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O impacto de ser portador do HIV/Aids para idosos atendidos em um hospital do sul do Brasil / How impacting it is for the old-aged who are assisted in a hospital from the south of Brazil to be infected by the HIV virus / El impacto de ser portador del VIH/SIDA en los ancianos en un hospital en el sur de BrasilRomeu, Berenice Ribeiro January 2010 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2010. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-19T17:39:51Z
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Previous issue date: 2010 / O objetivo deste estudo foi conhecer o impacto de ser portador do HIV/Aids para
idosos atendidos em um Hospital do Sul do Brasil. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa. Foi realizado em um ambulatório do Hospital Dia e no serviço hospitalar para pacientes com Aids. Os sujeitos do estudo foram seis idosos, sendo três mulheres e três homens, um dos sujeitos encontrava-se internado e os demais em tratamento ambulatorial. A coleta dos dados ocorreu através de um roteiro de entrevista semi-estruturada e a análise dos dados se deu por meio da análise temática. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa. Os resultados direcionaram a três categorias temáticas: (1) Contaminação, Desinformação e Vulnerabilidade do Idoso em Relação ao Hiv/Aids; (2) Aspectos Negativos em Decorrência da Doença: Preconceito, Seres Assexuados e Descartados do Processo de Trabalho e (3) Aspectos Positivos que causaram um bom enfrentamento da doença: Apoio familiar, Religiosidade e Facilidades no tratamento. A partir dos resultados procurou-se construir um saber compreensivo e interpretativo que captasse o impacto da doença causado nos idosos investigados. Conclui-se que o idoso encontra-se desinformado em relação às infecções sexualmente transmissíveis, evidenciando a necessidade da criação de estratégias educativas pelos profissionais da saúde que possam instrumentalizar para o seu cuidado. / The study aimed to know how impacting it is for the old-aged who are assisted in a
hospital from the south of Brazil to be infected by the HIV virus. This is a descriptive and exploratory research with a qualitative approach. It was developed in an
ambulatory centre of Hospital Dia and based on the hospital service for patients with
HIV. Six old-aged people, 3 women and 3 men, participated of the research. One of them was hospitalized and the other ones under ambulatory treatment. The data collection happened through semi structured interviews that were analyzed through thematic analysis. The results pointed to three thematic categories: (1) Contamination, disinformation and the vulnerability of the old-aged in relation to HIV/AIDS; (2) Negative aspects which are consequences of the disease: Prejudice, asexual and discarded beings in the work process; (3) Positive aspects that lead to a good behavior to face the disease: Familiar support, religion and treatment facilities. Parting from the results, we looked for building a comprehensive and interpretative knowledge that was able to know the impact the disease have on the people who participated of this research. In conclusion, the old-aged is misinformed about
Sexually transmitted diseases, what evidences the necessity to create educative strategies by the health professionals that could be used as instruments for caring. / El objetivo de este estudio fue conocer el impacto de ser portador del VIH / SIDA a
los pacientes ancianos en un Hospital en el sur de Brasil. Es una investigación
exploratoria y descriptiva, con enfoque cualitativo. Fue realizado en un ambulatorio
del Hospital de Día y en el servicio hospitalario para pacientes con SIDA. Los sujetos del estudio fueron seis, tres mujeres y tres hombres, uno de los pacientes estaba hospitalizado y los demás en tratamiento ambulatorial. Los datos fueron colectados a través de una ruta de entrevista semi-estructurada y el análisis de los datos fue realizada mediante el análisis temático. El proyecto de investigación fue aprobado por el comité de ética e investigación. Los resultados llevaron a tres temas: (1) Contaminación, Desinformación y la Vulnerabilidad del anciano en relación al VIH/SIDA; (2) Aspectos negativos de la enfermedad: Prejuicios, Seres Asexuales y Descartados del Proceso de Trabajo y (3) Aspectos Positivos frente a la enfermedad: Apoyo de la familia, Religiosidad y las Facilidades del tratamiento. Partiendo de los resultados se trató de establecer un conocimiento Comprensivo e interpretativo que puede capturar el impacto de la enfermedad en los ancianos investigados. Se concluye que el anciano está mal informado sobre infecciones de transmisión sexual, destacando la necesidad de desarrollar estrategias educativas para los profesionales de la salud que puedan ayudar para instrumentalizar su cuidado.
