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Vínculo de trabalho informal, qualidade de sono ruim e pior bem estar subjetivo estão associados à capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV .

Mendonça, Mariana Farias 09 August 2018 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2018-09-24T16:44:15Z No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T16:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Farias Mendonça.pdf: 2160140 bytes, checksum: 3922ec44b836d67d7d17d466c116fa58 (MD5) Previous issue date: 2018-08-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introdução: O advento da terapia antirretroviral (TARV) aumentou a expectativa de vida entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), o que facilitou também sua inserção ou manutenção no ambiente de trabalho. Por outro lado, as PVHIV carregam consigo o peso do diagnóstico, o estigma atribuído à doença, infecções e tumores oportunistas e dificuldades quanto às oportunidades profissionais. Objetivo: Avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho entre as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), bem como estimar a prevalência da capacidade para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono em pessoas vivendo com HIV. Métodos: Trata-se de uma pesquisa epidemiológica observacional, de corte transversal em uma amostra de 122 PVHIV, que possuíam trabalho remunerado, formal ou informal, com idade igual ou superior a 18 anos e em tratamento com antirretrovirais (TARV), assistidas pelo serviço de assistência especializada em aids, do município de Santos/SP. Para avaliar os fatores associados à capacidade para o trabalho moderada ou baixa, foi realizada a análise de regressão logística. O modelo múltiplo foi ajustado pela jornada de trabalho diária, tempo de infecção pelo HIV e marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8). Resultados: A idade média dos foi de 43,7 anos (DP 10,6 anos), sendo a maioria do sexo masculino (55,7%), solteiro (58,2%), com o ensino médio incompleto (65,6%) e com vínculo empregatício informal (52,1%). A média de tempo do uso da TARV foi de 7,2 anos (DP 6,6anos). A maioria apresentou capacidade para o trabalho ótima ou boa (55,7%), qualidade de sono ruim, tanto nos dias de trabalho quanto nos dias de folga (53,3% e 50,8%, respectivamente). O pior bem-estar subjetivo foi verificado em 41% das PVHIV. Independentemente da jornada de trabalho, do tempo de infecção pelo HIV e dos marcadores biológicos (carga viral, contagem de células CD4 e relação entre CD4/CD8), verificou-se que ter um trabalho informal, qualidade de sono ruim nos dias de trabalho e pior bem-estar subjetivo aumentou cerca de duas vezes a chance de se ter uma capacidade para o trabalho moderada ou baixa entre as PVHIV. Conclusão: O trabalho com vínculo informal, a qualidade de sono de ruim e o pior bem-estar subjetivo estão associados à pior capacidade para o trabalho entre pessoas vivendo com HIV, sendo elevadas as prevalências de capacidade moderada ou baixa para o trabalho, do bem-estar subjetivo e da qualidade de sono. / Introduction: The advent of antiretroviral therapy (ART) increased life expectancy among people living with HIV (PLWHIV), which also facilitated their insertion or maintenance in the work environment. On the other hand, PLWHIV carry the burden of diagnosis, the stigma attached to the disease, opportunistic infections and tumors, and difficulties in career opportunities. Objective: To evaluate the factors associated with work ability among people living with HIV (PLWHIV), as well as to estimate the prevalence of work ability, subjective well-being and quality of sleep in people living with HIV. Methods: This was a observational cross-sectional epidemiological study in a sample of 122 PLWHIV, who had formal or informal employment contract, aged 18 years or over and treated with antiretrovirals (ART), assisted by the service of specialized assistance in AIDS, of the municipality of Santos / SP. To evaluate the factors associated with moderate or low work ability, the logistic regression analysis was performed. The multiple model was adjusted for the working hours, time of HIV infection and biological markers (viral load, CD4 cell count and CD4/CD8 ratio). Results: The mean age was 43.7 years (SD 10.6 years); the majority were male (55.7%), single (58.2%), with incomplete secondary education (65.6% %) and with informal employment contract (52.1%). The mean time to use ART was 7.2 years (SD 6.6 years). The majority presented great or good work ability (55.7%), poor sleep quality, both on workdays and on days off (53.3% and 50.8%, respectively). The worst subjective well-being was seen in 41% in PLWHIV. Regardless of the working hours, time of HIV infection and biological markers, it has been found that having informal employment contract, poor sleep quality on working days, and worse subjective well-being has increased about twice the chance of having a moderate or low work ability among PLWHIV. Conclusion: Informal work, poor sleep quality, and worse subjective well-being are associated with worse work ability among people living with HIV, being high the prevalence of moderate or low work ability, subjective well-being and quality of sleep.
