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Dinâmica molecular dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico em cinco anos de circulação no Brasil

Silva, Paola Cristina Resende January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-10T13:20:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 paola_silva_ioc_dout_2015.pdf: 5954809 bytes, checksum: 02b143793e3dbd017a0d95c668d3108c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A primeira detecção do vírus Influenza A (H1N1)pdm09 no Brasil aconteceu em maio de 2009, e foi seguida de uma extensa disseminação por toda a população brasileira, com grande impacto em morbidade e mortalidade. Para entender a dinâmica molecular do Influenza A (H1N1)pdm09 no país, a presente tese reuniu sete trabalhos que abordaram a análise filogenética deste agente viral durante e após o período pandêmico (2009 a 2014) e buscou indentificar polimorfismos virais associados à virulência e à resistência ao antiviral Oseltamivir (OST). Para isso, as metodologias realizadas foram o sequenciamento dos genes de hemaglutinina (HA) e neuraminidase (NA) utilizando a metodologia de Sanger e a metodologia de pirosequenciamento para detectar polimorfismos de base única (SNPs). Nossos resultados revelaram a circulação de nove grupos filogenéticos ao longo dos cinco anos do estudo, indicando uma substituição temporal dos grupos e ocasionalmente uma estratificação geográfica. No entanto, nenhum dos grupos filogenéticos identificados foram associados com um pior prognóstico da infecção por influenza. Ao contrário do que foi observado em estudos anteriores, as mutações K-15E e Q310H no gene HA não se associaram ao aumento de virulência, mesmo na infecção de indivíduos imunocomprometidos. Por outro lado, polimorfismos no resíduo 222 da HA, que caracterizaram a presença de quasispecies virais, mostraram uma forte associação com a gravidade da infecção, especialmente em gestantes. Nesta tese, também realizamos a vigilância de marcadores de resistência no gene NA. Entre as amostras analisadas encontramos sete vírus com a mutação H275Y e dois com S247N, esses marcadores estão relacionados com a diminuição de sensibilidade ao antiviral OST Entre as amostras resistentes, a grande maioria foi detectada na região Sul do Brasil, em pacientes que não receberam OST. Isto sugere uma possível transmissão sustentada do vírus resistentes no país. Embora variantes H275Y resistentes apresentem baixa aptidão viral, a propagação deste vírus pode ocorrer com o ganho de mutações permissivas nos genes HA ou NA. No Brasil, o vírus que circulam desde 2011 apresentaram mutações V241I e N369K no gene NA, que foram, teoricamente, associadas a uma maior aptidão viral da variante resistente. Diante disso, cinco anos após a pandemia observamos que o vírus A (H1N1)pdm09 está estabelecido na população humana com várias substituições genéticas quando comparado com a sequencia da cepa vacinal A/California/07/2009. A maioria destas substituições parecem não ocasionar uma maior gravidade da infecção, e esta pode ser atribuída a outros fatores, tais como fatores genéticos do hospedeiro. Por fim, considerando o risco de surgimento e disseminação de vírus resistentes é importante reforçar o monitoramento viral e também realizar estudos para novas drogas antivirais / The Influenza A (H1N1)pdm09 virus was first detecte d in May 2009 in Brazil and later resulted in an extensive spread throughout the Brazilian pop ulation with a severe impact on morbidity and mortality. To understand the molecular dynamic of ( H1N1)pdm09 virus in Brazil this thesis grouped seven papers which approached the phylogenetic reco nstruction of the virus during and after the pandemic period (2009 to 2014) and the genomic iden tification of viral polymorphisms associated with virulence or antiviral resistance to Oseltamivir (O ST). For this, we performed genome sequencing, focusing especially on the hemagglutinin (HA) and n euraminidase (NA) genes using conventional Sanger sequencing and PyroMark 96ID to detect singl e nucleotide polymorphisms (SNPs). Our results showed that in Brazil nine (H1N1)pdm09 phylogenetic groups circulated along the five years of the study, indicating a temporal repl acement of groups and ocasionally a geographic stratification. However, no phylogenetic group seem ed to be associated with a worse clinical outcome. The increased virulence observed in previous studie s with a 2009 group bearing the genetic markers K-15E and Q310H was not confirmed in our analyses, even evaluating an immunocompromised population. On the other hand, polymorphysms at pos ition 222 of HA gene, which characterized the presence of viral quasispecies, showed an associati on with increased virulence in brazilian samples, especially in pregnant women. In this study we also performed surveillance of resistance markers