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Comparação entre o uso de fio inabsorvível (polipropileno) e fio absorvível (poliglactina 910) na fixação de prótese de polipropileno em correção de defeitos músculo-aponeuróticos da parede abdominal: estudo experimental em ratos

Gianlupi, Álvaro January 2002 (has links)
O objetivo deste estudo é comparar a fixação da tela de prolipropileno na correção de defeitos músculo-aponeuróticos da parede abdominal com fio absorvível (poliglactina 910-Vicryl®) e fio inabsorvível (polipropileno-Prolene®). Oitenta e um ratos machos da linhagem Wistar, pesando de 180 a 220g, foram submetidos a ressecção longitudinal de um segmento músculo-aponeurótico e peritoneal (3x2 cm) da parede abdominal, seguida por reforço com tela de polipropileno, em forma de ponte sobre a aponeurose. Foram distribuídos em dois grupos de acordo com o fio usado para fixação da tela: grupo Vicryl® - fixada com 8 pontos separados e eqüidistantes em forma de “U” com fio poliglactina 910 4-0; e grupo Prolene® - fixada com fio polipropileno 4-0. A pele foi suturada com fio mononylon® 4-0. Após 90 dias, os animais foram submetidos à eutanásia e avaliados macroscopicamente, quanto à presença de hérnia e avaliação histológica da reação inflamatória crônica, absorção do fio e percentagem de fibrose pela técnica vídeo-morfométrica assistida por computador. Utilizaram-se as técnicas de coloração de hematoxilina–eosina e picrossírius. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, quanto à presença de hérnia incisional (p=0,194). Constatou-se que houve maior fibrose no grupo Prolene pela avaliação histológica de reação inflamatória crônica, o que não foi verificado quando avaliado pela técnica vídeo-morfométrica (p=0,0005). Em relação à reação inflamatória crônica, não houve diferença entre os grupos quando avaliados os gigantócitos, linfócitos e neutrófilos. Houve maior número de macrófagos no grupo Prolene® (p=0,02). Não houve absorção do Vicryl® após 90 dias. Conclui-se que a fixação de tela de polipropileno pode ser feita com êxito com fios absorvíveis como a poliglactina 910 (Vicryl®). / The aim of this study is to assess fixation of a polypropylene mesh in the repair of incisional hernias comparing an absorbable (polyglactin 910) suture and an inabsorbable (polypropylene) one. Eighty-one male rats of the Wistar breed, weighing from 180g to 220g, were submitted to a longitudinally resection of a musculoaponeurotic and peritoneal segment (3x2 cm) of the abdominal wall. Reconstruction was performed by reinforcement with Marlex® mesh, overlaid on the aponeurosis. They were distributed in two groups according to the thread used for mesh fixation as follows: (1) Vicryl® group, fixed with 8 stitches 4.0 Polyglactin 910 suture; and (2) Prolene® group, fixed with 4.0 polypropylene suture. The skin suture was performed with 4.0 mononylon® continuous stitches. After 90 days, animals were sacrificed and submitted to macroscopic evaluation for the presence of hernias. Histologic samples were stained for Hematoxylin-Eosine and Sirius-Red and were assessed for signs of cicatrization such as chronic inflammatory reaction, fibrosis, suture absortion and percentage of fibrosis by computer-assisted video morfometric technic. There was no significant difference between the groups studied in relation to hernia formation (p=0,194). The histologic study showed significant increase of fibrotic reaction in the Prolene® group (p=0,0005), but this finding was not confirmed in the video-morfometric evaluation. Considering chronic inflammatory reaction, there was no difference between groups in relation to giant cells, lymphocytes and neutrophils. However, in the Prolene® group, macrophages were significantly increased (p=0,02). Polyglactin 910 has not been absorved 90 days after the procedure. The results of this study suggest that the fixation of polipropilene mesh is effective using absorbable sutures in the repair of ventral (incisional) hernias.
