• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Proposta de um teste de exercício submáximo, com a utilização de banco e cadência livre / Proposal of sub-maximum exercise test with a step and self-paced

Karsten, Marlus 09 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1756.pdf: 1355098 bytes, checksum: 9fa0c7124221dbbe48ab20a9c56dcd72 (MD5) Previous issue date: 2003-09-09 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study aims to evaluate the functional capacity of old people or chronic degenerative disease (CDD) patients using sub-maximum tests. The sub-maximum tests, which use a step as ergometer, usually have two features that makes difficult its usage by the considered subjects (old people or CDD patients): the cadence is constant and the step height is not proportional to their physical condition. Thus, the intention is to develop and validates a test to functional capacity evaluation of 60 to 69 years old subjects, using a 15 centimeters step height as ergometer and self-paced. The self-paced step test (SPST) was compared to six-minute walk text (6MWT) in a sample (12 male; 35 female) from Itajaiaçu River region population. Reliability in both tests was evaluated; the SPST required time for cardiovascular, breath, and comfort alterations were compared to 6MWT alterations and it was established a performance correlation (functional capacity) of the subjects in both tests. Each test was performed two times for the subjects (test/re-test) and the second time data were used to comparison between tests. The cardiovascular parameters (heart rate HR and arterial blood pressure BP), the breath parameters (arterial oxygen saturation SpO2), and the comfort parameters (pain perception in the inferior members DOR and effort perception SSE), were measured and used in the statistical analysis that includes: F test, Student T test, Wilcoxon Test, all of them with significance level p ≤ 0.05; the Pearson s correlation was used in reliability and validation evaluation. The most important results were: between the two SPST and 6MWT measures were found a good correlation and no statistical difference was found in significance level p ≤ 0.05; comparing the second measures of the tests no statistical difference was found between BP and SpO2 averages. The HR had a different behavior between tests, with p=0.0436 in the 5th minute and p=0.0121 in 6th minute. DOR have show p=0.0018 in 4th minute and p=0.0007 in 6th, and the SSE had p=0.1638 in 4th minute and p=0.0003 in the 6th minute. The r values (correlation coefficient) were equal or bigger than 0.7 for HR, BP, SpO2 (5th and 6th minute) and for functional capacity (4th to 6th min). The results show that the evaluation tests are reliable and that SPST validation was found for the studied subjects. Besides, it is possible to conclude that in the 4th min test the SPST reached a similar effect to 6MWT. / A avaliação da capacidade funcional de indivíduos idosos ou portadores de doenças crônico degenerativas [DCD] com o emprego de testes submáximos é o objeto central deste estudo. Os testes submáximos que empregam o banco como ergômetro geralmente possuem duas características que dificultam a sua utilização pela população em questão [idosos ou portadores de DCD]: a cadência é fixa e a altura do banco geralmente é desproporcional à sua condição física. Neste sentido, objetivou-se desenvolver e validar um teste para avaliação da capacidade funcional de indivíduos com idade entre 60 e 69 anos, que utiliza o banco como ergômetro, cadência livre e altura do banco igual a 15 centímetros. O Teste de Banco com Cadência Livre [TBCL] foi comparado com o Teste da Caminhada de Seis Minutos [TC6min] em uma amostra (12 homens; 35 mulheres) da população da foz do Rio Itajaí-Açú. Avaliou-se a repetibilidade de ambos os testes; verificou-se o tempo necessário para que o TBCL reproduzisse as alterações cardiovasculares, respiratórias e de conforto comparadas às encontradas na aplicação do TC6min e identificou-se a correlação do desempenho [capacidade funcional] dos participantes em ambos os testes. Cada teste foi aplicado duas vezes pelos participantes (teste/re-teste) e os dados da segunda execução foram utilizados para comparação entre os testes. Os parâmetros cardiovasculares [freqüências cardíaca - FC e pressão arterial - PA], respiratórios [saturação arterial de oxigênio SpO2] e de conforto [percepção de dor nos membros inferiores - DOR e percepção de esforço - SSE] foram mensurados e utilizados no tratamento estatístico, que incluiu: teste F, teste t de Student e teste de Wilcoxon, todos com nível de significância p ≤ 0,05; a Correlação de Pearson foi empregada na avaliação da repetibilidade e da validade. Os principais resultados encontrados foram os seguintes: entre as duas medidas do TBCL e do TC6min houve boa correlação e não foi verificada diferença estatística ao nível de significância p ≤ 0,05; na comparação entre as segundas medidas dos testes avaliados não houve diferença estatística entre as médias da PA e da SpO2. A FC mostrou comportamento distinto entre os testes, com p=0,0436 no 5º minuto e p=0,0121 no 6º minuto. A DOR apresentou p= 0,0018 no 4º minuto e p=0,0007 no 6º minuto e a SSE teve p=0,1638 no 4º minuto e p=0,0003 no 6º minuto. Os valores de r (coeficiente de correlação), foram iguais ou maiores que 0,7 para a FC, PA, SpO2 (5º e 6º minutos) e capacidade funcional (4º a 6º minutos). Estes resultados permitem concluir que os testes avaliados são reprodutíveis e que a validade do TBCL foi determinada para a população estudada. Conclui-se, ainda, que no 4º minuto de aplicação, o TBCL alcançou efeito similar ao TC6min.
2