at the NA gene. From the analysed samples we found sev en viruses with H275Y and two with S247N mutation, that diminish the sensibility to oseltami vir (OST). Among the resistant samples, the large majority was detected in the Southern region of Bra zil in patients that did not receive OST. This suggests a possible sustained transmission of resis tant virus in the country. Although resistant H275Y variants have low viral fitness, the spread of this virus can occur with the gain of permissive mutati ons in the HA or NA genes. In Brazil, viruses circulati ng since 2011 presented mutations V241I and N369K in the NA gene, which were theoretically associated with greater viral fitness. Five years after the pandemic we observed that A (H 1N1)pdm09 is established in the population with genetic substitutions in all gene s egments when compared to the vaccine strain A/California/07/2009. We demonstrated that the majo rity of those substitutions did not increase the severity of infection. The worst clinical outcomes may be attributed to other factors, such as genetic host factors. Finally, considering the risk of emer gence and spread of resistant viruses it is importa nt to strengthen viral surveillance and also carry out studies for new antiviral drugs
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Grados de fuerza muscular y su relación con los subtipos del síndrome de guillain barré en los pacientes afectados entre los años 2009 al 2013

Bellodas Ramos, Karla Geraldine January 2015 (has links)
OBJETIVOS: Determinar los grados de fuerza muscular y la relación que tienen con los subtipos del síndrome de Guillain Barré en los pacientes afectados desde el año 2009 al 2013 del Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio de tipo descriptivo, correlacional, retroprospectivo, transversal; se estudio a 31 pacientes que fueron afectados con el Síndrome del Guillain Barré entre los años 2009 al 2013 del Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas entre los 20 a los 79 años de edad; se utilizó como instrumentos el test manual de exploración muscular o test de fuerza muscular manual y se relacionó la variable con el subtipo del Síndrome de Guillain Barré extraída de los datos de la historia clínica de los pacientes. RESULTADOS: Los resultados del cruce de las variables subtipo de Síndrome de Guillain Barré y los grados de Fuerza muscular (divididas en dos grupos: con alteración funcional o sin alteración funcional) por medio de tablas de contingencia con la utilización de las pruebas de Chi –cuadrado el grado de los significancia de p > 0,05, con lo cual no se p grados de Fuerza Muscular no podrán ser probadas. Se observaron que las alteraciones de los grados de fuerza muscular a nivel funcional están presenten a predominio de los grupos musculares de los segmentos distales, tanto de miembros superiores como miembros inferiores. CONCLUSIONES: No se pudo demostrar la relación entre los subtipos del Síndrome de Guillain Barré, las posibles causas de los resultados aún se mantienen en discusión para futuras investigaciones. Las alteraciones de los grados de fuerza muscular funcional son predominantes en los segmentos distales. / OBJECTIVES: To determine the degree of muscle strength and the relationship they have with the subtypes of Guillain Barre syndrome in patients affected from 2009 to 2013 of the Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas. MATERIALS AND METHODS: Descriptive, correlational, retroprospective, transversal; 31 patients who were affected with Guillain Barre Syndrome from 2009 to 2013 of the Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas, the age range is 20 to 79 years old; Manual muscle test was used as instruments and it was related with the subtype of Guillain Barré syndrome, that data was extracted from medical records of patients. RESULTS: The results from the intersection of variables subtype of Guillain Barré and degrees of muscular strength (divided into two groups: those with functional impairment or without functional impairment ) using contingency tables and using Chi -square test the significance level of p> 0.05 , I was not found a significant difference between between subtypes of Guillain Barre syndrome and degrees of muscle strength. It was found degrees of muscle strenght alteration at the functional level a of the distal muscle groups in the upper limbs and lower limbs. CONCLUSIONS: it was not found a significant correlation between between subtypes of Guillain Barré and degrees of muscle strength. The possible causes of the results still are found under discussion for future studies. Alterations in the levels of functional muscle strength are predominant in the distal segments. KEYBOARDS: Subtype Guillain Barre Syndrome, Muscular Strength, degree of functional muscle strength, muscle strength degree of functional impairment.
