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ProspecÃÃo de proteÃnas envolvidas no amadurecimento pÃs-colheita da graviola (Annona muricata L.) / Prospecting for proteins involved in post-harvest ripening of soursop (Annona muricata L.)

GeÃrgia Mesquita de Oliveira 30 August 2011 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A graviola (Annona muricata L.) à uma fruta bastante utilizada na alimentaÃÃo, pois fornece vitaminas, carboidratos, proteÃnas, lipÃdios, fibras e outras molÃculas para nutriÃÃo humana. Nos Ãltimos anos a graviola (fruto tropical exÃtico) tem apresentado uma posiÃÃo de destaque na economia brasileira, principalmente para Estados do Nordeste como CearÃ, Alagoas, Bahia e Pernambuco. A alta produÃÃo do fruto de graviola no Nordeste se dà principalmente pela floraÃÃo ocorrer durante o ano todo, contudo estima-se que a perda pÃs-colheita chega a 50% da produÃÃo, como ocorre com outros frutos nativos ou exÃticos. Tal perda pÃs-colheita do produto se deve à acelerada taxa de desenvolvimento e senescÃncia do fruto. Apesar de haver alguns estudos sobre graviola, o entendimento bioquÃmico e molecular do processo de amadurecimento à muito limitado tornando-se importante avanÃar nesses conhecimentos a fim de desenvolver estratÃgias para o aumento da vida de prateleira desse fruto. No presente trabalho, buscou-se por um melhor protocolo de extraÃÃo de proteÃnas da polpa de graviola para gerar mapas bidimensionais e identificaÃÃo de possÃveis proteÃnas envolvidas no amadurecimento pÃs-colheita do fruto. Os frutos de graviola no estÃdio prÃ-climatÃrico foram colhidos e deixados amadurecer a temperatura de 25 C por atà 8 dias. Amostras da polpa do fruto foram coletadas nos tempos 0, 2, 4, 6 e 8 dias pÃs-colheita e usadas para a extraÃÃo de proteÃnas e estabelecimento de gÃis bidimensionais (2D). Dois diferentes mÃtodos de extraÃÃo de proteÃnas foram testados e o que apresentou melhor rendimento e spots com boa resoluÃÃo em gÃis bidimensionais foi escolhido para anÃlise de proteÃnas. Os gÃis bidimensionais foram analisados atravÃs do programa Image Master para a identificaÃÃo de spots especÃficos e ou diferenciais, bem como determinaÃÃo de seus pontos isoelÃtricos (pIs) e de respectivas massas moleculares (MM). Os dados de pI e MM foram usados para rastrear proteÃnas homÃlogas em angiospermas atravÃs de buscas nos bancos de dados UniProtKB/Swiss-Prot e UniProtKB/TrEMBL dispondo de mais de 16 milhÃes de informaÃÃes depositadas. GÃis 2D inicialmente produzidos na faixa de pH de 3 a 10 revelaram proteÃnas concentradas na regiÃo de pHs mais Ãcidos. Tal fato determinou que a faixa de pH de 4 a 7 fosse usada para melhor separaÃÃo dos spots em anÃlises seguintes. ApÃs anÃlise dos gÃis bidimensionais 21 spots especÃficos e 6 spots diferenciais foram selecionados. As anÃlises em bancos de dados possibilitaram inferir sobre 26 proteÃnas. Entre essas proteÃnas, vÃrias estavam relacionadas com o amadurecimento de frutos em outras espÃcies tais como: proteÃnas com expressÃo regulada pelo etileno, proteÃnas relacionadas com o estabelecimento das caracterÃsticas organolÃpticas do fruto e proteÃnas do metabolismo energÃtico. Com relaÃÃo ao metabolismo enegÃtico proteÃnas da via glicolÃtica, ciclo de Krebs e CTE foram inferidas. Estudos prÃvios sobre a participaÃÃo da via alternativa de elÃtrons no amadurecimento climatÃrico da graviola foram reforÃados. Entretanto, nesse trabalho foi observado que alÃm da oxidase alternativa (AOX), outros componentes podem participar da regulaÃÃo dessa via. Os resultados obtidos revelam possÃveis proteÃnas alvo para o desenvolvimento de estratÃgias bioquÃmicas e ou moleculares no controle do amadurecimento pÃs-colheita da graviola. / The soursop (Annona muricata L.) fruit is widely used in food, because it provides vitamins, carbohydrates, proteins, lipids and other molecules for human nutrition. In recent years, soursop (exotic tropical fruit) has had a prominent position in the Brazilian economy, especially for northeastern states such as, Ceara, Alagoas, Bahia and Pernambuco. The high production of soursop fruit is mainly in the Northeast by flowering occurs throughout the year, however it is estimated that the post-harvest losses reach 50% of production, as with other native or exotic fruits. Such post-harvest losses of the product are due to the accelerated rate of development and senescence of the fruit. Although some studies on Graviola, biochemical and molecular understanding of the maturation process is very limited making it important to move forward on this knowledge to develop strategies for increasing the shelf life of fruit. In this study, we sought a better protocol for protein extraction from soursop pulp to generate two-dimensional maps and identification of potential proteins involved in post-harvest ripening of the fruit. The soursop fruit in pre-climacteric stage were collected and allowed to ripen at 25  C for up to 8 days. Samples of the fruit pulp were collected at 0, 2, 4, 6 and 8 days post-harvest and used for protein extraction and establishment of two-dimensional gels (2D). Two different protein extraction methods were tested and the best one concerning performance and spots with good resolution in two-dimensional gel was chosen for protein analysis. The two-dimensional gels were analyzed using the Image Master for the identification of specific or differential spots, as well as determination of their isoelectric points (IPs) and their molecular masses (MM). The pI and MM data were used to track homologous proteins in angiosperms through searches on databases UniProtKB / Swiss-Prot and UniProtKB / Tremble featuring more than 16 million deposited information. 2D gels initially produced in the pH range 3 to 10 revealed the protein concentrated in the more acidic pHs. This fact determined the pH range 4-7 was used for better separation of spots in the following analysis. After two-dimensional gel analysis of 21 specific spots and 6 differential spots were selected. The analysis in databases allowed inferences about 26 proteins. Among these proteins, several were related to fruit ripening in other species such as proteins with expression regulated by ethylene, protein related to the establishment of the organoleptic characteristics of the fruit and proteins of energy metabolism. With respect to the metabolism of proteins glycolytic pathway, Krebs cycle and ETC were inferred. Previous studies on the participation of the alternative pathway of electrons in the ripening of climacteric graviola have been strengthened. However, this study also showed that in addition to the alternative oxidase (AOX), other components may participate in the regulation of this pathway. The results reveal possible protein targets for the development of strategies and biochemical and molecular control of postharvest ripening of soursop.