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Direitos da criança e do adolescente nos 20 anos do ECA: a educação profissional e suas perspectivas de efetividade / Rights of children and adolescents within 20 years from ECA: the education professional and its prospects of effectiveness

Garcia, Regina Maria de Marchi 17 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:20:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 REGINA MARIA DE MARCHI GARCIA.pdf: 1391741 bytes, checksum: 6d8fa960a4d5cd6e5e8da27c1590f792 (MD5) Previous issue date: 2011-05-17 / In this work we will do an analysis of the rights of children and adolescents within 20 (twenty) years from the Statute, by centralizing our study on right to education professional. In Brazil, since the time of colonisation until today, we found violations of the rights of children and adolescents. In the course of history, there was a big change design and treatment of children and adolescents. This design change has slowly and gradually. Today, there is great difficulty to commit the rights envisaged in the text of the Constitution, even those minimum guarantees taken as to the development of the subject. In relation to the central theme of this work, the right to professional education of adolescents, that judge is disqualified from public subjective rights rol that constitute the minimum "existential", the situation is no different. Hence the importance of examining the prospects for its fulfillment. This work aims to demonstrate that the right to vocational education represents a mechanism of personal development of adolescents and society itself. However, the State is being omitted in the execution of that right. So, we will teach the way to combat this omission in order to ensure the minimum requirements needed to ensure that the teen is properly trained at work and at school. That way, because it is fully effective standard and immediate applicability, leads to the doors of the judiciary. Therefore, the dismissal of jurisdiction is the legitimate and effective mechanism to facilitate the implementation of the right to professional education, already aimed at compliance with the Constitution / Neste estudo faremos uma análise dos direitos da criança e do adolescente, especificamente nos vinte anos do Estatuto, centralizando-o no direito à educação profissional. No Brasil, desde a época da Colonização até os dias de hoje, constatamos violações aos direitos da infância e adolescência. No decorrer da História, houve uma grande mudança de concepção e de tratamento das crianças e adolescentes. Essa mudança de concepção deu-se de forma lenta e gradativa. Hoje, há uma grande dificuldade de se efetivar os direitos preconizados no texto da Constituição, até mesmo aquelas garantias tidas como mínimas ao desenvolvimento do sujeito. Em relação ao tema central do presente trabalho, o direito à educação profissional dos adolescentes, que julgamos fazer parte do rol de direitos públicos subjetivos que constituem o mínimo existencial , a situação não é diferente. Daí a importância de analisarmos as perspectivas de sua efetivação. Este trabalho tem por finalidade demonstrar que o direito à educação profissional representa um mecanismo de desenvolvimento pessoal do adolescente e da própria sociedade; porém, o Estado está sendo omisso na efetivação desse direito. Assim, ensinaremos o caminho para o combate dessa omissão de modo a garantir os requisitos mínimos necessários, para que o adolescente seja adequadamente capacitado no trabalho e na escola. Caminho esse que, por se tratar de norma de eficácia plena e aplicabilidade imediata, leva às portas do Poder Judiciário. Pois, o provimento jurisdicional é o mecanismo legítimo e eficaz para viabilizar a efetivação do direito à educação profissional, já que tem por finalidade o cumprimento da Constituição
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O mal-estar subjetivo derivado da fragmentação do trabalho / Not informed by the author

Orejuela, Jonny Javier 02 October 2014 (has links)
O trabalho como atividade humana intencional de transformação da natureza e da sociedade e a criação de valor tem um significado inegável na definição da condição humana. Esta é uma variável multideterminada, subordinada pelos fatores econômicos, ideológicos e tecnológicos, entre outros; multideterminante enquanto cumpre várias funções psicossociais. Assim, é evidente a centralidade social e subjetiva do trabalho para os seres humanos em relação à sua luta pela conquista da dignidade e da felicidade pessoal e social. Isso torna o trabalho reconhecido em várias das suas funções: econômicas, sociais e psicológicas. Porém, o trabalho também tem a condição dialética de ser tanto potencialmente uma fonte de realização pessoal e de emancipação quanto uma fonte de mal-estar social e alienação, isto é, o trabalho pode ser uma força de integração ou de desintegração no nível social e subjetivo. No entanto, no contexto do trabalho atual, caracterizado por um conjunto de reestruturações contínuas orientadas a assegurar o máximo ganho econômico das empresas, impõe-se um sistema de flexibilidade e constante reestruturação que envolve uma maior heterogeneidade, complexidade, forte individualização e desregulamentação das relações de trabalho, resultando na fragmentação significativa do trabalho: tarefas, horários, equipes, trajetórias de indivíduos e mercados de trabalho. Este contexto por sua vez, define um novo cenário sociolaboral que pode estar impactando de modo diferente o papel psicossocial reconhecido do trabalho e tornando-se um elemento essencial para uma experiência, mais ou menos generalizada, mas não absoluta, de mal-estar subjetivo no trabalho. O objetivo deste trabalho de pesquisa teórica é descrever e analisar como a anatomia atual de fragmentação sociolaboral