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Quem acolhe esta mulher?

Motta, Cibele Cunha Lima da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:19:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194032.pdf: 1267416 bytes, checksum: dd9db2337ea4f767b5b91544d781605b (MD5) / O apoio emocional e físico à parturiente oferece benefícios para o desenvolvimento do trabalho de parto, bem como contribui para que a mulher signifique positivamente essa experiência. Visando a investigar esse tema, esta pesquisa, qualitativa, de caráter exploratório e descritivo, teve como objetivo a caracterização do apoio emocional oferecido à mulher em trabalho de parto. A coleta de dados foi realizada na maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, cuja filosofia está baseada no atendimento humanizado, e se deu em duas etapas: (1) observação do pré-parto e parto; e (2) entrevistas semi-estruturadas realizadas com as participantes sobre a experiência do trabalho de parto. O grupo de participantes da pesquisa foi formado por 14 primi-parturientes, com idades entre 17 e 34 anos. Os resultados foram descritos por meio de categorias que contemplaram as entrevistas e o processo de observação, caracterizando as interações entre parturiente e acompanhante, e parturiente e equipe de enfermagem. Este estudo evidenciou que o apoio emocional é uma tarefa a ser realizada, em conjunto, pelo acompanhante e pela equipe de saúde, neste estudo representado pela equipe de enfermagem, oferecendo à parturiente conforto, orientações e informações sobre o desenvolvimento do trabalho de parto, a fim de promover uma experiência positiva.
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Desenvolvimento e validação preliminar de face do Questionário de percepção Materna de Fadiga no Trabalho de Parto (QMFP)

OLIVEIRA, Polyana da Nóbrega Farias de 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T18:28:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação O.pdf: 1441313 bytes, checksum: 80211c47c3d288a42929173615200ad9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T18:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação O.pdf: 1441313 bytes, checksum: 80211c47c3d288a42929173615200ad9 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / CAPES / As tentativas de mensurar a fadiga tem levado ao desenvolvimento de diferentes escalas, nenhuma delas voltadas para o contexto do trabalho de parto vivenciado por parturientes. Esses instrumentos, no entanto, mesmo não sendo desenvolvidos e validados para este fim, são utilizados em pesquisas sobre o tema. A falta de instrumentos específicos para avaliar fadiga no trabalho de parto inibe avanços científicos sobre o assunto. Além disso, não contribui para a identificação precoce da fadiga na prática clínica, o que possibilitaria a prevenção de desfechos negativos maternos e neonatais que impactam diretamente na saúde pública. Assim, o objetivo desse estudo foi desenvolver um instrumento para avaliar a percepção materna de fadiga durante o trabalho de parto. A pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco (CAAE 42229115.6.0000.5208) foi desenvolvida em três etapas. Na primeira etapa (etapa 1) houve a elaboração da versão inicial do questionário. Essa ocorreu a partir de revisão da literatura e entrevistas semiestruturadas aos profissionais de saúde e às puérperas. O primeiro instrumento foi composto por 51 itens, que seguiu para a segunda etapa (etapa 2), um estudo Delphi. Esse estudo foi composto por três rondas, envolvendo especialistas de quatro Estados brasileiros, que avaliaram o conteúdo dos itens do questionário. Considerou-se para o estudo Delphi uma concordância de 80% para os itens da lista. Ao término desta etapa, o instrumento foi finalizado com 12 itens. A terceira etapa (etapa 3) foi composta por um estudo piloto, aplicando-se o questionário em dez parturientes, para verificar a clareza dos itens pelas usuárias da versão final aprovada na etapa anterior. A conclusão destas etapas resultou no Questionário de Percepção Materna de Fadiga no Trabalho de Parto (QMFP). A caracterização da amostra foi realizada por meio de estatística descritiva e os dados obtidos foram expostos em tabelas de distribuição de frequência, para as variáveis categóricas, e medidas de tendência central e de dispersão, para as variáveis numéricas. Para a análise das respostas do estudo Delphi também se utilizou a estatística descritiva. O instrumento desenvolvido é curto, constituído por apenas 12 perguntas, simples e de fácil aplicação; apresentou