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Prospecção de proteínas envolvidas no amadurecimento pós-colheita da graviola (Annona muricata L.) / Prospecting for proteins involved in post-harvest ripening of soursop (Annona muricata L.)

Oliveira, Geórgia Mesquita de January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Geórgia Mesquita de. Prospecção de proteínas envolvidas no amadurecimento pós-colheita da graviola (Annona muricata L.), 2011. 83 f. : Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-05-20T12:45:41Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_gmoliveira.pdf: 22870177 bytes, checksum: 523d913e6270072f06047beb7e1591f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-05-20T13:10:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_gmoliveira.pdf: 22870177 bytes, checksum: 523d913e6270072f06047beb7e1591f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-20T13:10:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_gmoliveira.pdf: 22870177 bytes, checksum: 523d913e6270072f06047beb7e1591f1 (MD5) Previous issue date: 2011 / The soursop (Annona muricata L.) fruit is widely used in food, because it provides vitamins, carbohydrates, proteins, lipids and other molecules for human nutrition. In recent years, soursop (exotic tropical fruit) has had a prominent position in the Brazilian economy, especially for northeastern states such as, Ceara, Alagoas, Bahia and Pernambuco. The high production of soursop fruit is mainly in the Northeast by flowering occurs throughout the year, however it is estimated that the post-harvest losses reach 50% of production, as with other native or exotic fruits. Such post-harvest losses of the product are due to the accelerated rate of development and senescence of the fruit. Although some studies on Graviola, biochemical and molecular understanding of the maturation process is very limited making it important to move forward on this knowledge to develop strategies for increasing the shelf life of fruit. In this study, we sought a better protocol for protein extraction from soursop pulp to generate two-dimensional maps and identification of potential proteins involved in post-harvest ripening of the fruit. The soursop fruit in pre-climacteric stage were collected and allowed to ripen at 25 ° C for up to 8 days. Samples of the fruit pulp were collected at 0, 2, 4, 6 and 8 days post-harvest and used for protein extraction and establishment of two-dimensional gels (2D). Two different protein extraction methods were tested and the best one concerning performance and spots with good resolution in two-dimensional gel was chosen for protein analysis. The two-dimensional gels were analyzed using the Image Master for the identification of specific or differential spots, as well as determination of their isoelectric points (IPs) and their molecular masses (MM). The pI and MM data were used to track homologous proteins in angiosperms through searches on databases UniProtKB / Swiss-Prot and UniProtKB / Tremble featuring more than 16 million deposited information. 2D gels initially produced in the pH range 3 to 10 revealed the protein concentrated in the more acidic pHs. This fact determined the pH range 4-7 was used for better separation of spots in the following analysis. After two-dimensional gel analysis of 21 specific spots and 6 differential spots were selected. The analysis in databases allowed inferences about 26 proteins. Among these proteins, several were related to fruit ripening in other species such as proteins with expression regulated by ethylene, protein related to the establishment of the organoleptic characteristics of the fruit and proteins of energy metabolism. With respect to the metabolism of proteins glycolytic pathway, Krebs cycle and ETC were inferred. Previous studies on the participation of the alternative pathway of electrons in the ripening of climacteric graviola have been strengthened. However, this study also showed that in addition to the alternative oxidase (AOX), other components may participate in the regulation of this pathway. The results reveal possible protein targets for the development of strategies and biochemical and molecular control of postharvest ripening of soursop. / A graviola (Annona muricata L.) é uma fruta bastante utilizada na alimentação, pois fornece vitaminas, carboidratos, proteínas, lipídios, fibras e outras moléculas para nutrição humana. Nos últimos anos a graviola (fruto tropical exótico) tem apresentado uma posição de destaque na economia brasileira, principalmente para Estados do Nordeste como Ceará, Alagoas, Bahia e Pernambuco. A alta produção do fruto de graviola no Nordeste se dá principalmente pela floração ocorrer durante o ano todo, contudo estima-se que a perda pós-colheita chega a 50% da produção, como ocorre com outros frutos nativos ou exóticos. Tal perda pós-colheita do produto se deve à acelerada taxa de desenvolvimento e senescência do fruto. Apesar de haver alguns estudos sobre graviola, o entendimento bioquímico e molecular do processo de amadurecimento é muito limitado tornando-se importante avançar nesses conhecimentos a fim de desenvolver estratégias para o aumento da vida de prateleira desse fruto. No presente trabalho, buscou-se por um melhor protocolo de extração de proteínas da polpa de graviola para gerar mapas bidimensionais e identificação de possíveis proteínas envolvidas no amadurecimento pós-colheita do fruto. Os frutos de graviola no estádio pré-climatérico foram colhidos e deixados amadurecer a temperatura de 25° C por até 8 dias. Amostras da polpa do fruto foram coletadas nos tempos 0, 2, 4, 6 e 8 dias pós-colheita e usadas para a extração de proteínas e estabelecimento de géis bidimensionais (2D). Dois diferentes métodos de extração de proteínas foram testados e o que apresentou melhor rendimento e spots com boa resolução em géis bidimensionais foi escolhido para análise de proteínas. Os géis bidimensionais foram analisados através do programa Image Master para a identificação de spots específicos e ou diferenciais, bem como determinação de seus pontos isoelétricos (pIs) e de respectivas massas moleculares (MM). Os dados de pI e MM foram usados para rastrear proteínas homólogas em angiospermas através de buscas nos bancos de dados UniProtKB/Swiss-Prot e UniProtKB/TrEMBL dispondo de mais de 16 milhões de informações depositadas. Géis 2D inicialmente produzidos na faixa de pH de 3 a 10 revelaram proteínas concentradas na região de pHs mais ácidos. Tal fato determinou que a faixa de pH de 4 a 7 fosse usada para melhor separação dos spots em análises seguintes. Após análise dos géis bidimensionais 21 spots específicos e 6 spots diferenciais foram selecionados. As análises em bancos de dados possibilitaram inferir sobre 26 proteínas. Entre essas proteínas, várias estavam relacionadas com o amadurecimento de frutos em outras espécies tais como: proteínas com expressão regulada pelo etileno, proteínas relacionadas com o estabelecimento das características organolépticas do fruto e proteínas do metabolismo energético. Com relação ao metabolismo enegético proteínas da via glicolítica, ciclo de Krebs e CTE foram inferidas. Estudos prévios sobre a participação da via alternativa de elétrons no amadurecimento climatérico da graviola foram reforçados. Entretanto, nesse trabalho foi observado que além da oxidase alternativa (AOX), outros componentes podem participar da regulação dessa via. Os resultados obtidos revelam possíveis proteínas alvo para o desenvolvimento de estratégias bioquímicas e ou moleculares no controle do amadurecimento pós-colheita da graviola.