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Carcinoma medular de tiroides metastásico en mama en una paciente con diagnóstico clínico de neoplasia endocrina múltiple subtipo 2B: reporte de un caso

D’Angelo Piaggio, Lorenzo, Echecopar Sabogal, José, Chanamé Baca, Diego M., Teruya Gibu, Alberto 29 July 2016 (has links)
El carcinoma medular de tiroides (CMT) es un tipo de neoplasia maligna infrecuente, con alto índice metastásico. Se presenta como un solo nódulo en más del 70% de los casos, y los principales órganos de metástasis a distancia son el hígado, el pulmón y el hueso. La metástasis en mama es rara, debido a que dentro de los tumores mamarios, solo entre el 0.2-1.3% son secundarios. El CMT se relaciona íntimamente con la neoplasia endocrina múltiple subtipo 2B (NEM2B), la cual es un desorden autosómico dominante caracterizado por la presencia de CMT y feocromocitoma en ausencia de hiperparatiroidismo. Rara vez, en el contexto de un NEM2B ocurre una metástasis de CMT en la mama, motivo por el cual se está presentando este caso
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Estudo da diversidade genética do HIV-1 em indivíduos soropositivos do Rio de Janeiro com diferentes perfis de progressão para a Aids

Leite, Thaysse Cristina Neiva Ferreira January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 thaysse_leite_ioc_mest_2012.pdf: 7565112 bytes, checksum: ca76c2180dbd28697c61c22419476ef0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo HIV-1 écaracterizada por um período assintomático extremamente variável entre os indivíduos, o que permitiu a descrição de diferentes perfis de progressão para aids, os quais tem sido associados a características específicas do hospedeiro e/ou do vírus, tal como o subtipo viral. Diante do exposto, como o Rio de Janeiro apresenta uma cocirculação dos subtipos B, F1, recombinantes BF1, além da variante B\201Ddo subtipo B, e háum suporte do governo quanto a realização dos exames de rotina, o que permite o monitoramento dos pacientes HIV-1 positivos, foi possível a caracterização desses quanto ao perfil de progressão para aids. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a associação dos subtipos de HIV-1 circulantes no Rio de Janeiro com os distintos perfis de progressão e analisar em um subconjunto de pacientes a mudança do uso do correceptor de entrada utilizado pelo vírus em dois momentos distintos da infecção, antes e após a progressão. A casuística deste estudo foi composta por pacientes HIV-1 positivos que de acordo com seu acompanhamento clínico foram classificados nos distintos perfis de progressão para aids: Progressores Rápidos (PR \2013 progressão em até3 anos), Progressores Intermediários (PI - progridem a partir de 4 anos de infecção) e Não progressores de longo termo (LTNP - mais de 10 anos de infecção sem progressão). A subtipagem das amostras foi realizada a partir da região C2-V3 da gp120 do envelope viral através da análise filogenética pelo método Neighbor-Joining com modelo de substituição de Tamura-Nei, utilizando-se o programa Mega e análise de recombinação pelo método de boostcan do programa Simplot Das 486 amostras classificadas quanto ao seu perfil de progressão, 285 eram PI, 179 PR e 22 LTNP. Destas, 238 foram caracterizadas quanto ao subtipo, sendo 84,5% pertencentes ao subtipo B (destes 28,9% B\201D); 9,2% F1; 3,4% C; 1,3% D; 1,3% BF1 e 0,4% CRF01_AE, esta distribuição concorda com a descrita em estudos prévios com indivíduos do Rio de Janeiro. Dos 92 PR, 54,3% foram caracterizados como B, 22,8% B\201D, 12% F1, 4,3% C, 3,3%D, 1,1% AE e 2,2% BF1. Dos 131 PI, 64,1% pertenciam ao subtipo B, 24,4% B\201D, 7,6% F1, 3,1% C e 0,8% BF1. Dos 15 LTNP, 60% foram B, 33,3% B\201De 6,7% F1. Nossos achados apontam para uma maior porcentagem do subtipo F1 em PR, porém sem significância estatística. Contrapondo-se a outros estudos prévios, não foi verificada associação entre progressão mais lenta e a variante B\201D. As análises de predição do uso do correceptor foram realizadas para 29 indivíduos. A maior parte dos indivíduos caracterizados como subtipos B, B\201De F1 apresentou a form a viral R5 em ambos momentos estudados, no entanto uma alta proporção de vírus X4 (42,9%) foi detectada em indivíduos classificados como B\201D, fato que corrobora a ausência de associação da variante B\201Dcom a progressão mais lenta. No seu conjunto, os