validade preliminar de face adequada, mostrando-se claro e conciso para avaliar a percepção de fadiga em parturientes, no entanto é necessário verificar suas propriedades de medida e estabelecer os pontos de corte que indiquem alto ou baixo nível de fadiga. / Attempts to measure fatigue have led to the development of different assessment scales, but none of which have focused specifically on labor fatigue experienced by parturient women. Although these instruments of measurement have not been fully developed nor validated for this purpose, they are used when investigating labor fatigue. The lack of specific instruments to evaluate fatigue during labor limits scientific advances in this area of interest. The absence of such instruments also make early detection of labor fatigue in a clinical setting difficult. Early detection of labor fatigue has the potential to prevent maternal and neonatal adverse outcomes which have a direct impact in the health of the public. Therefore, the aim of this investigation was to develop an instrument for assessing clinical maternal perception of fatigue during labor. This investigation was approved by the Ethics Committee on Research Involving Human Subjects of the Health Sciences Center of Universidade Federal de Pernambuco (CAAE 42229115.6.0000.5208) and progressed in three phases. The first phase (phase 1) consisted of developing the instrument which consisted of a questionnaire. The items on the questionnaire were developed by reviewing existing literature and from semi-structured interviews with healthcare professionals and post-partum women. This initial version included 51 items, which were used in a Delphi study of the instrument. The Delphi study made up the second phase (phase 2) of this investigation. This study consisted of three rounds of experts from four Brazilian states evaluating the content of the questionnaire items. A minimum 80% concordance of each list item was used for the Delphi study. At the end of phase 2 the instrument was finalized with 12 items. The third phase (phase 3) was a pilot study that consisted of administering the questionnaire to ten parturient women. It was used to check for clarity of the items in the previously approved final questionnaire version. The completion of these phases resulted in the Labor Maternal Perception of Fatigue Questionnaire (LMFQ). The sample characterization was performed by using descriptive statistics and data presented in frequency distribution tables for categorical variables and measures of central tendency and dispersion, for numerical variables. Descriptive statistics were also used in the Delphi study. The instrument developed is brief, with only 12 questions, and its application is simple and easy. It proved to be clear and concise in assessing the perception of fatigue in labor women. Its preliminary face validation was shown to be adequate, however it is necessary to check its measurement properties and establish a range which would narrow high or low levels of fatigue.
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Misoprostol versus ocitocina para indução do parto : ensaio clinico controlado aleatorizado

Aquino, Marcia Maria Auxiliadora de 29 March 2001 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T16:04:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aquino_MarciaMariaAuxiliadorade_D.pdf: 18562702 bytes, checksum: 921ed8994e27526428160da3630330bb (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar a efetividade e segurança do misoprostol intravaginal versus ocitocina endovenosa no amadurecimento cervical e indução do parto em gestantes com colo uterino desfavorável e feto vivo. Foi um ensaio clínico controlado e aleatorizado, realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo, no período de novembro de 1998 a dezembro de 2000. Foram sujeitos do estudo, 210 gestantes com idade gestacional igualou superior a 37 semanas e membranas íntegras, que necessitaram de indução do trabalho de parto, as quais receberam, de acordo com a randomização, 25'mu'g de misoprostol a cada 4 horas até 8 doses (105 mulheres), ou infusão contínua de ocitocina (2-20mU/min; 105 mulheres). As principais variáveis estudadas foram: período de latência, tempo do início da indução até o parto vaginal, tipo de parto, incidência de parto vaginal em 24 horas, alterações da contratilidade uterina, hipóxia e morbidade neonatal. Os procedimentos estatísticos utilizados foram cálculo de médias, desvio padrão e teste t para as variáveis numéricas contínuas, 'X POT. 2' para as variáveis categóricas e 'X POT. 2' trend para as categóricas ordenadas. Para avaliar período de latência e tempo da indução ao parto vaginal, foi utilizada análise de sobrevivência, através de tabelas de vida, com a significância estatística avaliada pelo método de Kaplan-Meyer através do teste de log-rank. O valor de significância estatística adotado foi 5%. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação à indicação da indução, idade, escolaridade, cor, paridade, índice de Bishop inicial e peso do recém-nascido. O índice de cesárea, o período de latência e o tempo da indução ao parto vaginal foram significativamente menores para o grupo do misoprostol. Com relação às alterações da contratilidade uterina, taquissistolia foi significativamente mais freqüente no grupo do misoprostol. Entretanto, quando hipóxia e morbidade neonatal entre os grupos foram estudadas, não se verificou diferença significativa. Misoprostol em dose apropriada e a intervalos de 4 horas é seguro e eficiente para amadurecimento cervical e indução do trabalho de parto / Abstract: The purpose of the current study was to compare the effectiveness and safety of intravaginal misoprostol versus intravenous oxytocin for cervical ripening and labor induction in pregnant women with unripe cervices. It was a randomized controlled trial, performed at Hospital Maternity Leonor Mendes de Barros (HMLMB), São Paulo, Brazil, from November 1998 to December 2000. Two hundred and ten term pregnant women, with intact membranes and with indication for labor induction, were selected. They randomly received 25'mu'g of vaginal misoprostol every 4 hours, not exceeding 8 doses (105 women), or oxytocin in a continuous infusion (105 women). The main outcome variables were: latent period, time from the onset of induction to vaginal delivery, route of delivery, occurrence of vaginal delivery within 24 hours, occurrence of alterations of the uterine tonus, hypoxia and neonatal morbidity. To verify the statistical significance of the differences between the groups, means, standard deviations, Student t, 'X POT. 2' and 'X POT. 2'trend tests were used. To evaluate latent period and time from induction to vaginal delivery, survival analysis was used through life tables and the statistical significance was evaluated by the Kaplan-Meyer method through the log-rank test. The statistical significance considered was 5%. There were no significant differences between the groups concerning condition indicating labor induction, age, literacy, race, parity, initial Bishop Index and weight of newborn. The rate of cesarean section, the latent period and the period from the onset of induction to vaginal delivery were significantly lower for the misoprostol group. Concerning the alteration of uterine tonus, tachysystole was significantly more common in the misoprostol group. However, when hypoxia and neonatal morbidity between the groups were studied, there was no statistical significance. Misoprostol in a proper dosage every 4 hours is safer and more efficient for cervix ripening and labor induction than oxytocin / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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"O papel do acompanhante no trabalho de parto e parto: expectativas e vivências do casal" / The role of the companion during labor and delivery: expectations and experiences of the couple.

Storti, Juliana de Paula Louro 12 August 2004 (has links)
A importância da presença do acompanhante no trabalho de parto e parto é amplamente reconhecida, porém sua aceitação como prática de rotina ainda vem sendo discutida. Este estudo teve como objetivo analisar as relações estabelecidas pelos acompanhantes e parturientes entre o espaço institucional do parto e nascimento e a experiência de ser e ter um acompanhante. Trata-se de pesquisa qualitativa, utilizando entrevistas semiestruturadas para coleta de dados. A população deste estudo compreendeu parturientes em início do trabalho de parto e seus respectivos acompanhantes/pai, totalizando 11 casais. A análise de conteúdo de Bardin, possibilitou a identificação de duas unidades temáticas: revelando os atributos da pessoa escolhida como acompanhante; e revelando o significado de ser acompanhante no processo de nascimento de seu filho. Com a hospitalização do nascimento emergem algumas necessidades como a inserção do acompanhante no processo de parturição, na tentativa de suprir a estranheza e solidão do ambiente hospitalar. A escolha da parturiente pelo acompanhante/pai está relacionada ao fortalecimento dos