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Uso de thichoderma spp. na emergência de plântulas de gravioleira e produção de mudas em diferentes substratos e ambientes. / Use of Trichoderma spp. in the emergence of soursop seedlings and seedling production in different substrates and environments.

ALMEIDA, Camilo de Lellis de Sousa 21 May 2018 (has links)
Submitted by Deyse Queiroz (deysequeirozz@hotmail.com) on 2018-05-21T12:47:22Z No. of bitstreams: 1 CAMILO DE LELLIS DE SOUSA ALMEIDA - DISSERTAÇÃO PPGHT - 2017.pdf: 2546909 bytes, checksum: 9a17a6c6552ab2c6353bb8690f5b1fd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-21T12:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMILO DE LELLIS DE SOUSA ALMEIDA - DISSERTAÇÃO PPGHT - 2017.pdf: 2546909 bytes, checksum: 9a17a6c6552ab2c6353bb8690f5b1fd3 (MD5) Previous issue date: 2017-11-24 / A gravioleira é uma frutífera de grande importância para região Nordeste brasileira. Atualmente a cultura encontra-se em expansão, tendo a necessidade de estudos que visem aumentar a disponibilidade da planta para formação de novos pomares. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de isolados de Trichoderma spp. no crescimento inicial de plântulas de gravioleira, bem como estudar a influência de ambientes e diferentes substratos no desenvolvimento de mudas. Os experimentos foram conduzidos nas instalações da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar (CCTA), campus Pombal - PB. Para o primeiro experimento, as sementes de graviola cultivar Morada foram provenientes de frutos do pomar comercial localizado no Sítio Gado Brabo, município de Aparecida - PB. As sementes de graviola foram submersas por um período de 24 horas, nos respectivos tratamentos: T1 = Testemunha, sementes submersas em água destilada; T2 = Trichoderma harzianum na concentração de 2x108 UFC; T3 = Trichoderma longibrachiatum na concentração de 2x108 UFC; e T4 = T2 + T3. As características avaliadas foram altura de plântulas, diâmetro do caule, número de folhas, massa seca da parte aérea, massa seca da raiz, massa seca total e índice de qualidade de Dickson. Já para o segundo experimento, também foram utilizadas as sementes da cultivar Morada, semeadas nos substratos constituídos pelas diferentes combinações de esterco bovino, esterco caprino, fibra de coco e basaplant, que variaram de 25 a 50%, combinadas com solo nas proporções de 25, 50 e 100%, de acordo com seus respectivos tratamentos. O experimento foi conduzido em dois ambentes: A1- Viveiro coberto com malha sombrite® 50% e A2 - a ceu aberto. As variáveis analisadas foram: índice de velocidade de emergência, porcentagem de emergência, taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática, concentração interna de CO2, eficiência no uso da água e a eficiência instantânea da carboxilação, aos 60 dias após o semeio. Ao longo do desenvolvimento 60, 80, 100 e 120 dias após o semeio, foram realizadas avaliações para altura de planta, diâmetro do caule e número de folhas. No final do experimento, aos 120 dias, foram realizados o comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e raiz, massa seca total e o índice de qualidade de Dickson. Em posse dos dados dos experimentos, conclui-se que o Trichoderma harzianum e Trichoderma 1Orientador(a): Drª. Marinês Pereira Bomfim, UFCG/CCTA longibrachiatum não afetaram a promoção de crescimento de plântulas de gravioleira, nas condições em que o trabalho foi desenvolvido. Já para o segundo experimento, o ambiente viveiro com sombrite® 50% foi o melhor para a formação das mudas, e os tratamentos contendo esterco bovino são mais propícios para a formação das mudas de gravioleira, com destaque para os tratamentos T2 e T5, por apresentarem em suas composições maiores concentrações de solo, proporcionando diminuição nas concentrações de basaplant ou fibra de coco, que são materiais mais caros, sem prejuízos na qualidade de mudas. / The soursop is a fruit of great importance for the Brazilian Northeastern region. Currently, the crop is expanding, and studies are needed to increase plant availability for new orchards. Thus, this work aimed to evaluate the effect of Trichoderma spp. in the initial growth of soursop seedlings, as well as to study the influence of environments and different substrates in the development of seedlings. The experiments were conducted at the Federal University of Campina Grande (FUCG), at the Center for Agro-Food Science and Technology (CAST), Pombal-PB campus. For the first experiment, soursop Morada variety seeds were obtained from fruits of the commercial orchard located in the Gado Brabo Farm, in the municipality of Aparecida - PB. The soursop seeds were submerged for a period of 24 hours in the respective treatments: T1 = Test, seeds submerged in distilled water; T2 = Trichoderma harzianum at 2x108 CFU concentration; T3 = Trichoderma longibrachiatum at 2x108 CFU concentration; and T4 = T2 + T3. The evaluated characteristics were seedling height, stem diameter, number of leaves, dry shoot mass, root dry mass, total dry mass and Dickson quality index. Also for the second experiment, the seeds of the Morada variety were also sown on the substrates composed of different combinations of cattle manure, goat manure, coconut fiber and basaplant, which varied from 25 to 50%, combined with soil in proportions of 25, 50 and 100%, according to their respective treatments. The experiment was conducted in two environments: A1- Covered vivarium with sombrite® 50% mesh and A2 - the open sky. The variables analyzed were: emergence speed index, emergency percentage, CO2 assimilation rate, transpiration, stomatal conductance, CO2 internal concentration, water use efficiency and instantaneous carboxylation efficiency at 60 days after sowing. During planting 60, 80, 100 and 120 days after sowing, evaluations were done for plant height, stem diameter and leaf number. At the end of the experiment, at 120 days, the root length, dry shoot and root mass, total dry mass and the Dickson quality index were determined. Based on the data from the experiments, it was concluded that Trichoderma harzianum and Trichoderma longibrachiatum Didn't affect the growth promotion of soursop seedlings under the conditions in which the work was developed. For the second experiment, the vivarium environment with sombrite® 50% was the best for seedling formation, and the treatments containing bovine 1Orientador(a): Drª. Marinês Pereira Bomfim, UFCG/CCTA manure are more favorable for the formation of soursop seedlings, with emphasis on T2 and T5 treatments, for to present higher concentrations of soil in their compositions, providing a reduction in the concentrations of basaplant or coconut fiber, which are more expensive materials, without loss of seed quality.