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Representações sociais do HIV/AIDS para profissionais de enfermagem de um hospital universitário / Social representations of HIV/AIDS for nursing professionals of university hospital / Representaciones sociales del VIH/SIDA para profesionales de enfermería del hospital universitarioStrasburg, Aline da Cruz January 2012 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2012. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2013-04-11T13:08:27Z
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Previous issue date: 2012 / Trata-se de um estudo com abordagem qualiquantitativa, cujo objetivo foi analisar as representações sociais do HIV/AIDS para profissionais de enfermagem que cuidam de pessoas com HIV/AIDS em um hospital universitário do sul do Brasil. Participaram dessa pesquisa oitenta sujeitos que evocaram palavras a partir dos temas indutorres: “HIV/AIDS” e “cuidar de pessoas com HIV/AIDS”. As evocações livres foram analisadas com as técnicas do quadro de “quatro casas”, a partir do uso do software EVOC 2003, buscando identificar a estruturação dos conteúdos representacionais. Pode-se concluir que os profissionais de enfermagem representam socialmente o cuidado de enfermagem prestado ao paciente com HIV/AIDS, fundamentalmente, com base em elementos que dizem respeito à autoproteção profissional. Observou-se que os elementos representacionais dos profissionais de enfermagem são apresentados de maneira peculiar, por vezes tensa e conflituosa e, por outras, de maneira positivamente afetiva e esperançosa. Dentre os elementos representacionais, estão presentes o receio de contaminar-se pelo vírus HIV e, em consequência, o temor à morte; além disso, há também grandes conflitos presentes na contaminação pelo HIV, tais como: preconceitos, impotência, o despreparo psicológico e até mesmo o competência técnica. As representações de enfermeiros e técnicos de enfermagem mostraram-se semelhantes, pois os elementos que constituem o núcleo central são o medo e o preconceito, sendo algumas diferenças evidenciadas nos elementos periféricos da representação, quando os técnicos evocam as palavras ‘descuido’ e ‘piedade’ e os enfermeiros, ‘esperança’ e ‘isolamento’. No entanto, na análise geral das evocações de palavras atribuídas ao outro, ou seja, do que as pessoas em geral pensam sobre esses termos, surgem as palavras ‘homossexualismo’ e ‘promiscuidade’, denotando que os profissionais projetam no outro algumas noções mais negativas e homogeneizadas, reafirmando a noção preconceituosa relacionada às escolhas e condutas sexuais das pessoas. / This is a study with quantitative approach, whose objective was to analyze the social
representations HIV/AIDS for nurses who care for people with HIV/AIDS in a university
hospital in the South of Brazil. Eighty subjects who participated in the mentioned words from the theme inductor HIV/AIDS and care for the person with HIV/AIDS. The evocations are free with the techniques analyzed four frame houses from the software use EVOC 2003, seeking to identify the structure of representational content. It can be concluded that the nursing professionals represent socially the nursing care given to the patient with HIV/AIDS, primarily based on elements that relate to self-protection. It was observed that the representational elements of nursing professionals are peculiar, sometimes tense and confrontational and, by others, positively affective and hopeful way. Among the representational elements are present the fear of contracting the disease, contamination by the HIV virus and also the fear of death, but that there is also a great conflict between the HIV
contamination, prejudices, impotence, the psychological distress and even the technical competence. Representations of nurses and nurse technicians were similar because the elements that constitute the central core are the fear and prejudice, being some differences highlighted in peripheral elements of the representation when the technicians evoke the words oversight and piety and the nurses hope and isolation. However in general analysis of evocations of words attributed to another, i.e. that people in General think about this term come the words homosexuality and promiscuity, denoting that the professionals design the other some more negative notions and homogenised, reaffirming the notion prejudiced related to sexual conduct and choices of the people. / Este es un estudio con enfoque cuantitativo, cuyo objetivo fue analizar las representaciones sociales VIH/SIDA para las enfermeras que cuidan a personas con VIH/SIDA en un hospital de la Universidad del sur de Brasil. Ochenta de los sujetos que participaron en las palabras