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Imunomarcação para TRAP em tecido de reparação óssea de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) tratados com Atenolol / Immunostaining for TRAP in bone healing tissue of spontaneously hypertensive rats (SHR) treated with AtenololTobias, Kátia Regina Coimbra [UNESP] 31 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-31 / Introdução: A hipertensão arterial tem sido um dos maiores problemas de saúde no mundo, com grandes alterações para as doenças cardiovasculares e renais. O tecido ósseo tem função importante no suporte, proteção e locomoção e está sob o controle de fatores sistêmicos como hormônios e fatores locais, entre eles os fatores de crescimento e citocinas. A Fosfatase Ácida Tartarato Resistente (TRAP) é uma enzima que faz parte da família das fosfatases ácidas e apresenta localização intracelular; mais especificamente dentro do compartimento lisossomal de osteoclasto, macrófagos e células dendríticas, tem sido utilizada como um marcador histoquímico da atividade osteoclástica. Objetivos: Avaliar a expressão da proteína TRAP em alvéolos dentários de ratos hipertensos (SHR) e normotensos tratados ou não com atenolol. Métodos: Neste estudo foram utilizados 4 grupos de ratos sendo: 1) W (wistar sem tratamento), 2) WT (wistar tratado com atenolol), 3) S (SHR sem tratamento) e 4) ST (SHR tratado com atenolol), submetidos a exodontia do incisivo superior direito, com eutanásia no 7º, 14º, 21 e 28º dia pós-operatório. A análise dos mecanismos biológicos envolvidos no processo de reparo alveolar foi obtida pela análise da expressão de proteínas TRAP por meio da técnica de imunoistoquímica. Os resultados foram analisados pela média e erro padrão da média e aplicado o teste paramétrico ANOVA, com pos-test de Tukey para avaliar os períodos dentro de cada grupo e entre os grupos, sendo consideradas as diferenças significativas quando p<0,05. Resultados: Os resultados mostraram que a marcação TRAP aumenta em alvéolo dentais de ratos Wistar durante todos os períodos pós – operatórios. A marcação TRAP aumenta apenas ao 14o nos dias de reparação alveolar em alvéolo dental de SHR não tratados. O atenolol não altera o processo de reparo alveolar em ratos Wistar, porém o atenolol promoveu a redução da marcação de TRAP em SHR ao 14º dia. Conclusão: A hipertensão aumenta a expressão da proteína TRAP no 14o dia pós-cirúrgico de reparação alveolar e o atenolol promove redução da marcação aumentada de TRAP ao 14º dia pós-cirúrgico em alvéolos de SHR. / Introduction: Arterial hypertension has been one of the world’s biggest health problems, with considerable alterations for cardiovascular and renal diseases. The bone tissue has an important role in support, protection and locomotion and is controlled by systemic factors like hormones and local factors, such as growth factors and cytokines. The Tartrate-resistant Acid Phosphatase (TRAP) is an enzyme that belongs to the Acid Phosphatases family and has an intracellular location, more specifically inside the lysosomal compartment of osteoclasts, macrophages and dendritic cells. It has been used as a histochemical marker of the osteoclast activity. Objectives: Evaluate TRAP protein’s expression in the dental alveoli of normotensive and hypertensive rats (SHR) treated or not treated with Atenolol. Methods: In this study, four groups of rats were used: 1) W (with no treatment), 2) WT (wistar treated with Atenolol), 3) S (SHR without treatment) and 4) ST (SHR treated with Atenolol), all of which underwent exodontia of the upper right incisor with euthanasia on the 7th, 14th, 21st and 28th day after the operation. The analysis of the biological mechanisms involved in the process of alveolar repair was obtained by the expression of TRAP proteins in the alveolar process through an immunohistochemistry technique. The results were analyzed through the average and its standard error. The parametric test ANOVA was applied with Tukey’s post-test were applied to evaluate the periods within each group and between the groups, considering the significant differences when p< 0,05. Results: The results demonstrated that TRAP staining increases in the dental alveoli of Wistar rats during all the post-surgical periods. TRAP staining increases only on the 14th day of alveolar recovery in the dental alveoli of non-treated SHR. Atenolol does not change the process of alveolar repair in Wistar rats, but Atenolol promoted the reduction of TRAP staining among SHR on the 14th day. Conclusion: Hypertension increases the expression of TRAP proteins on the 14th alveolar recovery postsurgical day and Atenolol promotes the reduction of the increased TRAP staining on the 14th postsurgical day in SHR’s alveoli.