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Avaliação sensorial, química e microbiológica, de bebidas lácteas fermentadas elaboradas com polpas de frutas tropicais.

Lima, Ana Raquel Carmo de 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1368925 bytes, checksum: 229a007e6b4c42250855b2df7b5870dd (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The term milk drink has broad sense and can encompass a range of products made from milk and whey, between these fermented dairy beverages with added fruit pulps. In these products the use of whey, a waste product of cheese production, contributes to improving the nutritional value and reduces environmental pollution problems. In this work, the goal was to develop fermented dairy beverages with different concentrations of whey (20%, 30% and 40%), and pineapple flavors graviola, comparing the products obtained with the trademark through sensory tests, for selection of the best formulations, one for each flavor. Then, it was verified that the selected products met the requirements physicochemical and microbiological established in legislation. The sensory tests applied were accepted by hedonic scale of nine points and intention to use, and also performed the calculation of the index of acceptability. In physicochemical analyzes, were determined pH, acidity, fat, protein, lactose, water, ash, calcium and phosphorus in the microbiological total and fecal coliforms and total count of lactic bacteria. In all tests, the samples were analyzed 24 hours after the processing, being maintained under refrigerated storage at 8 ± 2 ° C until the time of analysis. The microbiological evaluation was also repeated after 14 and 28 days of storage. The fermented dairy drink containing 30% whey flavor in pineapple flavor and 40% soursop, Featured in sensory tests, met the requirements physicochemical and microbiological established in legislation, with lactic acid bacteria remained viable in these products during the storing measured, yielding values exceeding 106 CFU / mL. The addition of up to 30% whey in fermented milk drink formulation with pineapple pulp afforded a product as well as sensorially acceptable trademark evaluated in the same flavor. In product made with soursop pulp, could add up to 40% of whey, having presented the same appearance and taste better than the commercial product with best performance among brands in sensory testing. Therefore, the addition of whey in fermented dairy beverage formulation is presented as an alternative to the better utilization of proteins and minerals, in addition to preventing problems like pollution of wastewater resulting from their disposal and can be applied by agribusiness. / O termo bebida láctea tem sentido amplo e pode englobar uma série de produtos fabricados com leite e soro de leite, entre estes as bebidas lácteas fermentadas adicionadas de polpas de frutas. Nestes produtos, o aproveitamento do soro de leite, resíduo da produção de queijos, contribui com a melhoria no valor nutricional e reduz problemas de poluição ambiental. Neste trabalho, o objetivo foi elaborar bebidas lácteas fermentadas com diferentes concentrações de soro de leite (20%, 30% e 40%), nos sabores abacaxi e graviola, comparando os produtos obtidos com os de marcas comerciais, por meio de testes sensoriais, para fins de seleção das melhores formulações, sendo uma para cada sabor. Em seguida, foi verificado se os produtos selecionados atendiam aos requisitos físico-químicos e microbiológicos estabelecidos na legislação. Os testes sensoriais aplicados foram aceitação por escala hedônica de nove pontos e intenção de consumo, sendo também realizado o cálculo do índice de aceitabilidade. Nas análises físico-químicas, foram determinados pH, acidez, gordura, proteínas, lactose, umidade, cinzas, cálcio e fósforo e nas microbiológicas coliformes totais e termotolerantes e contagem total de bactérias lácticas viáveis. Em todos os testes, as amostras foram analisadas 24 horas após o processamento, sendo mantidas sob estocagem refrigerada a 8± 2° C, até o momento das analises. A avaliação microbiológica também foi repetida após 14 e 28 dias de estocagem. As bebida lácteas fermentadas contendo 30% de soro de leite no sabor abacaxi e 40% no sabor graviola, selecionadas nos testes sensoriais, atenderam aos requisitos físico-químicos e microbiológicos estabelecidos na legislação, tendo as bactérias lácticas permanecido viáveis nestes produtos durante o período de estocagem avaliada, obtendo-se valores superiores a 106 UFC/mL. A adição de até 30% de soro de leite na formulação da bebida láctea fermentada com polpa de abacaxi permitiu obter um produto tão bem aceito sensorialmente quanto o de marca comercial avaliado, no mesmo sabor. No produto elaborado com polpa de graviola, foi possível acrescentar até 40% de soro de leite, tendo o mesmo apresentado melhor sabor e aparência que o produto comercial com melhor desempenho entre marcas no teste sensorial. Logo, a adição de soro de leite na formulação de bebidas lácteas fermentadas apresenta-se como uma alternativa para o melhor aproveitamento de suas proteínas e minerais, além de evitar problemas como poluição de águas residuais resultante de seu descarte, podendo ser aplicada pela agroindústria.
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Efeitos da annona muricata (graviola) e de seu componente β-sitosterol, sobre a adiposidade abdominal, resposta glicêmica, metabolismo energético à obesidade experiemental

Souza, Gisele Aparecida [UNESP] 09 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-09Bitstream added on 2014-06-13T18:29:07Z : No. of bitstreams: 1 souza_ga_me_botfm.pdf: 728875 bytes, checksum: bb4ff0462cb962c5ab274f53fd982306 (MD5) / Dietas inadequadas, enriquecidas com carboidratos e lipídios, têm sido responsáveis pelo desenvolvimento de diversas patologias relacionadas ao estresse oxidativo. Portanto, atualmente vem crescendo o interesse na descoberta de substâncias naturais que possam atuar como agentes antioxidantes, capazes de conter, ou até mesmo reverter os danos provocados pelo estresse oxidativo. O objetivo deste capítulo foi determinar os efeitos do chá de folhas de graviola e do seu componente -sitosterol, em condições normais e de ingestão de dieta rica em colesterol e sacarose sobre os parâmetros nutricionais, morfométricos e calorimétricos, bem como sobre as concentrações séricas de glicose. Foram utilizados 48 ratos machos, adultos, Wistar, divididos em 6 grupos: PC (controle) que recebeu ração padrão (DP) e água para beber; PA, que recebeu DP e chá de folhas de Annona muricata (30g/L); PB, DP e beta-sitosterol na água de beber (0,02g/L); HC, dieta hipercalórica (DH) e água para beber; HA, DH e chá de folhas de Annona muricata (30g/L); HB, DH e beta-sitosterol na água de beber. Após 42 dias de tratamento, foi realizada calorimetria indireta, em condições alimentado e jejum. Após 49 dias foi realizada a glicemia de jejum, o teste oral de tolerância a glicose (TOTG) e o sacrifício dos animais, sendo coletado o sangue, que foi utilizado para determinação da concentração de hidroperóxido de lipídio e substâncias antioxidantes totais. A obesidade foi evidenciada nos animais que receberam DH pela elevação no peso final, ganho de peso e índice de Lee, quando comparados aos animais que receberam dieta padrão. Animais do grupo HA apresentaram menor circunferência abdominal em relação aos grupos HB e HC. Houve correlação linear positiva entre o peso final e IMC e entre o peso final...
