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Efeitos da grandisina sobre o sistema hematopoético, em camundongos / Effects of grandisin on hematopoietic system, in mice

Figueiredo, Rita de Cássia 31 January 2007 (has links)
A Virola surinamensis, também conhecida como ucuúba branca, é muito difundida na floresta amazônica e, popularmente, usada no tratamento de erisipelas, cólicas e dispepsias. Estudos experimentais demonstraram atividades anti-parasitárias de diferentes componentes da planta contra Schistosoma mansoni, Plasmodium falciparum, Leishmania donovani e Trypanosoma cruzi. Com a possibilidade de utilização farmacológica da planta evidencia-se a necessidade de avaliar os possíveis efeitos sobre o sistema hematopoético. O presente trabalho teve por objetivo verificar os efeitos da grandisina, uma lignana extraída da Virola surinamensis, sobre o sistema hematopoético, em camundongos. Para tanto, foram avaliados os seguintes parâmetros: números globais de eritrócitos, leucócitos e plaquetas no sangue periférico, celularidade na medula óssea e baço (utilizando câmara de Neubauer); contagem diferencial de leucócitos no sangue periférico e medula óssea (em extensões coradas com May-Grünwald/ Giemsa); caracterização da população de linfócitos da medula óssea e baço (por imunocitoquímica). A grandisina, em dose única de 100?g/g de peso corpóreo induziu, no sangue periférico, diminuição significativa do número de leucócitos totais, linfócitos e neutrófilos, após 7 e 14 dias, e redução significativa do número de monócitos, após 14 dias do tratamento. Houve uma tendência de aumento do número de células nucleadas da medula óssea após 7 dias da administração da substância, com aumento significativo após 14 dias do tratamento, mas não ocorreu nenhuma alteração na celularidade do baço. Foi observado aumento das células da linhagem linfocítica e monocítica em evolução, na medula óssea, após 7 e 14 dias do tratamento, enquanto no sangue periférico, o número de linfócitos e monócitos continuaram reduzidos. A grandisina, na dose de 100?g/g de peso corpóreo, por cinco dias, provocou uma redução no número de leucócitos, linfócitos, monócitos e neutrófilos no sangue periférico após 7 dias do tratamento. Houve uma tendência de redução do número de leucócitos, linfócitos e monócitos, com redução significativa do número de neutrófilos, após 14 dias da administração da substância. O número de células da medula óssea reduziu, após 7 e 14 dias do tratamento. Quanto a celularidade do baço, não foi observado qualquer alteração. Ocorreu ainda uma redução no número de células mononucleares e polimorfonucleares em evolução na medula óssea, após 7 e 14 dias do tratamento. No experimento de dose única, a imunohistoquímica dos sedimentos medulares mostrou uma tendência de diminuição do número de Linfócitos T totais, Linfócitos T imaturos e Linfócitos B, após 14 dias do tratamento. No experimento de dose seriada houve redução destas populações de linfócitos, após 7 e 14 dias do tratamento, somente na medula óssea. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que a dose de 100?g/g de peso corpóreo, tanto em dose única como seriada, causa importantes alterações nas células sanguíneas indicando que, para o uso terapêutico, doses inferiores a estas devem ser avaliadas. / Virola surinamensis, also known as ucuuba branca, is widespread in the Amazon forest and, popularly, used in the treatment of erysipelas, colic and dyspepsia. Experimental studies have shown antiparasitic activities of different components of the plant against Schistosoma mansoni, Plasmodium falciparum, Leishmania donovani and Trypanosoma cruzi. The potential pharmacological use of the plant points towards the need to evaluate the possible effects on the hematopoietic system. The present work aims to verify the effects of grandisin, a lignan extracted from Virola surinamensis, on the hematopoietic system of mice. The following parameters were evaluated: the number of erythrocytes, leukocytes and platelets on peripheral blood, cell counts on bone marrow and spleen (with Neubauer chamber); differential leukocyte count on peripheral blood and bone marrow (on smears stained with May-Grünwald/Giemsa); the characterization of lymphocytes on bone marrow and spleen (by immunocytochemistry). The grandisin in a single dose of 100?g/g of body weight induced, on peripheral blood, significant decrease in the total count of leukocytes, lymphocytes and neutrophils, after 7 and 14 days and a significant decrease in the number of monocytes, after 14 days of treatment. A tendency in the increase of nucleated bone marrow cells occurred after 7 days of administration of the substance, with a significant increase after 14 days of treatment, but no alteration in the spleen cells occurred. An increase in the cells of lymphocytic and monocytic lineages was observed in evolution, in bone marrow after 7 and 14 days of treatment whereas in peripheral blood the number of lymphocytes and monocytes maintained low. Grandisin, administered during five consecutive days with a daily dose of 100?g/g of body weight, caused a decrease in the number of leukocytes, lymphocytes, monocytes and neutrophils in peripheral blood after 7 days of treatment. A tendency of decrease in the number of leukocytes, lymphocytes and monocytes occurred with a significant decrease in the number of neutrophils, after 14 days of administration of the substance. The number of bone marrow cells decreased after 7 and 14 days of treatment. For the spleen cells no alterations were observed. A decrease in the number of mononuclear and polimorfonuclear cells in evolution on bone marrow after 7 and 14 days of treatment was observed. In a single dose experiment, the immunocytochemistry of medullar sediments showed a tendency of decrease in the total number of T lymphocytes, T immature lymphocytes and B lymphocytes after 14 days of treatment. The serial dose caused a decrease in the population of lymphocytes after 7 and 14 days of treatment in bone marrow. The results obtained in this study demonstrated that the dose of 100?g/g of body weight, either in single or in serial doses, cause important alterations on blood cells indicating that for therapeutic use inferior doses must be evaluated.