laços familiares e à afirmação da paternidade. O “novo pai" que está surgindo agora é um homem que procura se preparar emocionalmente para assumir, tanto quanto a mulher, um papel ativo neste momento. As expectativas da mulher em relação ao papel do acompanhante/pai neste estudo limitam-se ao apoio emocional e, na visão do casal, a participação do mesmo no trabalho de parto e parto está diretamente ligada ao sentimento de segurança e tranqüilidade. A experiência de ser e ter um acompanhante no contexto institucional poderá se dar de forma positiva, dependendo da aceitação e respeito aos direitos da mulher e seu parceiro no processo de nascimento. / The importance of having a companion present during labor and delivery has been widely recognized. Nevertheless, its acceptance as routine practice is still discussed and negotiated with women at many public and private hospitals. This study had as goal to analyse the relationships established between the companions and parturients between the institutional space of delivery and birth and the experience of being and having a companion. This qualitative research used semi-structured interviews for data collection. The study population included parturients in the initial stage of labor and their respective companions/fathers, totaling 11 couples. Bardin’s content analysis allowed us to identify two thematic units: Revealing the attributes of the person chosen as companion; revealing the meaning of being a companion in the delivery process of her child. Some needs come up as a result of the hospitalization for birth, such as inserting the companion in the delivery process, in an attempt to compensate for the strangeness and loneliness of the hospital environment. The parturient’s choice of her companion/father is related to strengthening family bonds and affirming paternity. The “new father" who is appearing now is a man who tries to become emotionally prepared to assume, to the same extent as the woman, an active role at this moment. The woman’s expectations about the role of the companion/father at this study are limited to emotional support and, from the couple’s perspective, his participation during labor and delivery is directly related to the feeling of safety and tranquility. The experience of being and having a companion in the institutional context can happen in a positive way, depending on the acceptance and respect to the woman’s and her partner’s rights in the delivery process.
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A mulher e o parto :um estudo sobre sua participação nos processos de parir /

Rosa, Milene da, 1980-, Kraemer, Celso, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2013 (has links) (PDF)
Orientador: Celso Kraemer. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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O coração é um orgão-alvo na pré-eclâmpsia /

Magalhães, Claudia Garcia. January 2008 (has links)
Resumo: Verificar se o coração é órgão-alvo da pré-eclâmpsia (PE) e identificar as alterações hemodinâmicas, estruturais e de função diastólica e sistólica do ventrículo esquerdo, por estudos Doppler-ecocardiográficos. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 29 gestantes com PE e 29 normotensas, pareadas por idades materna e gestacional, e paridade. O exame foi realizado no momento diagnóstico de PE, antes da administração de anti-hipertensivos, avaliando-se as variáveis: resistência periférica (RP), rigidez vascular (RV), diâmetro do átrio esquerdo (AE), diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (VE) (DDVE), diâmetro sistólico do VE (DSVE), septo interventricular (SIVd), parede posterior do VE (PPVEd), espessura relativa da parede posterior do VE (ERP), massa do VE (MVE), índice de massa do VE (iMVE), débito cardíaco (DC), volume sistólico (VS), fração de ejeção (FE%), porcentagem de variação do diâmetro VE (%HD), onda E (E), Onda A (A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico do VE (TRIV). Os dados foram avaliados por média ± desvio-padrão e a análise estatística, pelo teste t de Student, considerando-se p < 0,05. Resultados: Gestantes com PE apresentaram aumento significativo de RV (0.86 ± 0.34 v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), RP (1900.75 ± 439.53 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001) , SIVd (9.66 ± 1.67 v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), PPVEd (9.45 ± 1.63 v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), ERP (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001),MVE (187.36 ± 43.89 v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), iMVE (52.01 ± 11.29 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), FE% (0.79 ± 0.04 v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), %HD (40.73 ± 4.43 v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) e A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93cm/s, p < 0.004). Gestantes normotensas apresentaram significativamente maiores valores de DSVE (30.61 ± 3.39 v 28.48 ± 4.09mm, p = 0.032) e relação E/A (1.71 ± 0.50 v 1.42 ± 0.40, p = 0.018). / Abstract: Being PE a systemic disease which affects multiple organs, it is possible to infer that it also affects the heart, even in the absence of symptoms. This study proposed to verify if the heart is a target organ in PE by analyzing structural and functional variables. Methods: Left ventricular geometry and function were compared among 29 PE women and 29 normotensive pregnant women (grouped according to maternal and gestational age and parity) using Doppler-echocardiography performed when PE was diagnosed. The parameters included systemic vascular resistance (SVR), Stiffness (S), left atrial dimension (LAD), left ventricular end-diastolic diameter (LVEDD), left ventricular end-systolic diameter (LVESD), interventricular septal thickness in diastole (IVSD), left ventricular posterior wall thickness in diastole (LVPWD), relative wall thickness (RWT), left ventricular mass (LVM), left ventricular mass index (LVMi), cardiac output (CO), stroke volume (SV), ejection fraction (EF), fractional shortening (FS), peak velocity of the mitral E wave (E), peak velocity of the mitral A wave (A), E/A ratio and isovolumetric relaxation time (IVRT). Data were expressed as mean ± SD. Comparison between groups was made using the Student's t-test. A p value of < 0.05 was considered as significant. Results: PE women showed increased: Stifnness (0.86 ± 0.34 mmHg/mL v 0.65 ± 0.17mmHg/mL, p = 0.006), SVR (1900.75 ± 439.53dyn/s/cm-5 v 1388.14 ± 336.90dyn/s/cm-5, p < 0.001), IVSD (9.66 ± 1.67 mm v 7.40 ± 0.86mm, p < 0.001), LVPWD (9.45 ± 1.63mm v 7.52 ± 0.81mm, p < 0.001), RWT (0.40 ± 0.09 v 0.31 ± 0.04, p < 0.001), LVM (187.36 ± 43.89g v 132.78 ± 32.66g, p < 0.001), LVMi (52.01 ± 11.29g/m2,7 v 45.33 ± 11.69g/m2,7, p < 0.001), EF (0.79 ± 0.04% v 0.74 ± 0.06%, p = 0.001), FS (40.73 ± 4.43% v 36.69 ± 5.27%, p = 0.002) A (62.34 ± 18.78 v 50.37 ± 10.93, p < 0.004) Normotensive women showed increased:...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Vera Therezina Medeiros Borges / Banca: Marilza V. C. Rudge / Banca: Beatriz B. Matsubara / Banca: Nelson Sass / Banca: Januario de Andrade / Doutor
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Aplicação de métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto

Gayeski, Michele Edianez 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T16:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 273863.pdf: 3182240 bytes, checksum: ce19e00bf51b2336f1f10c48a3e8d37f (MD5) / Objetivo: verificar a aplicação dos métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto sob a ótica das primíparas Desenho: estudo quantitativo transversal. Local: maternidade do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Participantes: 188 primíparas, 57 submetidas a cesareana e 131 submetidas a parto normal, entrevistadas no dia da alta hospitalar, por meio de formulário padronizado. Resultados: o método não farmacológico mais aplicado foi o apoio emocional do acompanhante (97.3%), seguido do banho de aspersão (91.5%), entretanto, o maior grau de satisfação foi com a focalização da atenção. Na avaliação do escore geral de satisfação com os métodos, as primíparas tiveram elevado grau de satisfação geral (88,3%). Foram observadas associações significativas entre esse escore e a mudança de posição (p = 0.0340; OR 3.29, IC95% 1.13-9.52) e a focalização da atenção 70 (p = 0.0326; OR 2.61, IC95% 1.06-6.43). Houve associação significativa entre o escore geral de satisfação e o apoio emocional da enfermeira obstétrica (p= 0.0096; OR 3.78, IC95% 1.49-9.55), médico obstetra (p = 0.0031; OR 3.74, IC95% 1.5-9.33) e técnico de enfermagem (p = 0.0303; OR 4.56, IC95% 1.03-20.24). Quanto aos resultados obstétricos e expectativas sobre a dor, não houve associações significativas. Conclusões: Na maternidade estudada praticamente todos os métodos não farmacológicos disponíveis estão sendo utilizados pelos membros da equipe de saúde e o acompanhante também está participando, porém os que geram maior grau de satisfação não são os mais aplicados.
