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A teoria do apego no contexto da produção científica contemporâneaGomes, Adriana de Albuquerque [UNESP] 30 March 2011 (has links) (PDF)
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gomes_aa_me_bauru.pdf: 1351547 bytes, checksum: cec8e0d89dc0cc29f7588e1ad48f7887 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A teoria do apego, elaborada por John Bowlby, baseia-se na premissa de que os seres humanos, assim como outros animais, apresentam uma inclinação natural para construir e para manter vínculos com os outros que, ao longo do tempo, podem tornar-se insubistituíveis. Em suas pesquisas, desenvolvidas principalmente no período marcado pela Segunda Guerra Mundial, Bowlby descreveu os efeitos da separação de pessoas significativas na tenra infância, procurando especificar quais experiências afetivas seriam essenciais para a criança desenvolver habilidades para lidar com os desafios que a vida coloca a cada ser humano. No decorrer de praticamente meio século, a Teoria do Apego tornou-se um importante modelo psicológico que, na atualidade, possibilita elucidar tanto o desenvolvimento normal quanto condições psicopatológicas. Nesse contexto de transformações paulatinas, a dimensão emocional presente nos vínculos de apego constitui hoje, um componente fundamental de um quadro teórico bem mais extenso e diversificado. Em vista disso, o presente trabalho objetivou identificar os avanços da Teoria do Apego na Psicologia contemporânea, por meio de análise de material bibliográfico publicado no período de 2005 a 2010, na modalidade de resumos de artigos científicos e no formato de textos completos indexados nas bases de dados PsycInfo, Eric, Lilacs e Scielo. Foram encontrados 194 trabalhos, com maior volume de produção no ano de 2007. Nesse contexto, a pesquisadora chilena Maria Pía Santelices destacou-se como a autora com maior frequencia de publicações na atualidade. O inglês foi o idioma mais utilizado nos artigos encontrados, sendo que os Estados Unidos constituiu no país com maior volume de publicações. Observou-se um predomínio de estudos teóricos e, no caso dos estudos empíricos... / The attachment theory, developed by John Bowlby, is based on the premise that humans, like other animals, have a natural inclination to build and maintain links with others who, over time, may become irreplaceable. In this research, developed mainly in the period market by World War II. Bowlby described the effects of separation from significant others in early childhood, seeking to specify which affective experiences would be essential for the child develop skills to cope the challenges that life poses to every human being. During nearly half a century, the Attachment. Theory has become an important psychological model that currently enables elucidate both normal development and psychopathological conditions. In this context of gradual changes, the emotional dimension of attachment bonds is now a key component of a theoretical framework much more extensive and diversified. Taking this into account, the present study aimed to identify the progress of the Attachment Theory in the Contemporary Psychology, through analysis of papers published in the period 2005 to 2010, in the form of abstracts of scientific articles and in full text format indexed in databases PsyInfo, Eric, Lilacs and Scielo. The research found 194 studies and revealed a higher volume of production in 2007. In this context, the Chilean researcher Maria Pia Santelices stood out a the author of publications more frequently nowadays. Enghish was the language most used in the articles found, and the United States was the country with the greatest volume of publications. There was predominate of theoretical works and, in the case of empirical research, a greater number of studies investigating attachment in adulthood was detected. Studies on human development prevailed. Psychology was the field of knowledge that received the most... (Complete abstract click electronic access below)
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Qualidade da interação familiar entre participantes do programa Famílias Fortes : um estudo observacionalSouza, Adriano Silva Sampaio de 31 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-02-26T21:20:06Z
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Previous issue date: 2018-03-02 / Os estudos sobre programas interventivos focados na família comumente empregam medidas de autorrelato para verificar resultados. Muito frequentemente, esses estudos buscam o impacto do programa sobre padrões do uso de substância e padrões comportamentais dos membros da família, gerando uma lacuna acerca dos mecanismos de ação envolvidos. O objetivo deste estudo é revisar algumas das teorias compõem o modelo de ação do PFF – Programa Famílias Fortes – e articulá-las com os objetivos do Programa, sessão a sessão. Encontrou-se que a teoria do apego, a teoria dos sistemas familiares e a teoria de promoção de práticas parentais são as teorias mais frequentemente usadas no âmbito da prevenção em família e que os objetivos das sessões estão amparados por esses três campos teóricos. Como conclusão, identifica-se que os objetivos das sessões do Programa são amparados pelos campos teóricos citados e amplia-se o escopo deste estudo como fonte de informações para os variados atores envolvidos com o Programa. / Family-based intervention studies usually evaluate their results through self-report measurements. Very often, these results only focus on patters of substance intake and family members behavioral changes. This kind of report creates a gap in regard of the theoretical mechanisms that rests under the Program’s surface. This study’s main objective is to review the most frequently used theoretical frames in the field, and articulate them with the session’s objectives. It was found that attachment theory, family system theory and parent training theory are the most frequently used theories in the field. In conclusion, the PFF’s objectives are crafted under these theories, and these founds can aggregate valuable information for all the PFF’s stakeholders.