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Efeitos da grandisina sobre o sistema hematopoético, em camundongos / Effects of grandisin on hematopoietic system, in mice

Rita de Cássia Figueiredo 31 January 2007 (has links)
A Virola surinamensis, também conhecida como ucuúba branca, é muito difundida na floresta amazônica e, popularmente, usada no tratamento de erisipelas, cólicas e dispepsias. Estudos experimentais demonstraram atividades anti-parasitárias de diferentes componentes da planta contra Schistosoma mansoni, Plasmodium falciparum, Leishmania donovani e Trypanosoma cruzi. Com a possibilidade de utilização farmacológica da planta evidencia-se a necessidade de avaliar os possíveis efeitos sobre o sistema hematopoético. O presente trabalho teve por objetivo verificar os efeitos da grandisina, uma lignana extraída da Virola surinamensis, sobre o sistema hematopoético, em camundongos. Para tanto, foram avaliados os seguintes parâmetros: números globais de eritrócitos, leucócitos e plaquetas no sangue periférico, celularidade na medula óssea e baço (utilizando câmara de Neubauer); contagem diferencial de leucócitos no sangue periférico e medula óssea (em extensões coradas com May-Grünwald/ Giemsa); caracterização da população de linfócitos da medula óssea e baço (por imunocitoquímica). A grandisina, em dose única de 100?g/g de peso corpóreo induziu, no sangue periférico, diminuição significativa do número de leucócitos totais, linfócitos e neutrófilos, após 7 e 14 dias, e redução significativa do número de monócitos, após 14 dias do tratamento. Houve uma tendência de aumento do número de células nucleadas da medula óssea após 7 dias da administração da substância, com aumento significativo após 14 dias do tratamento, mas não ocorreu nenhuma alteração na celularidade do baço. Foi observado aumento das células da linhagem linfocítica e monocítica em evolução, na medula óssea, após 7 e 14 dias do tratamento, enquanto no sangue periférico, o número de linfócitos e monócitos continuaram reduzidos. A grandisina, na dose de 100?g/g de peso corpóreo, por cinco dias, provocou uma redução no número de leucócitos, linfócitos, monócitos e neutrófilos no sangue periférico após 7 dias do tratamento. Houve uma tendência de redução do número de leucócitos, linfócitos e monócitos, com redução significativa do número de neutrófilos, após 14 dias da administração da substância. O número de células da medula óssea reduziu, após 7 e 14 dias do tratamento. Quanto a celularidade do baço, não foi observado qualquer alteração. Ocorreu ainda uma redução no número de células mononucleares e polimorfonucleares em evolução na medula óssea, após 7 e 14 dias do tratamento. No experimento de dose única, a imunohistoquímica dos sedimentos medulares mostrou uma tendência de diminuição do número de Linfócitos T totais, Linfócitos T imaturos e Linfócitos B, após 14 dias do tratamento. No experimento de dose seriada houve redução destas populações de linfócitos, após 7 e 14 dias do tratamento, somente na medula óssea. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que a dose de 100?g/g de peso corpóreo, tanto em dose única como seriada, causa importantes alterações nas células sanguíneas indicando que, para o uso terapêutico, doses inferiores a estas devem ser avaliadas. / Virola surinamensis, also known as ucuuba branca, is widespread in the Amazon forest and, popularly, used in the treatment of erysipelas, colic and dyspepsia. Experimental studies have shown antiparasitic activities of different components of the plant against Schistosoma mansoni, Plasmodium falciparum, Leishmania donovani and Trypanosoma cruzi. The potential pharmacological use of the plant points towards the need to evaluate the possible effects on the hematopoietic system. The present work aims to verify the effects of grandisin, a lignan extracted from Virola surinamensis, on the hematopoietic system of mice. The following parameters were evaluated: the number of erythrocytes, leukocytes and platelets on peripheral blood, cell counts on bone marrow and spleen (with Neubauer chamber); differential leukocyte count on peripheral blood and bone marrow (on smears stained with May-Grünwald/Giemsa); the characterization of lymphocytes on bone marrow and spleen (by immunocytochemistry). The grandisin in a single dose of 100?g/g of body weight induced, on peripheral blood, significant decrease in the total count of leukocytes, lymphocytes and neutrophils, after 7 and 14 days and a significant decrease in the number of monocytes, after 14 days of treatment. A tendency in the increase of nucleated bone marrow cells occurred after 7 days of administration of the substance, with a significant increase after 14 days of treatment, but no alteration in the spleen cells occurred. An increase in the cells of lymphocytic and monocytic lineages was observed in evolution, in bone marrow after 7 and 14 days of treatment whereas in peripheral blood the number of lymphocytes and monocytes maintained low. Grandisin, administered during five consecutive days with a daily dose of 100?g/g of body weight, caused a decrease in the number of leukocytes, lymphocytes, monocytes and neutrophils in peripheral blood after 7 days of treatment. A tendency of decrease in the number of leukocytes, lymphocytes and monocytes occurred with a significant decrease in the number of neutrophils, after 14 days of administration of the substance. The number of bone marrow cells decreased after 7 and 14 days of treatment. For the spleen cells no alterations were observed. A decrease in the number of mononuclear and polimorfonuclear cells in evolution on bone marrow after 7 and 14 days of treatment was observed. In a single dose experiment, the immunocytochemistry of medullar sediments showed a tendency of decrease in the total number of T lymphocytes, T immature lymphocytes and B lymphocytes after 14 days of treatment. The serial dose caused a decrease in the population of lymphocytes after 7 and 14 days of treatment in bone marrow. The results obtained in this study demonstrated that the dose of 100?g/g of body weight, either in single or in serial doses, cause important alterations on blood cells indicating that for therapeutic use inferior doses must be evaluated.
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Propriedades Biológicas e Moleculares do Veneno da Serpente Micrurus surinamensis (Cuvier, 1817; Elapidae).