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Efeitos da annona muricata (graviola) e de seu componente β-sitosterol, sobre a adiposidade abdominal, resposta glicêmica, metabolismo energético à obesidade experiemental /

Souza, Gisele Aparecida. January 2010 (has links)
Orientador: Ethel Lourenzi Barbosa Noveli / Banca: Marilia Afonso Rabelo Buzalaf / Banca: Célia Regina Nogueira / Resumo: Dietas inadequadas, enriquecidas com carboidratos e lipídios, têm sido responsáveis pelo desenvolvimento de diversas patologias relacionadas ao estresse oxidativo. Portanto, atualmente vem crescendo o interesse na descoberta de substâncias naturais que possam atuar como agentes antioxidantes, capazes de conter, ou até mesmo reverter os danos provocados pelo estresse oxidativo. O objetivo deste capítulo foi determinar os efeitos do chá de folhas de graviola e do seu componente -sitosterol, em condições normais e de ingestão de dieta rica em colesterol e sacarose sobre os parâmetros nutricionais, morfométricos e calorimétricos, bem como sobre as concentrações séricas de glicose. Foram utilizados 48 ratos machos, adultos, Wistar, divididos em 6 grupos: PC (controle) que recebeu ração padrão (DP) e água para beber; PA, que recebeu DP e chá de folhas de Annona muricata (30g/L); PB, DP e beta-sitosterol na água de beber (0,02g/L); HC, dieta hipercalórica (DH) e água para beber; HA, DH e chá de folhas de Annona muricata (30g/L); HB, DH e beta-sitosterol na água de beber. Após 42 dias de tratamento, foi realizada calorimetria indireta, em condições alimentado e jejum. Após 49 dias foi realizada a glicemia de jejum, o teste oral de tolerância a glicose (TOTG) e o sacrifício dos animais, sendo coletado o sangue, que foi utilizado para determinação da concentração de hidroperóxido de lipídio e substâncias antioxidantes totais. A obesidade foi evidenciada nos animais que receberam DH pela elevação no peso final, ganho de peso e índice de Lee, quando comparados aos animais que receberam dieta padrão. Animais do grupo HA apresentaram menor circunferência abdominal em relação aos grupos HB e HC. Houve correlação linear positiva entre o peso final e IMC e entre o peso final... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Not available / Mestre
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Termoestabilidade de enzimas dos sucos de graviola e caju / Thermostability of enzymes from the soursop and cashew apple juice

Marcela Cristina Rabelo 23 February 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A industrializaÃÃo de produtos alimentÃcios visa à obtenÃÃo de produtos com caracterÃsticas sensoriais e nutricionais prÃximas ao produto in natura e que sejam seguros sob o ponto de vista microbiolÃgico. Nas operaÃÃes de processamento e durante o armazenamento de suco de frutas ocorrem transformaÃÃes que podem resultar em perdas ou aparecimento de sabor e aroma desagradÃveis devido a vÃrias reaÃÃes bioquÃmicas complexas entre seus constituintes. Enzimas, como as peroxidases e as pectinases podem comprometer a qualidade e tempo de vida Ãtil dos sucos, devendo, portanto, ser inativadas durante as etapas do processamento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento tÃrmico sobre a atividade de enzimas nos sucos de caju e graviola. Polpas de graviola madura foram homogeneizadas em aparelho liquidificador domÃstico e diluÃdas em Ãgua destilada na proporÃÃo de 1:1, para a obtenÃÃo do suco. Jà o suco de caju foi preparado a partir da prensagem de pedÃnculos maduros. Os sucos foram tratados com diferentes temperaturas (55, 65, 75, 85 e 95 ÂC) por diferentes tempos (1, 3, 5, 10, 15, 20 e 30 minutos) e entÃo avaliados quanto à atividade das enzimas dismutase do superÃxido (SOD), catalase (CAT), peroxidases do ascorbato (APX) e guaiacol (G-POD), pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG). Para o suco de caju, observou-se que a SOD apresenta uma elevada resistÃncia a altas temperaturas, de modo que a exposiÃÃo a 95 ÂC resultou em decrÃscimo em sua atividade residual no primeiro minuto e depois, em uma recuperaÃÃo e manutenÃÃo da atividade atà os 30 min, quando houve entÃo um declÃnio para 74%. A atividade residual da APX sofreu um declÃnio no primeiro minuto de todos os tratamentos aplicados, seguido de um aumento principalmente a 55 ÂC. A PME de suco de caju mostrou-se termorresistente como pode ser observado pelo tratamento a 55 ÂC que aumentou sua atividade em atà 10 vezes e os demais tratamentos nÃo provocaram grandes alteraÃÃes na atividade da PME em relaÃÃo ao controle. Os resultados encontrados para a PG se assemelham aos encontrados para a PME, quando as temperaturas mais baixas estimularam a atividade e de modo geral, o aquecimento nas condiÃÃes empregadas nÃo reduziu sua atividade. Para o suco de graviola, o tratamento a 85 e 95 ÂC resultou em total inativaÃÃo da SOD, apÃs 3 min. A G-POD foi inativada em a partir de 1 min a 65 ÂC. A PME do suco de graviola se apresentou susceptÃvel ao aquecimento e o tratamento a 95 ÂC apresentou a maior reduÃÃo em sua atividade caindo para 39%, apÃs 30 min. As temperaturas de 85 e 95 ÂC resultaram na maior inativaÃÃo da PG que apresentou atividade residual de 26 e 18% apÃs 30 min, respectivamente. De um modo geral, as enzimas provenientes do suco de caju mostraram-se mais termorresistentes do que aquelas provenientes do suco de graviola, o que indica que a origem e as caracterÃsticas da soluÃÃo onde tais enzimas estÃo inseridas influenciam em sua termoestabilidade. Como conclusÃo para o suco de caju, o tratamento a 75 ÂC por 30 min foi considerado o melhor, enquanto que para o suco de graviola, o tratamento a 55 ÂC por 30 min mostrou-se jà eficiente em reduzir a atividade residual de enzimas que levariam a uma depreciaÃÃo do suco sem comprometer a atividade de enzimas desejÃveis. / The industrialization of fruit into juices aims to maintain its sensorial and nutritional characteristics as similar as possible to in natura produce, besides ensuring the microbiological safety. However, processing and storage of fruit juice triggers a range of complex biochemical reactions that may lead to losses of desirable or development of unpleasant flavors. Enzymes such as peroxidases and pectinases may compromise the quality and shelf-life of juices and therefore should be inactivated. This workÂs objective was to evaluate the thermostability of enzymes from cashew apple and soursop juices. Juices were prepared as ripe soursop pulp was homogenized with a domestic blender and diluted in water distilled (1:1) meanwhile, ripe cashew apples were expeller-pressed. The juices were submitted to different thermal treatments (55, 65, 75, 85 and 95 ÂC) for different periods of times (1, 3, 5, 10, 15, 20 and 30 min) and then, evaluated for activity of enzymes: superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), ascorbate (APX) and guaiacol (G-POD) peroxidases, pectinamethylesterase (PME) and polygalacturonase (PG). For the cashew juice, SOD activity was highly resistant to thermal treatments as the exposure to 95 ÂC initially decreased its activity followed by a recovery and maintenance of 74% of residual activity, after 30 min. APX residual activity initially declined under all temperatures tested, but then increased, especially at 55 ÂC. PME from cashew juice was thermoresistant as the 55 ÂC treatment