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As ciências desenvolvimentais e o desafio da complexidade epistemológica: uma análise da teoria do apego de BowlbyPires, Marcelo da Silva Alves 07 April 2017 (has links)
Submitted by Marcelo da Silva Alves Pires (marceloalvespires@yahoo.com.br) on 2017-05-05T14:23:32Z
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Tese de Doutorado - Marcelo Pires - 2017.pdf: 1075999 bytes, checksum: aa5a7e7a0259f50a4ee364ea20459281 (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-10T13:28:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese de Doutorado - Marcelo Pires - 2017.pdf: 1075999 bytes, checksum: aa5a7e7a0259f50a4ee364ea20459281 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-10T13:28:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese de Doutorado - Marcelo Pires - 2017.pdf: 1075999 bytes, checksum: aa5a7e7a0259f50a4ee364ea20459281 (MD5) / A tarefa de descrever e explicar fenômenos desenvolvimentais dependentes de fontes de influência plurais nos confronta com a questão epistêmico-metodológica da complexidade. Como todo processo desenvolvimental, a teoria do apego, proposta e desenvolvida por Bowlby e Ainsworth, é reconhecida por sua natureza complexa. Mas as pesquisas recentes ainda parecem prestar pouca atenção aos processos interativos entre os diferentes fatores de relevância conhecida. Desse modo, chegamos à pergunta fundamental desse estudo: em que medida o consenso teórico em torno da complexidade do processo desenvolvimental do apego, especialmente no que se refere ao aspecto relativo à interação entre diferentes fontes de influências conhecidas, encontra contrapartida e suporte na pesquisa empírica? O objetivo geral deste trabalho pode ser, então, assim descrito: descrever e analisar se, e de que forma (a partir de que estratégias, recursos e ferramentas metodológicas), a pesquisa recente (2005-2014) no contexto da teoria do apego tem contribuído para o avanço quanto ao entendimento da formação e desenvolvimento do apego enquanto fenômeno complexo. Para tanto, discutimos a questão da complexidade referente aos processos desenvolvimentais, incluindo uma breve contextualização da teoria da complexidade, da dicotomia nature x nurture, de algumas importantes contribuições sobre a complexidade do desenvolvimento e de alguns dos desafios metodológicos presentes. E buscamos identificar e descrever como a teoria do apego incorpora a complexidade relativa a seu objeto de estudo. A análise da produção empírica recente foi realizada a partir de revisão sistemática da literatura empírica recente em teoria do apego. Foram selecionados 336 textos completos de artigos científicos nas bases PsycInfo e Scielo. A análise foi realizada considerando as seguintes categorias: (1) número de fontes de influência, ou variáveis, investigadas; (2) presença de debates interdisciplinares e tentativa de integração de múltiplos domínios; (3) investigação de fatores intervenientes; (4) uso de análise de regressão múltipla e modelagem de equações estruturais; (5) uso de desenhos longitudinais e transculturais; (6) presença de sugestões de que estudos futuros avancem em algum dos critérios aqui associados à complexidade. Apesar de dois terços dos artigos incluírem, pelo menos, uma terceira variável, apenas 38,7% dos mesmos envolvem alguma investigação de relações intervenientes, e a mesma proporção foi encontrada para o uso de estatística complexa, como análises de regressão múltipla ou modelagem por equações estruturais. Mais de 60% do total de artigos analisados se limitou à análise de relações correlacionais e preditivas lineares simples. Apesar de muitos estudos indicarem a necessidade de que próximas investigações invistam em desenhos mais complexos, é baixo o número de estudos que conseguem ir além de modelos explicativos lineares. Apresentamos estudos