Oliveira, Fabiana da Rocha 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final Fabiana da Rocha.pdf: 3124321 bytes, checksum: d2fc3491ad6e57724b78055d068e6669 (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Micrurus surinamensis, the aquatic coral snake species, has distribution in Amazonian rain forest. Your venom is neurotoxic to mammals and mainly fishes, principal natural feed. Studies about biological properties and biotechnological potential from M. surinamensis venom are necessaries to obtain dates to medical and sorotherapy treatment applications and to new drugs development. Using uni and bidimensional electrophoresis techniques were detected proteins with 7-70 kDa molecular masses range, 42 spots (12-70 kDa) with pI 4-7 and 38 spots (12-17 kDa) with pI 7-11. In vitro, venom showed very low phospholipases A2 activity that was inhibited 100% by Brazilian antielapidic Butantan Institute antivenom. Zymogram method not showed proteolytic activity in M. surinamensis venom. Plasma recalcification time with 80 μg venom suggests cascade coagulation inhibitors toxins in the venom, but in vivo test (in mice) venom not induced systemic hemorrhage and plasma anticoagulant activities. Venom LD50 was 700 μg / kg. Intracranial injection of the venom showed in mice apnea, uni and bilateral palpebral ptosis, jumps with short periods of immobility, compulsive itch and spasmodic contractions, but with 4 μg venom doses was observed convulsion and death shock. Competitive antibody-antigen interaction studies by western blot test showed that Brazilian antielapidic Butantan Institute antivenom has high antibodies title against 14 kDa neurotoxins but very low antibodies title against < 10 kDa neurotoxins. Antivenom potency against M. surinamensis venom was 0,35 mg/mL, five times low to neutralizing M. frontalis venom (1,5 mg/mL). This result suggests more molecular and clinical studies to including or not venom of M. surinamensis for antielapidic antivenom production. / A cobra coral aquática, Micrurus surinamensis, apresenta ampla distribuição na Amazônia. Seu veneno é neurotóxico para mamíferos e principalmente para peixes, alimento preferencial no seu habitat. Estudos básicos sobre as propriedades biológicas e potencial biotecnológico das toxinas do veneno dessa espécie são necessários, com o intuito de obter subsídios para a aplicação clínica, na soroterapia e/ou desenvolvimento de novas drogas. Neste trabalho, foram estudadas a toxinas do veneno de M. surinamensis por técnicas proteômicas, onde foram observados os efeitos neurotóxicos e as atividades biológicas do veneno, e avaliada a potência do soro antielapídico contra essas atividades. Utilizando-se eletroforese uni e bidimensional foram detectadas proteínas com massas moleculares de 7-70 kDa, 42 spots com massas moleculares de 12-70 kDa e pI 4-7, 38 spots com massas moleculares de 12-17 kDa e pI 7-11. O veneno apresentou, in vitro, baixa atividade PLA2, que foi 100% inibida pelo soro antielapídico produzido no Instituto Butantan. Utilizando a técnica de zimograma não foi observada atividade proteolítica. Segundo o método de recalcificação in vitro, o plasma humano mostrou-se incoagulável com 80 μg do veneno, sugerindo a presença de toxinas inibidoras da cascata de coagulação. No entanto, testes in vivo (em camundongos) não revelaram a presença de hemorragia sistêmica ou sangue incoagulável. A DL50 do veneno avaliada em camundongos, por via intravenosa, foi de 700 μg / kg. Ao inocular o veneno na região intracerebral, os animais manifestaram, segundos após a inoculação, sintomas como dificuldade respiratória, ptose palpebral uni e bilateral, pulos enérgicos, seguidos por períodos de imobilidade, espasmos nas patas posteriores e coceira compulsiva. Alguns apresentaram, com 4 μg do veneno, convulsão e morte instantânea. Estudos de interação competitiva toxinaanticorpo, realizados por western blotting, evidenciaram maior quantidade de anticorpos para as neurotoxinas de 14 kDa, porém, menor quantidade de anticorpos para as neurotoxinas < 10 kDa. A potência do soro antielapídico, do Instituto Butantan, para o veneno de M. surinamensis foi de 0,35 mg/mL, inferior ao do veneno de M. frontalis (1,5 mg/mL). Contudo, a maioria dos constituintes protéicos do veneno de M. surinamensis são toxinas com baixa massa molecular, principalmente de aproximadamente 7 kDa; o veneno é altamente neurotóxico para mamíferos (camundongos), afetando tanto o sistema nervoso periférico como o central; o soro antielapídico nacional mostrou, in vivo, baixa eficácia quanto à neutralização dos sintomas neurotóxicos causados pelo veneno. Devido à baixa potência do antiveneno, sugerem-se maiores estudos moleculares e clínicos para a inclusão ou não do veneno de M. surinamensis na produção dos soros antielapídicos.
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CaracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e efeito sobre bactÃrias orais de uma lectina de sementes de Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff. / Physicochemical Characterization and the Effect on Oral Bacteria Strains of a seed lectin from Andira surinamensis (BONDT) SPLITG. ex AMSHOFF

Camila Bezerra Nobre 27 February 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As sementes de Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff, uma espÃcie pertencente à famÃlia Leguminosae, subfamÃlia Papilionoideae, tribo Dalbergieae, possuem uma lectina glicose/manose especÃfica, que aglutina eritrÃcitos de coelhos nativos ou tratados com enzimas proteolÃticas. A lectina de sementes de Andira surinamensis foi purificada atravÃs de cromatografia de afinidade em matriz de Sepharose-Manose seguida por cromatografia de troca iÃnica em matriz de DEAE-Sephacel. Esse procedimento resultou na lectina purificada, nomeada de ASL. O processo de purificaÃÃo da ASL foi monitorado pela atividade hemaglutinate especÃfica e SDS-PAGE, onde se observou que essa lectina à composta por seis bandas protÃicas, uma de maior peso molecular aparente de aproximadamente 20 kDa e outras cinco bandas de menor peso molecular aparente entre 15 e 12 kDa. A massa molecular intacta da lectina purificada foi determinada atravÃs da tÃcnica de espectrometria de massa com IonizaÃÃo por Eletrospray (ESI). A anÃlise do espectro de massa intacta mostrou a presenÃa de dois Ãons majoritÃrios de massa molecular de 12.220+ 2 e 13.258 + 2 Da. ASL tambÃm teve sua estrutura primÃria parcialmente sequenciada atravÃs de espectrometria de massa sequencial. Essa lectina à uma glicoproteÃna e demonstra elevada estabilidade, sendo capaz de manter sua atividade hemaglutinante em uma ampla faixa de pH e apÃs exposiÃÃo a temperaturas de atà 80 ÂC por 1hora. ApÃs diÃlise contra o agente quelante EDTA, ASL teve sua atividade hemaglutinante diminuÃda, porÃm recuperou sua atividade apÃs a adiÃÃo de metais, mostrando-se dependente de cÃtions metÃlicos divalentes. Foi avaliado tambÃm o efeito da ASL no crescimento planctÃnico bacteriano e na formaÃÃo de biofilmes e observou-se que ela interferiu no crescimento planctÃnico de duas diferentes cepas bacterianas gram-positivas (Streptococcus mitis e Streptococcus salivarius) e na formaÃÃo de biofilme por Staphylococcus aureus e Streptococcus salivarius. / Andira surinamensis (Bondt) Splitg. ex Amshoff seeds, a species belonging to the Leguminosae family, Papilionoideae subfamily, Dalbergieae tribe, have a glucose/mannose specific lectin rabbit erythrocytes that agglutinate native or treated with proteolytic enzymes. The lectin from Andira surinamensis seeds was purified by affinity chromatography on Mannose-Sepharose matrix followed by ion exchange chromatography on DEAE-Sephacel matrix. This procedure resulted in a purified lectin, named ASL. ASL purification process was monitored by specific hemagglutinating activity and SDS-PAGE, where it was observed that this lectin is composed of six protein bands, a higher molecular weight of approximately 20 kDa and five other bands of lower apparent molecular weight between 15 and 12 kDa.The intact molecular mass of the purified lectin was determined by mass spectrometry with electrospray ionization (ESI). The analysis of the intact mass spectrum showed the presence of two majority ions of molecular mass 12.220+ 2 and 13.258 + 2 Da. ASL also had its primary structure partially sequenced by mass spectrometry sequence. This lectin is a glycoprotein and shows high stability, being able to maintain their hemagglutinating activity in a wide pH range and after exposure to temperatures up to 80 ÂC for 1 hour. After dialysis against the chelating agent EDTA, ASL had its hemagglutinating activity decreased, but recovered its activity after the addition of metals, being dependent on divalent metal cations. We also evaluate the effect of ASL on planktonic bacterial growth and biofilm formation and found that it interfered with the growth of two different planktonic gram-positive bacterial strains (Streptococcus mitis and Streptococcus salivarius) and biofilm formation by Stafilococcus aureus e Streptococcus salivarius.