mencionadas desde el inductor del tema VIH/SIDA y el cuidado de la persona con VIH/SIDA. Las evocaciones son gratis con las casas de marco cuatro técnicas analizadas desde el uso de software EVOC 2003, tratando de identificar la estructura del contenido representacional. Se puede concluir que los profesionales de enfermería socialmente representan el cuidado de enfermería al paciente con VIH/SIDA, basado principalmente en elementos que se refieren a la autoprotección. Se observó que los elementos de representación de los profesionales de enfermería son peculiar, a veces tensa y conflictiva y, por otros, forma positivamente afectivo y esperanzador. Entre los elementos representativos son presentar el temor de contraer la enfermedad, la contaminación por el virus del VIH y también el miedo de la muerte, pero que también hay un gran conflicto entre la contaminación del VIH, prejuicios, impotencia, la angustia psicológica y aun la competencia técnica. Representaciones de enfermeras y técnicos
de enfermería fueron similares, porque los elementos que constituyen el núcleo central son el miedo y los prejuicios, siendo algunas diferencias resaltadas en elementos periféricos de la representación, cuando los técnicos evocan la supervisión de palabras y la piedad y la esperanza de enfermeras y aislamiento. Sin embargo en general análisis de evocaciones de palabras atribuyeron a otro, es decir, que en General piensan acerca de este término la homosexualidad de palabras y la promiscuidad, denotando que los profesionales de diseño las algunas nociones otras más negativas y homogeneizadas, reafirmando la noción perjudicado conductas afines sexuales y las opciones de la gente.
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Convivendo com a infecção pelo HIV e a AIDS em Boa Vista (RR): um estudo sobre autoatenção e itinerários terapêuticosAna Paula Barbosa Alves 13 May 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem por o objetivo geral conhecer os processos de autoatenção e os fatores que influenciam nos itinerários terapêuticos no contexto de pessoas soropositivas e assim caracterizar as práticas de cuidados de indivíduos portadores
de HIV/AIDS; compreender as relações sociais e os significados envolvidos na experiência de saúde/doença. Para tal investida, foram utilizados os eixos teóricos ancorados na abordagem sociocultural da antropologia da saúde, itinerários terapêuticos e autoatenção. Esta pesquisa foi realizada na Associação de Luta pela Vida em Boa Vista-RR. Participaram do estudo 07 sujeitos entre 39 e 60 anos, portadores de HIV/AIDS, entre dezembro de 2012 a março de 2013. Na coleta de dados foram utilizadas as narrativas dos sujeitos obtidas pelas entrevistas semiestruturadas e a observação participante nas reuniões do grupo de ajuda mútua registrada no diário de campo. As narrativas obtidas foram analisadas de acordo com os itinerários terapêuticos encontrados. Os resultados demonstram que os
sujeitos sofrem influência do contexto sociocultural e dos distintos sistemas ou racionalidades médicas. Assim, o conceito de saúde vai além do bem-estar físico, englobando os contextos sociais, espirituais, psicológicos, econômicos, entre outros.
A doença é percebida como uma experiência, algo que desarmoniza, debilita, definha, nesse processo de adoecer esta incorporada à busca pelo tratamento. Os itinerários terapêuticos são diversos e/ou únicos, resultam das negociações
cotidianas dos sujeitos afetados e por sua rede social de apoio, as suas escolhas são orientadas segundo o que lhes confere sentido e dependem do grau de satisfação dos sujeitos e não possuem uma ordem pré-concebida. Nos cuidados de
saúde buscam qualidade de vida, aumentar a imunidade, evitar o adoecimento e tratar intercorrências referentes à infecção. A religião tem o papel de apoio, equilíbrio da alma e de captação de forças para seguir o tratamento. As redes sócias, quando
mobilizadas, contribuem para criar estratégias para lidar com o sofrimento. O grupo de autoajuda favorece a interação social, o compartilhar de experiências, o resgate da autoestima, conhecimentos sobre HIV/AIDS, cidadania. Assim, as práticas de
autoatenção são condutas coletivas, dinâmicas, e ajustáveis pelo grupo para seu benefício. Diante disso, como profissionais de saúde, deveríamos conhecer os sujeitos de nosso campo assistencial, para entender a experiência de adoecer na
perspectiva do indivíduo de suas redes de relações, e quais estratégias estão sendo acionadas para o enfrentamento desta doença. Fazendo-se necessário a colaboração interdisciplinar e intercultural, favorecendo discussões, reflexões, para
melhorar a assistência em saúde prestada a toda população do nosso município e do nosso estado em geral.