Avaliação da capacidade funcional, nível de atividade física e qualidade de vida de adolescentes asmáticos

Basso, Renata Pedrolongo 18 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2256.pdf: 1491649 bytes, checksum: a3f425eb8f3cdfa250edc376c6874717 (MD5) Previous issue date: 2009-02-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Data collected allowed the development of two studies, their objects are: Study I compare the physical performance, cardiovascular and respiratory responses, and the sensation of dyspnea (BorgDyspnea) and fatigue and pain in the lower limbs (BorgLL) between asthmatic and healthy adolescents in the six minute walking test (6MWT) and six minute step test (6MST); and determine the influence of body mass index (BMI), physical activity level (PAL) and spirometric variables in physical performance and responses obtained in the tests. Study II verify whether in 6MST there is a correlation between quality of life (QOL) in adolescents with asthma and the following variables: physical performance, cardiorespiratory responses, BorgDyspnea, BorgLL, spirometric responses. Also, whether there is a correlation between QOL and the PAL of these individuals. For this, 19 adolescents with asthma (AG) and 19 healthy (HG), aged between 11-15 years, both sexes, were assessed by spirometry, by 6MWT and by 6MST, and their PAL were quantified by International Physical Activity Questionnairy (IPAQ). The asthmatics answered the Pediatric Asthma Quality of Life Questionnaire (PAQLQ). In the Study I, in the 6MST, lower performance (6MST-T), lower heart rate (HR) and higher BorgLL were observed in AG. In the 6MWT, the walking distance (WD) was positively correlated with PAL, and HR with BMI in the AG; and in the HG, the HR and respiratory rate (RR) were positively correlated with WD. In the 6MST, in the AG, HR and RR were positively correlated with spirometric variables, and the PAL with 6MST-T. The 6MST-T was negatively correlated with BMI, and BorgDyspnea with PAL. In the HG, the HR and RR were positively correlated with spirometric variables; and the BMI with BorgLL. In Study II, negative correlations were obtained between BorgDypnea and total score of the questionnaire (PAQLQ-T); and BorgDyspnea and BorgLL with symptoms domain (St) and limitation in activities domain (LA). They were observed positive correlations between PAL and PAQLQ-T, LA and St. In the regression analysis, for PAQLQ-T and LA just BorgDyspnea was significantly in predicted them; and for St just BorgLL. Concluded that the 6MST was capable to detect the limitations of adolescents with asthma in activities of moderate intensity, because the AG showed lower physical performance and higher BorgLL in relation to HG. The spirometric variables, the BMI and the PAL influenced the responses obtained in the tests. Also, the higher PAL and lower BorgDyspnea and BorgLL in 6MST better quality of life. The 6MST has to be an option for evaluating exercise capacity in these asthamatics, because it reflects the discomfort caused by asthma, due to their symptoms, in the practice of physical activities of daily living. / Os dados coletados possibilitaram a elaboração de dois estudos, cujos objetivos foram: Estudo I - comparar o desempenho físico, as respostas cardiovasculares, respiratórias e a sensação de dispnéia (BorgDispnéia) e o cansaço e dor nos membros inferiores (BorgMMII) entre asmáticos e saudáveis no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e do degrau (TD6); além de determinar a influência do índice de massa corpórea (IMC), nível de atividade física (NAF) e variáveis espirométricas no desempenho físico e nas respostas obtidas nos testes. Estudo II verificar se no TD6 há correlação das variáveis desempenho físico, respostas cardiorrespiratórias, BorgDispnéia, BorgMMII, respostas espirométricas pós teste com a qualidade de vida (QV) de adolescentes asmáticos; e verificar se há correlação da QV com o NAF. Para isso, foram avaliados 19 adolescentes asmáticos (GA) e 19 saudáveis (GS), com idade entre 11-15 anos, de ambos os sexos, por meio da espirometria, do TC6 e do TD6, e quantificado o NAF pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); e os asmáticos responderam ao Questionário sobre a Qualidade de Vida na Asma Pediátrica (QQVAP). No Estudo I, observou-se no TD6 menores valores de desempenho físico (TD6-T) e frequência cardíaca (FC), e maiores valores do BorgMMII no GA. No TC6 houve correlação positiva no GA da distância percorrida (DP) com NAF, e da FC com o IMC; e no GS da DP com a FC e com a frequência respiratória (FR). No TD6 houve correlação positiva no GA das variáveis espirométricas com a FC e a FR; e do NAF com TD6-T; além de correlação negativa do TD6-T com o IMC e do BorgDispnéia com NAF; e no GS correlações positivas das variáveis espirométricas com FC e FR; e do BorgMMII com IMC. No Estudo II, houve correlações negativas entre BorgDispnéia e a pontuação total do questionário (QQVAP-T); e do BorgDispnéia e BorgMMII com os domínios sintomas (St) e limitação nas atividades (LA); e correlações positivas do NAF com QQVAP-T, LA e com St. Na análise de regressão, para o QQVAP-T e para o LA somente o BorgDispnéia foi significativo em predizê-los; e para o St somente o BorgMMII. Conclui-se que o TD6 detectou as limitações dos adolescentes asmáticos em atividades de intensidade moderada, visto que, apresentaram menor TD6-T e maior BorgMMII em relação aos saudáveis; e que as variáveis espirométricas, o IMC e o NAF influenciaram nas respostas obtidas nos testes. Além disso, quanto maior o NAF e menor o BorgDispnéia e o BorgMMII no TD6 melhor a qualidade de vida; sendo o TD6 uma opção na avaliação da capacidade ao exercício dos asmáticos por refletir o incomodo que asma provoca, devido aos seus sintomas, na prática das atividades físicas da vida diária.
3