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Estudo farmacológico de extratos polares da Virola surinamensis (Myristicaceae) (Rol) Warb. na pressão arterial e na contração do músculo esquelético de roedores

Lima, Thiago Mattos de Araújo 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thiago Mattos de Araujo Lima.pdf: 914896 bytes, checksum: be7fe7f16d2a312578b3d1011a681a23 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Virola surinamensis (Myristicaceae), popularly known as ucuuba, ucuuba branca and sucuuba, is widely distributed in flooded areas of the Amazonian Forest. The bark resin is used in the folk medicine to treat erysipela and the tea of the leaves, to treat colics, dyspepsia, inflammations and malaria. The main constituents described for V. surinamensis are arylpropanoids, neolignans, lignans, lignoids, flavonoids, diarylpropanes, -butirolactones, alkaloids and acid benzoic derivatives. Among them, lignans and neolignans showed anti-parasitic and anti-fungal activities. Previous pharmacological studies described anti-parasitic effect of the essential oils and anti-leishmania, anti-inflammatory, anti-fungal, insecticide and gastroprotective actions. The aim of this work was to study the pharmacological activity of the standardized buthanolic fraction of Virola surinamensis and the mechanisms of the hypotensive effect and the potentiation of the skeletal muscle contraction. The chemical standardization was obtained after partition of the leaves aqueous extract (AE) in n-buthanol originating the buthanolic fraction (BuF). The BuF purification by high performance liquid chromatography (HPLC) originated 10 high purity fractions (F1 to F10) that are still in identification process. The pharmacological screening of AE and BuF showed low action in the CNS. In the arterial blood pressure of anesthetized rats, the intravenous injection of both AE and BuF produced hypotension apparently associated with the α1-adrenoceptors blockade. The BuF was effective to reduce the arterial blood pressure in the chronic treatment also. The absorbed substances did not modify the animal behavior in the Irwin Test, but produced reversible hypotension initiating in 30 min, time necessary to the gastric emptiness. The treatment during 7 days did not modify the animal behavior, but there was a residual accumulated effect of the BuF reducing the basal arterial blood pressure of the rats. In the isolated aortic rings without endothelium, the BuF relaxed the tonus induced by noradrenalin in a concentration-dependent manner, showing that BuF did not interfere with the NO system. This effect was indicative of a competitive antagonism and reinforced the evidences obtained in the arterial blood pressure that the mechanism of the hypotension produced by BuF was the α1 adrenoceptors blockade. The BuF potentiated the direct elicited twitches of the rat diaphragm. In microssomes isolated from the rabbit skeletal muscle, BuF inhibited the Ca2+-ATPase activity similarly to thapsigargin, indicating that the potentiation of the diaphragm contraction may be related to the decrease in the Ca2+ uptake by the sarcoplasmic reticulum. / A Virola surinamensis, conhecida popularmente como ucuúba, ucuúba branca, ucuúba de igapó, sucuba, é uma árvore que cresce em várzeas e em bancos de areia em rios na Floresta Amazônica. A resina da casca é utilizada na medicina popular para o tratamento de erisipelas e o chá das folhas é indicado em cólicas, dispepsia, processos inflamatórios e para o tratamento da malária. Dentre os constituintes de Virola surinamensis foram descritos arilpropanoides, neolignanas, lignanas, sesquilignóides, lignóides diméricos, flavonóides, diarilpropanos, -butirolactonas, alcalóides e derivados do ácido benzóico. Desses, destacam-se as lignanas e neolignanas por suas atividades anti-parasitária e anti-fúngica. Estudos farmacológicos anteriores descrevem atividade anti-parasitária dos óleos essenciais, atividade anti-leishmania, anti-inflamatória, antifúngica, inseticida e gastroprotetora. Este trabalho teve como objetivo o estudo das ações farmacológicas da fração butanólica padronizada de Virola surinamensis e a análise dos mecanismos do efeito hipotensor e da potenciação da contração do músculo esquelético. A padronização química foi obtida após partição do extrato aquoso das folhas (EA) em butanol dando origem à fração butanólica (FBut). A purificação da Fbut por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) originou 10 frações de elevado grau de pureza (F1 a F10) que se encontra em processo de identificação. A triagem farmacológica do EA e da Fbut mostrou baixa ação no SNC. Na pressão arterial de ratos anestesiados a injeção endovenosa tanto do extrato aquoso como da fração butanólica produziu hipotensão aparentemente associada à uma ação bloqueadora de receptores α1-adrenérgicos. A Fbut mostrou-se eficaz na redução da pressão arterial durante o tratamento crônico. As substâncias absorvidas não modificaram o comportamento animal no teste de Irwin, mas produziram hipotensão reversível com início em torno de 30 minutos, tempo necessário para o esvaziamento gástrico. O tratamento repetido durante 7 dias também não modificou o comportamento animal, mas houve um efeito residual cumulativo da FBut que a cada dia reduziu o valor basal da pressão arterial dos ratos. Em anéis de aorta sem endotélio, a Fbut relaxou o tônus induzido pela noradrenalina de maneira concentração-dependente, mostrando que Fbut não interfere no sistema NOS. Este efeito foi indicativo de antagonismo competitivo e reforça as evidências obtidas na pressão arterial de que o mecanismo da hipotensão produzida pela Fbut é o bloqueio de adrenoceptores do tipo α1. A Fbut potenciou a contração obtida por estímulo direto da fibra muscular do diaframa de rato. Em microssomas isolados da musculatura esquelética do coelho, a Fbut inibiu a atividade da Ca2+-ATPase à semelhança da tapsigargina, indicando que a potenciação da contração do diafragma parece estar relacionada à diminuição da recaptação de Ca2+ pelo retículo sarcoplasmático.
