uma pesquisa do tipo qualitativa, a partir de um estudo multicaso, onde foram selecionadas tr?s organiza??es empresariais do Estado do Rio Grande do Sul uma de economia mista e duas privadas e que tenham, historicamente, contado com o trabalho de assistentes sociais junto ? empresa. Assim, como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista semi-estruturada com uma assistente social de cada empresa e com os respectivos Diretores de Recursos Humanos. Os dados foram analisados a partir da an?lise de conte?do proposta por Bardin (1977) e confirmam a hip?tese de que as transforma??es societ?rias que surgem com o capitalismo t?m rebatimentos diretos nas demandas e requisi??es que se apresentam para o Servi?o Social no contexto empresarial e acabam tensionando a a??o profissional para um redimensionamento de compet?ncias compat?vel com o tempo presente. Entre rupturas e continuidades do trabalho profissional, o discurso gerencial ? claro na defini??o de como o profissional deve agir e quais as habilidades que ele deve ter para corresponder ?s expectativas institucionais. Assim, a interlocu??o entre a realidade social e institucional e o compromisso com o projeto ?tico-pol?tico profissional permite abrir novos horizontes e criar estrat?gias que n?o diluam as particularidades profissionais, mas que contribuam para a amplia??o dos espa?os s?cio-ocupacionais e a inser??o qualificada de profissionais nesses espa?os.
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O direito ? prote??o social no Brasil e sua exigibilidade : um estudo a partir do Minist?rio P?blico

Tejadas, Silvia da Silva 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426335.pdf: 416080 bytes, checksum: cfacceacfc9f5771777b8b750e7b916a (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / O presente estudo tem como tema a Prote??o Social no Brasil e os desafios ? sua garantia a partir da inser??o do Minist?rio P?blico estadual na esfera p?blica. A investiga??o, de cunho qualitativo, fundamenta-se no materialismo hist?rico e dial?tico, constituindo-se em estudo de caso. Foram utilizadas como fontes do estudo: grupo focal com assistentes sociais; question?rio com coordenadores de Centros de Apoio de diversos Estados; artigos de promotores, procuradores de Justi?a e assistentes sociais, apresentados em congressos e encontros do Minist?rio P?blico; documentos e pesquisas sobre a Institui??o. O objetivo central do estudo ? analisar a atua??o do Minist?rio P?blico estadual na exigibilidade da prote??o social brasileira ap?s 1988, quando a Constitui??o Federal o incumbe da defesa dos interesses sociais, individuais indispon?veis e do regime democr?tico. As indaga??es que estruturam a tese referem-se a: interesses e projetos pol?ticos em disputa nas rela??es entre Estado, sociedade civil e mercado quanto ? prote??o social; rela??es do Minist?rio P?blico com as demais inst?ncias da esfera p?blica; limites e possibilidades da inser??o da Institui??o na garantia da prote??o social, considerando as poss?veis contribui??es do Servi?o Social. Os resultados permitem identificar que a miss?o conferida constitucionalmente ao Minist?rio P?blico ainda n?o foi apropriada completamente por seus membros, o que repercute na perda de pot?ncia de sua inser??o na defesa da prote??o social, evidenciando a disputa pela hegemonia da dire??o social da Institui??o. Os interesses e projetos pol?ticos provenientes do mercado s?o significados de modo cr?tico, assim como os deveres do Estado quanto ? efetiva??o do direito ? prote??o social. Os atores da sociedade civil s?o percebidos como desorganizados e atomizados, pois submetidos ? l?gica individualista do capital. O Minist?rio P?bico, nas suas rela??es, mostra-se tensionado entre a posi??o de fiscal e de parceiro, expressando a ambiguidade da identidade institucional. As rela??es oscilam entre a regula??o (lugar do saber) e o di?logo (mecanismos educativos para indu??o de pol?ticas). As contribui??es do Minist?rio P?blico na dire??o da prote??o social expressam-se na sua intencionalidade, capacidade e condi??o de atuar no fomento e na fiscaliza??o das pol?ticas, o que requer apoio t?cnico multidisciplinar. Os limites est?o na aus?ncia de hegemonia desse entendimento, conduzindo ? dispers?o das for?as institucionais ou ? sua omiss?o na interface com a prote??o social. As possibilidades e os limites relacionados ? atua??o no Sistema de Justi?a revelam o conservadorismo diante das express?es da quest?o social e a orienta??o para a defesa de direitos. No aspecto end?geno, emerge a necessidade de reordenamento institucional: planejamento das a??es, articula??o intrainstitucional, equaliza??o entre a autonomia funcional e planejamento institucional. O Servi?o Social compartilha de prop?sitos convergentes ? miss?o da Institui??o, dado seu projeto ?tico-pol?tico-profissional, assim como ? atravessado pelas contradi??es que a permeiam. Apresenta potencial para contribuir no di?logo, com os movimentos sociais e conselhos de direitos, e no fomento e fiscaliza??o das pol?ticas p?blicas, balizado por um ide?rio emancipat?rio.