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Amplificação do DNA bacteriano no diagnóstico da infecção da ascite em crianças e adolescentes com hipertensão porta

Vieira, Sandra Maria Gonçalves January 2005 (has links)
No grupo pediátrico, as principais causas de ascite são aquelas relacionadas à hipertensão do sistema porta, especialmente a cirrose de causas variadas. O desenvolvimento de ascite está associado a algumas complicações como a hiponatremia dilucional, a insuficiência renal funcional e a infecção da ascite. Na ausência de uma causa cirúrgica ou intra-abdominal de peritonite, distinguem-se duas formas principais de infecção da ascite: a peritonite bacteriana espontânea (PBE) e a bacteriascite (BA). Define-se a PBE como aquela situação associada a uma contagem de polimorfonucleares (PMN) na ascite > 250 células/μL. A BA é diagnosticada quando a cultura da ascite é positiva, na presença de uma quantidade de PMN na ascite < 250 células/μL. Como a cultura convencional da ascite mostra baixa sensibilidade, sua positividade não é necessária ao diagnóstico da PBE. O advento da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) tem permitido a detecção de microrganismos em baixas concentrações, de cultivo exigente, demorado ou não disponível.O objetivo geral deste estudo foi comparar os resultados do método de amplificação da subunidade 16S do gene rRNA com aqueles obtidos pela técnica de cultura automatizada (BACTEC 9240) no diagnóstico de PBE, em crianças e adolescentes com ascite por hipertensão porta (gradiente albumina soro-ascite > 1,1 g/dl), acompanhados na unidade de gastroenterologia pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foram estudados 31 pacientes e 40 paracenteses. A mediana da idade foi de 2,9 anos (intervalo interquartílico: 0,8-8,5 anos). Dezesseis pacientes foram do sexo masculino. Vinte e quatro pacientes eram cirróticos e, destes, vinte foram classificados com Child-Pugh C. A mediana do escore PELD foi de 18,5 (intervalo interquartílico: 0,8 – 8,5 anos). Aproximadamente, 10 mL de ascite foram inoculados, à beira do leito, em frascos de cultura, e incubados no sistema BACTEC 9240. Cerca de 20 mL da amostra foram enviados ao laboratório para a realização da coloração de Gram, para a análise bioquímica, para a contagem total e diferencial de células e para o estudo citopatológico. Simultaneamente, 10 a 30 mL de ascite foram estocadas a – 20o C para detecção do DNA bacteriano. Após extração do DNA com Trizol, a técnica de amplificação foi realizada utilizando-se primers para o gene 16S rRNA. Houve 12 episódios de ascite infectada (8 PBE e 4 BA). A cultura foi positiva em 4/8 casos de PBE. A sensibilidade, a especificidade e os valores preditivos positivo (VPP) e negativo (VPN) da cultura para o diagnóstico de PBE foram 50%; 87,5%, 50,0% e 87,5%, respectivamente. A técnica de amplificação do DNA bacteriano foi positiva em 7/8 casos dePBE, em 3/4 casos de BA e em 8 casos que apresentavam ascite com cultura negativa e não neutrocítica (ACNNN). A sensibilidade, a especificidade, o VPP e o VPN da PCR no diagnóstico de PBE foram 85,7%, 65,6%, 38,8% e 95,5%, respectivamente. Os pacientes com ACNNN foram classificados de acordo com os resultados do DNA bacteriano e comparados em relação ao escore PELD, ao gradiente de albumina soro-ascite e à mortalidade em três meses. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi observada. Concluímos que o método molecular foi mais sensível do que o da cultura no diagnóstico de PBE, podendo se constituir em um teste de triagem dessa complicação. A detecção de DNA bacteriano em 8 pacientes com ACNNN suscita questões a respeito da utilidade do teste também no diagnóstico de BA. / Cirrhosis is the most important cause of portal hypertensive ascites in children. The development of ascites in these patients is related to several complications such as dilutional hyponatremia, functional renal failure and infection of ascites. In the absence of secondary bacterial peritonitis, there are two forms of infected ascites: spontaneous bacterial peritonitis (SBP) defined as a polymorfonuclear (PMN) cell count in ascites > 250/μL and bacterascites (BA) defined as a positive ascites culture with a PMN count < 250 cells/μL. Because ascites culture is often negative, the