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Comparación de los valores de células NKT en sangre periférica de pacientes con y sin infección por VIH-1Verastegui Topovich, Renata Patricia January 2017 (has links)
Compara los valores absolutos y porcentuales de las células NKT en pacientes con VIH y controles normales, así como los otros conjuntos de linfocitos. Es un estudio de tipo descriptivo, observacional y de corte transversal realizado en los laboratorios de epidemiología molecular del Instituto de Medicina Tropical de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, con muestras recolectadas del Hospital Nacional Dos de Mayo. Las muestras de sangre total anticoagulada con EDTA pertenecen a una población mixta y sin rangos de edad, atendidos y diagnosticados con VIH en el servicio de infectología del Hospital Nacional Dos de Mayo y a una población control. Determina las células NKT, así como los demás subconjuntos celulares gracias a la técnica de citometría de flujo utilizando el reactivo MultiTEST CD3 FITC/CD16 + CD56 PE/CD45 PERCP/CD19 APC de BD y tubos Trucount para el recuento absoluto. Utiliza el software del equipo Accuri C6 para la adquisición y análisis de las muestras. El análisis estadístico se llevó a cabo utilizando STATA 10 donde se determinó la normalidad de las variables con la prueba de Shapiro-Wilk y se realizó la prueba de t de student para comparar medias. Encuentra que los recuentos absolutos de NKT en controles sanos son mayores que en pacientes infectados. Obtiene de medias 233.03 células/μL y 80.79 células/μL respectivamente, siendo las diferencias de estas estadísticamente significativas. Lo mismo ocurre con los valores porcentuales de este grupo celular. Del mismo modo se observa disminución en linfocitos totales y linfocitos CD3. Las células NK se mantienen en pacientes con VIH en este estudio. Concluye que las células NKT se ven disminuidas en pacientes recientemente infectados con VIH en comparación a un grupo control. No sucede lo mismo con células NK. Se recomienda que este estudio sea el primer paso a nuevos trabajos que involucre células NKT y VIH, así como su implicancia en la aparición de infecciones oportunistas en el Perú. / Tesis
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L’aide au développement au Mali : une étude comparative d’un bailleur français et d’un bailleur suédoisJohansson, Malin January 2008 (has links)
Le but de ce mémoire est de comparer l’aide publique au développement de la Suède et de la France offerte au Mali. La comparaison est axée autour des plus grands bailleurs ; l’Asdi (Agence suédoise de coopération Internationale au Développement) et l’AFD (Agence Française de Développement) et leur aide au développement pour le Mali. Les questions de recherche posées sont ; quels sont les buts principaux de l’Asdi et de l’AFD avec leur aide au développement au Mali, et quelles sont leurs méthodes utilisées pour les atteindre? La recherche montre que le but est le même pour les deux agences. Elles mettent l’accent sur la lutte contre la pauvreté, les inégalités ainsi que sur un développement durable. Cependant les méthodes appliquées divergent. Les actions suédoises au développement réalisent les conditions demandées par la théorie promouvant la démocratie et cela probablement parce les quatre grandes lignes directrices de l’aide au développement du gouvernement suédois correspondent à la théorie appliquée. Les actions accomplies par l’AFD ne correspondent pas à toutes les actions exigées par la théorie, probablement parce que les grandes lignes de l’AFD n’y correspondent pas et que l’agence suit une autre théorie. L’aide au développement de l’Asdi en comparaison avec celles de l’AFD, est clairement plus complexe de ce point de vue. Donc les méthodes divergent distinctement, probablement parce que les deux agences suivent des théories différentes.