que investigam múltiplas variáveis, que utilizam de métodos complexos de análise e que buscam um diálogo produtivo envolvendo fatores de diferentes níveis de análise. Mas o estudo de relações lineares entre pares de variáveis ainda é prevalente. A pesquisa empírica recente, então, nos mostra que, apesar de toda dificuldade metodológica envolvida no desafio de investigar a complexidade dos processos desenvolvimentais, este é um desafio possível, não ignorado, mas que ainda necessita de maiores investimentos. / The task of describing and explaining developmental phenomena dependent on plural sources of influence confronts us with the epistemic-methodological question of complexity. Like any developmental process, the attachment theory, proposed and developed by Bowlby and Ainsworth, is recognized by its complex nature. But recent research still seems to pay little attention to the interactive processes between the different factors of known relevance. Thus, we reach at the fundamental question of this study: to what extent does the theoretical consensus about the complexity of the developmental process of attachment, especially with regard to the aspect related to the interaction between different sources of known influences, find counterpart and support in empirical research? The general objective of this work can be described as follows: describe and analyze if, and in what way (from which strategies, resources and methodological tools), the recent research (2005-2014) in the context of attachment theory has Contributed to the advancement in understanding the formation and development of attachment as a complex phenomenon. Therefore, we discuss the issue of complexity related to developmental processes, including a brief background of complexity theory, dichotomy nature x nurture, some important contributions to the development complexity and some of the methodological challenges present. And we seek to identify and describe how the attachment theory incorporates the complexity relative to its object of study. The analysis of recent empirical production was carried out from a systematic review of the recent empirical literature on attachment theory. We selected 336 complete texts of scientific articles in the PsycInfo and Scielo databases. The analysis was performed considering the following categories: (1) number of sources of influence, or variables, investigated; (2) the presence of interdisciplinary debates and the attempt to integrate multiple domains; (3) investigation of intervening factors; (4) use of multiple regression analysis and modeling of structural equations; (5) use of longitudinal and cross-cultural designs; (6) the presence of suggestions that future studies advance in any of the criteria associated with complexity. Although two-thirds of articles include at least a third variable, only 38.7% of them involve some investigation of intervening relationships, and the same proportion was found for the use of complex statistics, such as multiple regression analysis or structural equation modeling. More than 60% of the articles analyzed were limited to the analysis of correlational and predictive linear relationships. Although many studies indicate the need for future investigations to invest in more complex designs, the number of studies that go beyond linear explanatory models is low. We present studies that investigate multiple variables that use complex methods of analysis and that seek a productive dialogue involving factors of different levels of analysis. But the study of linear relationships between pairs of variables is still prevalent. Recent empirical research, then, shows us that, despite all the methodological difficulties involved in the challenge of investigating the complexity of developmental processes, this is a possible challenge, not ignored but still requiring more investment.