Utilização do teste do degrau com cadência livre em pacientes com DPOC estável / Use the step test with free cadence in patients with stable COPD

Silvestre, Michelli Vitória 08 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelli V Silvestre.pdf: 1181334 bytes, checksum: be47c8d4d7f3f28dfc0d62d940e70dfe (MD5) Previous issue date: 2009-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The evaluation of exercise tolerance is essential for ambulatory monitoring patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). Currently, there are different protocols for evaluation, including the Step Test with Free Cadence (STFC). The aim of this study was to evaluate the results of exercise tolerance in patients with stable COPD on STFC. This correlational descriptive study was conducted between February 2008 and February 2009 in the University Hospital of Federal University of Santa Catharina, and previously approved by the local Ethics Committee. A systematic random sample (n = 30) consisted of COPD patients including those at least with one year with clinical diagnosis (GOLD II-IV), with a history of smoking (30% smokers) of both sexes (n=25 men), mean age 61 }6 years and BMI equal to 25(19-38) kg/m2, without disease exacerbation for at least 30 days. After signing the Informed Consent, patients were submitted to the Six Minute Walk Test (6MWT) and STFC alternately on two consecutive days after the draw order of application and according to the standardization of the tests described in literature. The analyzed variables included cardiorespiratory parameters (blood pressure, heart rate and peripheral oxygen saturation), the subjective perception of effort (fatigue in lower limbs and dyspnea) and physical performance tests. The results were analyzed using descriptive and inferential statistics for the changes analysis, and the correlation between tests (p<0.05). The analysis showed significant variations for all variables during each execution of the 6MWT and STFC, confirming the burden imposed by cardiovascular submaximal exercise in both tests. There was significant variation between the two repetitions of each test, demonstrating the learning effect of the STFC, and presenting a positive and significant correlation between them. The results also showed moderate to strong correlation with the 6MWT of STFC from the third minute in cardiorespiratory parameters and physical performance. However, the correlation of the subjective effort perception between the tests was more evident in the sixth minute. The results confirm that the STFC is a valid test, simple and low cost for the assessment of exercise tolerance in stable COPD, recommending the six minutes test duration for better sensitivity in measuring the physiological changes occurring in the submaximal test effort. / A avaliação da tolerância ao exercício e essencial para o acompanhamento ambulatorial dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Atualmente, existem diferentes protocolos de avaliação, entre eles o Teste do Degrau com Cadencia Livre (TDCL). O objetivo deste estudo foi avaliar os resultados da tolerância ao exercício no TDCL em pacientes com DPOC estável. Esta pesquisa descritiva correlacional foi realizada entre fevereiro de 2008 e fevereiro de 2009 no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, aprovada previamente pelo Comitê de Ética local. A amostra casual sistemática (n=30) foi composta por pacientes com diagnóstico clínico de DPOC há pelo um ano (GOLD II a IV), com história de tabagismo (30% tabagistas), de ambos os sexos (n= 25 homens), idade média de 61± 6 anos e IMC igual a 25(19-38) kg/m2, sem exacerbação da doença por pelo menos 30 dias. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os pacientes selecionados foram submetidos ao Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6) e ao TDCL alternadamente em dois dias consecutivos após sorteio da ordem de execução e de acordo com a padronização dos testes descrita na literatura. As variáveis analisadas foram os parâmetros cardiorrespiratórios (pressão arterial sistêmica, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio), a percepção subjetiva de esforço (fadiga em membros inferiores e dispneia) e o desempenho físico nos testes. Os resultados obtidos foram analisados através de estatística descritiva e inferencial para análise das variações ocorridas e a correlação entre os testes (p<0,05). As análises evidenciaram variações significativas em todas as variáveis durante cada execução do TDCL e do TC6, confirmando a sobrecarga cardiovascular imposta pelo exercício submáximo em ambos os testes. Houve uma variação significativa entre as duas repetições de cada teste, demonstrando a existência do efeito aprendizado no TDCL, e apresentando uma correlação positiva e significativa entre as mesmas. Os resultados evidenciaram também uma correlação moderada a forte do TDCL com o TC6 a partir do terceiro minuto nos parâmetros cardiorrespiratórios e no desempenho físico. Entretanto, a correlação da percepção subjetiva de esforço entre os testes foi mais evidente no sexto minuto. Os resultados confirmam que o TDCL e um teste válido, simples e de baixo custo para a avaliação da tolerância ao exercício na DPOC estável, recomendando-se a duração do teste de seis minutos para melhor sensibilidade na mensuração das alterações fisiológicas ocorridas no teste de esforço submáximo.
4