resultados deste trabalho reforçam a necessidade de melhor se compreender características virais que possam apontar marcadores de prognóstico para a aids / The HIV - 1 infection is characterized by an asymptomatic period highly variable among the in dividuos leading to a description of different profiles to aids progression , which have been associated with specific characteristics of the host and/or virus, such as viral subtype. Given the above, as Rio de Janeiro city has a a co - circulation of subtype s B, F1, BF1 recombinants in addition to B ” variant of subtype B, and there is a government support for routine exames allowing a good clinical follow up of the HIV - 1 infected patients, it was possible to characterize them in the distinct aids progression profiles. Therefore , this study aimed to evaluate the association between HIV - 1 subtypes circulating in Rio de Janeiro with distinct progression profiles and analyse the shift of the use of the correceptor used by virus in a subset of patients at two diff erents periods of infection, before and after progression. The subjects of this study consisted of HIV - 1 seropositives which were classified according to their profile progression: rapid progressors (RP – less than to 3 years to aids progression), intermed iate progressors (IP – progression after 4 years of infection), and long - term non - progressors (LTNP - more than 10 years of infection without progression). The samples subtyping was performed based on the C2 - V3 region of gp120 of the envelope viral by usi ng Neighbor - Joining phylogenetic inferences with Tamura - Nei substituition model, in Mega program and recombination analysis b y bootscan method i n Simplot. From 486 classified samples, 285 were as IP, 179 as RP and 22 as LTNP. From those, 238 were subtype c haracterized , being 84.5% B (28.9% B"); 9.2% F1, 3.4 % C, 1.3% A, 1.3% and 0.4% CRF01_AE BF1, this distribution goes in agreement with those reported in previous studies with individuals from Rio de Janeiro. From those 92 characterized as RP, 54.3% were cl assified as B, 22.8% B ", 12% F1, 4.3% C 3.3% D 1.1% and 2.2% AE BF1. From those 131 IP, 64.1% classified as B, 24.4% B ” , 7.6% F1, 3.1% C and 0.8% BF1. From those 15 LTNP, 60% were B, 33.3% B ” and 6.7% F1. Our findings depicted a higher percentage of sub - s ubtype F1 in RP, even thought no statistical significance was observed. Distinct to the previous studies, no association between slower progression and variant B" was verified . The coreceptor predition analisys were performed for 29 patients . Most individu als characterized as subtypes B, B ” and F1 presented R5 viral form in both periods, however, a high proportion (42,9%) of X4 virus was detected in individuals classified as B ” , fact consistent with no association among var iant B ” and slower progression. Ta ken together, our results shows the necessity of better understanding the viral characteristics that may reinforce prognostic markers for aids.
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Caracterização fenotípica e funcional da resposta imune de voluntários imunizados contra influenza A (H1N1)pdm09

Silva, Sarah Giarola January 2015 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2016-01-07T16:20:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2016-01-07T16:20:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T16:20:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DIP_SarahGiaroladaSilva.pdf: 4049384 bytes, checksum: 04ecb053ecd5986505e02ed97b46d9e1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou / A primeira pandemia de gripe do século XXI foi declarada em junho de 2009 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e representou uma grande ameaça à saúde da população mundial. E uma vez que as primeiras vacinas foram licenciadas, tornou-se iminente a busca de informações mais aprofundadas sobre os mecanismos imunológicos desencadeados por estas vacinas, considerando ainda a presença ou ausência de adjuvante em sua formulação. Neste contexto, o presente trabalho objetiva avaliar aspectos fenotípicos e funcionais das imunidades celular e humoral em indivíduos vacinados contra o vírus da Influenza A (H1N1)pdm09. Para isso, 20 voluntários saudáveis foram imunizados contra H1N1 pandêmico, na presença (n=10) ou ausência (n=10) de adjuvante (óleo em água), e avaliados nos