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Apego e Habilidades Escolares em Alunos de Educação InfantilMatos, Débora Kardozo Rabelo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-03T18:39:20Z
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Previous issue date: 2013 / CNPQ; CAPES / A teoria do Apego, desenvolvida por John Bowlby, a partir das contribuições de Mary Ainsworth, considera que os padrões de cuidados maternos e o tipo de relação da mãe para com a criança desenvolvem nesta determinadas representações de si mesma e de suas relações com o outro e com o mundo. Essas representações servem como base para padrões de comportamento e afeto nas relações, chamadas Internal Working Model(IWM) ou Modelos Operativos Internos, os quais são também influenciados por figuras secundárias de apego, tal como a professora de Educação Infantil. O presente trabalho teve como objetivo estudar de que forma os Modelos Operativos Internos repercutem sobre o aprendizado das habilidades escolares de Matemática, Leitura e Escrita em alunos da Educação Infantil. Participaram vinte e quatro alunos de Educação Infantil, da faixa etária de cinco anos. Foram averiguadas as relações de apego da criança para com a mãe e para com a professora. Os resultados foram correlacionados com o desempenho dos mesmos em atividades nas áreas de matemática, leitura e escrita. Aspectos da atitude da professora foram averiguados através de questionário específico. Os resultados apontam para a importância da relação de apego segura doaluno para com a professora e uma atitude de sensibilidade e disponibilidade por parte da professora como preditores de um bom desempenho na área de Matemática. O bom desempenho na área de escrita, por sua vez está relacionado a uma relação de segurança da criança para com figura de apego primária. De forma que as relações de apego, na forma de segurança/insegurança apresentaram-se como um fator significativo para o bom desenvolvimento de habilidades escolares em crianças de Educação Infantil. Tais resultados corroboram para o avanço da compreensão da dinâmica cognição-afeto.
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O efeito combinado dos estilos de apego dos pais no estabelecimento dos estilos de apego de seus filhosSilva, Marcílio Ângelo e 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T18:23:32Z
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Previous issue date: 2013 / CAPES / o presente estudo apresenta uma ampla revisão sobre a produção acadêmica acerca da Teoria do Apego, partindo desde os primórdios de sua elaboração por John Bowlby (1969) e posteriormente Mary Ainsworth e colaboradores (1978) até as mais recentes explorações sobre o tema, enfatizando a ausência de estudos na área que avaliem a relação de tríades (pais, mães e filhos) de etnia não branca, de classe socioeconômica baixa e média e do contexto brasileiro, e as interações dos estilos de apego daqueles primeiros no estabelecimento dos estilos de apego de seus filhos. O problema de pesquisa do presente trabalho se delineou da seguinte forma: a combinação dos estilos de apego de pais e mães ou casais cuidadores exerce alguma influência no estabelecimento dos estilos de apego de seus filhos e filhas? As hipóteses: Quando o casal que cuida dos filhos possui estilos de apego semelhantes, os estilos de apego do filho(s) ou filha(s) tenderão a se caracterizar da mesma forma dos pais. Quando o casal possui um, o estilo seguro, o outro, o estilo inseguro; os estilos de apego do filho(s) ou filha(s) tenderão a se caracterizar de maneira mais próxima ao pai ou mãe de estilo de apego seguro. O objetivo maior da presente iniciativa de pesquisa foi de verificar o efeito combinado dos estilos de apego dos pais ou casal cuidador no estabelecimento do estilo de apego de seus filhos e filhas. Foram envolvidos na pesquisa 57 crianças entre 7 e 9 anos com média de idade 7,7 anos DP (.78), 45 mães e 33 pais brasileiros (N= 135), todos habitantes recifenses, de classe social C e D e de origem étnica mista não branca e estruturas familiares das mais diversas. para a avaliação dos estilos de apego dos pais/cuidadores foi utilizado o questionário Experiences in Close Relationship(ECR) e para a avaliação dos estilos de apego das crianças envolvidas na pesquisa aplicou-se uma versão adaptada (por Atilli, 2001) do SeparationAnxiety Test (SAT) de Klagsbrun e Bowlby (1976), a qual foi, por sua vez, foi adaptada para realidade Brasileira (SAT-B). Foram realizadas análises descritivas de frequência e cluster two-wayjoining, correlacionaltetracórica, teste canônico da diferença entre proporções e de qui-quadrado. Os resultados dão suporte a hipótese 1 e demonstram uma tendência a corroborar a hipótese 2. Assim como revelam também uma diferença significativa entre a influência dos pais (homens) de estilos apego seguros nos filhos de estilos de apego seguros e outras combinações parentais com filhos de ambos os sexos. Os resultados apontam ainda uma maior incidência de estilos de apego seguros e uma menor de estilos de apego inseguros entre as meninas, uma maior incidência de estilos de apego inseguros e menor de estilos de apego seguros entre os meninos. Finalmente, a análise das respostas obtidas através do SAT-B apoiam a aplicabilidade do instrumento para a realidade brasileira.