increased its activity 10-fold and the greater temperatures did not differ from control. PG and PME presented similar thermostability patterns as the lower tested temperatures stimulated their activities and the higher temperatures did not alter them. For the soursop juice, the 85 and 95 ÂC treatments totally inactivated SOD, after 3 min. The G-POD was inactivated after 1 min, at 65 ÂC. The PME was thermolabile and treatment at 95 ÂC caused the greatest reduction in activity, 39%, after 30 min. Treatments at 95 and 85 ÂC led to the greatest inactivation of PG to 26 and 18%, respectively, after 30min. The enzymes from cashew apple juice were more resistant to heating than those from soursop juice, indicating that characteristics particular to each fruit species and the different preparation methods influenced their thermostability. As a conclusion, the treatment at 75 ÂC for 30 min was considered optimum for cashew juice enzyme inactivation, whereas 55 ÂC for 30 min was efficient for the soursop juice in reducing significant amounts of the residual activity of enzymes that would lead to quality loss without compromising the activity of desirable enzymes.
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Estudo da ação antiofídica do extrato das folhas e do suco de graviola (Annona muricata) no envenenamento por Lachesis muta rhombeata / Study of the antiophidic action of the leaves extract and the juice of soursop (Annona muricata) on Lachesis muta rhombeata envenomation

Cremonez, Caroline Marroni 18 March 2011 (has links)
O envenenamento humano por Lachesis, embora pouco freqüente, é bastante severo, caracterizado por pronunciado dano tecidual local e efeitos sistêmicos, como hipotensão e bradicardia, tonturas, náuseas, cólicas abdominais e diarréia. A soroterapia é única terapia específica disponível. Entretanto, para muitas plantas é atribuída ação antiofídica. No Norte e Nordeste brasileiro, o suco da fruta (SAm) e o extrato aquoso de folhas (EFAm) de graviola (Annona muricata) são freqüentemente usados pela população local para tratar o envenenamento por Lachesis muta rhombeata. O objetivo deste estudo foi avaliar a letalidade, as alterações de parâmetros hematológicos, bioquímicos, de pressão arterial e processo inflamatório induzidos pela peçonha de L. m. rhombeata (PLmr), bem como a relevância do tratamento com EFAm e SAm no envenenamento. O perfil hematológico mostra uma hemoconcentração inicial seguida de extensa hemólise, evidenciada pela redução do hematócrito, hemoglobina total e contagem global de eritrócitos, não alterado pelos tratamentos. A contagem diferencial de leucócitos revela neutrofilia nas primeiras horas de envenenamento e aumento de linfócitos 24h após a injeção da peçonha, características de processo inflamatório agudo, não influenciado pelos tratamentos. Houve diminuição de albumina e proteínas totais e aumento de uréia, decorrentes do envenenamento. Os valores de AST foram ainda maiores nos animais tratados, mas os aumentos de CK foram reduzidos pelos tratamentos com EFAm e SAm. Houve aumento de TP e TTPA na primeira hora, e diminuição da pressão arterial tempo dependente no envenenamento. O suco intensificou a queda da pressão. Foi observado aumento de IL-6 nas primeiras horas de envenenamento e alterações das proteínas plasmáticas características de processo inflamatório agudo, como esperado em casos de envenenamento. O ensaio de letalidade revela DL50 de 51,0 ± 6,3 mg/kg, para o grupo injetados com a peçonha e sem tratamento; de 56,3 ± 8,5 mg/kg, para o grupo injetado com a peçonha e tratado com SAm e de 62,2 ± 6,8 mg/kg, para o grupo injetado com a peçonha e tratado com EFAm. Concluindo, o quadro clínico do envenenamento laquético foi bem analisado, que era o objetivo principal do trabalho. Avaliou-se também a eficiência do uso popular da graviola (A. muricata) nos acidentes ofídicos com a serpente L. m. rhombeata. De forma geral, os tratamentos com EFAm e com SAm não alteram de forma relevante o quadro clínico do envenenamento, como observado pelos valores semelhantes de DL50. Entretanto, o tratamento com suco parece agravar a hipotensão causada pelo envenenamento e provocar um aumento significativo das transaminases hepáticas. Por outro lado, é possível notar nos animais tratados menores alterações da hemostasia, bem como uma possível proteção contra a miotoxicidade da peçonha. / The human envenomation by Lachesis, although rare, is quite severe, characterized by pronounced local tissue damage and systemic effects, such as hypotension and bradycardia, dizziness, nausea, abdominal cramps and diarrhea. The only specific therapy available is the serum therapy. However, for many plants is attributed antiophidic action. In North and Northeast Brazil, the fruit juice and the aqueous extract of leaves of soursop (Annona muricata) are often used by local population to treat Lachesis muta rhombeata envenomation. The aim of this study was evaluate the lethality, hematological, biochemical, blood pressure, and inflammation parameters induced by L. m. rhombeata snake venom, as well as the relevance of treatment with fruit juice and the aqueous extract of leaves of soursop. The hematological parameters shows an initial hemoconcentration followed by extensive hemolysis, as evidenced by decreased hematocrit, total hemoglobin and total red blood cells count, which were not altered by the treatments. The leukocytes differential count revealed neutrophilia in the early hours after the envenomation and increased lymphocytes 24h after the injection of L. m. rhombeata venom, characteristics of acute inflammatory process, which were not influenced by treatments. There was a decrease of albumin and total proteins and urea increased as a result of the envenomation. The AST concentration were still higher in treated animals, although the increases in CK values were reduced by treatments with leaves extract and soursop juice. There was an increase of prothrombin time and activated partial thromboplastin time during the first hour, and there were time dependent decrease of the blood pressure after the envenomation. The juice intensified the pressure decrease. An increase of IL-6 was observed in the early hours after the envenomation, as well as changes in the profile of plasmatic proteins, characteristic of acute inflammatory process, as expected in cases of snake bite. The lethality assay reveals LD50 of 51,0 ± 6,3 mg / kg for the group injected with venom without treatment; 48,3 ± 8,6 mg /kg for the group injected with venom and treated with juice of A. muricata; and 62,2 ± 6,8 mg/kg for the group injected with venom and treated with leaves extract of A. muricata. In conclusion, the clinical profile of L. m. rhmobeata envenomation was well analyzed, the main goal of this work. The efficiency of the popular use of soursop on envenomation by L. m. rhombeata snakes was also evaluated. In general, treatments with extracts of leaves and soursop juice do not significantly modify the clinical profile of the envenomation, as observed by similar LD50 values. However, treatment with juice seems to worsen the hypotension caused by envenomation and induce a significant increase in AST levels. On the other hand, there are lower changes in hemostasis on treated animals, as well as a possible protection against the myotoxicity of the venom.