positivity of ascites culture is not necessary to diagnose SBP. The main applications of the polymerase chain reaction (PCR) include the detection of bacteria in low concentrations, fastidious bacterial pathogens and the detection of slowly growing bacteria. The aim of this study was to compare the amplification of 16S rRNA gene with the BACTEC culture in the diagnosis of SBP, in pediatric patients with portal hypertension ascites (a serum to ascites albumin gradient > 1.1 g/dL) attending the pediatric gastroenterology unit at Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Thirty-one patients and forty paracentesis were studied. The median age of patients was 2.9 years (interquartílicoe range: 0.8-8.5). Sixteen patients were male. Cirrhosis of several causes was presented in 24 patients, 20 were classified as Child-Pugh C and the median of PELD score was 18.5 (interquartil range:10.0-27.5). Bacterial aerobic and anaerobic cultures were obtained by bedside inoculation of 10 mL of ascitic fluid into culture bottles wihich were incubated in BACTEC 9240 culture system. A volume of 20 mL of ascites was send to laboratory for the biochemical analyses, Gram’s stain, total and differential cell counts and citology. Simultaneously, 10 to 30 mL of ascites was stored at - 20o C to posterior bacterial DNA detection. After DNA extraction, detection of bacterial DNA was performed using primers for 16S rRNA gene. There were twelve episodes of infected ascites (8 SBP and 4 BA). Culture was positive in 4/8 cases of SBP. The molecular technique was positive in 7/8 cases of SBP and 3/4 cases of BA. For the diagnoses of SBP, the sensitivity, specificity positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of BACTEC culture was 50%, 87.5%, 50% and 87.5%, respectively. The sensitivity, specificity, PPV and NPV of bacterial DNA was 87.5%, 65.6%, 38.8% and 95.5%. Eight patients with culture-negative nonneutrocytic ascites (CNNNA) had positive bacterial DNA.They are not different of those with CNNNA and negative bacterial DNA in respect of PELD score, serum to albumin ascites gradient or mortality in three month. In conclusion, the amplification of 16S rRNA gene was most sensitive than BACTEC culture in the diagnosis of SBP. The finding of positive bacterial DNA in patients with CNNNA indicates that the method could be useful in the diagnoses of BA as well.
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Avaliação laboratorial de lesão hepática em receptores de transplante renal em uso de esquema imunossupressor em micofenolato ou com azatioprina e sua associação com sorologia para vírus da hepatite C

Ribeiro, Adriana Reginato January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Ansatz de Bethe e princípio variacional aplicados a sistemas de poucas partículas interagentes em um potencial harmônico unidimensional

Lima, Diefferson Rubeni da Rosa de January 2014 (has links)
Neste trabalho nós desenvolvemos uma abordagem baseada no método do ansatz de Bethe e no princípio variacional para encontrar a energia do estado fundamental para sistemas unidimensionais formados por um número pequeno de particulas interagentes. Particularmente, nós investigamos sistemas de duas e três partículas interagentes aprisionados em uma armadilha harmônica unidimensional. Nossos resultados apresentam uma boa concordância com as soluções analíticas e numéricas existentes na literatura. Também determinamos a densidade de probabilidade e a função de correlação de pares do sistema. Nossa abordagem é bastante genérica e permite o estudo de sistemas de poucas partículas mais complexos, alguns de interesse experimental, que não apresentam solução analítica. / In this work we develop an approach based on the Bethe ansatz method and the variational principle to nd the ground state energy for a one-dimensional few-body system. We investigate a system of two and three interacting particles con ned in a one-dimensional harmonic trap. Our results show a good agreement with existing analytical and numerical results. We also determine the probability density and the pair correlation function of the system. Our approach is very general and enables the study of more complex few-body systems, some of them of experimental interest, where no exact analytical solution is available.