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Asociación entre el riesgo de adicción de sustancias psicoactivas y la adherencia a la terapia antiretroviral de gran actividad en personas que viven con VIH en un hospital de Lima, Perú en el periodo de 2015 – 2016Huertas Tirado, Sheila María, Zegarra Buitrón, Elizabeth 01 February 2018 (has links)
Introducción
La adherencia al tratamiento es el factor más importante para lograr éxito en la terapia anti – retroviral. Sin embargo, aquella podría verse afectada por el consumo de sustancias psicoactivas.
Objetivo
Evaluar la asociación entre el riesgo de adicción a sustancias psicoactivas, medido por el “Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test” (ASSIST) y la adherencia a la terapia anti - retroviral de gran actividad (TARGA) medido por el “Simplified Medication Adherence Questionnaire” (SMAQ) en personas que viven con el virus de inmunodeficiencia humana (VIH).
Métodos
Se desarrolló un estudio transversal en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins (HNERM). Se aplicó una ficha de datos, y las encuestas ASSIST y SMAQ.
Resultados
Se obtuvo un total de169 personas que viven con VIH. El sexo masculino predomino (79,3%), la mediana de edad y tiempo en TARGA fueron 43 años (IQR 35 - 50) y 63 meses (IQR 20 – 156), respectivamente. El consumo de alcohol de bajo riesgo fue más frecuente (84,6%), y se encontró un riesgo moderado a alto de tabaco (35,5%). La adherencia global al TARGA para nuestro estudio fue baja (23,1%). Los pacientes de mayor edad presentaron mayor adherencia (42,9%), con asociación significativa en el modelo regresión logística (edad ≥ 53 años) (p=0,004; OR 8,55; IC 95% 2,00 – 36,57).
Conclusiones
No se encontró asociación entre el riesgo de adicción a sustancias psicoactivas y adherencia al TARGA. Se encontró una baja adherencia al TARGA según el SMAQ. Además, la edad es un factor asociado positivamente a la adherencia al TARGA.
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Prise en charge des enfants infectés par le VIH :progrès et défis liés aux traitements antirétrovirauxHainaut, Marc 02 June 2016 (has links)
La majorité des infections par le VIH de l’enfant sont acquises par transmission de la mère à l’enfant en période périnatale. Le fait que le système immunitaire des nourrissons soit « immature » par certains aspects et le fait que le virus transmis ait déjà échappé au contrôle de l’environnement immunitaire maternel, génétiquement proche de celui de l’enfant, sont probablement responsables du risque important que l’évolution naturelle soit extrêmement rapide lorsque l’infection est acquise en tout début de vie. En l’absence d’un traitement antirétroviral, la réplication virale va en effet se maintenir à un niveau très élevé pendant les premières années de vie chez tous les enfants et jusque 25% d’entre eux vont évoluer jusqu’au stade SIDA ou le décès durant leur 1ère année de vie. L'utilisation des traitements antirétroviraux puissants actuellement disponibles permet de réduire drastiquement la réplication virale et a profondément modifié le pronostic de l’infection par le VIH. D’une infection inéluctablement fatale, elle est devenue une affection chronique peu ou pas évolutive pour autant que le traitement antirétroviral soit pris de façon ininterrompue. Dans ce travail, nous présentons les résultats d’une étude prospective qui incluait les patients chez qui un traitement antirétroviral efficace était débuté pour la première fois. Nous avons pu démontrer que le nombre de lymphocytes CD4+ naïfs était d’autant plus rapidement reconstitué après l’initiation d’un traitement antiviral que celui-ci avait été débuté jeune. Non seulement les patients restauraient leurs nombres de cellules CD4+, et leurs cellules CD4+ naïves en particulier, mais des tests plus fonctionnels des lymphocytes (réponses lymphoprolifératives aux mitogènes) montraient également une nette amélioration sous traitement antirétroviral. Malgré cela, certaines anomalies, et en particulier l’activation des lymphocytes CD8+ persistaient après un an de traitement.Dans une étude cross-sectionnelle ayant inclus 46 patients, nous avons ensuite démontré qu’un traitement antirétroviral de longue durée débuté lorsque l’immunodépression est déjà sévère permet de récupérer des réponses lymphoprolifératives semblable à celles des progresseurs lents, y compris contre un antigène spécifique du VIH ce qui n’est généralement pas le cas chez les adultes. Toutefois, des altérations dans la sécrétion des cytokines en réponse à un mitogène (la phytohémagglutinine) persistent, et la sécrétion de cytokines après stimulation par un antigène spécifique du VIH est biaisée vers une réponse de type Th2, montrant encore une fois que si les capacités d’immunorestauration des