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Avaliação do comportamento termo oxidativo de biodiesel aditivado com produtos naturais / Oxidative term performance evaluation of biodiesel additive with natural products

Neuana, Neuana Fernando 05 September 2016 (has links)
A estabilidade à oxidação é uma das propriedades mais importantes do biodiesel pois afeta a sua estabilidade durante o período de estocagem influenciando no desempenho do motor. As pesquisas atuais tendem a desenvolver aditivos antioxidantes para melhorar sua estabilidade. Algumas plantas exibem propriedades antioxidantes devido à sua composição química e que podem auxiliar nessa estabilização. O objetivo deste trabalho foi estudar a estabilidade termo oxidativa do biodiesel de soja e do sebo bovino puro e aditivado com folhas e extrato das folhas de acerola, graviola, manga e pitanga frente à luz, a 60º C e a baixas temperaturas por 0, 168, 504, 1176 e 1848 h de estocagem de forma a avaliar o seu enquadramento dentro das normas ANP, ASTM, EN. As folhas usadas como aditivo antioxidante foram moídas num moinho de facas a 10 mesh e os extratos das folhas foram obtidos pelo processo Soxhlet. O biodiesel de soja foi obtido pela rota etílica e o de sebo bovino pela metílica. A estabilidade termo oxidativa foi monitorada determinando-se o índice de acidez, a viscosidade cinemática, a densidade, por espectroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier e por termogravimetria. Os resultados mostraram que o biodiesel de soja e do sebo bovino é estável frente à luz após 1848 h. O efeito antioxidante das folhas sobre o biodiesel de soja após 168 h de estocagem a 60º C segue a seguinte ordem: folhas de graviola > folhas de pitanga > folhas de manga > folhas de acerola, enquanto para o extrato das folhas tem-se: extrato das folhas de acerola> extrato das folhas de graviola>extrato das folhas de manga>extrato das folhas de pitanga, após 504h. Para o biodiesel de sebo bovino as folhas apresentaram a ordem: folhas de pitanga>folhas de acerola >folhas de manga>folhas de graviola, e para os extratos a ordem: extratos da folha de manga > extratos da folha de graviola >extratos da folha de pitanga>extratos da folha de acerola. O butil hidroxitolueno (BHT), antioxidante sintético, apresentou maior efeito antioxidante sobre o biodiesel de soja em relação às aditivações com folhas e seus extratos após 1176h. No biodiesel de sebo bovino, a atividade do BHT foi semelhante aos extratos das folhas de acerola, graviola e pitanga após 504h e o de manga após 1176h. A ordem da estabilidade do biodiesel de soja aditivado frente a baixas temperaturas foi: extrato de pitanga > extrato de manga > extrato de acerola > extrato de graviola. Os resultados dos testes em baixa temperatura indicam que o biodiesel de soja aditivado ou não pode ser usado em qualquer região do país para todas as estações do ano. O efeito dos extratos das folhas na estabilidade do biodiesel frente a baixas temperaturas foi: extratos das folhas de manga>extratos de acerola>extratos de graviola>extratos de pitanga. O biodiesel de sebo bovino puro apresenta menor estabilidade frente a baixas temperaturas em relação ao biodiesel de soja. Os resultados obtidos do IA, viscosidade cinemática, densidade, FTIR e TGA indicam que as folhas e extratos das folhas das frutas estudadas podem atuar como aditivos antioxidantes na estabilidade oxidativa do biodiesel. / Oxidation stability is one of the most important properties of biodiesel because it affects their stability during the storage period influence on engine performance. Current research tend to develop antioxidant additives to improve their stability. Some plants have antioxidant properties due to their chemical composition and may assist in this stabilization. The aim of this study was to oxidative term stability of soybean biodiesel and pure beef tallow and spiked with leaves and extracts of the leaves of cherry, soursop, mango and cherry front light, 60 ° C and low temperatures for 0, 168, 504, 1176 and 1848 h of storage in order to evaluate its framework within the ANP, ASTM, EN. The leaves used as an antioxidant additive were ground in a knife mill to 10 mesh and extracts of leaves were obtained by Soxhlet process. Soybean biodiesel was obtained by the ethyl route and beef tallow by methyl. The term oxidative stability was monitored by determining the acid number, kinematic viscosity, density, by infrared spectroscopy with Fourier Transform and thermogravimetry. The results showed that the biodiesel soya and tallow is stable against the light for 1848 h. The antioxidant effect of leaves on soybean biodiesel after 168 h of storage at 60 ° C follows the following order: leaves of soursop> sheets of cherry> mango leaves> acerola leaves while for the leaves of the statement we have: extract leaves acerola> extract of the leaves of soursop> extract of mango leaves> extract of cherry leaves after 504h. For the leaves beef tallow biodiesel showed the order: leaves of cherry> leaves acerola> mango leaves> soursop leaves and extracts the order: Mango leaf extracts> soursop leaf extracts> leaf extracts of cherry> acerola leaf extracts. The butylated hydroxytoluene (BHT), synthetic antioxidant, showed higher antioxidant effect on soybean biodiesel in relation to additivations with leaves and their extracts after 1176h. In beef tallow biodiesel BHT activity was similar to the extracts of the leaves of cherry, soursop and cherry after 504h and the sleeve after 1176h. The order of stability of soy biodiesel additive against low temperatures was: cherry extract> mango extract> acerola extract> soursop extract. The results of the tests indicate that low temperature soybean biodiesel additive or may not be used in any region of the country for all seasons. The effect of the extracts of leaves in front biodiesel stability at low temperatures was: extracts of mango leaves> acerola extracts> soursop extracts> cherry extracts. Biodiesel pure beef tallow has lower stability in low temperatures to soy biodiesel. The results of the AI, kinematic viscosity, density, FTIR and TGA show that the extracts of the leaves and fruits studied sheets can act as antioxidant additives in the oxidative stability of biodiesel.