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Resistência a fosfina: magnitude, mecanismo e custo adaptativo / Phosphine resistance: magnitude, mechanism and adaptative cost

Pimentel, Marco Aurélio Guerra 17 February 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1603340 bytes, checksum: 135e2fd308ff1af60f963623548c94b3 (MD5) Previous issue date: 2006-02-17 / Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária / The resistance of the insect-pests to fumigants has been frequently reported in stored grains and a present is one of the great obstacles to the control programs involving the use of chemical pesticides. This study was therefore carried out to detect phosphine resistance in populations of Tribolium castaneum, Rhyzopertha dominica and Oryzaephilus surinamensis and to recognize the existence of adaptative disadvantages of these insects in the absence of phosphine, by correlating the instantaneous rate of population growth (ri) with the resistance levels observed in different populations of the species under study. Twelve distinct populations of T. castaneum, ten of R. dominica, and eight of O. surinamensis collected in the states of Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais and São Paulo were surveyed. The bioassays for the detection of phosphine resistance were carried out following the standard method recommended by the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), which it is based on the exposure of 50 non-sexed adult insects, in four replicates, to the discriminating concentration (DC) of the fumigant for a 20 hourperiod. Later, the concentration-response bioassays were carried out generating the concentration-mortality curves that were used to estimate LC50 and LC95 of the populations pertaining to those three species. The LC50 were used to discriminate the standard population for susceptibility in each species. The measurements of the body mass, CO2 production, and instantaneous rate of population increase (ri) in each population of each species were correlated to the resistance ratio at the LD50. The resistance ratio in T. castaneum ranged from 1,0 to 186,2-fold, whereas in R. dominica it ranged from 2,0 to 71,0-fold, and the lowest one from 1,9 to 32,2-fold for O. surinamensis. The results obtained in the resistance detection bioassays pointed out ten populations of T. castaneum, nine of R. dominica and seven of O. surinamensis that were resistant to phosphine. The relationship between the body mass and CO2 production was positive and significant indicating an increase in CO2 production with the individual body mass. The same effect is observed in the interaction between the instantaneous rate of population increase (ri) and body mass. In addition, the populations with lower CO2 production showed higher resistance ratio (RR) for all species, what is related to the phosphine resistance mechanism. The populations with higher ri showed lower resistance ratio (RR). This result indicates a worse reproductive performance of the resistant populations compared with the susceptible ones. Thus, the management strategies that are based on the interruption of the phosphine fumigation over determined time for the reestablishment of the susceptibility and eventual reintroduction of the fumigant shows a good perspective as a management tactic since the resistant populations under study showed adaptative disadvantage in relation to the susceptible ones in the absence of phosphine. / A resistência a inseticidas fumigantes em insetos-praga de grãos armazenados tem sido freqüentemente registrada e, atualmente, tem se tornado um dos grandes obstáculos aos programas de controle envolvendo o uso de produtos químicos. Com isso, objetivou-se neste estudo detectar populações de Tribolium castaneum, Rhyzopertha dominica e Oryzaephilus surinamensis resistentes à fosfina, além de aferir a existência de desvantagens adaptativas destas, na ausência da fosfina, correlacionando-se produção de CO2, massa corpórea e taxa instantânea de crescimento populacional (ri), com os níveis de resistência observados nas diferentes populações das três espécies em estudo. Foram utilizadas 12 populações distintas de T. castaneum, 10 de R. dominica e oito populações de O. surinamensis, coletadas nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo. Os bioensaios para detecção de resistência foram conduzidos conforme método-padrão, recomendado pela Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), que é baseado na exposição de 50 insetos adultos, em quatro repetições, por um período de 20 horas à concentração discriminante (CD) do gás fumigante. Posteriormente, foram conduzidos bioensaios de concentração-resposta gerando, assim, as curvas de concentração-mortalidade que foram utilizados para estimar as CL50 e CL95 das populações das três espécies. As CL50, por sua vez, foram utilizadas para discriminar a população padrão de suscetibilidade de cada espécie e o nível de resistência das demais populações. A mensuração da massa corpórea, produção de CO2 e taxa instantânea de crescimento (ri) de cada população, das três espécies avaliadas, foram correlacionados à razão de resistência para CL50. A razão de resistência para CL50 em T. castaneum variou de 1,0 a 186,2 vezes, enquanto em R. dominica foi de 2,0 a 71,0 vezes e em O. surinamensis observou-se a menor variação, de 1,9 a 32,2 vezes. Os resultados obtidos nos bioensaios de detecção de resistência indicaram 10 populações de T. castaneum, nove de R. dominica e sete de O. surinamensis resistentes a fosfina. A relação entre massa corpórea e produção de CO2 foi significativa, indicando aumento na produção de CO2 com o incremento da massa corpórea dos indivíduos, nas três espécies avaliadas. O mesmo efeito é observado na interação entre taxa instantânea de crescimento populacional (ri) e a massa corpórea. As populações com menor produção de CO2 apresentaram maior razão de resistência (RR) para CL50, para as três espécies avaliadas, fato que está relacionado ao mecanismo de resistência dos insetos à fosfina. As populações com maiores valores médios de ri apresentaram menor razão de resistência (RR) para CL50, nas três espécies avaliadas. Este resultado indica pior desempenho reprodutivo das populações resistentes, em relação às populações suscetíveis na ausência do fumigante. Portanto, estratégias de manejo da resistência que são baseadas na interrupção da fumigação com fosfina, por determinado tempo visando o restabelecimento da suscetibilidade e eventual reintrodução do fumigante apresentam boa perspectiva de sucesso. Isto porque, as populações resistentes avaliadas neste estudo apresentaram desvantagens adaptativas, em relação às suscetíveis, na ausência da fosfina.