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Efeitos do treinamento físico sobre a síntese/armazenamento de noradrenalina em arteríolas musculares esqueléticas e renais de ratos hipertensos espontâneos / Training induced effects on noradrenaline synthesis/storage within the skeletal muscle and renal arterioles in spontaneously hypertensive ratsMarina Tuppy 10 September 2007 (has links)
Investigamos os efeitos do treinamento físico (T) sobre a densidade da tirosina hidroxilase (TH) em arteríolas e adrenais (respostas neuro-hormonais). SHR machos foram treinados (55% da capacidade máxima) ou mantidos sedentários (S). Após o registro da PA e FC basais, foram anestesiados para obtenção dos tecidos (músculos locomotores: sóleo, gastrocnêmio, grácil; não-locomotor: temporal; rins e supra-renais) para o Western Blot ou imunohistoquímica. O T aumentou a capacidade física (+77%) e reduziu PA e FC (-6% e -10%, p<0.05). Houve aumento da TH imunorreatividade nos músculos locomotores (+57%, p<0.05), com aumento discreto no temporal (+24%, p>0.05), sem alteração nos rins. Houve normalização da razão parede/luz apenas nas arteríolas de músculos locomotores, sem alteração da TH nas supra-renais. O T aumenta a síntese/armazenamento da noradrenalina nas arteríolas musculares esqueléticas (resposta neural), uma compensação à redução da razão p/l para manutenção do fluxo sanguíneo local. A não alteração de TH no temporal sugere que a resposta neural é modulada por fatores locais / We investigated the effects of training (T) on tyrosine hydroxylase (TH) density in arterioles and adrenals (neuro-hormoral responses). Male SHR were submitted to treadmill T (55% of maximal capacity) or kept sedentary (S). After AP and HR recordings, rats were anesthetized and tissues (soleus, gastrocnemius red, gracilis = locomotor; temporalis = non-locomotor muscle; kidney and adrenals) collected for Western Blot and immunohistochemistry. T improved treadmill performance (+77%) and reduced AP and HR (-6% and -10%, p<0.05). TH immunoreactivity was increased in locomotor muscles (+57%, p<0.05) with smaller changes on temporalis (+24%, p>0.05) without any change on kidneys. Enlarged arterioles wall/lumen ratio was reduced only in locomotor muscles; there was no change on adrenals TH content. T increases noradrenaline synthesis/storage on skeletal muscles arterioles, which represents a compensatory neural response to T-induced structural remodeling in order to maintain a near normal local flow. Absence of changes on temporalis TH suggests that neural response is modulated by local factors
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Estudo da associação do treinamento físico aeróbio com diferentes terapias farmacológicas sobre as adaptações autonômicas cardíacas em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) / Study of association of aerobic physical training with aerobic different pharmacological therapies on cardiovascular autonomic adaptations in spontaneously hypertensive rats (SHR)Karina Delgado Maida 02 February 2016 (has links)
Nós investigamos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens (28 semanas) e velhos (52 semanas) os efeitos hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares promovidos por diferentes terapias anti-hipertensivas farmacológicas associadas ao treinamento físico aeróbio. Para tanto, ratos SHR de 18 semanas de idade (N=128) foram alocados em quatro grandes grupos (N=32): tratado com água (Grupo Veículo); tratado com Enalapril; tratado com Losartan; e tratado com Amlodipina. Cada grupo foi subdivido em dois menores grupos (N=16) tratados durante 10 ou 34 semanas, sendo que metade de cada grupo (N=08) era também submetido ao treinamento físico aeróbio por meio da natação pelo mesmo período de tempo (10 ou 34 semanas). No penúltimo dia de tratamento todos os animais tiveram canuladas a artéria e veia femorais para registro da pressão arterial (PA) e injeção de drogas, respectivamente. 24 horas após a avaliação autonômica cardiovascular foi realizada por meio de diferentes abordagens; avaliação do balanço simpato/vagal por meio do duplo bloqueio autonômico cardíaco com atropina e propranolol; análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial sistólica (VPAS) por meio da análise espectral; e análise da sensibilidade barorreflexa (SBR) espontânea. Todos os tratamentos promoveram redução da PA, entretanto, nos grupos jovens, o tratamento com Enalapril promoveu as maiores reduções, independentemente do treinamento físico, enquanto que nos grupos velhos, a associação do treinamento físico ao Enalapril promoveu efeito adicional na redução da PA. Em relação ao controle autonômico cardiovascular, o tratamento com Amlodipina promoveu maiores adaptações benéficas no grupo de SHR sedentários jovens quando comparado às demais drogas, caracterizados pelo predomínio do tônus autonômico vagal, aumento da variância na VFC, além de aumento na SBR. Embora o treinamento físico tenha promovido algumas adaptações benéficas quando aplicado sozinho, não foi capaz de potencializar os achados observados para a Amlodipina. O tratamento com Enalapril ou Losartan promoveu menores adaptações autonômicas cardiovasculares quando administrado em SHR sedentários em comparação à Amlodipina, entretanto quando o Enalapril foi associado ao treinamento físico observamos sensível melhora no controle autonômico cardiovascular nos diferentes parâmetros avaliados, inclusive a redução das oscilações de baixa frequência (LF; 0,75-2.5Hz) na VPAS, além de aumento na SBR. Contrariamente, a Amlodipina sozinha não modificou os parâmetros autonômicos cardiovasculares nos SHR velhos, cabendo ao Enalapril e ao Losartan promoverem melhores efeitos quando aplicados sozinhos nesses animais. O treinamento físico também promoveu adaptações autonômicas benéficas nos SHR velhos, e em alguns parâmetros, como a VFC, as adaptações foram ainda melhores. Surpreendentemente, quando associado à Amlodipina, as adaptações foram ainda mais expressivas, com significativa atenuação do tônus autonômico simpático, redução da modulação simpática e aumento da modulação vagal na VFC, além de redução nas oscilações de LF na VPAS e aumento da SBR. Em conclusão, nos animais jovens, a Amlodipina foi mais eficaz na promoção de adaptações autonômicas cardiovasculares benéficas, enquanto que o Enalapril apresentou resultados autonômicos semelhantes somente quando associado ao treinamento físico aeróbio. Por sua vez, nos animais velhos, a Amlodipina teve pouco efeito sobre o controle autonômico cardiovascular, enquanto que o Enalapril e o Losartan foram mais eficazes. Nesse caso, nossos achados indicam que o envelhecimento representa um fator determinante que interfere no controle autonômico cardíaco e atenua os efeitos dos diferentes tratamentos farmacológicos. Por fim, o treinamento físico apresenta um papel fundamental no tratamento da hipertensão arterial, participando desse processo como um catalizador dos efeitos autonômicos cardiovasculares promovidos pelo tratamento farmacológico, tanto em SHR jovens, quando associado ao Enalapril, quanto em SHR velhos, quando associado à Amlodipina. / We investigated in spontaneously hypertensive rats (SHR) young (28 weeks) and old (52 weeks) hemodynamic and autonomic cardiovascular effects caused by different pharmacological antihypertensive therapy associated with aerobic exercise. For that purpose, 18-weeks-old SHR (N = 128) were divided into four groups (N = 32): Water treated (Vehicle Group); treated with Enalapril; treated with Losartan; and treated with Amlodipine. Each group was subdivided into two smaller groups (N = 16) treated for 10 or 34 weeks, with half of each group (N = 08) was also subjected to physical training through swimming the same period of time (10 or 34 weeks). On the last day of treatment all animals were cannulated the femoral artery and vein to record blood pressure (AP) and injection of drugs, respectively. 24 hours after cardiovascular autonomic assessment was performed by means of different approaches; evaluation of sympathetic / vagal balance through double cardiac autonomic blockade with atropine and propranolol; analysis of heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure (SAPV) by means of spectral analysis; and analysis of spontaneous baroreflex sensitivity (BRS). All treatments promoted AP reduction, however, in youth groups, treatment with Enalapril promoted the greatest reductions, regardless of physical training, while in the older groups, the association of physical training to Enalapril promoted additionally reduce AP. Regarding the cardiovascular autonomic control, treatment with Amlodipine produced greater beneficial adaptations in sedentary young group compared to other drugs, characterized by the predominance of vagal autonomic tone, increased variance in HRV, and increase in BRS. While physical training has promoted some beneficial adjustments when used alone, it was unable to potentiate the findings observed for Amlodipine. Treatment with Enalapril and Losartan promoted lower cardiovascular autonomic adaptations when administered in sedentary SHR compared to Amlodipine, however when Enalapril was associated with physical training we observed significant improvement in cardiovascular autonomic control in the different evaluated parameters, including the reduction of low-frequency oscillations (LF; 0,75-2.5Hz) in SAPV, besides an increase in the BRS. In contrast, Amlodipine alone did not modify the cardiovascular autonomic parameters in the old SHR, leaving the Enalapril and Losartan promote better effects when applied alone in these animals. Physical training also promoted beneficial autonomic adaptations in old SHR, and in some parameters, such as HRV, adjustments were even better. Surprisingly, when combined with Amlodipine, adaptations have been even more significant, with significant attenuation of the sympathetic autonomic tone, decreased sympathetic modulation and increased vagal modulation on HRV as well as reduction in the LF oscillations in SAPV and increased BRS. In conclusion, in young animals Amlodipine was more effective in promoting beneficial cardiovascular autonomic adaptations, while Enalapril showed similar autonomic results only when combined with aerobic exercise. In turn, in old animals Amlodipine had little effect on the cardiovascular autonomic control, while Losartan and Enalapril were more effective. In this case, our findings indicate that aging is a factor that interferes with cardiac autonomic control and mitigate the effects of different pharmacological treatments. Finally, physical training has a key role in the treatment of hypertension, participating in this process as a catalyst of cardiovascular autonomic effects caused by drug treatment in both, young SHR, when combined with Enalapril, as in old SHR, when associated with Amlodipine.