Comparação das respostas fisiológicas entre dois testes de carga constante: cicloergômetro e degrau / Comparison of the physiological responses between two constant load tests: cyclo ergometer and step

Rodrigues Junior, José Carlos 15 December 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:29:15Z No. of bitstreams: 1 José Carlos Rodrigues Junior.pdf: 971813 bytes, checksum: 62c2be1a3750c4ab8d2efb12f062e157 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 José Carlos Rodrigues Junior.pdf: 971813 bytes, checksum: 62c2be1a3750c4ab8d2efb12f062e157 (MD5) Previous issue date: 2017-12-15 / Introduction: The six-minute walk test (TC6) and shuttle walk test (SWT) are widely used for the assessment of functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), however their execution may be limited by physical space. In this context, the step test has the facility of being able to be applied in any environment, including the home. However, there are no studies in the literature with constant load tests using the step and its physiological responses. Objectives: 1) to compare the physiological responses between the constant load tests on the cycle ergometer and the endurance step test 2) to establish the determinants of the performance obtained in the TDE, 3) to test the reproducibility of the TDE. Method: 19 patients with COPD performed spirometry, incremental and constant load test on cycle ergometer, bioimpedance to obtain muscle mass and incremental step test (TDI), responded to the Modified Medical Research Council modified dyspnea scale (MRCm) and the Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ). Leg length was also evaluated and a maximal repetition test was performed. The TDE was performed with 80% of the number of steps obtained in the TDI. This should last for three to eight minutes. If the test time was less than three minutes, the TDE was again performed with 70% of the number of TDI steps. If the TDE was greater than eight minutes, the TDE was performed with a 90% load. Results: there was no difference between the metabolic and ventilatory responses between the TDE and the constant load test in cycle ergometer. No correlation was found between the performance of the TDE with the degree of airway obstruction, mass and quadriceps muscle strength. The time of TDE 90% was shown to be better reproducible compared to TDE 80%. Conclusion: the endurance step test provokes metabolic and ventilatory responses equated to the constant load test on cycle ergometer. / Introdução: O teste de caminhada de seis minutos (TC6) e o shuttle walk test (SWT) são vastamente utilizados para a avaliação da capacidade funcional em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), entretanto sua execução pode ser limitada pelo espaço físico. Nesse contexto, o teste do degrau possui a facilidade de poder ser aplicado em qualquer ambiente, inclusive o domiciliar. Entretanto, não há na literatura estudos com testes de carga constante utilizando o degrau e suas respostas fisiológicas. Objetivos: 1) comparar as respostas fisiológicas entre os testes de carga constante no cicloergômetro e no teste do degrau endurance (TDE) 2) estabelecer os determinantes do desempenho obtido no TDE, 3) testar a reprodutibilidade do TDE. Método: 19 pacientes com diagnóstico de DPOC realizaram espirometria, teste incremental e de carga constante em cicloergômetro, bioimpedância para obtenção da massa muscular e o teste do degrau incremental (TDI), responderam à escala de dispneia Medical Research Council modificada (MRCm) modificada, e ao Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ). Também foi avaliado o comprimento de perna e realizado o teste de uma repetição máxima. O TDE foi realizado com 80% do número de degraus obtido no TDI. Este deverá ter uma duração de três a oito minutos. Caso o tempo do teste fosse menor do que três minutos, o TDE foi novamente realizado com 70% do número de degraus do TDI. Caso o TDE fosse superior a oito minutos, o TDE foi realizado com a carga de 90%. Resultados: não houve diferença entre as respostas metabólicas e ventilatórias entre o TDE e o teste de carga constante em ciclo ergômetro. Não foi encontrada correlação entre o desempenho do TDE com o grau de obstrução de vias aéreas, massa e força muscular de quadríceps. O tempo do TDE 90% mostrou-se com melhor reprodutibilidade, em comparação ao TDE 80%. Conclusão: o teste do degrau endurance provoca respostas metabólicas e ventilatórias equiparadas ao teste de carga constante em cicloergômetro.
5