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Sintese enzimatica de triacilglicerois estruturados de gordura Ucuuba / Enzymatic synthesis of structuralized triacilglicerois of fat of Ucuuba

Filleti Junior, Waldomiro 28 February 2005 (has links)
Orientador: Daniel Barrera-Arellano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:26:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FilletiJunior_Waldomiro_D.pdf: 2256473 bytes, checksum: a4d5c2dac7243338b34b3de5e93ffedc (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Nos últimos anos houve um crescente interesse por alimentos mais saudáveis e também por produtos com baixo teor de gordura, um segmento novo na indústria de alimentos, impulsionado, principalmente, por uma nova consciência do consumidor que deseja melhor qualidade de vida, consumir produtos naturais e mais saudáveis. A tendência será a de se encontrar métodos mais ¿naturais¿ de processar óleos e gorduras. Os lipídios estruturados podem apresentar a solução para a obtenção de uma gordura ¿saudável¿, desvinculada da associação com obesidade e doenças coronárias. Assim, a hidrogenação e a interesterificação, que são processos químicos largamente utilizados atualmente na indústria de óleos (tidos como artificiais ou não naturais) poderiam ser substituídos por processos enzimáticos, que são considerados ¿naturais¿. Os lipídios estruturados também mostram sua importância no campo da medicina e nutrição, como em fórmulas para bebês prematuros (similar ao leite materno) e em produtos para nutrição enteral e parenteral (para pacientes com necessidades especiais de nutrição). Também podem ser utilizados em alimentos voltados para esportistas, que necessitam de uma fonte de energia rápida e ao mesmo tempo usufruir os benefícios à saúde dos ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa. Neste trabalho foi realizada a otimização, por metodologia de superfície de resposta, da síntese de lipídios estruturados a partir da gordura de ucuúba (Virola sebifera) rica em ácido mirístico e ésteres etílicos de óleo de canola (com alto teor de ácido oléico) e de óleo de algas (com alto teor de ácido docosahexaenóico ¿ DHA), utilizando-se as lipases sn-1,3-específica do Rhizomucor miehei (IM 60) e a não específica SP435 (Candida antarctica). As faixas ótimas das condições das reações enzimáticas com IM60, foram de 50 a 61ºC, 12 a 33 h de tempo de reação, % enzima/substrato 5 a 7% e razão molar gordura:éster etílico 1:6 e 1:8 para uma incorporação de 51% de ácido oléico no lipídio estruturado. Para as reações com SP435, para uma incorporação de cerca de 27% de DHA, a faixa de temperatura ótima foi de 45 a 54ºC, tempo de reação >22h, % enzima/substrato 6,5% e razão molar gordura:éster etílico 1:7 / Abstract: There has been a growing interest in healthier foods and also in products with low fat content recently. It¿s a new segment, in the industry of foods, impelled, mainly, by a new conscience of the consumers, that they want a better life quality, and to consume natural and healthier products. The trend will be the one of finding "more natural" methods of processing oils and fats. The structured lipids can be the way to find "healthy" fats and to disentail their association with obesity and coronary illnesses. Thus the hydrogenation and the interesterification, that are chemical processes broadly used now in the industry of oils (considered as artificial or not natural) could be substituted by enzymatic processes, that are considered ¿natural¿. The structured lipids also show their importance in the field of the medicine and nutrition, as in formulas for premature babies (trying to imitate the maternal milk) and in products for enteral and parenteral nutrition (for patients with special needs of nutrition). They can also be used in foods directed to sportsmen, which need a fast source of energy and at the same time to enjoy the benefits to the health of the long chain polyunsaturated fatty acids. In this work the synthesis of structured lipids were accomplished starting from the ucuúba oil (Virola sebifera) rich in miristic acid, canola oil ( high in oleic acid) and algae oil (high in Docosahexaenoic - DHA fatty acid), using the lipases sn-1,3-specific of Rhizomucor miehei (IM 60) and the non-specific SP435 (Candida antarctica). The optimum ranges of the enzymatic reaction parameters with IM60 were 50 to 61oC, 12 to 33h o reaction time, % enzyme / substrate from 5 to 7% and molar ratio of 1:6 and 1:8 to incorporate 51% of oleic acid in the structured lipid. For the reactions with SP435, for an incorporation of 27% DHA, the optimum range of temperature was from 45 to 54oC, reaction time>22h, % enzyme/substrate 6.5% and molar ratio 1:7 / Doutorado / Tecnologia de Alimentos / Doutor em Tecnologia de Alimentos
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Estudo fitoquímico e investigação da atividade citotóxica das cascas do caule de Duguetia surinamensis (Annonaceae)