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Interleucina 1β e interleucina 6 no líquido amniótico: relação com invasão microbiana da cavidade ammniótica em gestantes em trabalho de parto prematuro /

Marconi, Camila. January 2008 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: José Antonio Simões / Banca: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: O Trabalho de Parto Prematuro (TPP) é uma grave intercorrência obstétrica que acomete de 5-10% das gestações. Embora sua etiologia seja multifatorial, a infecção da cavidade amniótica (CA) é um importante fator associado ao seu desencadeamento. Objetivo: Comparar a freqüência de infecção na cavidade amniótica de gestantes em TPP em relação a gestantes fora de trabalho de parto e correlacionar com os níveis de citocinas pró-inflamatórias no líquido amniótico (LA). Material e Métodos: Foram incluídas neste estudo 20 gestantes em TPP e 20 gestantes fora de trabalho de parto, com idades gestacionais pareadas. No grupo TPP, amostras de LA foram obtidas no momento da resolução da gestação ou durante amniocentese transabdominal. O grupo de gestantes fora de trabalho de parto foi constituído de pacientes com indicação de amniocentese transabdominal. Para avaliação da infecção na CA foram realizadas reações em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção de Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e do gene bacteriano RNAr 16S. Os produtos de RNAr 16S foram seqüenciados para a identificação da espécie bacteriana. Os níveis das citocinas inflamatórias, interleucina (IL)-1β, IL-6, IL-8 e fator de necrose tumoral (TNF-α) no LA foram quantificados por ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultados: A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticym (10,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as freqüências superiores às encontradas no grupo fora de trabalho de parto (p<0,05). Quanto às citocinas, níveis aumentados de IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) e IL-8 (p<0,001) foram detectados no LA das pacientes em TPP em relação às gestantes fora de trabalho de parto. Além disso, amostras de LA, com presença de infecção, apresentaram níveis... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Preterm labor (PL) represents a serious obstetric complication whose rate is 5-10%. Although the PL etiology is multifactorial, intraamniotic infection is strongly associated to its occurrence. Objective: To compare the frequency of intraamniotic infection in women presenting PL with women not in labor and to correlate with inflammatory cytokines levels in amniotic fluid (AF). Material and Methods: Twenty women with PL and 20 women with same gestational age, but not in labor, were included in this study. AF samples of women in PL were collected at delivery or by amniocentesis. The control group was composed by women with indication for amniocentesis. The evaluation of intraamniotic infection was performed detecting Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum and the bacterial rRNA 16S gene using polymerase chain reaction (PCR). The PCR rRNA 16S products were sequenced for bacterial species identification. The IL-1β, IL-6, IL-8 and TNF-α levels in AF were measured by enzyme-linked immunoabsorbent assay (ELISA). Results: During the study period, PL rate was 5,8%. Intraamniotic infection in women with PL was positive for M. hominis (35,0%), U. urealyticum (10,0%) and bacterial rRNA 16S (30,0%). AF infection rates for all tested microorganism were superior in PL when compared to women not in labor (p<0,05). Regarding to the cytokine measurement, AF of PL women showed increased IL-1β (p=0,03), IL-6 (p<0,001) and IL-8 (p<0,001) levels in comparison to AF samples from women not in labor. Additionally, AF with infection presented increased levels of IL-1β e IL-6 (p=0,03). Conclusion: Women with PL present high frequency of intraamniotic infection when compared with women not in labor and such infection correlates with increased IL-1β e IL-6 AF levels. / Mestre
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O Processo de parir assistido pela enfermeira obstétrica no contexto hospitalar