pode tornar-se numa condição de possibilidade para a experiência de sofrimento subjetivo no trabalho, uma tendência mais ou menos geral. Compreende-se que embora existam situações de sofrimento no campo do trabalho, não poderia ser considerado que são elas apenas que se manifestam como parte da experiência subjetiva no trabalho. Certamente, no mundo do trabalho, há pessoas que recebem os ganhos sublimatórios de articular seu desejo à atividade, embora alguns podem vivenciar a tensão difusa e desgastante que pode ser identificado como mal-estar subjetivo; mas nem todo mundo experimenta no trabalho uma tensão psíquica desgastante, intolerável e sem possibilidade de ser simbolizado pelo inconsciente, que pode ser descrito como sofrimento no trabalho. Para alcançar este objetivo, esta tese começa com uma descrição do estado da arte das pesquisas relacionadas com o prazer e o sofrimento no trabalho, destacando as já feitas no Brasil. Posteriormente reconstrói-se a identidade da avaliação subjetiva do trabalho mostrando a evolução das tendências funcionalistas, e sua ênfase na satisfação, às tendências psicodinâmicas e sua ênfase sobre o prazer / sofrimento. Na sequência é feita uma discussão sobre o mal-estar, o sofrimento e o sintoma no mundo do trabalho seguido da descrição da anatomia da fragmentação sociolaboral e seus resultados no mal-estar no trabalho, descrevendo logo depois as condições que propiciam sua aparição. É discutido o valor do significado do trabalho como uma variável moderadora da significação do mal-estar no trabalho. Tomando como referência a teoria da luta pelo reconhecimento de Honneth e os conceitos da psicodinâmica do reconhecimento trabalhados pelo Dejours, é feita uma discussão sobre o reconhecimento não feito e seus efeitos de mal-estar subjetivo no trabalho. A discussão culmina com uma reflexão sobre as possíveis contribuições da clínica do Lacan para a escuta do mal-estar e o sofrimento no trabalho / Work is an intentional human activity the aim of whih is the transformation of nature, of society and the value creation. It has undeniable weight in the disclosure of the human condition. The latter is a multidetermined variable subjected to economic, ideological and technological factors among many others and as such fulfills several psychological functions. These conditions open to light the social and subjective centrality of jobs to the human struggle to dignity, personal and social happiness. That power reveals the economic, psychological and social functions of work. Work exposes a dialectical condition as a source of personal fulfillment and emancipation and the cause of discontentment and alienation, i.e., an integrative as well as a disintegrative force on subjectivity. Within the current organizational context, characterized by continuous restructuration, flexibility and heterogeneity, complexity and constant deregulation in view of the optimization of economic outcomes, work ends up fragmented concerning its tasks, shifts, equipment and trajectories. These conditions create a new socio-occupational setting the outcome of which is the proneness to distress and suffering. The purpose of this thesis is a theoretical analysis of the current anatomy of socio-occupational fragmentation of work as a condition of the general subjective distress stemming from work engagement. The aim here is the understanding the manifestations of suffering and some of the range of consequences of the present day working conditions. Certainly, there are people enabled to sublimate their desires in their tasks but others unable to do so gain exhaustion and distress. In order to achieve its aim, this work starts with the description of the issue of work pleasure and suffering from research accomplished in Brazil. Thence it goes on reconstruction the identity of he subjective evaluation of work the within functionalism and psychodynamics. Then the discomfort, suffering and symptoms are discussed followed by an explanation of the anatomy of the social and labor impacts of the work fragmentation, its triggering factors and the resulting sensation of upsetting. Those considerations are followed by the discussion of the meaning of work a moderating factor. Drawing on both Honneth`s theory of the struggle for recognition and Dejours`theory of psychodynamic of the recognition, another discussion of spared recognition and the effects of subjective distress are carried out. The thesis is closed with an analysis of the possible contributions of the Lacanian clinic related to the listening of the discomfort and suffering in today`s working context
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Influencia del status social subjetivo en la salud de las mujeres inmigrantes latinoamericanas residentes en la Comunidad de Canabria

Sanchón Macías, Maria Visitación 22 November 2012 (has links)
El propósito de la tesis es estudiar las características socioeconómicas y el estatus social subjetivo de las mujeres inmigrantes y analizar su relación con la salud. Así como, explorar los determinantes del estatus social subjetivo y como las mujeres explican la influencia de los mismos en sus trayectorias de salud. El estudio utilizó metodología cuantitativa y cualitativa. Se observó una asociación débil entre las medidas del estatus socioeconómico y la salud percibida. El estatus social subjetivo fue significativamente asociado con la salud percibida, lo que sugiere que puede ser un indicador relevante para el estudio de las desigualdades en salud Las entrevistas muestran las trayectorias de salud y las desigualdades en los determinantes sociales de salud de las inmigrantes en relación a la población Cántabra. Los determinantes del estatus social subjetivo y de la salud de las mujeres se encuentran, principalmente, en el contexto socioeconómico y político de España.