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Efeito do tratamento crônico com fluoreto na atividade salivar, ossos e dentes de ratos espontaneamente hipertensos (SHR)Picco, Daniele de Cássia Rodrigues [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
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picco_dcr_me_araca.pdf: 1215439 bytes, checksum: 0d577253d2a1dd44da70137ce267a807 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Em pesquisa anterior, verificamos que ratos espontaneamente hipertensos (SHR) apresentam menor fluxo salivar estimulado que ratos normotensos Wistar, o que poderia levar ao maior índice de doença cárie nestes animais. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento crônico com fluoreto de sódio (NaF) nos parâmetros bioquímicos da saliva e plasma, nos ossos e na mineralização de dentes incisivos de SHR. Foram utilizados ratos Wistar e SHR aos 3 meses de vida. O tratamento foi feito com solução de NaF (20 ppm) por 30 dias, na água de beber. A medida da pressão arterial sistólica (PAS) foi realizada pelo método indireto de pletismografia de cauda. Para a coleta da saliva, o fluxo salivar foi estimulado com nitrato de pilocarpina e os animais foram colocados em prancha inclinada e a saliva coletada por 15 minutos. As concentrações salivares e plasmáticas de fluoreto foram determinadas com eletrodos específicos e as de cálcio utilizando um kit comercial específico. A determinação da concentração de proteínas totais foi realizada pelo método de Lowry e a atividade da amilase salivar utilizando kit comercial. A análise de flúor na superfície do fêmur foi feita pelo método direto e a análise no fêmur pelo método de Taves. A microdureza dos dentes incisivos foi determinada utilizando microdurômetro com penetrador tipo Knoop. Os resultados foram avaliados e a diferença estatística foi considerada quando p<0,05. A PAS e o peso dos animais não foram alterados pelo tratamento. O reduzido fluxo salivar de SHR apresentou-se aumentado em SHR tratados. A concentração de flúor na saliva e plasma aumentou com o tratamento em ratos Wistar, no entanto em SHR este aumento foi observado apenas no plasma. Apesar do aumento no fluxo... / In previous research we found that spontaneously hypertensive rats (SHR) have lower stimulated salivary flow than normotensive Wistar, which could lead to a higher rate of caries in these animals. The aim of this study was to evaluate the effect of chronic treatment with sodium fluoride (NaF) in the biochemical parameters of saliva and plasma, bone and mineralization in incisor teeth of SHR. Were used SHR and Wistar rats at 3 months of life. The treatment was made with NaF solution (20 ppm) for 30 days in drinking water. The measurement of systolic blood pressure (SBP) was performed by the indirect method of tail plethysmography. To collect saliva, salivary flow was stimulated with pilocarpine nitrate and the animals were placed on an inclined board and saliva collected for 15 minutes. Salivary and plasma concentrations of fluoride were determined with specific electrodes and calcium using a specific commercial kit. The determination of total protein concentration was performed by the method of Lowry and salivary amylase activity using a commercial kit. The analysis of fluoride on the surface of the femur was made by the direct method and analysis in the femur by the method of Taves. The microhardness of incisors was determined using Knoop microhardness with indenter type. The results were evaluated and differences were considered when p <0.05. The SBP and the weight of the animals were not affected by treatment. The reduced salivary flow in SHR were enlarged in treated SHR. The fluoride concentration in saliva and plasma increased with treatment in Wistar rats, however, in SHR the increase was only observed in plasma. Despite the increase in salivary flow that occurs after treatment with NaF, the concentration of fluoride in saliva is not altered in SHR. The calcium concentration decreased in saliva and plasma in SHR group after treatment, what ... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos cardiovasculares induzidos pelo óleo essencial de mentha x-villosa hudson (oemv), rotundifolona e mentol em ratos espontaneamente hipertensos – o papel dos canais potencial receptor transiente (trp)Almeida, Mônica Moura de 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The monoterpenes found in essential oils from plants act on transient
receptor potential channels (TRP). Some TRP channels with altered expression in
hypertensive rats may be new therapeutic targets for the control of hypertension.