Caus, Eliz Cristine Maurer 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:46:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274748.pdf: 1260268 bytes, checksum: 212a36c05c96351026ca42f7adffa145 (MD5) / Trata-se de uma Pesquisa Convergente-Assistencial, de natureza qualitativa, a qual teve como objetivos compreender o significado que a parturiente atribui ao processo de parir assistido pela enfermeira obstétrica, no contexto hospitalar, e identificar as contribuições da enfermeira obstétrica para promover o cuidado humanístico no referido processo. Foi adotado como referencial a Teoria Humanística proposta por Paterson e Zderad. Foi desenvolvido no período de abril a junho de 2009, na unidade de alojamento conjunto e centro obstétrico da maternidade dona Catarina Kuss, do Estado de Santa Catarina. Os sujeitos significativos foram nove parturientes, que tiveram bebês assistidas pela pesquisadora. A coleta de dados foi realizada através do processo de cuidar da enfermagem humanística de Paterson e Zderad, utilizando o diálogo vivido e entrevista aberta. O processo de análise ocorreu através da apreensão, síntese, teorização e transferência. Foram identificadas quatro categorias convergentes, acerca do significado de parir: 1) O ser-parturiente e o dar-se a conhecer em seu existir no mundo vivido. 1a) O ser-mulher e a escolha em ser-mãe; 1b) O ser-mulher e o ser-mãe sem escolha. 2) O ser-parturiente reconhece na enfermeira obstétrica um atendimento diferenciado; 2a) A presença que respeita a feminilidade; 2b) A prática da enfermeira obstétrica é mais delicada; 2c) O saber compartilhado da enfermeira obstétrica transmite segurança; 2d) A enfermeira obstétrica permite a expressão da dor; 2e) A presença que deixa a dor mais fácil de suportar; 2f) O cuidado que proporciona bemestar físico. 2g) O cuidado que proporciona bem-estar emocional; 2h) O cuidado que proporciona o ser-mais da mulher. 3) O ser-parturiente e os medos e as crenças que permeiam o processo de parir; 3a) O serparturiente, reprimida pelo medo de ser maltratada institucionalmente por experiência própria; 3b) O ser-parturiente reprimida pelo medo que provém de seu meio sociocultural; 3c) O ser-parturiente, reprimida pelo medo do processo de parir em si. 4) As sugestões da parturiente para melhorar a assistência; 4a) Acolhimento e agilidade na admissão; 4b) Ver outra parturiente desesperada apavora. As contribuições da enfermeira obstétrica foram pontuadas em relação ao cuidado à parturiente, ao contexto do estudo, ao percurso da teoria humanística aplicada à obstetrícia e aos demais profissionais da equipe de saúde. Os resultados mostram a necessidade de fortalecer o papel da enfermeira obstétrica, pois sua atuação frente às parturientes significou reconhecimento pela atenção que respeita seu corpo (privacidade e delicadeza nos procedimentos), é uma profissional preparada e que divide seu conhecimento com elas e as respeita em suas manifestações de dor durante o processo de parir. Proporciona-lhes cuidados para o seu conforto e bem-estar e as apoia na hora em que mais temem. Sentem o processo de parir como um momento crítico, cuja dor é a sensação mais referida, seguida da satisfação e alívio pelo nascimento. Na sua maioria buscam a maternidade como uma realização pessoal, outras apenas aceitam o seu destino e outra decide não ser-mãe desse filho que pariu. O existir de cada mulher se desvela através do diálogo vivido, que se apresenta como um verdadeiro canal aberto para o encontro e relação subjetiva entre enfermeira X parturiente e, a partir dele, se estabelece o chamado resposta do cuidado humano. / This is a Convergent-Assistential Research, qualitative nature, that had as objective to understand the meaning that the parturient attaches to the process of giving birth attended by obstetrician nurse in the hospital context and identify the contributions of obstetrician nurse to foster humanistic care. Developed from April to June/2009 in the unit of set accommodation and obstetric center ward of a maternity in Northern Plateau of Santa Catarina. The subjects were nine parturients who gave baby assisted by the researcher. Data collection was performed through the process of humanistic nursing care for the Paterson and Zderad, using lived dialogue and open interview. The review process occurred through the seizure, summary, theory and transfer. They were identified four categories converged on the significance of giving birth, they are: 1) being-parturient and the knowledge about his existence in the lived world; 1a) being-wife and the choice of being a mother; 1b) being-wife and being a mother with no choice. 2) The parturient being acknowledged in a obstetrician nurse a good attendance; 2a) presence relation to femininity; 2b) The practice of obstetrician nurse is more delicate; 2c) shared knowledge of obstetrician nurse provides safety, 2d) The obstetrician nurse allows the expression of pain, 2e) A presence that makes the pain easier to bear; 2f) The care that provides physical wellbeing . 2g) The care that provides emotional well-being, 2h) which provides care to be more women. 