tempos 0, 1, 3, 7, 30 dias pósimunização. Desta forma, diversos parâmetros foram utilizados para caracterizar a imunidade desenvolvida por estas vacinas, dentre os quais, avaliação clínica e hematológica, sorologia, imunofenotipagem celular e análise de citocinas intracelulares e plasmáticas. Coletivamente, os resultados demonstraram um perfil imunológico bastante distinto desencadeado pelas vacinas, embora ambas tenham induzido níveis semelhantes de anticorpos e persistência destes 6 meses após a vacinação. A vacina com adjuvante foi capaz de induzir uma resposta mais intensa de células da imunidade inata, com significativa ativação da imunidade celular, principalmente de linfócitos T CD4+ e aumento na frequência de linfócitos B. Além disso, esta vacina induziu uma expressiva produção de citocinas, apresentando um padrão misto de resposta Th1/ Th2 neste grupo. Por outro lado, a vacina sem adjuvante, desencadeou uma resposta mais discreta e tardia, com menor ativação da imunidade inata e fraca indução de linfócitos T, porém com elevada ativação de linfócitos B. Esta vacina também causou uma menor produção de citocinas, desencadeando um perfil pouco inflamatório neste grupo. Em suma, as vacinas induziram perfis distintos de respostas imune inata e adaptativa, o que parece estar relacionado à presença ou ausência de adjuvante. Contudo, é importante enfatizar que ambas as vacinas foram capazes de induzir uma resposta eficaz no que diz respeito à imunogenicidade, o que sugere imunidade protetora contra o vírus H1N1 pandêmico. / The first pandemic flu of the 21st century was declared on June, 2009 by the World Health Association (WHO) and represented a great threat to the health of global population. Once the first vaccines were licensed, it became important to search for more detailed information about the immunological mechanisms triggered by these vaccines, also considering the presence or absence of adjuvant in the formulation. In this context, this research aims to evaluate phenotypic and functional aspects of cellular and humoral immunity in individuals vaccinated against influenza virus A (H1N1)pdm09. For such, twenty healthy volunteers with no history of previous pandemic H1N1 vaccination received the H1N1 vaccine in the presence (n=10) or absence (n=10) of adjuvant (oil-in-water), and were evaluated at 0/1/3/7/30 days post-immunization. Thus, several parameters were used to characterize the immunity developed by these vaccines, among which clinical and hematological evaluation, serology, cell immunophenotyping and analysis of intracellular and plasma cytokines. Collectively the results showed a very different immunological profile unleashed by both vaccines, although both vaccines have induced similar antibody levels and their persistence for 6 months after immunization. The vaccine with adjuvant was able to induce a more intense response of the innate immunity cells, with significant activation of cellular immunity, articularly of CD4+ T lymphocytes and an increase in the frequency of B lymphocytes. Besides that, this vaccine induced a significant cytokine production, presenting a mixed pattern of response Th1/ Th2 in this group. On the other hand, the vaccine without adjuvant caused a late and more discrete response, with less activation of innate immunity and weak induction of T lymphocyte, but with high B lymphocyte activation. This vaccine also caused a lower production of cytokines, presenting a less inflamed profile in this group. In conclusion, both vaccines were accompanied by distinct profiles on innate and adaptive immune compartment, which might represent a phenomenon directly related to the presence/absence of adjuvant in the H1N1 vaccines. However, it is important to emphasize that both vaccines were able to induce an effective response regarding immunogenicity, which suggests a protective immunity against the pandemic H1N1 virus.
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Epidemiologia do vírus influenza A (H1N1) em crianças internadas no serviço de pediatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no ano de 2009

Scarpa, Fernanda Cristina January 2011 (has links)
Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.
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Niños hospitalizados con neumonía por influenza AH1N11/2009 pandémico en un hospital de referencia de Perú.