enfants sont très importantes, des anomalies immunitaires persistent même après un traitement de longue durée lorsque le traitement est débuté à un stade avancé dans l’évolution de la maladie.Dans le contexte de l’absence d'espoir d'atteindre l'éradication du virus par la seule utilisation des drogues antirétrovirales, la caractérisation du phénotype des patients « non progresseurs » prend tout son sens. Nous avons donc axé notre travail suivant sur la caractérisation des patients chez qui la maladie progresse lentement et qui gardent une réplication virale basse sans prendre de traitement antirétroviral. Ces patients ont une faible activation et une faible différentiation de leurs lymphocytes CD4+ et un profil particulier de réponses CD4 vis-à-vis de la protéine Gag du VIH.Enfin, la dernière partie du travail décrit les bénéfices de ces traitements lorsqu’ils sont administrés très précocement (dans les 2 mois après la naissance) et le devenir à long terme de ces enfants en se basant sur la cohorte suivie au sein du CHU Saint-Pierre. L’histoire naturelle de l’infection par le VIH de l’enfant contaminé par sa mère est en effet caractérisée par une évolution bi-modale. Trois quarts des enfants infectés vont avoir une évolution comparable aux patients infectés à l’âge adultes, mais le dernier quart aura une évolution beaucoup plus rapide menant au développement d’une affection classant l’enfant au stade SIDA ou au décès dans la première année de vie. De plus, à cet âge, il y a un large recouvrement entre les valeurs des taux de lymphocytes CD4+ des enfants qui vont évoluer rapidement ou plus lentement. Nous avons participé activement à la démonstration qu’un traitement antirétroviral très précoce est très bien supporté par les nourrissons, est capable d’empêcher la réplication virale de façon durable et réduit la quantité de DNA proviral intracellulaire prévenant de ce fait les manifestations cliniques ou biologiques de l’infection. Alors que les adultes infectés par le VIH expriment quasi toujours des anticorps contre le VIH, même lorsqu’ils sont traités très précocement par une trithérapie, les enfants traités précocement deviennent souvent séronégatifs. Ils perdent les anticorps spécifiques contre le VIH transmis durant la grossesse mais n’en sécrètent pas par la suite, alors qu’ils peuvent les synthétiser dès que le traitement antirétroviral est interrompu. Ces patients traités très précocement ont un profil particulier caractérisé par un système immunitaire non altéré par l’infection par le VIH mais aussi par l’absence de défenses spécifiques contre ce virus et un réservoir viral très faible. / Doctorat en Sciences médicales (Médecine) / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Modèles dynamiques décrits par Inclusions différentielles en épidémiologie : le cas de la dengue et le cas du VIH / Dynamical models described by differential inclusions in epidemiology : the cases of dengue and HIVBarrios Ginart, Jorge 17 May 2011 (has links)
Dans cette thèse, nous présentons deux modèles mathèmatiques qui simulent la dynamique d'une épidémie de dengue à Cuba. Le premier modèle est décrit par un système d'équations différentielles ordinaires dans le but d'estimer certains paramètres essentiels dans l'évolution de l'èpidérnie. Le deuxième modèle utilise une inclusion différentielle afin de simuler la dynamique sous incertitudes. Nous passons aussi en revue une famille de modèles d'équations différentielles pour l'épidémie de VIH/SIDA à Cuba et nous reformulons l'un de ces modèles en une inclusion différentielle. En outre, pour analyser le comportement de ces deux épidémies et l'effet de l'intervention nous développons un algorithme pratique pour le calcul des ensembles atteignables des inclusions différentielles, qui fournit un cadre mathématique nous permettant de faire des prédictions appropriées de toutes les variables d'état des modèles / Ln this work we present two mathematical models that simulate the dynamics of an epidemic outbreak of dengue disease in Cuba. The i first model is described by a system of ordinary differential equations with the purpose of estimaling some essential parameters in the evolution of the epidemie. The second model uses a differential inclusion in order to simulate the dynamic under uncertainties. Also, we review a family of ordinary differential equations models of HIV/AIDS epidemic in Cuba and one of these models is reformulated as a differential inclusion. In addition, to analyze the behavior of these two epidemies and the effect of intervention, we develop a practical algorithm for the computation of the reachable sets of the differential inclusions, providing a mathematical framework allowing us to make suitable predictions of aII state variables of the models at a future time.