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Resultados imediatos e seguimento de pacientes após ablação endocárdica de ventrículo esquerdo : experiência inicial de um centro acadêmico

Chemello, Diego January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Mastocitose na infância : estudo anátomo-patológico e imuno-histoquímico

Fernandes, Evodie Ines January 2002 (has links)
Introdução A mastocitose abrange um grupo heterogêneo de condições crônicas caracterizado pela proliferação excessiva de mastócitos nos tecidos. Os sinais e sintomas clínicos são decorrentes da distribuição anatômica dos mastócitos e do efeito funcional dos mediadores produzidos e liberados por estas células. Na infância, a doença é considerada uma condição benigna na maioria dos casos, cujo comprometimento característico é o cutâneo. As mais freqüentes manifestações na pele são os mastocitomas e a urticária pigmentosa. Lesões cutâneas bolhosas podem manifestar-se e acompanhar todas as formas de mastocitose e quando esta apresentação é a predominante, é denominada de mastocitose bolhosa. O diagnóstico de mastocitose é suspeitado clinicamente e confirmado pela histologia. A demonstração do aumento do número de mastócitos nas lesões cutâneas características se constitui no principal critério diagnóstico. Contudo, este método tem dificuldades técnicas que impedem a adequada reprodutibilidade dos achados, dificultando a elucidação de casos duvidosos e retardando seu tratamento. Considerando as propriedades imunológicas e a importância clínica dos mastócitos reveste-se de maior importância compreender o papel destas células nas doenças, sendo indispensável identificá-las e enumerá-las com acurácia nos tecidos. Objetivos Quantificar o número de mastócitos marcados com anticorpo monoclonal antitriptase, através de técnica imuno-histoquímica e análise de imagem, em biópsias cutâneas de crianças, com diagnóstico clínico de mastocitose. Descrever os achados histológicos; quantificar o número de mastócitos marcados com o anticorpo antitriptase entre as diferentes expressões clínicas da mastocitose cutânea; comparar o número de mastócitos entre os casos de mastocitose cutânea e mastocitose associada à sintomas sistêmicos e correlacionar as contagens de mastócitos entre os dois diferentes métodos (coloração por Giemsa com contagem manual e marcação com anticorpo antitriptase e análise digital). Material e Método Foram incluídas no estudo biópsias cutâneas de crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico clínico e histológico de mastocitose. Os casos foram classificados de acordo com a apresentação clínica cutânea em mastocitoma, urticária pigmentosa ou mastocitose bolhosa e assinalada a presença de sintomas sistêmicos associados. Os fragmentos de pele fixados em formalina e emblocados em parafina foram cortados e utilizados para diagnóstico histopatológico convencional, corados com hematoxilina-eosina e Giemsa, e para análise imuno-histoquímica com estreptavidina peroxidase marcados com anticorpo antitriptase. A densidade de mastócitos (número de células por área) foi realizada por um único observador na técnica histológica e através de um sistema de análise de imagem de vídeo no método imuno-histoquímico. Resultados Foram avaliados 33 casos de mastocitose, sendo 21 do sexo masculino. Dez casos (30,3%) apresentavam mastocitoma, 21 (63,6%) urticária pigmentosa e 2 (6,1%) mastocitose bolhosa. Todos os casos da amostra foram classificados como tendo mastocitose incipiente e em 6 (18,8%) pacientes pôde ser identificada a associação com sintomas sistêmicos. Prurido foi o sintoma mais freqüente, sendo relatado em 21 casos. Em 21 dos 33 casos foi identificada a infiltração de mastócitos na derme havendo predominância pela região perivascular (p=0,001, teste exato de Fisher). Não houve diferenças significativas entre a presença de infiltrado mastocitário e as várias formas cutâneas de mastocitose ou a mastocitose sistêmica. A presença de eosinófilos foi identificada em 15 casos (45,5%) e em 10 casos associadamente ao infiltrado perivascular de mastócitos. A densidade de mastócitos na técnica histológica, incluindo-se todos os casos, foi 50,00 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre os pacientes com e sem sintomas sistêmicos associados