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Determinants of career success for engineering technology program graduates

Bejarano Heredia, Alberto Ismael 26 January 2009 (has links)
L'èxit de la carrera és un resultat important de la trajectòria personal que sovint s'ignora. Totes les empreses i les organitzacions actuals operen en un món canviant, amb crisis globals en el sector energètic, financer i de les tecnologies emergents. Aquestes organitzacions necessiten disposar d'enginyers amb èxit per tal de desenvolupar els avantatges competitius que sustentin el seu desenvolupament futur. La finalitat primera d'aquest estudi ha estat explicar l'èxit en la carrera dels enginyers. Sobre la base de la literatura acadèmica (entre d'altres, Arthur et al., 2005; Heslin, 2005; Gunz, 2005; Baruch, 2006), s'ha elaborat un model de determinants d'èxit de la carrera que considera la perspectiva objectiva i subjectiva d'aquest constructe i s'ha desenvolupat l'evidència empírica de l'èxit en la carrera d'aquesta categoria de treballador del coneixement a l'Amèrica Llatina.Les preguntes de recerca s'han centrat a verificar la relació entre l'èxit en la carrera dels enginyers i els graduats de programes amb orientació pràctica, i la xarxa personal de contactes, la competència individual per a l'administració, l'experiència professional, l'estructura organitzativa i les aspiracions individuals. Les dades s'han obtingut d'una enquesta a 1.135 graduats, que van respondre 1.011, cosa que representa un índex de resposta de 89,7 %, i d'arxius complementaris de l'escola d'enginyeria Tecsup.Els resultats suggereixen que l'èxit en la carrera sovint és determinat, primer, per l'estructura de la carrera a les organitzacions; en un segon nivell, per la xarxa personal i, en un tercer nivell, per l'experiència professional i les aspiracions individuals.Es fan suggeriments per a futures investigacions i s'esmenten les implicacions que poden tenir per als investigadors, els gerents de recursos humans i les organitzacions educatives. / El éxito de carrera es un importante pero frecuentemente ignorado resultado de la carrera personal. Todas las compañías y organizaciones operan en este mundo cambiante, con crisis globales en el sector energético, financiero y tecnologías emergentes. Estas organizaciones necesitan ingenieros más exitosos para el desarrollo de ventajas competitivas que sustente su desarrollo futuro. El propósito primario de este estudio fue explicar el éxito de carrera de los ingenieros. Construido sobre las bases de la literatura académica (entre otros, Arthur et al (2005); Heslin (2005); Gunz (2005); Baruch (2006) )un modelo de determinantes de éxito de carrera fue estudiado que considera la perspectiva objetiva y subjetiva de este constructo, desarrollo la evidencia empírica del éxito de carrera de esta categoría de trabajador del conocimiento en latino America.Las preguntas de investigación estuvieron centradas en verificar la relación entre el éxito de carrera de ingenieros, graduados de programas con orientación practica, y la red personal de contactos, la competencia individual para la administración, la experiencia Professional, la estructura organizacional y las aspiraciones individuales. Los data fueron obtenidos de un encuestar a 1135 graduados,; 1011 respondieron, representando un tasa de respuesta de 89.7 % y archivos complementarios de la escuela de ingeniería Tecsup.Los resultados sugieren que el éxito de carrera esta fuertemente determinada por la estructura de carrera en las organizaciones. En segundo nivel, el éxito de carrera es determinado por la red personal y en un tercer nivel por la experiencia Professional y las aspiraciones individuales.Sugerencias para futuras investigaciones e implicaciones para investigadores, gerentes de recursos humanos y organizaciones educativas son provistas. / Career Success is an important but often overlooked outcome of a person's career experiences. All businesses and organizations operate in a changing World, with global energy crisis and emerging technologies. These organizations need more successful engineers for the development of competitive advantages that sustain his future development. The primary purpose of this study was to explain engineer's career success. Building upon academic literature (e.g, Arthur et al (2005); Heslin(2005); Gunz (2005); Baruch (2006) ) a model of determinants of career success was studied; both objective and subjective perspectives were used, developing empirical evidence for career success of this category of knowledge workers in Latin America.Research questions were focused on the relationship between technologists' career success and their personal network, individual competences, professional experience, organizational structures, and individual aspirations. Data were gathered from a survey of 1135 graduates of engineering technology programs; 1011 responded, for a response rate of 89.7 % and archives of Engineering School.The results suggest that career success of technologist are strongly determined by organizational structures and individual competences. In second level, career success s determined by personal network and in third level the professional experience, and individual aspirations.Suggestions for future research and implications for practitioners, researchers and educative organizations are provided.