Aim: Compare the responses induced by Essential Oil of Mentha x villosa Hudson
(OEMV), rotundifolone and menthol in Spontaneously Hypertensive rats (SHR) and
normotensive Wistar Kyoto (WKY), evaluating the role of TRP channels. Methods
and Results: In vivo (blood pressure measurement and heart rate), in vitro (measure
of the frequency and force of contraction in the atria and the isometric tension in
superior mesenteric arteries) and biochemical (PCR and Western blot) studies were
used. The OEMV (3, 5, 10 and 20 mg/kg), the rotundifolone (10, 20 and 30 mg/kg)
and the menthol (3, 5, 10 and 20 mg/kg) induced significant hypotensive and
bradycardic response in non-anesthetized SHR and WKY rats. The reduction in the
diastolic blood pressure was significantly greater than the decrease in the systolic
blood pressure, suggesting a greater action on the vascular component of blood
pressure. However, the significant bradycardic effect and reduction in the systolic
blood pressure also suggest an action on the cardiac component. Furthermore, the
decrease in the blood pressure and heart rate induced by rotundifolone and by
menthol were significantly more potent in SHR. The action of OEMV, the
rotundifolone and menthol in the right atrium (with spontaneous activity) and left
(electrically stimulated) showed negative inotropic and chronotropic effects and
culminating in complete inhibition of cardiac activity. Moreover, the negative inotropic
effect was more potent in SHR and protein TRPM8 channel showed increased
expression in the ventricles (left > right) and atria (left > right) of SHR rats. Also,
OEMV, rotundifolone and menthol induced vasorelaxant response in superior
mesenteric arteries of SHR and WKY rats, precontracted with PHE. The major
mechanism involves the endothelium-independent route, which was more potent in
SHR. The mechanism of the endothelium-independent vasorelaxant response
induced by rotundifolone and menthol probably involves TRPM8 channels, which
showed increased expression in SHR, and TRPC1, TRPC3 and TRPC6 channels.
However, the response induced by menthol in WKY rats involves other TRP
channels (probably TRPM6 and TRPM7). In addition, the flow cytometry showed an
increase in [Ca2+]i induced by rotundifolone in SHR vascular myocytes, probably by
activating of the TRPM8 channel. Conclusions: The hypotensive, bradycardia,
negative inotropic and vasorelaxant responses induced by OEMV, rotundifolone and
menthol were significantly more potent in SHR than in WKY rats. The mechanism of
the endothelium-independent vasorelaxant response induced by rotundifolone and
menthol involves TRPM8, TRPC (probably TRC1, TRPC3 and TRPC6), BKCa and
CaV channels, but menthol may be acting in other TRP channels (probably TRPM6
and TRPM7) in WKY rats. The TRPM8 channel showed increased expression in
SHR rats. Thus, the action of OEMV, rotundifolone and menthol on these channels
can be related with the higher potency observed in SHR rats. / Os monoterpenos presentes em óleos essenciais de plantas atuam
sobre canais Potencial Receptor Transiente (TRP). Alguns canais TRP com
expressão alterada em ratos hipertensos podem ser novos alvos terapêuticos para o
controle da hipertensão arterial. Objetivo: Comparar as respostas induzidas pelo
Óleo Essencial de Mentha x-villosa Hudson (OEMV), pela rotundifolona e pelo
mentol em Ratos Espontaneamente Hipertensos (SHR) e normotensos Wistar Kyoto
(WKY), avaliando o papel de canais TRP. Métodos e Resultados: Estudos in vivo
(medida de pressão arterial e freqüência cardíaca), in vitro (medida da freqüência e
força de contração em átrios e da tensão isométrica em artérias mesentéricas
superiores) e bioquímicos (PCR e Western blot) foram usados. O OEMV (3, 5, 10, 20
mg/kg), a rotundifolona (10, 20 e 30 mg/kg), e o mentol (3, 5, 10 e 20 mg/kg)
induziram significativa resposta hipotensora e bradicárdica em ratos SHR e WKY
não-anestesiados. A redução na pressão arterial diastólica foi significativamente
maior do que a redução na pressão arterial sistólica, sugerindo uma maior ação
sobre o componente vascular da pressão arterial. Entretanto, o significativo efeito
bradicárdico e a redução na pressão arterial sistólica sugerem também uma ação
sobre o componente cardíaco. Além disso, a diminuição na pressão arterial e
freqüência cardíaca induzida por rotundifolona e por mentol foram significativamente
mais potentes em ratos SHR. A ação do OEMV, da rotundifolona e do mentol em
átrios direito (com atividade espontânea) e esquerdo (estimulado eletricamente)
mostrou efeitos cronotrópico e inotrópico negativos e culminando na completa
inibição da atividade cardíaca. Além disso, o efeito inotrópico negativo foi mais
potente em ratos SHR e a proteína do canal TRPM8 mostrou expressão aumentada
nos ventrículos (esquerdo > direito) e nos átrios (esquerdo > direito) de ratos SHR. O
OEMV, a rotundifolona e o mentol também induziram resposta vasorrelaxante em
artérias mesentéricas superiores de ratos SHR e WKY, pré-contraídos com FEN. O
mecanismo majoritário envolve a via independente do endotélio, que foi mais
potente em ratos SHR. O mecanismo da resposta vasorrelaxante independente do
endotélio induzida por rotundifolona e mentol envolve provavelmente canais TRPM8,
que apresentaram expressão aumentada em ratos SHR, e canais TRPC1, TRPC3 e
TRPC6. Entretanto, a resposta induzida por mentol em ratos WKY envolve outros
canais TRP (provavelmente TRPM6 e TRPM7). Além disso, a citometria de fluxo
mostrou um aumento na [Ca2+]i induzido por rotundifolona em miócitos vasculares de
ratos SHR, provavelmente por ativação de canais TRPM8. Conclusões: As
respostas hipotensora, bradicárdica, inotrópica negativa e vasorrelaxante induzidas
por OEMV, rotundifolona e mentol foram significativamente mais potentes em ratos
SHR do que em ratos WKY. O mecanismo da resposta vasorrelaxante independente
de endotélio induzida por rotundifolona e mentol envolve canais TRPM8, TRPC
(provavelmente TRPC1, TRPC3 e TRPC6), BKCa e CaV, porém o mentol pode estar
atuando em outros canais TRP (provavelmente TRPM6 e TRPM7) em ratos WKY.
Os canais TRPM8 mostraram expressão aumentada em ratos SHR. Dessa forma, a
ação do OEMV, da rotundifolona e do mentol sobre esses canais pode estar
relacionada com a maior potência observada em ratos SHR.