aos cutâneos. A densidade de mastócitos encontrada com a técnica imuno-histoquímica e contagem por análise de imagem foi 158,85 células/mm2. Não houve diferença significativa das contagens entre os pacientes com mastocitoma e aqueles com urticária pigmentosa, assim como entre aqueles com e sem sintomas sistêmicos. Comparando-se a contagem dos mastócitos por área (densidade) entre a histologia e a imuno-histoquímica houve uma diferença significativa (p=0,0001 teste não-paramétrico de Wilcoxon). A média da diferença entre as contagens foi 199,98 células/mm2 (±365,31 DP). Também não houve semelhança, entre os dois métodos, nos grupos mastocitoma e urticária pigmentosa (p=0,005 e p=0,01, respectivamente, teste não-paramétrico de Wilcoxon). Puderam ser identificados 518% a mais de mastócitos com a técnica imunohistoquímica quando comparada com a histológica. Conclusões O presente estudo permite concluir que: 1) a localização preferencial da infiltração de mastócitos é dérmica e perivascular, não sendo possível identificar diferenças histológicas entre casos de urticária pigmentosa e mastocitoma; 2) o número de mastócitos marcados com o anticorpo monoclonal antitriptase e contados com análise digital de imagem, em biópsia de pele de crianças com diagnóstico clínico de mastocitose, foi 159 células por milímetro quadrado; 3) a densidade de mastócitos, foi semelhante entre os casos de urticária pigmentosa e mastocitoma e entre os casos com e sem sintomas sistêmicos associados nas duas diferentes técnicas empregadas; 4) o número de mastócitos por milímetro quadrado com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi significativamente maior quando comparada com a coloração através de Giemsa e a contagem manual, com uma diferença média entre os dois métodos de 200 células por milímetro quadrado; 5) a densidade de mastócitos com a técnica imunohistoquímica foi significativamente maior tanto nos casos com urticária pigmentosa quanto nos com mastocitoma, quando comparada com a técnica empregada rotineiramente e 6) com a técnica imuno-histoquímica e a contagem através de análise de imagem foi possível identificar 518% a mais de mastócitos quando comparada com a técnica histológica. / Introduction Mastocytosis includes a heterogeneous group of chronic conditions characterized by increased proliferation of mast cells in the tissues. The clinical signs and symptoms result from the anatomic distribution of mast cells and from the functional effect of mediators produced and discharged by these cells. In childhood, the disease is considered a benign condition, in the majority of the cases, whose characteristic implication is cutaneous. The most frequent manifestations in the skin are mastocytomas and urticaria pigmentosa. Bullous cutaneous lesions may be manifested and accompany all kinds of mastocytosis and when this presentation is predominant, it is named bullous mastocytosis. The diagnosis of mastocytosis is clinically suspected and confirmed by histology. The demonstration of increased number of mast cells in proper cutaneous lesions is the main diagnostic criterion. Although, this method has technical problems that impede the adequate reproduction of the findings, complicating the elucidation of doubtful cases and delaying the treatment. Considering the immunological properties and the clinical significance of mast cells becomes of great relevance to understand the role of these cells in the diseases, being absolutely necessary to identify and enumerate them with accuracy in the tissues. Aims To count the number of marked mast cells with anti-tryptase monoclonal antibody, by immunohistochemical technique and image analysis in cutaneous biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis. To describe the histological findings; to count the number of marked mast cells with anti-tryptase antibody among the different clinical expressions of cutaneous mastocytosis; to compare the number of mast cells among the cases of cutaneous mastocytosis and systemic mastocytosis and to correlate the counting of mast cells between both different methods (stained by Giemsa with handy counting and marked with anti-tryptase antibody and digital analysis). Material and Methods Cutaneous biopsies of children from 0 to 14 years old were included in the