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Sofrimento no trabalho : a constru??o social do adoecimento de trabalhadoras da sa?de

Krug, Suzane Beatriz Frantz 24 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 381648.pdf: 1929965 bytes, checksum: 1213a7c63ccde7cd598e8f395455de8d (MD5) Previous issue date: 2006-07-24 / No atual contexto mundial, permeado pelo avan?o tecnol?gico e pelas constantes modifica??es estruturais que atravessam, especificamente o mundo do trabalho, s?o significativas as repercuss?es na ocorr?ncia de patologias e acidentes de trabalho que acometem os trabalhadores. Esses compartilham um adoecer e morrer com o conjunto da popula??o, caracterizado pelas patologias comuns, e ainda, um adoecer espec?fico relacionado ? sua atividade laboral. Nesse sentido, este estudo teve como prop?sito analisar e refletir sobre os fatores que contribuem para o sofrimento no trabalho, na perspectiva da constru??o social do adoecimento das trabalhadoras da sa?de, a partir do processo de trabalho desenvolvido nos servi?os p?blicos de sa?de. A abordagem do trabalho da mulher e a sa?de no trabalho conciliou an?lises que articularam o processo de trabalho em sa?de e seus princ?pios organizativos no envolvimento do servi?o p?blico, sob uma perspectiva de g?nero. Metodologicamente, os caminhos da investiga??o, no movimento dial?tico do ir e vir, seguiram a trajet?ria do estudo qualitativo, utilizando a entrevista com 17 trabalhadoras da sa?de e os registros no di?rio de campo como instrumentos de coleta de dados. Utilizando-se da avalia??o qualitativa, os dados foram analisados ? luz do m?todo de An?lise de Conte?do, atrav?s de an?lise tem?tica. Do contato com as trabalhadoras, emergiram hist?rias diversas, mas ao mesmo tempo semelhantes, em espa?os institucionais diferentes, demonstrando que o sofrimento no trabalho n?o ? um estado expl?cito, de f?cil identifica??o, que acaba se expressando de forma n?o verbal e n?o vis?vel, traduzindo a invisibilidade social dessa situa??o. Nessa perspectiva, as situa??es de sofrimento e adoecimento vinculados ao trabalho foram expressas veladamente nas narrativas das trabalhadoras. Os fatores que levam ao sofrimento e adoecimento estiveram relacionados aos embates com o usu?rio no atendimento no servi?o de sa?de, ? falta de coopera??o e de reconhecimento no trabalho, entre os colegas e superiores hier?rquicos, decorrente de uma estrutura organizacional pouco flex?vel e fragmentada em rela??o ? divis?o de tarefas, tamb?m ?s exig?ncias incessantes por produtividade no trabalho em sa?de, ?s interfer?ncias pol?tico-partid?rias e ?s determina??es administrativas. A ado??o de estrat?gias defensivas para o enfrentamento do sofrimento ? uma pr?tica inerente ao trabalho em sa?de, sem a percep??o vis?vel pelas trabalhadoras da utiliza??o dessas estrat?gias. A l?gica de rela??es entre g?nero e trabalho demonstrou a exist?ncia de jeitos espec?ficos para o trabalho em sa?de, remetendo a um contexto de invisibilidade das situa??es discriminat?rias, que acabam por mascarar uma realidade, n?o percebida pelas pr?prias mulheres.