Desempenho e dispêndio metabólico-ventilatório nos testes clínicos funcionais e a influência de um programa de treinamento físico aeróbio em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Marrara, Kamilla Tays 02 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4019.pdf: 2106068 bytes, checksum: 932a130726834c5d08398e67e560bd4d (MD5) Previous issue date: 2011-12-02 / Universidade Federal de Sao Carlos / Objectives: To compare the metabolic demand ( O2/ O2peak), ventilatory demand ( E/MVV), dyspnea, fatigue on lower limbs (LL), oxygen peripheral saturation (SpO2) and functional capacity (number of climbs in step and work efficiency) at the peak of the six minutes step test (ST6) among patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) stages II and III; Verify that there is relation of number of climbs in step with the first second forced expiratory volume (FEV1), BODE index, SpO2 and oxygen consumption ( O2) peak obtained in TD6, as well as with the distance walked in the six minutes walk test (6MWT) and in incremental symptom-limited cardiopulmonary test (CPT). Methods: Were evaluated 19 patients with stage II of COPD (50% &#61603; forced expiratory volume in one second (FEV1) &#61500;80%), composing the Group 1 (G1) and 16 with stage III of COPD (30% &#61603; FEV1 &#61500; 50%), constituting the Group 2 (G2) through ST6, 6MWT and CPT. Results: Were observed values significantly greater than dyspnea obtained at the peak of ST6 for G2, as well as significantly lower values of SpO2 at the peak of this test to the same group, as well as the number of climbs in step and distance walked in 6MWT and CPT. The number of climbs in step showed positive correlation with the SpO2 for G2, with r = 0.85. Conclusion: The patients with COPD stage III provided greater perception of dyspnea and desaturation in the ST6. In addition the same demonstrated reduced functional capacity when compared to patients with COPD stage II. And with relationship of number of climbs in ST6 with several variables, noted strong correlation with the SpO2 for patients with COPD stage III. / Objetivos: Comparar a demanda metabólica ( O2/ O2pico), demanda ventilatória ( E/VVM), dispnéia, fadiga nos membros inferiores (MMII), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e capacidade funcional (número de subidas no degrau e eficiência de trabalho) no pico do teste do degrau de seis minutos (TD6) entre os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estádios II e III; verificar se há relação do número de subidas no degrau com o índice BODE, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), SpO2 e consumo de oxigênio ( O2) pico obtidos no TD6, bem como com a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e no teste cardiopulmonar incremental limitado por sintomas (TCP). Métodos: Foram avaliados 19 pacientes com DPOC estádio II, compondo o Grupo II (G1) e 16 com DPOC estádio III, constituindo o Grupo III (G2) por meio do TD6, TC6 e TCP. Resultados: Observou-se valores significativamente maiores de dispnéia obtida no pico do TD6 para o G2, assim como valores significativamente menores de SpO2 no pico deste teste para o mesmo grupo, bem como do número de subidas no degrau e da distância percorrida no TC6 e no TCP. O número de subidas no degrau mostrou correlação positiva com a SpO2 para o G2, com r= 0,85. Conclusão: Os pacientes com DPOC estádio III apresentaram maior percepção de dispnéia e dessaturação ao executarem o TD6. Cabe também ressaltar que os mesmos demonstraram reduzida capacidade funcional quando comparados aos pacientes com DPOC estádio II. E quanto à relação do número de subidas no TD6 com diversas variáveis, observou-se correlação forte com a SpO2 para os pacientes com DPOC estádio III.

Page generated in 0.0923 seconds