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Investigação dos efeitos toxicos e anti-hipertensivo de Arrabidaea chica Verlot (Bignoniaceae)Cartágenes, Maria do Socorro de Sousa 02 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The species Arrabidaea chica (Bignoniaceae) is indicated to treatment of skin illnesses, renal stones, systemic arterial hypertension, as an antiinflammation and antianemia. In this paper it was avaliated the toxical effect of the extract of leaves of Arrabidaea chica Verlot (EAC), the chemical composition of EAC and the performance of EAC n the cardiovascular system of normotense and hypertense rats SHR. To the preparation of the EAC it was used dried pulverized leaves, macerated in ethanol 70%. After that the obstention of the EAC this was fractioned when it obtained several fractions among them the F63, this because of presenting in chromatrography compared and thinned. It was cleaner and in a major quantity. It was analysed in farmacological experiments, 1RMNH and CLAE. In the chemical composition of the EAC, it was detected the presence of flobafenical tanines, flavonos and steroidal componnds. In the the fraction F63 it was observed characteristic signals as to the alifatical componnds and aromatical. Among several possibilities they can beflavonoidal. To the avaliation of the acute toxicity (DL50) adult mice of both sexes received saline (0,1ml/10 g v. o) or EAC (0,5m 1,0 e 2,0 g/kg, ip), this didn t cause the death of animals as well it didn t get the behaviour alterations or macroscopic alterations of organs if compored to the control group. The treatment of rats with saline (0,1 mL/ 100g) and EAC (0,5,-5,0 g/kg, v.o), didn t cause deaths, nor behaviour or macroscopic alterations of the organs after antopsy. Finished the period of 14 days of treatment the blood was collected to its hematological and biochemical analysis, there wasn t difference between the control groups and treated in relation to the ration consume, corporal weight as well it wasn t detected alterations of behaviour or in the macroscopic analysis of the organs. The EAC (1,0 g/ kg) promoted meanful alteration in the VCM and in the doses of hemoglobine. The EAC of Arrabidaea chica Verlot (1 g/kg) promoted meanful alterations in the creatine, urea and cholesterol (HDL), in the dose of 0,5 g/Kg. It promoted, also, meanful alterations in the urea and in the HDL. The EAC (2,0 g/ kg) altered the glicosis, AST and total cholesterol, as to the dose of 3,5 g/Kg the EAC altered glicosis and total cholesterol. The EAC (5,0 g/kg) promoted alterations of glicosis, AST, urea and HDL the EAC (0,1; 0,2 e 0,5 g/kg, v.o.) administrated to hypertense rats SHR produced hypotension (38,2%; 49,9% and 34,4%) and bradicardia (13,4%; 15,35 % and 15,25%) as to the controls. In normotense animals there was reduction of the tension pressorical levls without alterations of the cardial frequence. In the menseterical superior arteries isolated of normotense rts or hypertense SHR submitted to chronical treatment with EAC for 60 days it was possible to detect reductions of the maximal effect and displacement of the curve of presence of noradrenalin when compared to the tissues of the respective control groups. In the analysis in vitro performed in rings of mesenterical superior artery isolated of rats with and without functional endothelial, in the presence and absence of the EAC (100-500 μg/mL) and F63 (10-30μg/mL) ocorred reduction of the maximal effect in the three used doses, in a way that the dependent dose and statistically meanful action in preparations of the mensenteric pre-contractd artery with moradrenalin, the EAC (10-500 μg/mL) and F63 (10-50μg/mL) promoted the dependent relaxing of dose both in the presence of the endotelial and in the absence of it. In the presence of L-NAME or indometacine, the EAC didn t promoted difference of the vasorelaxing. The EAC promoted a relaxing in precontracted preparations with KCI 80 mM bolh in the presence and in the absence vascular endotelial. The EAC (50-500 μg/mL) and F63 (10-30 μg/mL) reducted the maximal induced contractions per CaCl2. In precontracted preparations with S-(-)BayK 8644, the EAC (10-500 μg/mL) and F63 (10-300 μg/mL) promoted relaxing. The induced contractions per caffeine in a free ambience of calcium were inhibited by EAC, but the F63 didn t promoted alterations of the induced contractions by noradreline or caffeine. In a set these results suggest that the hypotension produced by the EAC of Arrabidaea chica Verlot can be realted to a diminution of the periferical total resistence in consequence of the participation of the bhlocade of the canaes CaV1.2 in cells of the vascular smooth muscle as well as the blocade of the rianodine channels. / A espécie vegetal Arrabidaea chica Verlot (Bignoniaceae) é indicada para o tratamento de enfermidades da pele, cálculos renais, hipertensão arterial sistêmica, como antiinflamatório e antianêmico. Neste trabalho avaliou-se extrato das folhas de Arrabidaea chica Verlot (EAC), a composição química do EAC, sua toxicidade e atividade no sistema cardiovascular de ratos normotensos e hipertensos SHR. Para a preparação do EAC usou-se folhas secas pulverizadas e maceradas em etanol 70%. Após a obtenção do EAC este foi fracionado obtendo-se várias frações, dentre as quais a F63, que por apresentar em cromatrografia comparativa delgada, mais limpa e em maior quantidade, foi analisada em experimentos farmacológicos, 1RMNH e CLAE. Na composição química do EAC, detectou-se a presença de taninos flobafênicos, flavononois, flavonononas e compostos esteroidais. Na fração F63, observou-se sinais característicos para compostos alifáticos e aromáticos que dentre várias possibilidade, podem ser flavonóides. Para a avaliação da toxicidade aguda (DL50) camundongos adultos, de ambos os sexos, receberam salina (0,1 ml/ 10g) ou EAC (0,5, 1,0 e 2,0 g/kg, ip), o que não produziu morte dos animais, bem como, não causou alterações comportamentais, ponderal ou alterações macroscópicas dos órgãos comparando-se ao grupo controle. O tratamento dos ratos com salina (0,1 mL/ 100g) e EAC não causou mortes, alterações comportamentais ou macroscópicas dos órgãos após autópsia. Ao final do período de tratamento de 14 dias, o sangue foi coletado para análise hematológica e bioquímica. Não houve diferença entre os grupos controle e tratado em relação ao consumo de ração, de água, peso corpóreo, bem como, não foram detectadas alterações de comportamento ou na análise macroscópica dos órgãos. O EAC (1,0 g/ kg) promoveu alteração significativa no VCM e na dosagem de Hemoglobina. O EAC de Arrabidaea chica Verlot (1 g/kg) promoveu alterações significativas na creatinina, uréia e HDL, na dose de 0,5 g/Kg, promoveu alteração significativa na uréia e no HDL. O EAC (2,0 g/ kg) alterou a glicose, AST e colesterol total, já na dose de 3,5 g/Kg o EAC alterou glicose e