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Institucionalização e adoção, à luz da teoria Bowlbyana do apego e da carta de Paulo a FilemomMauro Luiz Ferreira Silva 08 August 2014 (has links)
Esta dissertação é um estudo sobre institucionalização e adoção de crianças. Encontra-se dividida em quatro capítulos. No primeiro deles, o autor expõe as causas e tipos de institucionalização, o processo legal da adoção e seus entraves. O segundo e o terceiro capítulos constituem o núcleo desta pesquisa; no segundo é enfocada a teoria da vinculação mãe-filho, a possibilidade de substituição desse vínculo natural, e os efeitos da não vinculação da criança a uma figura específica. Ali, nossa referência principal será o psiquiatra e psicanalista John Bowlby. No terceiro capítulo encontramos, através da pena paulina, em especial de sua Epístola a Filemom, o alicerce teológico para a prática da adoção e do protesto em favor das crianças institucionalizadas. No quarto e último capítulo são analisadas algumas histórias de adoção, cujos efeitos são contrapostos aos danos psíquicos da institucionalização. / This dissertation is a study of institutionalization and adoption of children. It is divided into four chapters. In the first, the author exposes the causes and types of institutionalization, the legal process of adoption and its obstacles. The second and third chapters constitute the core of this research; the second is focused on the theory of the mother-child bond, the possibility of replacing the natural bond, and the effects of not bonding the child to a specific figure. There, our main reference is the psychiatrist and psychoanalyst John Bowlby. In the third chapter we find, through the Pauline pen, specially through his Epistle to Philemon, the theological foundation for the practice of adoption and protest in favor of institutionalized children. In the fourth and final chapter we analyze some stories of adoption, the effects of which counterpose the psychic damage of institutionalization.
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[en] FROM CRADLE TO GRAVE: THE ATTACHMENT THEORY AND THE ATTACHMENT STUDIES IN ADULTHOOD / [pt] DO BERÇO AO TÚMULO: A TEORIA DO APEGO DE JOHN BOWLBY E OS ESTUDOS DE APEGO EM ADULTOSMARIANA GUERRA BARSTAD CASTRO NEVES 02 February 2017 (has links)
[pt] O presente trabalho tem o intuito de abordar aspectos da Teoria de Apego e dos estudos de apego em adultos. Para tanto, será desenvolvido um pequeno histórico dessa teoria, com seu idealizador John Bowlby, e seus desdobramentos, a partir dos estudos de Mary Ainsworth e Mary Main. A seguir, alguns aspectos do apego em adulto serão abordados, assim como os instrumentos de avaliação do apego em adultos. Por fim, serão discutidos os desdobramentos dos estudos em apego, assim como algumas contribuições das neurociências para o campo do apego, e os modelos de tratamento baseados nessa teoria. Esse delineamento do trabalho abre espaço para discussões futuras quanto à construção das relações de apego na equipe de saúde. / [en] This paper aims to address aspects of Attachment Theory and studies of attachment in adults. Thus, we describe a brief history of this theory, with its founder John Bowlby, and its aftermath, from the studies of Mary Ainsworth and Mary Main. After some aspects of attachment in adults will be addressed, as well as measures of assessment of attachment in adults. Finally, we discuss the ramifications of studies on attachment, as well as the contribution of neuroscience to the field, and treatment models based on this theory. This work is designed to establish further discussion on the construction of attachment relationships in the health care system.