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Essays in the economics of health and wellbeing

Schwandt, Hannes 19 June 2012 (has links)
The three chapters of this thesis investigate different aspects of the economics of health and wellbeing. The first chapter tests the rationality of life satisfaction forecasts. Contrary to the rational expectations hypothesis it shows that young people and those who are satisfied strongly overpredict future life satisfaction while the elderly and the unsatisfied strongly underpredict it. The second chapter is about how wealth shocks affect the health of retirees in the US. Results indicate strongly positive effects on physical health, mental health and mortality. The third chapter analyzes the effects of graduating in an unfavorable economic environment on graduates' subsequent income, health insurance and mortality. It finds that recession graduates have significantly lower incomes and worse health insurance coverage. And during the outbreak of the HIV/AIDS epidemic AIDS mortality has been significantly higher among these unlucky cohorts. / Los tres capítulos de esta tesis doctoral investigan aspectos de la economía del bienestar y de la salud. El primer capítulo pone a prueba la racionalidad de las predicciones de las personas respecto a la satisfacción global que experimentarán con su vida en el futuro. Se muestra que, en contra de la hipótesis de expectativas racionales, las predicciones de los jóvenes y de quien está satisfecho con su vida son más altas que los niveles de satisfacción realizados posteriormente, mientras las predicciones de las personas mayores y de quien no está satisfecho con su vida son más bajas que los niveles posteriormente experimentados. El segundo capítulo investiga cómo los cambios exógenos de riqueza afectan la salud de una muestra de jubilados en los EEUU. Los resultados indican efectos positivos de la riqueza sobre la salud, tanto física como mental, y un efecto negativo sobre la mortalidad. El tercer capítulo analiza los efectos de graduarse de la universidad en un entorno económico recesivo sobre la salud, la riqueza, y la mortalidad. Graduarse en tiempos de recesión tiene efectos negativos persistentes sobre el salario, la cobertura médica, y - durante la epidemia del SIDA - tambien sobre la mortalidad.
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INDICADORES DE SAÚDE POSITIVA: UM ESTUDO COM EMPREGADOS EXPATRIADOS / Positive health indicators: A study with expatriate s employees

Ribeiro, Paulo Eduardo 30 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Eduardo Ribeiro.pdf: 1083655 bytes, checksum: c223c7d2bde8376692343158e6550e1e (MD5) Previous issue date: 2009-01-30 / The expatriate studies, as much in how much international the national scope, normally deal with relative administrative aspects to the expatriation process, as, for example, the difficulties of adaptation of the individual and its family, as well as the damage that an unsuccessful program could bring for the organization. The objective of this study was to describe five psychosocial pointers of positive health (subjective well-being, well-being at work, perception of social support, perception of organizational support and optimism) in expatriated employees. A sample chosen for convenience was used, composed for 16people, being 8 of masculine sex and 8 of the feminine sex and that already they hadparticipated or they were participating of organizational programs of expatriation. The instrument of collection of data was a questionnaire of composed auto-fulfilling for eight measures that had surveyed the enclosed variable in the study (general satisfaction with the life, positive and negative affection, satisfaction in the work, involvement with the work, affective organizational involvement, perceptions of social and organizational support and optimism). Descriptive statistical analyses had been carried through, tested differences between averages, as well as calculated indices of correlation between variables. Results had disclosed that professionals expatriated had more chances to live deeply sensations affective positive of what negative in its experiences are of its native country, what allows to say that the expatriated ones tend the positive levels of very glad, happy, satisfied, much livened up and very well, very contented , then they had kept relatively preserved its subjective well-being. Also it was possible to observe that its bigger satisfactions with the life were not happened of the work and that they seemed to demonstrate to be satisfied with its interpersonal relations beyond presenting one strong affective entailing with its employer. Different result was gotten for involvement with the work disclosing that the tasks did not obtain to keep the expatriated one total absorbed by them during the period of expatriation. The study it also disclosed that the expatriated ones perceive to receive greater emotional support from its familiar ones, friends and relatives of what it has supported practical. How much to the perception of organizational support it was observed that they do not believe, unconditionally, in