colesterol total. O EAC (5,0 g/kg) promoveu alteração de glicose, AST, uréia e HDL. O EAC (0,1; 0,2 e 0,5 g/kg, v.o.) administrado a animais SHR produziu hipotensão (38,2%; 49,9% e 34,4%) e bradicardia (13,4%; 15,35 % e 15,25%), com relação aos controles. Em animais normotensos houve redução dos níveis tensionais pressóricos sem alteração da freqüência cardíaca. Nas artérias mesentérica superior isoladas de ratos normotensos ou hipertensos SHR submetidos ao tratamento crônico com EAC por 60 dias foi possível detectar redução do efeito máximo e deslocamento da curva na presença de noradrenalina quando comparado aos tecidos dos respectivos grupos controles. Na análise in vitro realizadas em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato com e sem endotélio funcional, na presença e ausência do EAC (100- 500 μg/mL) e F63 (10 - 30μg/mL) ocorreu redução do efeito máximo nas três doses utilizadas, de maneira dose dependente e estatisticamente significante em preparações com endotélio intacto. Já preparações de artéria mesentérica pré-contraídas com noradrenalina, o EAC (10-500 μg/mL) e F63 (10-50μg/mL) promoveram relaxamento dependente de dose tanto na presença do endotélio quanto na ausência do mesmo. Na presença de L-NAME ou indometacina, o EAC não promoveu diferença do vasorelaxamento. O EAC promoveu um relaxamento em preparações pré-contraídas com KCl 80 mM, tanto na presença quanto na ausência do endotélio vascular. O EAC (50-500 μg/mL) e F63 (10-30 μg/mL) reduziram as contrações máximas induzidas por CaCl2. Em preparações pré-contraídas com S-(-)BayK 8644, o EAC (10-500 μg/mL) e F63 (10-300 μg/mL) promoveram relaxamento. As contrações induzidas por cafeína em meio livre de cálcio foram inibidas pelo EAC, porém a F63 não promoveu alterações das contrações induzidas por noradrenalina ou cafeína. Em conjunto, estes resultados sugerem que a hipotensão produzida pelo EAC de Arrabidaea chica Verlot pode estar relacionada a uma diminuição da resistência periférica total em conseqüência da participação do bloqueio dos canais CaV1.2 em células da musculatura lisa vascular, bem como, bloqueio dos canais de rianodina.
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Interação anlodipina/diclofenaco sobre o comportamento leucocitário em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e ratos wistar normotensos. / Amlodipine and diclofenac interaction on leukocyte behavior in spontaneously hypertensive rats (SHR) and normotensive wistar rats.Stephen Fernandes de Paula Rodrigues 30 April 2008 (has links)
Anlodipina e diclofenaco podem ser combinados de forma que o potencial de interação é alto. Investigamos se anlodipina interfere com o efeito antimigratório do diclofenaco em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e ratos wistar. Os ratos foram tratados (15 dias) com diclofenaco e anlodipina, juntos ou separadamente. A migração leucocitária foi estudada por microscopia intravital e a expressão de moléculas de aderência por imunohistoquímica. A anlodipina reduziu migração leucocitária em SHR e ratos wistar por reduzir a expressão de ICAM-1 em células endoteliais venulares. A redução da migração leucocitária em ratos wistar pode decorrer também da redução da expressão de PECAM-1 em células endoteliais. A combinação reduziu o efeito do diclofenaco sobre a migração em SHR e wistar. Em SHR esse efeito envolveu a redução de ICAM-1. A redução da PA causada pela anlodipina em SHR parece contribuir para a redução da migração leucocitária. Interação farmacocinética foi excluída. / Amlodipine and diclofenac may be combined so the potential for interaction of both is high. We determined if amlodipine interferes with the antimigratory effect of diclofenac in spontaneously hypertensive rats (SHR) and wistar rats. Rats were treated with either diclofenac or amlodipine alone or combined (for 15 days). Leukocyte migration was evaluated by intravital microscopy and cell adherence molecules expression by immunohistochemistry. Amlodipine reduces migration in both SHR and wistar rats by reducing venular endothelial cell ICAM-1 expression. In wistar the antimigratory effect of amlodipine may also be due to reduction in PECAM-1 expression. Diclofenac effect was reduced by amlodipine in both SHR and wistar. In SHR amlodipine reduces the effect of diclofenac by impairing its reducing effect on ICAM-1. Reduction of the BP levels seems to contribute to reduction of the leukocyte migration caused by amlodipine in SHR. Pharmacokinetic interaction was excluded.
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Efeito do treinamento aeróbio nas alterações sequenciais do miocárdio de SHR jovens: participação do sistema renina-angiotensina. / Effect of aerobic training on the time-course of cardiac changes in young SHR: involvement of the renin-angiotensin system.Tassia Santos Rodrigues da Costa 25 July 2014 (has links)
O presente trabalho buscou identificar uma possível relação causa-efeito entre exercício, SRA, remodelamento cardíaco e função autonômica na redução da pressão arterial (PA) induzida pelo treinamento aeróbio (T) iniciado na fase pré-hipertensiva. SHR, com 4 semanas de idade, foram submetidos ao T (55% da capacidade física, 1h/dia, 5x/semana) ou mantidos sedentários (S) por 8 semanas. WKY serviram como controle temporal. Os parâmetros foram avaliados nas semanas 0, 1, 2, 4 e 8. Nossos dados indicam que o treinamento iniciado ainda na fase pré-hipertensiva, protege o coração reduzindo a expressão relativa de receptores AT1 e a hipertrofia cardíaca, reduz a FC basal e aumenta sua variabilidade por facilitar o componente vagal alterando o balanço simpato-vagal ao coração. Estas adaptações contribuem para retardar a instalação, reduzindo substancialmente os níveis pressóricos atingidos na fase crônica da hipertensão arterial. A oposição precoce aos efeitos deletérios da hipertensão pelo treinamento é fundamental para minimizar seus prejuízos estruturais e funcionais. / In the present dissertation, we identified a possible cause-effect relation between exercise training, SRA, cardiac remodeling and autonomic function during the establishment of essential hypertension. 4 weeks-old SHR were submitted to aerobic training (5x/week; 1hour/day; 55% of maximal exercise capacity). Factors were assessed on weeks 0,1,2,4 and 8. Exercise training was able to attenuate increase AP, vascular sympathetic activity, cardiac remodeling and cardiac AT1 protein expression; to intensify decrease HR; to increase HR variance and cardiac vagal activity. Our data indicate that aerobic training, during pre-hypertensive phases, attenuates cardiac remodeling associated with decrease of AP, cardiac AT1 protein expression and autonomic dysfunction in SHR. Premature modulation of maladaptative effects of hypertension induced by aerobic tranining seem to be crucial to minimize long-term deleterious effects in cardiac structure and function.