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O processo do luto no psicodrama bipessoalFormiga, Marcelle Napoleão do Rêgo 11 December 2009 (has links)
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Marcelle Napoleao do Rego Formiga.pdf: 531942 bytes, checksum: a8387038099677a30f7f105d23a356f0 (MD5)
Previous issue date: 2009-12-11 / This present research is a theoretical study about the Attachment Theory, mourning process
and Psychodrama Theory Its purpose is to submit for theoretical considerations about the
Attachment Theory and Psychodrama and describe the bipersonal psycho dramatic
psychotherapy with patients in mourning. From the description of the Attachment Theory and
Psychodrama, we submit considerations about the interface between theses two areas of
knowledge and describe bipersonal Psychodrama as a significant psychotherapy method with
patients in mourning. This essay contributions are that the Attachment Theory and
Psychodrama are complementary and, together, assist the development of psychotherapy
consistent. We believe that the Attachment Theory is a solid theory that helps the work of the
psycho dramatist with mourners / A presente pesquisa trata de um estudo teórico a respeito da Teoria do Apego, o processo de
luto e a Teoria do Psicodrama. Tem por objetivo apresentar considerações teóricas acerca da
Teoria do Apego e do Psicodrama, bem como discorrer sobre a psicoterapia psicodramática
bipessoal com pacientes enlutados. A partir da descrição da Teoria do Apego e do
Psicodrama, apresentamos considerações a respeito da interface entre essas duas áreas do
conhecimento e discorremos sobre o Psicodrama bipessoal como método psicoterapêutico
importante no trabalho com pacientes enlutados. Entendemos que a Teoria do Apego e a
teoria do Psicodrama são complementares, e, juntas, subsidiam o desenvolvimento de uma
prática psicoterapêutica sólida e coerente. Acreditamos que a Teoria do Apego constitui uma
base teórica que respalda o trabalho do psicodramatista junto aos pacientes que enfrentam a
experiência do luto
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[en] THE DOCTOR-PATIENT RELATIONSHIP FROM THE ATTACHMENT THEORY S PERSPECTIVE: THINKING PATHWAYS / [pt] A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE SOB A ÓTICA DO APEGO: PENSANDO CAMINHOSMARIANA GUERRA BARSTAD CASTRO NEVES 10 August 2018 (has links)
[pt] A relação médico-paciente consiste numa díade que é hierarquicamente assimétrica. Uma parte cuida e a outra recebe cuidado, análogo ao que ocorre nas relações de apego. O médico teria o papel de figura de apego, possibilitando ativar o seu sistema de cuidado. O objetivo deste estudo é analisar como o sistema de cuidado está inserido na relação médico-paciente, analisando o estilo de apego do médico, além de relacioná-lo à capacidade de cuidado que o médico tem com seu paciente. Foram entrevistados onze hematologistas do Rio de Janeiro e São Paulo com experiência no SUS utilizando um roteiro de entrevista semiestruturado e foi aplicado o instrumento de autorrelato EVA (Escala de Vinculação do Adulto). Após análise de conteúdo das entrevistas e análise por clusters do EVA, os médicos entrevistados apresentaram apego seguro, com aspectos defensivos evitativos e amedrontados. Quatro categorias também foram estabelecidas: experiências pessoais com medicina e/ou hematologia; especificidade da hematologia; como lidar com as questões sobre perdas; e cuidado com o outro. Conclui-se que o presente trabalho prioriza o lado do médico nesta relação, e a importância do atendimento às suas necessidades psicológicas e relacionais. Com isso, intervenções podem ser propostas à equipe de saúde, de forma a cuidar de maneira consistente destes profissionais e aprimorar sua relação com o paciente e seus familiares. / [en] The doctor-patient relationship consists of a hierarchically asymmetrical dyad. One side cares and the other receives care, analogous to the attachment relationship. The doctor would have the attachment figure s role, being able to activate his or her caregiving system. The purpose of this study is to analyze how the care system is inserted in the doctor-patient relationship, analyzing the attachment style of the physician in addition to relating it to the care ability that the doctor has with his/her patient. Eleven hematologists from Rio de Janeiro and São Paulo with experience in SUS were interviewed using a semi-structured interview script and the self-report instrument AAS-R (Adult Attachment Scale-Revised) was applied. After content analysis of the interview and a cluster analysis of the AAS-R, all the doctors presented secure attachment, with avoidant-dismissing and avoidant-fearful defensive aspects. Four categories were also analyzed: personal experiences with medicine and/or hematology; hematology s specificity; how to deal with loss; and caring towards other. We concluded that the present it is important to prioritize the doctor s stance in the relationship, and to attend their psychological and relational needs. In that manner, interventions in the healthcare team can be proposed, providing the proper care to the healthcare professional, and, hence, improve their relationship with patients and their family members.