study, with clinical and histological diagnosis of mastocytosis. The cases were classified according to the clinical presentation in mastocytoma, urticaria pigmentosa or bullous mastocytosis and distinguished the presence of associated systemic symptoms. The blocks of formalin fixed and paraffin embedded fragments of skin were cut and utilized for conventional histopathologic diagnosis, stained with hematoxylin eosin and Giemsa. Similar sections were processed for immunohistochemical analysis with streptavidin peroxidase marked with anti-tryptase antibody. The evaluation of the density of mast cells (number of cells by area) was performed by only one observer in the histological technique and by a video image analysis system in the immunohistochemical method. Results Thirty-three cases of mastocytosis were appraised, 21 of them belonging to the masculine sex. Ten cases (30,3%) presented mastocytoma, 21 (63,6%) urticaria pigmentosa and 2 (6,1%) bullous mastocytosis. All patients of the sample were classified as having indolent mastocytosis and in 6 (18,8%) of them the association with systemic symptoms could be identified. Pruritus was the most frequent symptom, being related in 21 cases. In 21 of the 33 cases dermal infiltration of mast cells was identified predominating in the perivascular region (p=0,00l, exact test of Fisher). There were no significant differences regarding to the presence of infiltrated mast cells in the diverse cutaneous forms of mastocytosis or the systemic mastocytosis. The presence of eosinophils was identified in 15 cases (45,5%) and in 10 of them associated to the perivascular infiltrated of mast cells. The density of mast cells in the histological technique, including all cases, was 50,00 cells/mm2. There was no significant difference in the counting of cells, taking into account patients with mastocytoma in comparison with those with urticaria pigmentosa; the same happened when patients with or without systemic symptoms associated to cutaneous manifestations were considered. The density of mast cells found with the immunohistochemical technique and the counting by the analysis of image was 158,85 cells/mm2. There was no significant difference in the counting between the patients with mastocytoma and those with urticaria pigmentosa, and also between those ones with or without systemic symptoms. Comparing the counting of mast cells by area (density) between the regular histology and the immunohistochemistry there was a significant difference (p=0;0001, nonparametric test of Wilcoxon). The mean of the difference among the countings was 199,98 cells/mm2 (±365,31 SD). Also, there was not resemblance between both methods in the mastocytoma and the urticaria pigmentosa groups (p=0,005 and p=0,01, respectively, nonparametric test of Wilcoxon). With the immunohistochemical technique, an increase of 518% in the number of mast cells could be demonstrated when compared with the histological method. Conclusions The present study allows to conclude that: 1) the preferential location of the infiltration of mast cells is dermic and perivascular, not being possible to identify histological differences between the cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma; 2) the number of anti-tryptase monoclonal antibody marked mast cells and counted by digital image analysis in skin biopsies of children with clinical diagnosis of mastocytosis, was 159 cells by square millimeter; 3) the density of mast cells was similar in cases of urticaria pigmentosa and mastocytoma and also in those with and without associated systemic symptoms in both distincts techniques; 4) the number of mast cells, by square millimeter, marked by immunohistochemical technique and counted by image analysis was significantly greater than the number obtained by Giemsa staining and handy counting, with an average difference of 200 cells by square millimeter between both methods; 5) the density of mast cells marked by immunohistochemical technique was significantly greater in both, urticaria pigmentosa and mastocytoma cases, when compared with the regular histopathological technique, and 6) the use of the immunohistochemical technique and the digital image analysis counting allowed the detection of 518% more mast cells than the histological method.