the support of the organization where they are inserted. The results had lightly shown despite the expatriated ones keep a positive expectation how much to the future, signaling an accented sense of optimism. It waspossible to also observe some significant correlations between the dimensions of SWB and well-being at work. On the basis of these results exist indications of positive health between the searched professionals, since they seem to be relatively well of good with the personal life and in the work, keeping medium beliefs of social and organizational support. The results of the study will be able to contribute for the understanding of the psychological picture of expatriated individuals e, at the same time, to offer one better conceptual recital for studious of the subject, as well as exciting in the managing reflections concerning action politics for the control of the psychic health of the employees who have participated or are participating of this type of organizational program.(AU) / Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)
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AS RELAÇÕES ENTRE CONFLITO TRABALHO-FAMÍLIA, BEM-ESTAR SUBJETIVO E BEM-ESTAR NO TRABALHO / Relations between Work-Family Conflict, Subjective Well-Being and Well-being at Work

Accardo, édille Mirna 27 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EDILLE MIRNA ACCARDO.pdf: 508731 bytes, checksum: ebd96440520bc6e37408cdf55b2e3d71 (MD5) Previous issue date: 2013-11-27 / The work-family conflict is a frequent phenomenon in contemporary societies where men and women share family and professional responsibilities, its direction can be unidirectional or bidirectional, i.e., family to work, from work to family or simultaneously from sphere to another. It significantly affects family relationships and relationships in organizations, thus directly affects the well- being of individuals. This study is a quantitative and cross-sectional design. The criterion for the selection of participants was the convenience. The objective of this research was to analyze the relationship between work-family conflict (WFC), subjective well- being (SWB) and well-being at work (WBW).The study involved the participation of 174 workers in a diverse sample of professionals in the private, public and NGO, with 52.9 por cento female, with average age from to 38.29 old years (SD=11.22). To obtain the data it was chosen chose a questionnaire covering all three study variables containing two scales to measure the dimensions of SWB, one of WBW and a scale to measure the WFC/FWC. For data analysis we used the SPSS, version 20. We calculated frequencies, percentages, means, standard deviations, and correlation coefficients, as well as reliability coefficients of the measures used (Cronbachs alpha). The results showed a greater interference of work in the family than in family work. This interference was significant for well- being at work and for the subjective well-being by changing the job involvement and generating feelings of unhappiness, depression and anxiety about their personal achievements, and about the future. The higher the work-family conflict, the lower well- being at work and lower the subjective well-being of those participating. / O conflito trabalho-família é um fenômeno freqüente nas sociedades atuais em que homens e mulheres dividem responsabilidades familiares e profissionais. A sua direção pode ser unidirecional ou bidirecional, ou seja, da família para o trabalho, do trabalho para a família ou simultaneamente de uma esfera para outra, afetando sensivelmente as relações familiares e as relações nas organizações, sendo possível afetar diretamente o bem-estar dos indivíduos. Este é um estudo de natureza quantitativa e com desenho transversal. O critério para a escolha de participantes foi o de conveniência. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar as relações entre conflito trabalho-família (CTF), bem-estar subjetivo (BES) e bem-estar no trabalho (BET). O estudo contou com a participação de 174 trabalhadores em uma amostra diversificada de profissionais do segmento privado, público e de ONG, sendo 52,9% do sexo feminino, com idade média de 38,29 anos (DP=11,22). Para a obtenção dos dados optou-se por um questionário abrangendo as três variáveis do estudo contendo duas escalas para aferir as dimensões de BES, uma escala para aferir BET e uma escala para aferir CTF/CFT. Para a análise dos dados foi usado o SPSS, versão 20. Foram calculadas frequências, percentuais, médias, desvios-padrão, e índices de correlação, bem como índices de precisão das medidas usadas (Alpha de Cronbach). Os resultados apontaram para uma maior interferência do trabalho na família do que da família no trabalho. Essa interferência foi significativa tanto para o bem-estar no trabalho, quanto para o bem-estar subjetivo, alterando o envolvimento com o trabalho e gerando sentimentos de infelicidade, desânimo e angústia em relação as suas realizações pessoais, e ao futuro. Quanto maior o conflito trabalho-família, menor é o bem-estar no trabalho e menor é o bem-estar subjetivo desses participantes.