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[en] HOME DEATH: THE EXPERIENCE OF PRIMARY FAMILY CAREGIVERS OF CANCER PATIENTS IN PALLIATIVE CARE / [pt] MORTE EM DOMICÍLIO: A EXPERIÊNCIA DE CUIDADORES FAMILIARES PRINCIPAIS DE PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOSRAFAELA COSTA BRAGA 03 August 2018 (has links)
[pt] Apesar da filosofia paliativista defender o direito do doente de escolher o local do óbito, existe uma valorização do óbito em domicílio e uma política de desospitalização nas unidades de saúde com o objetivo de otimizar recursos, diminuir os riscos de infecção hospitalar e favorecer o bem-estar do paciente. Entretanto, óbito no domicílio não é por si só indicativo de qualidade da assistência prestada. Torna-se importante saber como ocorreu o processo de morrer. O objetivo deste trabalho foi investigar a experiência de acompanhamento do processo de morte no domicílio para o cuidador familiar principal de paciente oncológico adulto em cuidados paliativos. Para tal, discutiu-se sobre as seguintes temáticas: a relação do ser humano com a morte e o morrer a partir de referenciais sócio antropológicos, os estudos contemporâneos sobre o luto e as especificidades dos cuidados ao fim de vida no domicílio. Utilizou-se a metodologia qualitativa de pesquisa, submetendo o material discursivo das entrevistas a uma análise de conteúdo. Conclusão: Constatou-se que a abordagem quanto às decisões de fim de vida costuma ser tardia e prevalece a falta de diálogo sobre o assunto entre o paciente e a família. Portanto, as escolhas são majoritariamente da família. Sobrecarga, bem como dificuldades durante a alimentação e os curativos foram alguns dos desafios enfrentados pelos cuidadores familiares principais. A experiência foi avaliada de forma positiva pela maioria dos entrevistados, havendo valorização do suporte da equipe de assistência domiciliar e da oportunidade de usufruir do convívio familiar. Contudo, para alguns o domicílio permaneceu impregnado de lembranças do período de adoecimento e do momento da morte. / [en] Although the palliative philosophy defends the patient s right to choose the place of death, there is a valuation of death at home and a policy of dehospitalization in the health units with the objective of optimizing resources, reducing the risks of hospital infection and favoring the well-being of the patient. However, death at home is not in itself indicative of the quality of care provided. It becomes important to know how the dying process occurred. The objective of this study was to investigate the experience of monitoring the death process at home for the main family caregiver of an adult oncologic patient in palliative care. For that, the following themes were discussed: the relation of the human being with death and dying from socio-anthropological references, the contemporary studies on grief and the specifics of end-of-life care at home. The qualitative research methodology was used, subjecting the discursive material of the interviews to a content analysis. Conclusion: It was found that the approach to end-of-life decisions is usually late and there is a lack of dialogue on the subject between the patient and the family. Burden, as well as difficulties during feeding and dressing were some of the challenges faced by leading family caregivers. The experience was evaluated in a positive way by most of the interviewees, valuing the support of the home care team and the opportunity to enjoy family life. However, for some the household remained impregnated with memories of the period of illness and the time of death.
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