Oliveira, Rodolfo Nascimento de, 92-98150-8388 30 November 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-04-19T13:47:34Z No. of bitstreams: 4 Dissertação Parcial (I - IV) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 1720096 bytes, checksum: 501c836a60f47ba5be4bb196bda66049 (MD5) Dissertação Parcial (VI) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 320442 bytes, checksum: 7d79089b5031c6436500561bc68b5db0 (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-04-19T13:48:34Z (GMT) No. of bitstreams: 4 Dissertação Parcial (I - IV) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 1720096 bytes, checksum: 501c836a60f47ba5be4bb196bda66049 (MD5) Dissertação Parcial (VI) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 320442 bytes, checksum: 7d79089b5031c6436500561bc68b5db0 (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T13:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Dissertação Parcial (I - IV) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 1720096 bytes, checksum: 501c836a60f47ba5be4bb196bda66049 (MD5) Dissertação Parcial (VI) - Rodolfo N. Oliveira.pdf: 320442 bytes, checksum: 7d79089b5031c6436500561bc68b5db0 (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-11-30 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Duguetia surinamensis R. E. Fries is a species of Annonaceae endemic to the Amazon, and can be found in Brazil, Colombia and Guianas. According to the literature, there are no reports of chemical and pharmacological studies about it. In this work, the phytochemical and in vitro cytotoxicity studies of the crude extracts and fractions of the stem of D. surinamensis were carried out, which led to the isolation of nine substances, eight of them of the alkaloid class. For this, classical chromatographic techniques were used for the isolation of the chemical constituents, and spectroscopic techniques (NMR 1H and 13C 1D/2D) and spectrometric (MS) for the identification of these constituents. The alkaloids isolated were identified as belonging to the subclasses of aporphines (duguetine, duguetine N-oxide, dicentrine and 7-hydroxynordicentrine), oxoaporphines (dicentrinone), tetrahydroprotoberberines (tetrahydrojathrorrizine), morphinanodienone (pallidine), and an alkaloid with a novel isoquinoline skeleton. The ninth isolated substance was benzene 1,2,4-trimethoxybenzene. Of these substances, only the alkaloids tetrahydrojathrorrizine, duguetine, duguetine N-oxide and dicentrinone are reported in the genus. 7-hydroxyncedicentrin was isolated for the first time in the family. The methanolic extract presented moderate activity against the HepG2 (human hepatocellular carcinoma) and K562 (human chronic myelocytic leukemia) tumor cell lines with IC50 values equal to 46.86 and 35.58 μg/mL, respectively. The alkaloids 7-hydroxynordicentrine, dicentrine, duguetine, and duguetine N-oxide showed promising cytotoxic activity against MCF7 (human breast adenocarcinoma), HCT116 (human colon carcinoma), HepG2, HL-60 (human promyelocytic leukemia) tumor cells with IC50 below 8.0 μg/mL for all cells tested, with except for the duguetine N-oxide compared to the HepG2 line, which had an IC50 of 10.41 μg/mL. 7-hydroxynordicentrine showed potent cytotoxic activity against the MCF7, HCT116 and HL-60 tumor lines with IC50 of 3.41, 1.38 and 0.69 μg/mL, respectively, whereas duguetin showed high cytotoxic activity against the HepG2 lineage (IC50 = 1.78 μg/mL). The results confirm that D. surinamensis is chemically a representative of the Annonaceae family, and a promising source of bioactive substances with potential cytotoxic activity. / Duguetia surinamensis R. E. Fries é uma espécie de Annonaceae endêmica da Amazônia, podendo ser encontrada no Brasil, Colômbia e Guianas. De acordo com a literatura, não há relatos de estudos químicos e farmacológicos a seu respeito. Nesse trabalho, foi realizado o estudo fitoquímico e de citotoxicidade in vitro dos extratos brutos e frações das cascas do caule de D. surinamensis, que levou ao isolamento de nove substâncias, sendo oito delas da classe dos alcaloides. Para isso foram empregadas técnicas cromatográficas clássicas para o isolamento dos constituintes químicos, e técnicas espectroscópicas (RMN de 1H e 13C 1D/2D) e espectrométrica (EM) para a identificação desses constituintes. Os alcaloides isolados foram identificados como pertencentes as subclasses dos aporfínicos (duguetina, duguetina N-óxido, dicentrina e 7-hidroxinordicentrina), oxoaporfínicos (dicentrinona), tetraidroprotoberberínicos (tetrahidrojathrorrizina), morfinanodienonas (pallidina), além de um alcaloide com esqueleto isoquinolínico inédito. A nona substância isolada foi o benzenoide 1,2,4- trimetoxibenzeno. Dessas substâncias, apenas os alcaloides tetrahidrojathrorrizina, duguetina, duguetina N-óxido e dicentrinona possuem relato no gênero. A pallidina é o primeiro alcaloide da subclasse morfinanodienona isolado no gênero e a 7- hidroxinordicentrina foi isolado pela primeira vez na família. O extrato metanólico apresentou atividade moderada frente às linhagens de células tumorais HepG2 e K562 com valores de CI50 iguais a 46,86 e 35,58 μg/mL respectivamente. Os alcaloides 7- hidroxinordicentrina, dicentrina, duguetina e duguetina N-óxido apresentaram atividade citotóxica promissora contra as linhagens de células tumorais MCF7, HCT116, HepG2, HL-60 com CI50 abaixo de 8,0 μg/mL para todas as células testadas, com exceção da duguetina N-óxido frente à linhagem HepG2, que apresentou CI50 igual a 10,41 μg/mL. 7-Hidroxinordicentrina apresentou potente atividade citotóxica contra as linhagens tumorais MCF7, HCT116 e HL-60 com CI50 de 3,41, 1,38 e 0,69 μg/mL, respectivamente, enquanto que a duguetina apresentou elevada atividade citotóxica frente à linhagem HepG2 (CI50=1,78 μg/mL). Os resultados confirmam que D. surinamensis é quimicamente uma representante da família Annonaceae, e uma fonte promissora de substâncias bioativas com potencial atividade citotóxica.