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Estudo sobre a eficácia da aerostasia pulmonar, em modelo animal, utilizando diferentes tipos de sutura

Pinto Filho, Darcy Ribeiro January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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O envolvimento do marcador inflamatório Heme Oxigenêse-1 na carciinogênese experimental de esôfago

Kruel, Cleber Rosito Pinto January 2004 (has links)
Sabe-se que o refluxo crônico pode induzir lesão mucosa, estimular a proliferação de células e promover tumorigênese no esôfago distal. Ainda não é sabido por que apenas uma parcela dos pacientes com refluxo esofágico progrediram para uma metaplasia intestinal (Esôfago de Barrett) e adenocarcinoma. O estresse oxidativo parece exercer um papel importante nessa progressão . Assim sendo, examinamos o padrão de expressão da enzima Heme Oxigenase-1 (HO-1), enzima indutora do estresse oxidativo, em peças de esôfago obtidos de um estudo experimental com ratos que avaliou o papel do refluxo gástrico e duodenoesofágico na carcinogênese esofágica. Métodos: Uma amostra de três (3) peças de esôfago de cada grupo de ratos submetidos a tratamentos diferentes tiveram a expressão da enzima Heme Oxigenase-1 avaliada através de imunohistoquímica. Os ratos foram divididos nos seguintes grupos: (1) cardioplastia para induzir refluxo predominantemente gástrico, (2) anastomose esofagoduodenal para induzir refluxo duodenal, (3) sem tratamento, (4) cardioplastia+dietilnitrosamina (DEN), (5) anastomose esofagoduodenal +DEN, (6) DEN. Resultados: Não houve desenvolvimento de câncer ou metaplasia intestinal nos animais que não foram expostos ao refluxo de conteúdo duodenal. A expressão de HO-1 foi observada apenas em ratos submetidos à anastomose esofagoduodenal (Grupos 2 e 5) e a análise da média de intensidade de fluorescência demonstrou uma diferença significante de expressão de HO-1 (4,8 e 4,6 vezes respectivamente) comparando-se ao controle (Grupo 3) (p<0,05). O alvo principal para expressão da HO-1 foram as células inflamatórias dentro do tumor ou em áreas subepiteleiais. Os ratos expostos ao refluxo gástrico não desenvolveram tumores ou expressaram a HO-1. Conclusões: A esofagite de refluxo induzida por refluxo esofágico com conteúdo duodenal provocou estresse oxidativo considerável e pode desempenhar um papel importante na carcinogênese esofágica. O refluxo gástrico não foi suficiente para induzir estresse oxidativo neste modelo experimental.
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Estudo da interação de peptídeos multifuncionais com modelos de biomembranas

NASCIMENTO, Jéssica Miranda do 25 April 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-03-18T14:02:34Z No. of bitstreams: 2 TESE Jéssica do Nascimento.pdf: 8406202 bytes, checksum: 3044ddac08c83d542d9985dca68d8798 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-18T14:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Jéssica do Nascimento.pdf: 8406202 bytes, checksum: 3044ddac08c83d542d9985dca68d8798 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / Rede Nanobiotecnologia-CAPES / Os peptídeos antimicrobianos (PAMs) e os peptídeos anticongelantes (PACs) constituem uma nova classe de agentes antimicrobianos que desempenham sua função através da desestabilização das membranas, levando à morte do microrganismo. Este fato tem direcionado vários estudos para a compreensão dos mecanismos de ação destes peptídeos. Por outro lado, um dos principais problemas na utilização dos PAMs como princípio ativo é devido a eles serem compostos lábeis, podendo ser facilmente degradados. O desenvolvimento de um sistema de liberação controlada (SLC), como por exemplo, lipossomas capazes de carrear esses PAMs, seria uma alternativa promissora para o uso desses peptídeos como agentes antimicrobianos. Desta forma, nesta tese utilizamos diferentes técnicas espectroscópicas (voltametria cíclica, impedância, ressonância de plásmons de superfície, espalhamento de luz e fluorescência) para elucidar os mecanismos de ação dos PAMs MagaininaI, LL-37, Clavanina A e Clavanina X e do PAC Pa-MAP usando modelos de membranas e estudamos um SLC revestido com o copolímero em bloco Synperonic. Todos os PAMs estudados apresentaram grande capacidade para desestabilizar membranas, demonstrando o potencial desses peptídeos como agentes antimicrobianos. O Pa-MAP apresentou a habilidade em desestabilizar as membranas lipídicas no primeiro minuto de exposição, atuando através do modelo carpete, sendo este mecanismo descrito pela primeira vez para este PAC. Foi mostrado, também pela primeira vez, um possível SLC para PAMs utilizando vesículas lipídicas revestidas com o copolímero Synperonic. A importância do copolímero tribloco para estabilizar lipossomas foi demonstrada, uma vez que os lipossomas sem o revestimento foram instáveis, devido à formação de poros pelo peptídeo, o que não foi observado para os lipossomas revestidos. Os resultados obtidos fornecem contribuições importantes para a compreensão da interação peptídeomembrana através de parâmetros eletroquímicos, dielétricos, ópticos e morfológicos, além de poder contribuir para o desenvolvimento de novos sistemas de liberação de drogas para peptídeos antimicrobianos baseados em lipossomas.