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Efeito da atividade física aeróbica programada sobre a pressão arterial, expressão da via NFkB e da HSP 70 em ratos espontaneamente hipertensos = Effect of physical activity program in aerobic blood pressure and expression in NFkB pathway and HSP 70 in spontaneously hypertensive rats / Effect of physical activity program in aerobic blood pressure and expression in NFkB pathway and HSP 70 in spontaneously hypertensive ratsSilva, Vinícius Rodrigues, 1982- 21 August 2018 (has links)
Orientador: José Antônio Rocha Gontijo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O treinamento físico progressivo deve ser considerado uma escolha terapêutica valiosa em portadores de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial. Assim sendo o objetivo deste trabalho foi averiguar os efeitos da atividade física programada, com diferentes intensidades e duração do treinamento, sobre a pressão arterial sistêmica, o manuseio tubular renal de sódio e filtração glomerular, a manipulação renal de sódio e a expressão de proteínas da via inflamatório: TNF-R1, p-I?B, NF?B e a proteína do choque térmico HSP-70 em tecido renal e ventricular esquerdo de ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e Wistar Kyoto (WKY) Métodos: Os ratos de ambas as linhagens realizaram atividade física em meio aquoso termoneutro, sendo as duas primeiras semanas compostas por treinamento adaptivo à água e as 4 semanas seguinte compostas por treinamento incremental utilizando chumbo como peso extracorpóreo. Foram semanalmente mensurados o peso corporal e lactato sanguíneo (reação de colorimetria) em ambas as linhagens e em todos os grupos experimentais, após 4 e 6 semanas de treinamento foram analisadas a função renal (mensuração de creatinina, sódio, lítio e potássio), ensaio da atividade da citrato síntese (reação de colorimetrial), determinação da hipertrofia cardíaca (determinação do índice de hipertrofia cardíaca), análise dos valores de pressão arterial sistêmica (pletismografia) western blot de tecido renal e ventricular esquerdo e imunohistoquímica de tecido renal. Os dados foram analisados utilizando teste ANOVA para análise dos valores de massa corporal e teste t student para as demais variáveis. Resultados: Os dados de lactato sanguíneo não ultrapassaram 5,5 mmol/L em nenhuma semana de treinamento em ambas as linhagens caracterizando treinamento de predominância aeróbia, os valores de lactato sanguíneo comprovaram a eficiência do exercício físico propostos sendo maiores nos grupos treinados de ambas as linhas pós 6 semanas de treinamento, o estudo mostraram também que a pressão arterial foi reduzida significativamente em ratos SHRT vs. SHRS após 4 e 6 semanas de treinamento 180, 6 '+ ou -' 4,3 mmHg em SHRS para 126,2 '+ ou -' 2,2 mmHg em SHRT (P <0,05). Além disso, os dados da filtração glomerular bem como o manuseio tubular renal de sódio nos apontam um aumento da excreção de sódio urinário em ratos fracionada SHRT de 0,2 '+ ou -' 0,07-, 8 '+ ou -' 0,03% (P <0, 001) em comparação com SHRS, apesar de uma depuração da creatinina inalterada. Este FENa aumentou consistentemente em SHRT foi acompanhado por um aumento significativo da excreção de sódio proximal e pós-proximal (de 4,0 '+ ou -' 0,9-2,3 '+ ou -' 0,9%, respectivamente (P <0,01). Esta excreção de sódio melhorada fracionada no longo prazo SHR foi treinada seguida por um aumento significativo na FEK de 0,2 '+ ou -' 0,03-0,5 '+ ou -' 0,02%, quando comparado com animais de SHRs (P <0,009), com relação aos dados referentes à via inflamatória, observamos menor expressão de NF?B em ratos SHRT vs. SHRS após 4 semanas de treinamento e uma tendência à manutenção dessa menor expressão após 6 semanas, além de verificarmos uma expressão significativa maior em SHRT vs. SHRS de HSP 70 após a sexta semana de treinamento. Conclusão: O presente estudo pode indicar que, no rim, em longo prazo de exercício exerce um efeito modulador sobre tubular excreção de sódio. Na verdade, o estudo indica uma associação de natriurese aumentar com a queda nos níveis de pressão arterial, observadas em SHRT, em comparação com ratos de mesma faixa etária SHRS, além de promover aumento da expressão de HSP 70 e uma tendência a diminuição do processo inflamatório / Abstract: Aims: Progressive exercise training should be considered a valuable therapeutic choice in cardiovascular disease including arterial hypertension. Since the long-term changes in renal sodium tubule handling are associated with SHR hypertensive development, we hypothesize that aerobic exercise (plasma lactate levels smaller than 5.5 mmol/L/100 g body mass) and increased citrate synthase activity) training may cause an enhancement in urinary sodium excretion associated with blood pressure fall in conscious, trained Okamoto-Aoki rats (SHRT) compared with appropriate age-matched sedentary SHR (SHRS). To test this hypothesis, we study the tubular sodium handling, evaluated by lithium clearance, in conscious SHRT, compared with their appropriate controls (SHRS). Methods: To evaluate the influence of exercise training compared with sedentary rats on estimate renal function we used creatinine and lithium clearance methods. The exercise training was carried out according to a protocol consisting of graded swim-training exercises, with progressive increments of overload using weights attached to the animals' tails. Data obtained over time were analyzed using appropriate ANOVA and Student t test. Results: Regarding the effects of long-term aerobic, the current study demonstrated that increased blood pressure in SHR was blunted and significantly reduced by long-term swim training between the ages of 6-wks and 12-wks old from systolic blood pressure averaged 150,6'+ or -' 4,3 mmHg in SHRS to 126,2'+ or -'2,2 mmHg in SHRT (P<0,05). Additionally, the investigation observed an increased fractional urinary sodium excretion in SHRT rats from 0.2 '+ or -' 0.07 to 0.8 '+ or -' 0.03% (P<0.001) compared to SHRS, despite a unchanged creatinine clearance. This consistently increased FENa in SHRT was accompanied by a significant enhancement in proximal and post-proximal sodium excretion (from 4.0 '+ or -' 0.9 to 2.3 '+ or -' 0.9 %, respectively (P<0.01).This enhanced fractional sodium excretion in long-term trained SHR was followed by a significant increase in FEK from 0.2 '+ or -' 0.03 to 0.5 '+ or -' 0.02% when compared with SHRS animals (P<0.009). Conclusion: The present study may indicate that, in the kidney, long-term exercise exerts a modulating effect on tubular sodium excretion with unchanged glomerular filtration rate. In fact, the present study indicates an association of increasing natriuresis with the fall in blood pressure levels observed in SHRT, compared with age-matched SHRS rats / Mestrado / Fisiopatologia Médica / Mestre em Ciências