3) The being-mothers and fears and beliefs that permeate the process of birth, 3rd) the parturient be repressed by the fear of being hurt by institutional experience, 3b) the parturient be repressed by the fear that comes from their sociocultural environment; 3c) The being in labor, repressed by fear of the process of birth itself. 4) Suggestions from woman to improve care; 4th) reception and speed up the admission; 4b) ISBN parturient desperate panic. The contributions of obstetrician nurses were scored in relation to care for women during childbirth, the context of the study, the course of humanistic theory applied to obstetrics and other health care team. The results show the need to strengthen the role of obstetrician nurses for their activity in pregnant women meant to recognize note that respects 13 her body (privacy and sensitivity in the proceedings), is prepared and a professional who shares his knowledge with them and respect them in their expressions of pain during the process of birth. It gave them comfort and well-being and support them at the time feared. They feel the process of giving birth as a critical moment where the pain is the biggest feeling, followed by the satisfaction of relief by the birth. Most of them seek motherhood as a personal achievement, others just accept their fate, and other decides do not be the mother of this child she has borne. The existence of each woman was revealed through the lived dialogue, that was presented as a real open channel for the meeting and subjective relationship between nursingXparturient and, thereafter it was established the called-response.
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Mensuração ultra-sonográfica do colo uterino versus índice de bishop na predição do parto vaginal após indução com misoprostol / The transvaginal ultrasound cervical assessment and Bishop score, in the prediction of vaginal delivery after induction of labor with misoprostol

Aragão, Jose Richelmy Brazil Frota January 2007 (has links)
ARAGÃO, José Richelmy Brazil Frota. Mensuração ultra-sonográfica do colo uterino versus índice de bishop na predição do parto vaginal após indução com misoprostol. 2007. 68 f. Dissertação (Mestrado em Tocoginecologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T16:47:58Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-23T16:48:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-23T16:48:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_jrbfaragão.pdf: 604618 bytes, checksum: 4a07ef99407e88ffab3c407f5c58b751 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivos: comparar a mensuração ultra-sonográfica transvaginal do colo uterino e o índice de Bishop, na predição do parto vaginal após indução do trabalho de parto com misoprostol 25mcg, assim como, determinar os principais fatores relacionados à evolução para parto vaginal. Sujeitos e Métodos: realizou-se estudo de validação de técnica diagnóstica na Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará, com 126 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto que foram avaliadas pelo índice de Bishop e ultra-sonografia transvaginal para mensuração cervical. As pacientes foram submetidas à ultra-sonografia obstétrica transabdominal, para avaliação da estática e peso fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um numero máximo de oito. A análise estatística foi realizada com o programa SPSS 10.0 (SPSS Co, Chicago, IL, USA), utilizando-se distribuição de frequências, médias, desvios-padrão e medianas; assim como, análise univariada e construção de curvas ROC, correlacionando índice de Bishop e parto vaginal, e medida ultra-sonográfica do colo uterino e parto vaginal. Em análise multivariada foram pesquisadas outras variáveis relacionadas ao parto vaginal. Resultados: através de curva ROC correlacionando a mensuração do colo uterino por ultra-sonografia transvaginal e a evolução para o parto vaginal, evidenciou-se uma área sob a curva de 0,513 com p=0,801. Outra curva ROC, analisando a relação da avaliação cervical pelo índice de Bishop com o parto vaginal, demonstrou área sob a curva de 0,617 com p=0,025. Através de análise de regressão logística múltipla, evidenciou-se paridade ≥ 1, escore de Bishop ≥ 4 e presença de líquido amniótico claro como associados à evolução para o parto vaginal. Conclusões: a medida ultra-sonográfica transvaginal do colo uterino não foi boa preditora da evolução para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O índice de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstâncias. Os fatores preditivos mais importantes para parto vaginal, após indução com misoprostol, foram paridade ≥ 1, índice de Bishop ≥ 4 e presença de líquido amniótico claro.

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