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A Arquitetura dos Cravos: da experiência do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL) no Porto

CAVALCANTI, Rafaela Campos 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-15T13:29:25Z No. of bitstreams: 2 TESE Rafaela Campos Cavalcanti.pdf: 13739939 bytes, checksum: db9ce8999a6e0d331054725a9341eb10 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Rafaela Campos Cavalcanti.pdf: 13739939 bytes, checksum: db9ce8999a6e0d331054725a9341eb10 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / A presente pesquisa investiga a experiência do Serviço de Apoio Ambulatório Local - SAAL na cidade do Porto, tendo por objetivo compreender algumas razões que justifiquem o status das suas operações em relação às outras experiências desencadeadas em Portugal. O recorte empírico lida com as operações que tiveram como produto final a construção de novos conjuntos e unidades de habitação para os membros das respectivas Associações de Moradores participantes do Processo SAAL: Antas, Bouça, Chaves de Oliveira, Contumil, Francos, Lapa, Leal, Maceda-Acácio, Massarelos e S. Victor. Embora não tenha sido possível verificar todos os aspectos que influenciaram a experiência SAAL no Porto, foram definidas duas linhas de abordagem para o problema. Enquanto a primeira se debruça sobre o processo das operações em si, investigando, especificamente, o relacionamento estabelecido entre os seus atores fundamentais – moradores e Brigadas Técnicas –, a segunda abordagem focaliza os conjuntos e as unidades habitacionais construídos. Demonstra-se que a conjuntura política do processo revolucionário português – iniciado com a Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 – desencadeou um forte movimento popular contra as degradantes condições de moradia em que vivia boa parte dos moradores pobres da cidade, favorecendo a participação dos mesmos no desenrolar das operações SAAL. Discute-se também que não é possível dissociar as experiências SAAL no Porto da participação ativa dos membros da Escola de Belas Artes (ESBAP), seja porque a maioria dos chefes das Brigadas Técnicas eram professores da Escola ou porque muitos dos seus estudantes de arquitetura, ainda antes do 25 de Abril, já estavam profundamente envolvidos em trabalhos de campo junto às populações dos bairros degradados, sobretudo das chamadas ilhas, que posteriormente pediram apoio ao SAAL para a melhoria das suas condições habitacionais. A pesquisa aponta que o intercâmbio entre técnicos e moradores foi bastante positivo, uma vez que havia um significativo empenho por parte das Brigadas Técnicas em oferecer o apoio necessário às Associações nas decisões relativas ao desenvolvimento das suas respectivas operações. Destaca-se que, embora as populações tivessem participado, por meio dos seus representantes, no desenvolvimento do Processo SAAL como um todo, pouco interferiram nas decisões relativas aos projetos das habitações. Entretanto, a partir das análises dos projetos, percebe-se que o permanente diálogo entre moradores e técnicos desde o início do Processo, resultou na construção de conjuntos e unidades habitacionais que valorizam os aspectos da vida em comum, característicos daquelas populações. Considerando a circunstância política, o modo como promoveu a colaboração entre técnicos e moradores e a originalidade tipológica dos edifícios, defende-se que a experiência SAAL no Porto merece status e referência, não apenas em comparação às operações desencadeadas nas demais regiões do país, mas, especialmente, porque deve ser encarada como um produto da Revolução em Portugal.

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