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Effect of knockdown of Giα proteins using antisense oligodeoxynucleotides encapsulated in cationic liposomes on the development of hypertension in spontaneously hypertensive ratsEl-Basyuni, Yousra 11 1900 (has links)
L'hypertension artérielle est l'une des principales causes de morbidité et de mortalité dans le monde. La compréhension des mécanismes qui sont à la base du développement de l'hypertension offrira de nouvelles perspectives pour un meilleur contrôle de l'hypertension. Nous avons précédemment montré que le niveau des protéines Giα-2 et Giα-3 est augmenté chez les rats spontanément hypertendus (SHR) avant l'apparition de l'hypertension. Le traitement avec les inhibiteurs de l’enzyme de conversion de l’Angiotensine (IEC) est associé à une diminution de l’expression des protéines Gi. De plus, l'injection intrapertoneale de la toxine de la coqueluche inactive les deux protéines Giα et empêche le développement de l'hypertension chez les SHR. Cependant, la contribution spécifique des protéines Giα-2 et Giα-3 dans le développement de l'hypertension n'est pas encore connue. Dans la présente étude, l’Anti-sens oligodésoxynucléotide (AS-ODN) de Giα-2 et Giα-3 (1mg/Kg en poids corporel) encapsulé dans des liposomes cationiques PEG / DOTAP/ DOPE ont été administrés par voie intraveineuse aux SHR pré-hypertendus âgé de trois semaines et aux Wistar Kyoto (WKY) rats de même âge. Les contrôles des WKY et SHR non traités ont été injectés avec du PBS stérile, liposomes vides ou oligomères sens. La pression artérielle (PA) a été suivie chaque semaine en utilisant la technique manchon caudal. Les rats ont été sacrifiés à l'âge de six semaines et neuf semaines. Le coeur et l'aorte ont été utilisés pour étudier l'expression des protéines Gi. Le knockdown des protéines Giα-2 par l’injection de Giα-2-AS a empêché le développement de l'hypertension à l'âge de six semaines. Par la suite, la PA a commencé à augmenter rapidement et a atteint le niveau que l'on retrouve dans les groupes témoins à l'âge de neuf semaines. D'autre part, la PA du groupe traité avec le Giα-3-AS a commencé à augmenter à l'âge de quatre semaines. Dans le groupe des SHR-Giα-3-AS, la PA a augmenté à l’âgé de six semaines, mais moins que celle de SHR-CTL. Le coeur et l'aorte obtenues des SHR Giα-2-AS et Giα-3-AS à partir de l’âgé de six semaines ont eu une diminution significative de l’expression des protéines Giα-2 et Giα-3 respectivement. Dans le groupe des WKY Giα-2-AS et Giα-3-AS l'expression des protéines Giα-2 et Giα-3 respectivement a diminué malgré l'absence de changement dans la PA par rapport aux WKY CTL. À l'âge de neuf semaines, les SHR traités avec du Giα-2-AS et Giα-3-AS avaient la même PA et expression des protéines Gi que le SHR CTL. Ces résultats suggèrent que les deux protéines Giα-2 et Giα-3 sont impliqués dans le développement de l'hypertension chez les SHR, mais le knockdown de Giα-2 et pas de Giα-3 a empêché le développement de l'hypertension. / Hypertension is one of the leading causes of morbidity and mortality in the world. Understanding the mechanisms underlying the development of hypertension will provide new insights into better control of hypertension. We have previously shown that the levels of Giα-2 and Giα-3 proteins were augmented in SHR before the onset of hypertension. Antihypertensive (ACE) inhibitor is associated with decreased Gi-proteins. In addition, intrapertoneal injection of pertussis toxin (PTX) inactivated both Giα proteins and prevented the development of hypertension in SHR. However, the specific contribution of Giα-2 and Giα-3 proteins in hypertension development is still not known.
In the present study, Giα-2 and Giα-3 Antisense oligodeoxynuleotide (AS-ODN) (1 mg/Kg body weight) encapsulated in PEG/DOTAP/DOPE cationic liposomes were administrated intravenously to three-week-old pre-hypertensive SHR and their age-matched WKY while control WKY and SHR were injected with sterile PBS, empty liposomes or sense oligomer. Blood pressure (BP) was monitored weekly using tail-cuff technique. The rats were sacrificed at the age of six weeks and nine weeks. Heart and aorta were used to study Gi proteins expression. The knockdown of Giα-2 protein by Giα-2-AS injection prevented the development of hypertension up to the age of six weeks; thereafter the BP began to increase rapidly and reached the same level found in control groups at the age of nine weeks. On the other hand, the BP of the Giα-3-AS treated group began to increase at the age of four weeks. The SHR Giα-3-AS had augmented BP at six weeks but lower than that of SHR-CTL. The heart and aorta obtained from six week-old SHR Giα-2-AS and Giα-3-AS had significant decrease in Giα-2 and Giα-3 proteins expression respectively. WKY Giα-2-AS and Giα-3-AS had decreased in Giα-2 and Giα-3 protein expression respectively despite having no change in BP compared to CTL WKY. At the age of nine weeks, the SHR Giα-2-AS and Giα-3-AS had the same BP and Gi protein expression as the control SHR. These results suggest that both Giα-2 and Giα-3 proteins are implicated in the development of hypertension in SHR but the knockdown of Giα-2 not Giα-3 has prevented the development of hypertension.
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