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O pacto pela sa?de nas cidades-g?meas da fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina e o Uruguai

Preuss, Lislei Teresinha 13 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434522.pdf: 1609997 bytes, checksum: b999aadc17cd2112d04a544b66caff5b (MD5) Previous issue date: 2011-09-13 / Este estudo avalia o processo de implementa??o do Pacto pela Sa?de, na dimens?o Pacto de Gest?o do Sistema ?nico de Sa?de (SUS), junto aos sistemas locais de sa?de das cidades-g?meas na linha de fronteira do Brasil, no Rio Grande do Sul (RS) com a Argentina e o Uruguai, ?rea geogr?fica designada pelo Minist?rio da Integra??o Regional (MIR) como compondo parte da Fronteira Arco Sul (2005). O Pacto pela Sa?de, em seus tr?s componentes - Pacto pela Vida, em Defesa do SUS e de Gest?o, ? considerado um grande avan?o na gest?o e nas rela??es entre os entes federativos. Estabelece as responsabilidades de cada ente de forma a diminuir as compet?ncias concorrentes e a tornar mais evidente suas responsabilidades, contribuindo com o fortalecimento da gest?o compartilhada e solid?ria no SUS. A situa??o encontrada nas cidades-g?meas sinaliza para uma lacuna entre as proposi??es da normativa, que permite lan?ar a hip?tese analisada nesta pesquisa, que a descentraliza??o e a regionaliza??o previstas no Pacto de Gest?o, n?o garantiram maior autonomia aos governos locais, n?o havendo, assim, transfer?ncia efetiva de poder decis?rio na gest?o. A partir das categorias te?ricas - territ?rio e fronteira, sa?de, gest?o, resgata-se o hist?rico acerca dos fundamentos de gest?o, os paradigmas tradicionais e contempor?neos e definem-se gest?o e gest?o em sa?de. Aborda a pol?tica social e a gest?o da sa?de no Brasil, tendo como baliza a Constitui??o Federal de 1988, enquanto processos contradit?rios estabelecem diretrizes, planos e programas de sa?de e contemplam quest?es de cria??o e de utiliza??o de meios para concretizar os princ?pios de organiza??o desta pol?tica. Por fim, trata-se de discutir o objeto da investiga??o buscando apreende-lo a partir dos olhares dos sujeitos entrevistados.As descobertas da pesquisa apontam que as estrat?gias de descentraliza??o e regionaliza??o preconizadas no Pacto pela Sa?de podem ser importantes ferramentas para a melhoria do provimento de servi?os e garantia de direitos ? sa?de, por?m a implementa??o tem sido falha, desde o processo de ades?o, repercutindo mais uma vez para o acirramento das desigualdades nas cidades-g?meas da fronteira entre estado do Rio Grande do Sul com a Argentina e o Uruguai.
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A integralidade e o trabalho do assistente social: limites e possibilidades na estrat?gia sa?de da fam?lia

Hoffmann, Edla 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434608.pdf: 1312038 bytes, checksum: 24b601093ac260ae3d14921e9bace492 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A integralidade e o trabalho do assistente social na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia ? a quest?o central da presente tese, que teve como objetivo analisar de que forma o trabalho do assistente social pode contribuir para a garantia da integralidade em sa?de a fim de dar visibilidade ? import?ncia da inser??o deste profissional nas equipes b?sicas da ESF. Desta forma, realizou-se uma pesquisa qualitativa, caracterizada como um estudo de caso, orientado pelo m?todo dial?tico-cr?tico. Buscou-se desvendar as contradi??es entre o que est? previsto no SUS e como se materializa nas ESFs, com vista a apontar as contribui??es profissionais do assistente social para essa estrat?gia, sua equipe b?sica e seus usu?rios. Os sujeitos de pesquisa foram assistentes sociais que participam da ESF, coordenadores, equipes e usu?rios da ESF, da 6? Coordenadoria de Sa?de do Estado do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, que tiveram como instrumento os formul?rios com quest?es abertas e fechadas; outra t?cnica utilizada foi o grupo focal, norteado por um roteiro. O material foi analisado a partir da t?cnica de "an?lise de conte?do" de Bardin. Os resultados dessa an?lise evidenciam que o trabalho do assistente social no espa?o s?cio ocupacional das ESF ? permeado pelas rela??es contradit?rias entre os projetos que disputam na ?rea da sa?de: o projeto da Reforma Sanit?ria e o projeto privatista, resultantes dos projetos pol?ticos em disputa na sociedade brasileira. A partir da realiza??o deste estudo a tese que se apresenta ? condi??o para materializar a integralidade, considerar todo o sistema de prote??o social, nele o SUS e seus respectivos princ?pios e diretrizes. Nesta perspectiva, o assistente social pode contribuir significativamente, quando for elemento constitutivo da equipe b?sica, na articula??o das diferentes pol?ticas sociais, na apreens?o da realidade social dos usu?rios, partindo do conceito ampliado de sa?de e no deciframento das express?es da quest?o social