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Avaliação do comportamento termo oxidativo de biodiesel aditivado com produtos naturais / Oxidative term performance evaluation of biodiesel additive with natural products

Neuana Fernando Neuana 05 September 2016 (has links)
A estabilidade à oxidação é uma das propriedades mais importantes do biodiesel pois afeta a sua estabilidade durante o período de estocagem influenciando no desempenho do motor. As pesquisas atuais tendem a desenvolver aditivos antioxidantes para melhorar sua estabilidade. Algumas plantas exibem propriedades antioxidantes devido à sua composição química e que podem auxiliar nessa estabilização. O objetivo deste trabalho foi estudar a estabilidade termo oxidativa do biodiesel de soja e do sebo bovino puro e aditivado com folhas e extrato das folhas de acerola, graviola, manga e pitanga frente à luz, a 60º C e a baixas temperaturas por 0, 168, 504, 1176 e 1848 h de estocagem de forma a avaliar o seu enquadramento dentro das normas ANP, ASTM, EN. As folhas usadas como aditivo antioxidante foram moídas num moinho de facas a 10 mesh e os extratos das folhas foram obtidos pelo processo Soxhlet. O biodiesel de soja foi obtido pela rota etílica e o de sebo bovino pela metílica. A estabilidade termo oxidativa foi monitorada determinando-se o índice de acidez, a viscosidade cinemática, a densidade, por espectroscopia no infravermelho com Transformada de Fourier e por termogravimetria. Os resultados mostraram que o biodiesel de soja e do sebo bovino é estável frente à luz após 1848 h. O efeito antioxidante das folhas sobre o biodiesel de soja após 168 h de estocagem a 60º C segue a seguinte ordem: folhas de graviola > folhas de pitanga > folhas de manga > folhas de acerola, enquanto para o extrato das folhas tem-se: extrato das folhas de acerola> extrato das folhas de graviola>extrato das folhas de manga>extrato das folhas de pitanga, após 504h. Para o biodiesel de sebo bovino as folhas apresentaram a ordem: folhas de pitanga>folhas de acerola >folhas de manga>folhas de graviola, e para os extratos a ordem: extratos da folha de manga > extratos da folha de graviola >extratos da folha de pitanga>extratos da folha de acerola. O butil hidroxitolueno (BHT), antioxidante sintético, apresentou maior efeito antioxidante sobre o biodiesel de soja em relação às aditivações com folhas e seus extratos após 1176h. No biodiesel de sebo bovino, a atividade do BHT foi semelhante aos extratos das folhas de acerola, graviola e pitanga após 504h e o de manga após 1176h. A ordem da estabilidade do biodiesel de soja aditivado frente a baixas temperaturas foi: extrato de pitanga > extrato de manga > extrato de acerola > extrato de graviola. Os resultados dos testes em baixa temperatura indicam que o biodiesel de soja aditivado ou não pode ser usado em qualquer região do país para todas as estações do ano. O efeito dos extratos das folhas na estabilidade do biodiesel frente a baixas temperaturas foi: extratos das folhas de manga>extratos de acerola>extratos de graviola>extratos de pitanga. O biodiesel de sebo bovino puro apresenta menor estabilidade frente a baixas temperaturas em relação ao biodiesel de soja. Os resultados obtidos do IA, viscosidade cinemática, densidade, FTIR e TGA indicam que as folhas e extratos das folhas das frutas estudadas podem atuar como aditivos antioxidantes na estabilidade oxidativa do biodiesel. / Oxidation stability is one of the most important properties of biodiesel because it affects their stability during the storage period influence on engine performance. Current research tend to develop antioxidant additives to improve their stability. Some plants have antioxidant properties due to their chemical composition and may assist in this stabilization. The aim of this study was to oxidative term stability of soybean biodiesel and pure beef tallow and spiked with leaves and extracts of the leaves of cherry, soursop, mango and cherry front light, 60 ° C and low temperatures for 0, 168, 504, 1176 and 1848 h of storage in order to evaluate its framework within the ANP, ASTM, EN. The leaves used as an antioxidant additive were ground in a knife mill to 10 mesh and extracts of leaves were obtained by Soxhlet process. Soybean biodiesel was obtained by the ethyl route and beef tallow by methyl. The term oxidative stability was monitored by determining the acid number, kinematic viscosity, density, by infrared spectroscopy with Fourier Transform and thermogravimetry. The results showed that the biodiesel soya and tallow is stable against the light for 1848 h. The antioxidant effect of leaves on soybean biodiesel after 168 h of storage at 60 ° C follows the following order: leaves of soursop> sheets of cherry> mango leaves> acerola leaves while for the leaves of the statement we have: extract leaves acerola> extract of the leaves of soursop> extract of mango leaves> extract of cherry leaves after 504h. For the leaves beef tallow biodiesel showed the order: leaves of cherry> leaves acerola> mango leaves> soursop leaves and extracts the order: Mango leaf extracts> soursop leaf extracts> leaf extracts of cherry> acerola leaf extracts. The butylated hydroxytoluene (BHT), synthetic antioxidant, showed higher antioxidant effect on soybean biodiesel in relation to additivations with leaves and their extracts after 1176h. In beef tallow biodiesel BHT activity was similar to the extracts of the leaves of cherry, soursop and cherry after 504h and the sleeve after 1176h. The order of stability of soy biodiesel additive against low temperatures was: cherry extract> mango extract> acerola extract> soursop extract. The results of the tests indicate that low temperature soybean biodiesel additive or may not be used in any region of the country for all seasons. The effect of the extracts of leaves in front biodiesel stability at low temperatures was: extracts of mango leaves> acerola extracts> soursop extracts> cherry extracts. Biodiesel pure beef tallow has lower stability in low temperatures to soy biodiesel. The results of the AI, kinematic viscosity, density, FTIR and TGA show that the extracts of the leaves and fruits studied sheets can act as antioxidant additives in the oxidative stability of biodiesel.

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