Miranda-Choque, Edwin, Ramírez, Carlos, Candela-Herrera, Jorge, Díaz, Javier, Fernández, Ana, Kolevic, Lenka, Segura, Eddy R., Farfán-Ramos, Sonia 25 March 2014 (has links)
Objetivos. Determinar las características clínicas y demográficas de la neumonía por el virus de influenza AH1N1/2009 pandémico en un hospital de referencia de Perú. Materiales y métodos. Se realizó un estudio serie de casos en niños hospitalizados por neumonía por influenza AH1N1/2009 pandémico en un hospital de referencia. Revisamos las historias clínicas entre los meses de junio a septiembre 2009. Todos los casos tuvieron confirmación virológica. Resultados. Se encontró 74 casos de neumonía por el virus de Influenza AH1N1/2009 pandémico (NVIp), de los cuales 50 tuvieron el diagnóstico de neumonía adquirida en la comunidad viral (NACv) y 24 con neumonía nosocomial viral (NNv) de los cuales 16 requirieron ventilación mecánica. Fallecieron 12, todos ellos con antecedentes de comorbilidad. Los casos NNv presentaron asociación estadística con mortalidad. En los casos NACv, los menores de 6 años representaron 72 % (36/50). La mediana de tiempo de enfermedad fue de 5 días. Los síntomas más frecuentes fueron fiebre, tos, rinorrea. Recibieron oseltamivir el 82 %. En la radiografía de tórax el 48 % de los casos presentó infiltrado en parches y el 44 % infiltrado intersticial en la radiografía de tórax. La proteína C reactiva (PCR) mayor a 10mg/L tuvo una asociación significativa con insuficiencia respiratoria (p <0,05). Conclusiones. Encontramos casos NNv quienes tuvieron mayor mortalidad, también los que presentaron el PCR elevado y los que presentaron condición preexistente. / ObjectiveTo determine the clinical and demographic characteristics of pneumonia with influenza virus AH1N1/2009 pandemic at the National Institute of Child. Methods. Retrospective case series in children hospitalized for influenza pneumonia pandemic AH1N1/2009 in a pediatric hospital. Reviewed the medical records between the months of June to September 2009. All cases had virological confirmation, we describe the clinical characteristics and conditions of severity. Results. A total of 74 children of pneumonia with influenza virus AH1N1/2009 pandemic (NVIp), of those 50 were community acquire pneumonia viral (NACv) and 24 pneumonia nosocomial viral (NNv), 16 required mechanical ventilation. 12 died, all had preexisting factors. NN cases showed statistical association with mortality. The most frequent factors were malnutrition, respiratory infections, congenital heart disease and neurological deficits In NACv cases the children under 6 years accounted for 72% (36/50). The median disease duration was 5 days. The most frequent symptoms were fever, cough, runny nose. Received oseltamivir 82%. The chest radiograph 48% of cases showed patchy infiltrates and 44% interstitial infiltrate on chest radiograph. Protein c reactive (CRP) more than 10mg / L was significantly associated with respiratory failure (p <0.05). Conclusions. Cases of NN found who had more mortality, even those who had the highest PCR and those with preexisting condition.
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Avaliação do perfil dos linfócitos B de pacientes com Imunodeficiência Comun Variável antes a após administração de antígenos protéicos e polissacarídicos / Evaluation of B lymphocyte profile of Common Variable Immunodeficiency patients before and after immunization with protein and polysaccharide antigens

Baldassin, Maíra Pedreschi Marques 10 October 2014 (has links)
Introdução: A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) faz parte de um grupo de imunodeficiências primárias na qual os pacientes apresentam defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB), resultando em distúrbios funcionais além de alterações na distribuição de seus subtipos. Consequentemente, estes pacientes apresentam hipogamaglobulinemia, susceptibilidade a infecções e ausência de produção de anticorpos a antígenos específicos. Na tentativa de reduzir os episódios de infecções recorrentes, alguns trabalhos têm recomendado a vacinação com patógenos mortos ou subunidades e em trabalho anterior demonstramos a eficácia clínica da vacinação de pacientes com ICV, porém, a experiência com a administração de vacinas em imunocomprometidos é limitada. Objetivos: Avaliar a cinética da distribuição das subpopulações de linfócitos B antes e após a vacinação com antígenos proteicos e polissacarídicos em pacientes com ICV acompanhados no Ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Hospital das Clínicas, FMUSP, além da produção de anticorpos específicos aos antígenos vacinais. Pacientes e Métodos: Um grupo de 35 pacientes com ICV e 16 controles foram vacinados contra Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. Após as coletas nos tempos pré e pós 1, 3 e 6 meses foram realizados a separação de PBMC e cultura de linfócitos com lisado viral e hemaglutinina de Influenza, além da citometria de fluxo para identificação das subpopulações de LB naive, zona marginal (MZB), memória com troca de isotipo (SMB) e plasmoblastos (PBL). Foram dosados os anticorpos específicos e no grupo dos pacientes foi aplicado um score de sintomas antes e após a imunização. Resultados: Apesar da redução significativa na pontuação do score de sintomas, a maioria dos pacientes não produziu anticorpos específicos para Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. A