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Os grupos de conviv?ncia em Porto Alegre e sua contribui??o ? garantia de direitos e ? autonomia de homens e mulheres idosos: uma aproxima??o com os centros de idosos em Barcelona

Kist, Rosane Bernardete Brochier 24 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435138.pdf: 1510856 bytes, checksum: 154ef54b3daca773bdeb4c867b91e3ac (MD5) Previous issue date: 2011-11-24 / This paper contains the research conducted during the Doctor‟s degree in Social Work at PUCRS‟ Post-Graduation Program, aiming at analyzing how the elder‟s participation in social groups may guarantee their rights and autonomy. It highlights the importance of aging multidimensional comprehension, a worldwide phenomenon that represents one of the biggest worries to developing and developed countries. The research‟s qualitative approach and its dialectical-critical method were chosen, based on entirety, historicity, mediation and conflict categories. The reality explanatory categories consist in: aging and old age; elder‟s right and autonomy guarantee; professional work; participation; group approach with elderly. The data gathering was accomplished in Porto Alegre, comprising elderly groups bound to the Funda??o de Assist?ncia Social e Cidadania (FASC), and groups related to the universities, Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) and Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), from which professionals and elderly were interviewed. Qualitative data were analyzed through content analysis and quantitative data through statistical treatment techniques. It is confirmed that elderly participation in social groups gives them numerous advantages as the social insertion, living and interaction; friendship and affective relationships establishment; new social roles discovery; familiar relationships better comprehension; intergenerational relationships strengthening; the functional capacity keeping; active aging achievement, among others. The importance of group approach as professional intervention strategy is highlighted, aiming at the effective participation of elderly people through full enjoyment of citizenship, allowing the achievement of collective processes that guarantee their autonomy and the execution of their social rights through public social policies, reinforcing the State commitment with the social protection. The study conducted in Barcelona contributed to indentify government and society possible attention alternatives that, saved the particulars, may be mediated to the Brazilian reality. / Neste trabalho apresenta-se a pesquisa desenvolvida durante a realiza??o do Doutorado em Servi?o Social no Programa de P?s-Gradua??o da PUCRS, com o objetivo de analisar como a participa??o do idoso em grupos de conviv?ncia pode contribuir para garantir seus direitos e sua autonomia. Salienta-se a import?ncia da compreens?o multidimensional do envelhecimento, fen?meno mundial que representa uma das maiores preocupa??es para os pa?ses em vias de desenvolvimento e os desenvolvidos. Optou-se pelo enfoque qualitativo da pesquisa e pelo m?todo dial?tico-cr?tico, tendo-se como base as categorias totalidade, historicidade, media??o e contradi??o. As categorias explicativas da realidade consistem em: envelhecimento e velhice; garantia de direitos e autonomia do idoso; trabalho profissional; participa??o; abordagem grupal com idosos. Realizou-se a coleta de dados no munic?pio de Porto Alegre, contemplando grupos de idosos vinculados ? Funda??o de Assist?ncia Social e Cidadania, e grupos ligados ?s universidades, Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e Universidade Federal do Rio Grande do Sul, das quais entrevistaram-se profissionais e idosos. Os dados qualitativos foram analisados atrav?s da an?lise de conte?do e os dados quantitativos por meio de t?cnicas de tratamento estat?stico. Constata-se que a participa??o dos idosos nos grupos de conviv?ncia lhes oportuniza in?meros benef?cios, como a inser??o, o conv?vio e a intera??o social; o estabelecimento de rela??es afetivas e de amizades; a descoberta de novos papeis sociais; melhor compreens?o das rela??es familiares; fortalecimento de rela??es intergeracionais; manuten??o da capacidade funcional; conquista do envelhecimento ativo, entre outros. Evidencia-se a import?ncia da abordagem grupal como estrat?gia de interven??o profissional, tendo em vista a participa??o efetiva da popula??o idosa atrav?s do exerc?cio pleno da cidadania, viabilizando a realiza??o de processos coletivos que garantam sua autonomia e a efetiva??o de seus direitos sociais, atrav?s das pol?ticas sociais p?blicas, refor?ando o compromisso do Estado com a prote??o social. Salienta-se que o estudo realizado em Barcelona contribuiu para identificar poss?veis alternativas de aten??o da sociedade e do poder p?blico que, resguardadas as particularidades, podem ser mediadas para a realidade brasileira.

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