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Estudio exploratorio descriptivo acerca de los dominios de co-existencia en que se ubican las conflictivas psicológicas de personas que viven con VIH/SIDA.Berríos Guzmán, Constanza, Yerkovic Bahamonde, Alejandra January 2004 (has links)
No description available.
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Au-delà du traitement du sida : une anthropologie de l’échec thérapeutique au Cameroun / Beyond AIDS treatment : an anthropology of treatment failure in CameroonLaborde-Balen, Gabrièle 19 December 2016 (has links)
Alors que l’accès aux traitements antirétroviraux se généralise dans les pays en développement, l’émergence de résistances virales, liées aux échecs thérapeutiques, constitue une menace sur un plan individuel et collectif. Au Cameroun, la prévention, la détection et la prise en charge des échecs thérapeutiques se heurtent à différentes contraintes. A travers une approche anthropologique, cette thèse explore le contexte et les déterminants des échecs thérapeutiques. Le défaut d’observance est la principale cause de leur survenue. Les équipes médicales et psychosociales font face à l’absence de guides et de procédures adaptées. Aussi l’annonce de l’échec est-elle souvent associée à une culpabilisation des patients, auxquels les soignants attribuent la seule responsabilité de l’échec. L’adaptation des structures est limitée. La prise en charge médicale et psychosociale est focalisée sur le démarrage du traitement et le changement de traitement, mais le suivi à long terme est inexistant. La perception, par les patients, des médicaments antirétroviraux, est perturbée par la survenue de l’échec. L’échec redéfinit les relations de pouvoir et de confiance entre les soignants et les patients. L’attitude des soignants oscille entre compassion et réprobation, alors que l’échec renforce la dépendance des patients. Cette thèse vise à contribuer aux réflexions anthropologiques sur les médicaments, le système de santé et les relations soignants-soignés mais aussi à contribuer à l’amélioration de la prise en charge des patients en échec, pour préserver l’efficacité des thérapies antirétrovirales, sur laquelle repose l’espoir, d’éradiquer un jour l’épidémie. / When antiretroviral treatment becomes widespread in countries in the Global South, the emergence of viral resistance related to treatment failures is a threat for individuals and the general public. In Cameroon, various constraints hinder the prevention, detection and case management of treatment failures. Through an anthropological approach, this dissertation explores the context and determinants of treatment failures. Nonadherence is the main cause of their onset. Medical and psychosocial teams must face a lack of suitable guidelines and procedures. Also, notification of the failure is often associated with placing blame on patients, on whom caregivers assign sole responsibility for the failure. Adaptation in facilities is limited. Medical and psychosocial care is focused on starting treatment and making changes in treatment, but long-term follow-up does not exist. Patients’ perceptions of antiretrovirals are hampered by failures. The failure redefines power relationships and trust between caregivers and patients. Caregivers’ attitudes vacillate between compassion and condemnation, while the failure reinforces the patients’ dependence. This dissertation aims to contribute to the anthropological discussion on medicines, the health system and the caregiver-patient relationship as well as to improve care for patients with treatment failure to ensure the continued effectiveness of antiretroviral therapies that underlie any hopes of one day eradicating the epidemic.
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