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ContribuiÃÃo ao conhecimento quÃmico de plantas do nordeste:Andira surinamensis e Piper divaricatum / Contribution to chemical knowledge of plants of northeast: Andira surinamensis e Piper divaricatum

Josà Gustavo Lima de Almeida 12 July 2007 (has links)
nÃo hà / Este trabalho descreve o estudo fitoquÃmico das cascas e do lenho de Andira surinamensis (Leguminosae), bem como a composiÃÃo quÃmica volÃtil dos Ãleos essenciais das folhas e frutos de Piper divaricatum G. Mey (Piperaceae). O estudo fitoquÃmico dos extratos de A. surinamensis, utilizando tÃcnicas clÃssicas de cromatografia em gel de sÃlica, resultou no isolamento de um dÃmero isoflavona inÃdito na literatura, 4â-metoxiisoflavona-(7-O-7ââ)-3âââ,4âââ- metilenodioxiisoflavona (Surinamensina), um triterpeno pentacÃclico comumente conhecido como Lupeol e mais quatro isoflavonas: 5,7-dihidroxi-4â-metoxiisoflavona (biochanina A), 5,4â- dihidroxi-7-metoxiisoflavona (prunetina), 7,3â-dihidroxi-4â-metoxiisoflavona (calicosina) e 5,7,3â-trihidroxi-4â-metoxiisoflavona (pratenseÃna). A determinaÃÃo estrutural dos compostos isolados foram elucidadas por tÃcnicas espectroscÃpicas tais como: espectro de massa, espectro de infravermelho e RessonÃncia MagnÃtica Nuclear de 1H, 13C uni e bidimensionais. A composiÃÃo quÃmica dos Ãleos essenciais das folhas e frutos de Piper divaricatum G. Mey., foram analisadas por CG / EM e CG / DIC. Um total de 24 compostos, representando mais do que 94% da composiÃÃo quÃmica dos Ãleos, foram identificados. Ambos os Ãleos mostraram grande concentraÃÃes de monoterpenos, em especial, o Ãleo das folhas que apresentou 81,1%. Os Ãleos mostraram composiÃÃo quÃmica similares, mas o Ãleo dos frutos pode ser facilmente distinguido do Ãleo das folhas pela exclusiva presenÃa do a-felandrene (4,60%), (E)-muurola- 4(14),5-dieno (9,0%) e do (E)-cariofileno (11,4%). Os maiores constituintes do Ãleo das folhas foram: linalool (23,4%), b-pineno (25,3%) e a-pineno (18,8%), enquanto que os Ãleo frutos apresentaram b-pineno (18.0%), a-pineno (17.6%) e (E)-cariofileno (11.4%), como compostos majoritÃrios. / This work describes the phytochemical investigation of extracts from the branch wood and branch barks of Andira surinamensis (Leguminosae), as well as, the volatile chemical composition of essential oil from leaves and fruits of Piper divaricatum G. Mey (Piperaceae). The phytochemical investigation of A. surinamensis extracts, using classic methods of chromatography on silica gel, yielded a novel isoflavone dimer, 4â-methoxyisoflavone-(7-O- 7ââ)-3âââ,4âââ-methylenedioxyisoflavone (surinamensin), along with the triterpene lupeol and the known isoflavones 5,7-dihydroxy-4\\\'-methoxyisoflavone (biochanin A), 5,4\\\'-dihydroxy-7- methoxyisoflavone (prunetin), 7,3â-dihydroxy-4â-methoxyisoflavone (calycosin) and 5,7,3â- trihydroxy-4â-methoxyisoflavone (pratensein). The structures of all isolated compounds were elucidated by spectroscopic methods, such as MS, IR and particularly 1D and 2D homonuclear and heteronuclear NMR spectroscopy and, comparison with published data for closely related compounds. The chemical composition of the essential oils from leaves and fruits of Piper divaricatum G. Mey., was analyzed by GC/MS and GC-FID. Twenty-four components, representing more than 94.0% of the chemical compositions of the oils, were identified. Both oils showed higher concentrations of monoterpenoids, particularly the oils from leaves (81.1%). The oils showed some compositional similarities but the fruit oil could be easily distinguished from the leaf oil by the exclusive presence of a-phellandrene (4.60%), (E)-muurola-4(14),5-diene (9,0%) and significant content of (E)-caryophyllene (11.4%). The major constituents of the leaf oils were linalool (23.4%), b-pinene (25.3%) and a-pinene (18.8%), while the fruit oils of the fruits contained b-pinene (18.0%) and a-pinene (17.6%) and (E)-caryophyllene (11.4%) as prevalent compounds.
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Obtenção de extratos padronizados em antioxidantes naturais: aproveitamento dos resíduos da ucuúba (Virola surinamensis)

OLIVEIRA, Kalene de Almeida 21 March 2018 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-11-21T13:55:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ObtencaoExtratosPadronizados.pdf: 1529760 bytes, checksum: 62829e8e28ff8d4f3fa9fd83630f153f (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2019-01-31T17:41:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ObtencaoExtratosPadronizados.pdf: 1529760 bytes, checksum: 62829e8e28ff8d4f3fa9fd83630f153f (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-31T17:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ObtencaoExtratosPadronizados.pdf: 1529760 bytes, checksum: 62829e8e28ff8d4f3fa9fd83630f153f (MD5) Previous issue date: 2018-03-21 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ucuúba (Virola surinamensis) é uma fruta de origem amazônica, que tem ação anti-inflamatória e antifúngica. O resíduo gerado pelo seu processamento ainda apresenta potencial de aproveitamento, uma vez que são ricos em substâncias nutritivas e metabólitos secundários. Esse estudo tem como objetivo obter extrato hidrofílico e lipofílico padronizados em antioxidantes a partir do resíduo agroindustrial de ucuúba. Foram utilizadas as técnicas caracterização do pó como: Caracterização físico-química, Análise Térmica, Espectroscopia na Região do Infravermelho. Para obtenção e caracterização do extrato hidroetanólico e oleoso foram utilizadas técnicas como: percolação e maceração dinâmica respectivamente, caracterização físico-química, Análise Térmica, Espectroscopia na Região do Infravermelho (FTIR). Foram determinados o teor de Polifenóis totais, Flavonoides, Carotenoides totais e a atividade antioxidante foi determinada pelo método DPPH e ABTS. Os parâmetros fisíco-químicos do pó, extrato hidrofílico e lipofílico estão em comformidade com a literatura. Foi observado na curva termogravimétrica d3 eventos e perda de massa para os dois extratos. O extrato hidrofílico concentrado e o lipofílico apresentaram conteúdo de Polifenóis totais de 114,04 ± 0,01 e 806,45 ± 1,9 (mg EAG/100g) e Flavonóides de 49 ± 4,6 e 62 ± 1,27 (mg ERT/100g) respectivamente. O extrato lipofílico apresentou teor de Carotenóides de 5,37 ± 0,26 (µg de β-caroteno/mL). A atividade antioxidante pelo método DPPH para o extrato hidrofílico concentrado (286,07± 31 µM Trolox/g), liofilizado (374,33 ± 25 µM Trolox/g) e oleoso (138,09±17,03 µM Trolox/L). Para o método ABTS os resultados obtidos para os extratos: hidrofílico concentrado (107,34± 9,3 µM Trolox/g), liofilizado (258,15 ± 1,8) e lipofílico (1856,57±3,7 µM Trolox/L). O resíduo de ucuúba apresenta potencial de aproveitamento para o desenvolvimento de produtos pela indústria de alimentos, cosmética e farmacêutica.

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