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JUSTIÇA ORGANIZACIONAL E CAPITAL PSICOLÓGICO: INFLUÊNCIA SOBRE BEM-ESTAR SUBJETIVO E ENGAJAMENTO NO TRABALHO / Organizational justice and psychological capital: influence on subjective well-beinj and engagement a work

Januário, Marcelo Soares 27 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Soares Januario.pdf: 2425247 bytes, checksum: 0dbe9636c7507acbb023436a4286ac0e (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are indications that social resources of the working environment, including organizational justice, could affect ties with the work, and have shocked the levels of well-being of workers. In addition, evidence suggests that certain psychological characteristics of workers would vary positively or negatively influence the magnitude of the resources on the links with work and on well-being. Based on this evidence this study aimed to analyze the influence of organizational justice (distributive, procedures and interactional) and psychological capital on engagement at work and subjective well-being (emotional balance and life satisfaction). From the main goal, four hypotheses have been proposed: perception of organizational justice increases engagement at work (H1) and subjective well-being (H2); psychological capital was moderator of the relationship between organizational justice and subjective well-being (H3) and the relationship between organizational justice and engagement (H4), and that high levels of psychological capital would strengthen relations. The design was a cross-sectional quantitative, descriptive and non-probability sampling. From a sample of 293 workers with an average age of 38.3 (SD = 10.7) years, of which slightly more than half were women (56.3pc), coming from all regions of Brazil, predominantly in the Southeast (65.2pc) was measured with valid and accurate scales, through an online questionnaire, the organizational justice levels, psychological capital, engagement at work and subjective well-being. Two sets of multiple linear regression analysis to test the hypotheses were performed. In the first set of analyzes, the results of standard multiple linear regressions indicated that organizational justice influenced the levels of engagement at work and subjective well-being, and, in relation to engagement and emotional balance, only the interactional dimension of justice was significant predictor while distributive justice was the only significant predictor of life satisfaction. In the second set of analyzes, the hierarchical multiple linear regressions for each dimension of organizational justice, along with psychological capital and interaction term upon engagement at work and subjective well-being, they indicated that psychological capital moderated the relations of procedural justice and interactional justice on engagement at work. It was concluded from the results that the perception of being adequately remunerated for their efforts at work, participate in decisions that affect the work and be treated with respect and sincerity can influence the levels of pride and inspiration at work, engagement features, and may increase the subjective well-being levels, contributing to the prevailing experience of positive affect and positive satisfaction ratings with life. Moreover, although it is not possible to say that workers with higher levels of belief in their ability to perform their tasks and with good prospects for the future, can do without fair environments to engage in work, the results showed that these workers can suffer less influence of interactional and procedural justice to establish that bond with their work, demonstrating that these personal characteristics would act as shock absorbers given the lack of environmental resources. / Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.