análise da cinética das subpopulações de LB revelou que em indivíduos saudáveis, a resposta contra Influenza apresentou duração de 6 meses, observada por meio da redução da subpopulação naive e aumento gradual da frequência de SMB a partir do primeiro mês. Observamos também redução da população de memória por volta do 3º mês, com aumento da população de PBL que permaneceu elevada até o 6º mês. Por outro lado, a despeito de os pacientes apresentarem aumento de SMB no primeiro mês após a vacinação, sua frequência foi inferior ao observado nos controles, decaindo ao terceiro mês. A população de PBL apresentou aumento precoce no primeiro mês após a vacinação, também muito menor do que observado nos controles, não sendo mantido no terceiro mês. Ainda, observamos uma correlação entre o aumento da expressão destas duas subpopulações no primeiro mês. Apenas a população de MZB apresentou aumento significativo no terceiro mês nos pacientes quando comparados aos controles. Ao dividirmos os pacientes de acordo com a expressão de SMB e PBL após 1 mês da administração das vacinas, observamos que os pacientes que apresentaram aumento na expressão de células B de memória foram os que exibiram uma melhora clínica mais expressiva, soroconverteram e desenvolveram soroproteção para H1N1.Conclusões: Apesar de não apresentarem eficaz diferenciação em células de memória e efetoras, resultando na resposta precoce e de curta duração, observamos que os pacientes foram capazes de reconhecer e responder às vacinas. Além disso, a elevada expressão de MZB no terceiro mês após a vacinação pode sugerir a atuação desta subpopulação na apresentação para os LT. Estes achados reforçam a necessidade de uma melhor compreensão da ativação do sistema imune em pacientes com ICV, para uma adequada subdivisão de acordo com o perfil de resposta após a vacinação / Introduction: Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary antibody deficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation, resulting in disturbed differentiation, distribution and functional variations on its subtypes. As a result , CVID patients have hypogammaglobulinemia and poor antibody response to specific antigens with increased susceptibility to infections. In an effort to minimize the recurrent episodes of infections, some studies have recommended immunization with inactivated pathogens or subunits and in a former study we have shown the clinical improvement determined by immunization in CVID patients, but the experience with vaccines\' administration to immunodeficient patients is limited. Objectives: To evaluate the changes in distribution of B cell subtypes before and after vaccination of CVID patients followed at the Division of Clinical Immunology and Allergy of University of São Paulo Medical School with protein and polysaccharide antigens, as well as specific antibody production . Methods: A group of 35 CVID patients and 16 controls were vaccinated against Influenza, H1N1 and S. pneumoniae vaccines. Blood samples were collected before and 1, 3 and 6 months post vaccination. PBMCs were stimulated with Influenza viral lysate and hemagglutinin peptide. Flow cytometry was performed to identify naïve B cells, marginal zone (MZB), switched memory B cells (SMB) and plasmablasts (PBL). Specific antibody production was measured and a symptoms score was applied for clinical evaluation before and after immunization. Results: In spite of the significant reduction in symptoms score after vaccination, most patients didn\'t produce specific antibodies to Influenza, H1N1 and S. pneumoniae. The analyzes of B cell subtypes changes in healthy individuals upon in vitro Influenza stimulation showed that the response endured up to 6 months post immunization. We observed a reduction in naïve B cell frequency while gradual increase in SMB frequency occurred already at 1 month after vaccination. Moreover, as the memory cell population declined, PBL population increased at the third month post vaccination until the sixth month. Although patients had an increase of SMB on the first month after vaccination, it was lower than that observed in controls, decreasing by the third month post vaccination. Plasmablast frequency had an early increase on the first month, also much lower than the observed in controls decreasing by the third month. In addition, we observed a correlation between the increased expression of SMB and PBL on the first month post vaccination. In patients, only MZB subtype presented a significant increase on the third month when compared to controls. We divided the patients according SMB and PBL expression after 1 month post vaccination and we observed that patients who were able to produce memory B cells showed a better clinical improvement, developed H1N1 seroconversion and seroprotection. Conclusion: Despite the defect on differentiation into memory and effector B cells resulting in early response with lowduration, we observed that patients were able to recognize and respond to vaccines. In addition, the over expression of MZB on the third month after vaccination may suggest the role of this subpopulation as an antigen presenting cell for T cells. These findings reinforce the need of a better understanding of immune system activation and response in CVID patients to propose a division according to vaccine (antigen) responders and non responders

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