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O mal-estar subjetivo derivado da fragmentação do trabalho / Not informed by the author

Jonny Javier Orejuela 02 October 2014 (has links)
O trabalho como atividade humana intencional de transformação da natureza e da sociedade e a criação de valor tem um significado inegável na definição da condição humana. Esta é uma variável multideterminada, subordinada pelos fatores econômicos, ideológicos e tecnológicos, entre outros; multideterminante enquanto cumpre várias funções psicossociais. Assim, é evidente a centralidade social e subjetiva do trabalho para os seres humanos em relação à sua luta pela conquista da dignidade e da felicidade pessoal e social. Isso torna o trabalho reconhecido em várias das suas funções: econômicas, sociais e psicológicas. Porém, o trabalho também tem a condição dialética de ser tanto potencialmente uma fonte de realização pessoal e de emancipação quanto uma fonte de mal-estar social e alienação, isto é, o trabalho pode ser uma força de integração ou de desintegração no nível social e subjetivo. No entanto, no contexto do trabalho atual, caracterizado por um conjunto de reestruturações contínuas orientadas a assegurar o máximo ganho econômico das empresas, impõe-se um sistema de flexibilidade e constante reestruturação que envolve uma maior heterogeneidade, complexidade, forte individualização e desregulamentação das relações de trabalho, resultando na fragmentação significativa do trabalho: tarefas, horários, equipes, trajetórias de indivíduos e mercados de trabalho. Este contexto por sua vez, define um novo cenário sociolaboral que pode estar impactando de modo diferente o papel psicossocial reconhecido do trabalho e tornando-se um elemento essencial para uma experiência, mais ou menos generalizada, mas não absoluta, de mal-estar subjetivo no trabalho. O objetivo deste trabalho de pesquisa teórica é descrever e analisar como a anatomia atual de fragmentação sociolaboral pode tornar-se numa condição de possibilidade para a experiência de sofrimento subjetivo no trabalho, uma tendência mais ou menos geral. Compreende-se que embora existam situações de sofrimento no campo do trabalho, não poderia ser considerado que são elas apenas que se manifestam como parte da experiência subjetiva no trabalho. Certamente, no mundo do trabalho, há pessoas que recebem os ganhos sublimatórios de articular seu desejo à atividade, embora alguns podem vivenciar a tensão difusa e desgastante que pode ser identificado como mal-estar subjetivo; mas nem todo mundo experimenta no trabalho uma tensão psíquica desgastante, intolerável e sem possibilidade de ser simbolizado pelo inconsciente, que pode ser descrito como sofrimento no trabalho. Para alcançar este objetivo, esta tese começa com uma descrição do estado da arte das pesquisas relacionadas com o prazer e o sofrimento no trabalho, destacando as já feitas no Brasil. Posteriormente reconstrói-se a identidade da avaliação subjetiva do trabalho mostrando a evolução das tendências funcionalistas, e sua ênfase na satisfação, às tendências psicodinâmicas e sua ênfase sobre o prazer / sofrimento. Na sequência é feita uma discussão sobre o mal-estar, o sofrimento e o sintoma no mundo do trabalho seguido da descrição da anatomia da fragmentação sociolaboral e seus resultados no mal-estar no trabalho, descrevendo logo depois as condições que propiciam sua aparição. É discutido o valor do significado do trabalho como uma variável moderadora da significação do mal-estar no trabalho. Tomando como referência a teoria da luta pelo reconhecimento de Honneth e os conceitos da psicodinâmica do reconhecimento trabalhados pelo Dejours, é feita uma discussão sobre o reconhecimento não feito e seus efeitos de mal-estar subjetivo no trabalho. A discussão culmina com uma reflexão sobre as possíveis contribuições da clínica do Lacan para a escuta do mal-estar e o sofrimento no trabalho / Work is an intentional human activity the aim of whih is the transformation of nature, of society and the value creation. It has undeniable weight in the disclosure of the human condition. The latter is a multidetermined variable subjected to economic, ideological and technological factors among many others and as such fulfills several psychological functions. These conditions open to light the social and subjective centrality of jobs to the human struggle to dignity, personal and social happiness. That power reveals the economic, psychological and social functions of work. Work exposes a dialectical condition as a source of personal fulfillment and emancipation and the cause of discontentment and alienation, i.e., an integrative as well as a disintegrative force on subjectivity. Within the current organizational context, characterized by continuous restructuration, flexibility and heterogeneity, complexity and constant deregulation in view of the optimization of economic outcomes, work ends up fragmented concerning its tasks, shifts, equipment and trajectories. These conditions create a new socio-occupational setting the outcome of which is the proneness to distress and suffering. The purpose of this thesis is a theoretical analysis of the current anatomy of socio-occupational fragmentation of work as a condition of the general subjective distress stemming from work engagement. The aim here is the understanding the manifestations of suffering and some of the range of consequences of the present day working conditions. Certainly, there are people enabled to sublimate their desires in their tasks but others unable to do so gain exhaustion and distress. In order to achieve its aim, this work starts with the description of the issue of work pleasure and suffering from research accomplished in Brazil. Thence it goes on reconstruction the identity of he subjective evaluation of work the within functionalism and psychodynamics. Then the discomfort, suffering and symptoms are discussed followed by an explanation of the anatomy of the social and labor impacts of the work fragmentation, its triggering factors and the resulting sensation of upsetting. Those considerations are followed by the discussion of the meaning of work a moderating factor. Drawing on both Honneth`s theory of the struggle for recognition and Dejours`theory of psychodynamic of the recognition, another discussion of spared recognition and the effects of subjective distress are carried out. The thesis is closed with an analysis of the possible contributions of the Lacanian clinic related to the listening of the discomfort and suffering in today`s working context

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